Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Assistência do CREAS a crianças vitimas de abuso sexual domiciliar na cidade de Barbalha - CE (P705) | Jarina Santana da Silva | PSICOLOGIA |
Assistência do CREAS a crianças vitimas de abuso sexual domiciliar na cidade de Barbalha - CE (P705)
Descrição
O abuso sexual é qualquer contato ou interação entre criança/adolescente com outra pessoa com estágio psicossexual mais avançado do desenvolvimento, sendo usada para estimulação sexual do agressor. A pesquisa tem como objetivos: Analisar as estratégias de enfrentamento da equipe de profissionais que atuam com crianças vitimas de abuso sexual e verificar as praticas de cuidado da equipe do creas. Pesquisa de cunho exploratório, de abordagem qualitativa, desenvolvida em um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). Foram extraídas das falas dos profissionais que atuam no creas quatro categorias temáticas ,na primeira abordou-se o entendimento acerca das estratégias de acolhimento utilizadas pela equipe; na segunda sobre o profissional indicado para escuta da vítima; na terceira a existência de encaminhamento para outros equipamentos após o atendimento no CREAS; a quarta foi abordado a resolutividade e efetividade do acolhimento a crianças vítimas de violência sexual doméstica. O abuso sexual é uma problemática histórica que prejudica a vida destes sujeitos. Isto ocorre por não serem reconhecidos como sujeitos de direito, precisam ser cuidados e protegidos com prioridade absoluta, seja por parte da família, sociedade civil, e do Estado. Recomenda-se o fortalecimento de fatores de proteção, tais como, os vínculos afetivos com os membros da família e a ampliação da rede de apoio social destas, que possam atuar como mediadores do impacto da situação de abuso vivenciada. Autor(s) Jarina Santana da Silva Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Abuso sexual. Violência sexual. Criança. Adolescente. Violência intrafamiliar. Curso PSICOLOGIA |
Assistência do profissional enfermeiro ao cliente acometido por úlcera por pressão no hospital e maternidade São Francisco de Assis no município de Crato-CE (E458) | Gabriela Gomes do Nascimento | ENFERMAGEM |
Assistência do profissional enfermeiro ao cliente acometido por úlcera por pressão no hospital e maternidade São Francisco de Assis no município de Crato-CE (E458)
Descrição
As Úlceras por Pressão (UP) são geralmente definidas
como lesões cutâneas superficiais ou profundas, de pressão externas que
localizam-se geralmente em proeminências ósseas. Esse é um dos grandes
problemas que atingem grande parte dos clientes que possuem patologias que
acarretam a mobilidade prejudicada, desnutrição, transtornos endócrinos, edema
e etc. Esse problema tem como medidas preventivas a melhor forma de cura, pois
a úlcera após ser adquirida se não houver toda uma atenção especial, oferecendo
assim diretrizes para identificar clientes sob risco e minimizar os fatores de
risco. Desta forma esse estudo objetivou conhecer as condutas de Enfermagem
aplicadas em clientes hospitalizados e restritos ao leito por um longo período,
as intervenções utilizadas na prevenção, avaliação e cura de úlceras por
pressão, em um hospital de referência na cidade do Crato/CE. Trata-se de um
estudo de natureza descritiva-exploratória, com abordagem qualitativa. Teve com
período de coleta de dados os meses de março e abril de 2011 e como amostra
todos os Enfermeiros que trabalham no Hospital São Francisco de Assis – (HSFA)
- SBSC. Na análise dos dados surgiram seis categorias que norteiam os estudos:
avaliação do conhecimento dos profissionais; existência de protocolos de condutas
terapêuticos; condutas terapêuticas utilizadas; decisão/determinação e tipo de
tratamento; dificuldades encontradas no tratamento; programas de educação
continuada. As reflexões que foram alcançadas de todo os estudos feito é que há
uma realmente uma preocupação dos Enfermeiros para que sejam evitadas as
úlceras, mas há uma carência muito grande de fármacos disponíveis para a cura
de clientes que desenvolveram essas UP´s. Autor(s) Gabriela Gomes do Nascimento Orientador(s) Alexandre Araújo Freitas Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Úlcera por pressão. Assistência e enfermeiro. Curso ENFERMAGEM |
Assistência do profissional enfermeiro e a visão do cliente alcoólatra atendido em Unidades Básicas de Saúde do município de Juazeiro do Norte-CE (E494) | Maria da Silva | ENFERMAGEM |
Assistência do profissional enfermeiro e a visão do cliente alcoólatra atendido em Unidades Básicas de Saúde do município de Juazeiro do Norte-CE (E494)
Descrição
O alcoolismo impõe às sociedades de todos os países uma carga
global de agravos indesejáveis e extremamente dispendiosos, que acometem os
indivíduos em todos os domínios de sua vida. O profissional de enfermagem deve
então estar aberto para receber este tipo de clientela, uma vez que, este atua
principalmente com a atenção primária à saúde e consequentemente com a promoção
da saúde. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a visão dos clientes
alcoólatras sobre esta assistência e a assistência de enfermagem ao cliente
alcoólatra. Esta pesquisa é do tipo qualitativa e com abordagem descritiva. O
método de coleta de dados consistiu em uma entrevista não estruturada. Esta
entrevista foi aplicada a clientes alcoólatras e enfermeiros que atuam na
Estratégia de Saúde da Família (ESF), que atenderam aos critérios de inclusão.
Os resultados mostraram que a clientela do CAPS ad apresenta uma idade mediana
de 43,8 anos, sendo que a maioria dos mesmos possui o primeiro grau incompleto,
a maioria deles (as) informou uma renda entre um e três salários mínimos, a
maioria dos mesmos revelou-se casados (as) e solteiros (as). A maioria dos
clientes pesquisados afirmou já ter procurado a ESF para atendimento. Segundo a
maioria deles, este atendimento foi ruim. A maioria destes mesmos clientes
afirmou que queriam um atendimento com mais atenção. Sobre a qualificação do
profissional enfermeiro, a maioria dos clientes alcoólatras referiu que o
enfermeiro da estratégia de saúde da família não está preparado para
prestar-lhes atendimento. Sobre o profissional enfermeiro do CAPS ad, a maioria
dos clientes alcoólatras afirmou que este presta um atendimento adequado e que
não há nada a acrescentar a esta assistência. Sob o estado clínico em que o
cliente alcoólatra procura a ESF, constatou-se que parte deles a procuram
alcoolizados, desnutridos e relatando dores. Sobre as orientações em uma primeira
consulta, os enfermeiros relataram praticar orientações e aconselhamentos. Boa
parte dos enfermeiros relataram nunca ter realizado nenhuma intervenção no
cliente alcoólatra em nível de atenção básica. Sobre os focos da assistência de
enfermagem, os mesmos relataram as ações de prevenção e integração familiar e
comunitária. Enfim, os profissionais enfermeiros da estratégia de saúde da
família relatam que prestam atendimento a clientela alcoólatra, contudo, não se
sentem capacitados para tal função e que, portanto, não podem prestar um
atendimento eficiente. Os mesmos também relataram prestar um atendimento
adequado, e, segundo os clientes alcoólatras, este não existe. É preciso,
portanto, que o profissional enfermeiro reveja sua prática em relação a esta
clientela. Autor(s) Maria da Silva Orientador(s) Irwin Rose Alencar de Menezes Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Cliente alcoólatra. Atenção básica. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Assistência em saúde e os aspectos emocionais das pacientes portadoras de endometriose (E1168) | Gabriela Herculano Silva | ENFERMAGEM |
Assistência em saúde e os aspectos emocionais das pacientes portadoras de endometriose (E1168)
Descrição
A endometriose que é uma doença crônica, em que o tecido endometrial se desenvolve fora da
cavidade uterina. Dentre os principais sintomas pode-se citar: dismenorreia, esterilidade e
dispareunia. Inicialmente os exames podem aparecer normais e de acordo com a evolução do
quadro surgirem cistos endometriais e até o comprometimento de outros órgãos. A demora do
diagnóstico diferencial leva essas mulheres a procurar diversos médicos, realizar inúmeros
exames e ter um déficit em sua qualidade de vida por não saber a enfermidade que lhes
acomete. A pesquisa teve por objetivo geral avaliar os sentimentos das portadoras de
endometriose a partir da assistência de saúde oferecida no diagnostico de tratamento da
doença. A metodologia usada foi a pesquisa descritiva, exploratória e qualitativa. A coleta de
dados se deu por entrevista virtual no Grupo de Apoio a Mulheres Portadoras de
Endometriose no Ceará – GAMPECE, um grupo virtual criado por uma portadora de
endometriose, em 2013, em uma das principais redes sociais da internet o Facebook. A
amostra se deu por saturação de resposta, totalizando 6 participantes e a análise escolhida foi
a de conteúdo. Emergiram as seguintes categorias de análise: a influência do processo de
diagnóstico e tratamento de endometriose nas emoções da mulher; as formas de diagnósticos e
tratamento disponível no Sistema Único de Saúde utilizadas pelas mulheres portadoras de
endometriose, os sentimentos da mulher quanto à assistência de saúde oferecida pelo SUS
para suas necessidades físicas e emocionais. A pesquisa atendeu aos precieitos éticos da
Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde – Diretrizes e Normas de Pesquisa em
Seres Humanos. Comprovou-se que o processo de diagnostico da paciente portadora de
endometriose é demorado, podendo chegar até 20 anos desde os primeiros sintomas até o
diagnostico definitivo. E nessa espera a paciente sofre de maneira física e emocional.
Constatou-se que é necessário melhorar a comunicação terapêutica entre o profissional de
saúde e o paciente. Também observou-se que a assistência em saúde prestada pelo Sistema
Único de Saúde não tem sido satisfatório para as portadoras de endometriose. O trabalho
espera ter contribuído de maneira significativa para o acervo bibliográfico da doença que
ainda é pouco, principalmente na área de enfermagem, bem como inspirar outros profissionais
da saúde a desenvolverem pesquisas sobre o assunto e estarem atentos quando atenderem
pacientes com suspeita de endometriose, que possam lhes encaminhar para o atendimento de
referencia e lhe oferecer apoio emocional no percurso. Autor(s) Gabriela Herculano Silva Orientador(s) Ariadne Gomes Patrício Sampaio Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Endometriose. Saúde mental. Sistema Único de saúde. Assistência à saúde. Curso ENFERMAGEM |
Assistência fisioterapêutica em pacientes pós covid-19 (PÓS452) | Mikaely Marques de Souza Nascimento; Vitória Lorrannny Marques de Oliveira | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Assistência fisioterapêutica em pacientes pós covid-19 (PÓS452)
Descrição
O coronavírus constitui a uma comunidade de vírus capazes de acarretar infecções
respiratórias, com consequências clínicas leves ou graves. O covid-19 se propagou
mundialmente transformando-se em uma contingência universal de saúde pública e a
mais influente pandemia da época atual, que causou uma grave crise mundial social,
econômica, política e sanitária. A Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde evidenciou a relevância da reabilitação após o covid-19, dessa
forma, os pacientes que se recuperarem dos efeitos respiratórios agudos e forem liberados
dos cuidados mais intensos, necessitarão de reabilitação secundária. As intervenções
fisioterapêuticas serão aplicadas a depender do estágio da doença que o paciente se situa,
bem como quais sintomas o mesmo apresenta. Autor(s) Mikaely Marques de Souza Nascimento; Vitória Lorrannny Marques de Oliveira Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Fisioterapia. Covid-19. Reabilitação Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Assistência humanizada de enfermagem ao recém-nascido de baixo peso na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (E841) | Luiz Herbert Leal Diotildes | ENFERMAGEM |
Assistência humanizada de enfermagem ao recém-nascido de baixo peso na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (E841)
Descrição
O desenvolvimento de tecnologias modernizando o atendimento intensivo direcionou a
assistência para o lado técnico deixando-a menos humana. A humanização da UTIN busca
resgatar a atenção e a individualidade nos cuidados. O trabalho objetiva compreender como se
dá o processo de humanização prestado pela equipe de enfermagem ao Recém-nascido na
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Municipal São Lucas, em Juazeiro do
Norte-Ce. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa e utiliza para a coleta
dos dados um questionário com perguntas abertas e relacionadas aos aspectos da humanização
no ambiente neonatal. Para a observação direta foi utilizado um roteiro norteador. A análise
dos dados revelou que a equipe de enfermagem apresenta bom conhecimento acerca da
humanização na UTIN e aspectos relacionados como não entender por humanização o estado
físico e psicológico do profissional, a utilização de luvas para o contato com resíduos
orgânicos e a mudança de decúbito. A aplicou-se o instrumento de observação onde se
identificou como situações menos humanizadas as emergências e a dependência do número de
recém-nascidos internados. Conclui-se então que a equipe apresenta bom conhecimento a
respeito da humanização o qual foi enfatizado no decorrer da coleta de dados, mas existem
situações como as emergências, os períodos onde aumentam o número de neonatos internados
os quais influenciam negativamente na assistência humanizada. Autor(s) Luiz Herbert Leal Diotildes Orientador(s) Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Humanização. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Recém-nascido. Curso ENFERMAGEM |
Assistência interdisciplinar aos neonatos prematuros com síndrome do desconforto respiratório na UTIN do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo (E860) | Emanuelly Vieira Pereira | ENFERMAGEM |
Assistência interdisciplinar aos neonatos prematuros com síndrome do desconforto respiratório na UTIN do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo (E860)
Descrição
A gestação de risco põe em fragilidade a vida ou a saúde da mãe e /ou do recém-nascido,
podendo precipitar o trabalho de parto, culminando no parto pré-termo. A Síndrome do
Desconforto Respiratório origina-se do déficit quanti-qualitativo na produção de surfactante
em recém-nascidos prematuros devido à imaturidade do sistema respiratório. É uma das
principais causas de internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e de
mortalidade neonatal, requerendo uma assistência interdisciplinar integral e de qualidade para
reduzir tais índices. A presente pesquisa objetivou analisar a assistência prestada aos neonatos
prematuros com Síndrome do Desconforto Respiratório na UTIN de uma maternidade de
referência no Cariri. Optou-se por um estudo exploratório, documental, retrospectivo com
abordagem quantitativa. A pesquisa ocorreu no Hospital Maternidade São Vicente de Paulo
em Barbalha-CE no período de agosto a setembro de 2012. A amostra foi composta pelos
prontuários de 41 RNs, obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão. Para coletar os dados
foi utilizado um check list. A análise e interpretação dos dados foram feitos no programa
estatístico SPSS versão 19.0, os mesmos foram apresentados em gráficos e tabelas por meio
do Microsoft Office Excell 2010. Os achados evidenciam que a Síndrome do Desconforto
Respiratório do Recém-Nascido (SDR) é característica de neonatos prematuros, sexo
masculino, com baixa IG e peso de nascimento. De etiologia multifatorial e com
complicações relacionadas a fatores antenatais ou relacionadas ao trabalho de parto. A
atuação da equipe interdisciplinar baseia-se na sugerida pela literatura e contribuiu para
melhorar o prognóstico dos neonatos e prevenir/ tratar as complicações por meio das
intervenções realizadas. No entanto, ainda há carência no registro das condutas adotadas.
Embora alguns neonatos tenham apresentado complicações, a tecnologia aliada ao
contingencial humano propiciou a alta de 75% dos neonatos. Evidenciou-se a importância de
conhecer os fatores desencadeantes bem como as manifestações clínicas da SDR para adotar
uma assistência integral e de qualidade, contribuindo para a evolução clínica dos RecémNascidos. Observou-se que por meio de uma assistência interdisciplinar, integral e
humanizada pode-se melhorar o prognóstico dos neonatos acometidos pela síndrome e reduzir
a morbimortalidade neonatal. Porém, ainda verifica-se a carência de registros mais completos
da assistência prestada que poderiam contribuir ainda mais para a prestação do cuidado. Autor(s) Emanuelly Vieira Pereira Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Assistência. Doença da membrana hialina. Prematuro. Curso ENFERMAGEM |
Assistência odontológica ao paciente com transtorno do espectro autista: uma revisão de literatura (O1310) | Dâmaris Keivid de Sousa Costa; Murilo Ribeiro Magalhães | ODONTOLOGIA |
Assistência odontológica ao paciente com transtorno do espectro autista: uma revisão de literatura (O1310)
Descrição
Os transtornos do espectro autista (TEA) são distúrbios do desenvolvimento neurológico que
agrupam uma série de doenças, afetam o desenvolvimento cerebral e atinge aproximadamente
mais de 2 milhões de pessoas no Brasil. A assistência odontológica ao grupo é essencial para
prevenir e atuar contra problemas bucais como também para proporcionar o bem-estar
influenciando na saúde dos indivíduos. Atualmente á saúde bucal está relacionada a saúde do
organismo como um todo e é de fato um elemento primordial para que se possa ter cautela
com a saúde de maneira geral. Objetivo: Nessa perspectiva, este estudo traz como objetivo
revisar a literatura nacional e internacional no tocante a importância da atenção em saúde
bucal ao paciente com Transtorno do Espectro Autista, observando características específicas
desses pacientes, problemas bucais mais frequentes e técnicas eficazes para uma atenção
singularizada. Com os dados obtidos foi alcançada a compreensão mais aprofundada sobre o
tema proposto, chegando também a identificação de um atendimento de forma mais adequada
e humanizada para este grupo, percebeu-se a importância da atenção odontológica ao paciente
com TEA, pois os cuidados preventivos em relação a saúde bucal além de prevenção aos
problemas como cáries e doença periodontais, influencia na melhora a saúde geral e leva a
melhoria na qualidade de vida desse grupo. Método: Trata-se de uma revisão narrativa de
literatura. As buscas foram realizadas nas bases de dados: Google Acadêmico, Biblioteca
Virtual em Saúde. Foram utilizados descritores: Autismo, promoção de saúde, saúde bucal,
equipe multidisciplinar e genética. Autor(s) Dâmaris Keivid de Sousa Costa; Murilo Ribeiro Magalhães Orientador(s) Vivianne Coelho Noronha Diógenes Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Saúde bucal. Autismo. Tratamento odontológico. Curso ODONTOLOGIA |
Assistência pré-natal: visão das usuárias da atenção primária quanto à assistência de enfermagem no ciclo gravídico (E1209) | Cintia Avelino de Sousa Freire | ENFERMAGEM |
Assistência pré-natal: visão das usuárias da atenção primária quanto à assistência de enfermagem no ciclo gravídico (E1209)
Descrição
A gravidez é um processo fisiológico que envolve diversas alterações orgânicas, físicas e
emocionais. É uma experiência marcante na vida da mulher e da família, a qual requer um
acompanhamento profissional adequado e humanizado, que busque proporcionar segurança e
confiabilidade de modo a responder questionamentos, dúvidas e curiosidades vividas no
período gestacional. Na assistência pré-natal, o profissional enfermeiro deve ter um olhar
crítico interligado a uma avaliação dinâmica para detectar situações de risco e de
comportamento e assim intervir sobre estas precocemente. Essa pesquisa teve como objetivo
principal conhecer a visão das gestantes acerca da assistência de enfermagem no pré-natal, na
Estratégia de Saúde da Família (ESF),no município de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de uma
pesquisa de campo transversal, descritiva com abordagem qualitativa, realizada nas ESF do
distrito VII em Juazeiro do Norte-CE. Participaram dessa pesquisa 16 gestantes. A coleta de
dados foi realizada nos meses de agosto e setembro de 2016 através de entrevista semi
estruturada. Foi empregada mais precisamente a análise temática. Os resultados apresentam a
caracterização das participantes e os discursos das informantes, os quais estão dispostos em
categorias temáticas. Nesta pesquisa foi assegurado o cumprimento das normas para a
pesquisa com seres humanos presentes na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.
Realizou-se a caracterização dos sujeitos a partir das seguintes variáveis: idade, escolaridade,
renda familiar e estado civil. Desse modo, observou-se que as gestantes tinham entre 19 e 39
anos, a maioria havia concluído o ensino médio, possuíam uma renda familiar de um salário
mínimo e mantinham união estável com seus companheiros. Quanto as categorias temáticas,
três foram identificadas: 1) Aspectos positivos ou negativos da assistência pré-natal com o
enfermeiro; 2) Sentimentos das gestantes com relação ao exame físico realizado durante o
pré-natal; 3)Satisfação das gestantes quanto à realização de educação em saúde. Verificou-se
que a maioria das gestantes compreende a importância do acompanhamento pré-natal e
atribuem sua eficácia ao atendimento diferenciado sendo este, dentre outros, apontado como
ponto positivo da assistência de enfermagem. Quanto aos sentimentos vivenciados pelas
gestantes foi possível listá-los e através destes evidenciar a boa aceitação do exame físico e a
qualidade na assistência. No que trata a satisfação das gestantes com relação à educação em
saúde realizada na consulta de enfermagem, as participantes mostraram em seus discursos
grande satisfação, apontando tal prática como essencial para o desenvolvimento gestacional e
qualidade de vida das mesmas. Autor(s) Cintia Avelino de Sousa Freire Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Pré-Natal. Assistência de enfermagem. Estratégia de Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
Assistência prestada pelo enfermeiro à parturiente e puérpera portadora do vírus HIV (E1417) | Amanda Pereira Ribeiro | ENFERMAGEM |
Assistência prestada pelo enfermeiro à parturiente e puérpera portadora do vírus HIV (E1417)
Descrição
Os anos 1980 foram marcados por uma nova doença que acometia jovens, principalmente,
homossexuais masculinos, haitianos, usuários de drogas injetáveis e hemofílicos, provocando
de forma incisiva, uma deficiência no sistema imunológico. Em 1983 o Vírus da
Imunodeficiência Humana – HIV- foi identificado. Desde então, esta questão vem ganhando
espaço nas estratégias voltadas para a saúde pública no Brasil. Com o avanço da ciência, uma
das formas de transmissão do vírus HIV, a transmissão vertical, que acontece de mãe para
filho, vem ganhando notoriedade devido ao aumento da chance da não soroconversão, desde
que os procedimentos indicados sejam seguidos, neste sentido, faz-se necessário que a equipe
de enfermagem esteja preparada para esse tipo de gravidez, por esta razão, este estudo tem por
objetivo geral analisar a assistência de enfermagem diante da parturiente e puérpera portadora
de HIV na maternidade de referência na cidade de Juazeiro do Norte. O instrumento utilizado
para obtenção dos dados foi uma entrevista semiestruturada. A pesquisa obedeceu a
Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Os
resultados foram dispostos em forma de categorias temáticas para melhor entendimento, no
qual as informações coletadas foram analisadas através da análise de conteúdo e embasadas
na literatura pertinente. Concluiu-se, que os enfermeiros conhecem as técnicas e
procedimentos para se evitar a transmissão vertical do HIV, com ênfase na não amamentação
e no uso dos antirretrovirais, entretanto ainda há carência quanto ao apoio psicológico que
deve ser prestado às pacientes, desde o aconselhamento à saída da maternidade. Consoante
informação, sugere-se que outras pesquisas busquem compreender o porquê da ausência do
apoio psicológico do enfermeiro, bem como, as possíveis consequências dessa omissão tanto
para a equipe de enfermagem quanto para as pacientes. Autor(s) Amanda Pereira Ribeiro Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Assistência de enfermagem. HIV. Transmissão vertical. Curso ENFERMAGEM |