Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Autismo e treino ao toalete: um estudo de caso (P370) | Ivana Carlos Bezerra | PSICOLOGIA |
Autismo e treino ao toalete: um estudo de caso (P370)
Descrição
O presente artigo tem como objetivo discorrer, por meio do estudo de relato de caso, sobre o processo terapêutico de treino ao toalete de um caso de autismo infantil, abordando os entraves, intervenções terapêuticas e desenvolvimento do mesmo durante o processo realizado semanalmente no Centro de Atenção Psicossocial Infantil, na cidade de Barbalha - CE. Apresentar autonomia nas atividades de vida diária na infância significa realizar tarefas de graus variados de dificuldade em diversos contextos fazendo parte do desenvolvimento da autonomia do indivíduo. Aos três anos de idade da criança é iniciado o ensino passo-a-passo do treino ao toalete através do reforço diferencial e isso que se aplica a crianças com desenvolvimento típico, se aplica da mesma forma às crianças autistas. Para tanto fora necessário a elaboração de uma tabela com todas as etapas da cadeia comportamental a qual era marcado um “x” apenas nos comportamentos realizados de forma independente. Os dados foram analisados comparando-se os dados da linha de base com os dados durante e após a intervenção. A questão levantada na presente pesquisa visa ampliar o olhar sobre as repercussões no desempenho de crianças autistas no processo do treino ao toalete e no tratamento baseado na Terapia Comportamental já que irá trabalhar justamente com as áreas que costumam ser mais afetadas nesse quadro clínico e, paralelamente, sensibilizar a necessidade de possíveis mudanças de atitudes e comportamentos advindos dos sujeitos que fazem parte do convívio dessas crianças. Autor(s) Ivana Carlos Bezerra Orientador(s) Natalie Brito Araripe Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Autismo. Comportamento verbal. Treino ao toalete. Curso PSICOLOGIA |
Autismo: resposta materna frente à criança autista (P378) | Anna Karolline Ribeiro Sampaio | PSICOLOGIA |
Autismo: resposta materna frente à criança autista (P378)
Descrição
O autismo infantil passou a ocupar lugar de destaque nas três últimas décadas em diversos campos de conhecimento, como a educação, psicologia, neurologia, psiquiatria, psicanálise, entre outros, aumentando consideravelmente o número de trabalhos publicados sobre o tema. Trata-se de uma síndrome que afeta principalmente três áreas do desenvolvimento: interação social, comunicação e cognição. Os sintomas começam a surgir até o terceiro ano da vida da criança, comprometendo seu desenvolvimento e interferindo diretamente na sua relação com a figura materna. Tivemos como objetivo compreender não somente como a síndrome se apresenta, mas de que forma afeta as mães de crianças autistas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, descritiva de caráter qualitativo, baseada em estudos da psiquiatria, psicologia e psicanálise. Constatou-se que, sobre a resposta afetiva materna diante da chegada de um filho autista, muito pouco foi pesquisado, o que torna ainda mais relevante a proposta desse artigo, que espera contribuir de maneira significativa na produção de conhecimento acerca do tema proposto. Autor(s) Anna Karolline Ribeiro Sampaio Orientador(s) Luciana Coelho Leite Sampaio Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Autismo infantil. Psicanálise. Resposta Materna. Curso PSICOLOGIA |
Autismo: relação do cuidado a criança com transtorno de espectro autista (P751) | Raimunda da Silva Coelho Gomes | PSICOLOGIA |
Autismo: relação do cuidado a criança com transtorno de espectro autista (P751)
Descrição
O artigo apresentado tem como objetivo discutir o autismo e suas características na
infância por meio de estudos e pesquisas revisadas. O Transtorno do Espectro
Autista (TEA) é caracterizado pelo comprometimento severo em três áreas do
desenvolvimento, sendo estes os da interação social, comunicação e
comportamentos restritivos e estereotipados. Para tanto, o espectro autista é uma
síndrome marcada por perturbações do desenvolvimento neurológico que são
capazes de se manifestar em conjunto ou isoladamente. Assim, partindo das
contribuições do autismo na infância e suas características fundamentais, busca-se
com esse estudo compreender as particularidades fundamentais que abrangem o
autismo durante a infância por meio da tríade diagnóstica. Portanto, o autismo é
visto como um transtorno do neurodesenvolvimento infantil avaliado e analisado
dentro de um contexto complexo que precisa de um diagnóstico específico para
cada indivíduo. Autor(s) Raimunda da Silva Coelho Gomes Orientador(s) Marcos Teles do Nascimento Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Autismo. Infância. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Auto percepção da mulher após maternidade (P986) | Larissa Maria Gonçalves Martins | PSICOLOGIA |
Auto percepção da mulher após maternidade (P986)
Descrição
Este artigo discorre sobre à auto percepção da mulher após a maternidade levando-se em conta os aspectos físicos, psicológicos e sociais sobre ela incidentes. Os
procedimentos metodológicos envolveram o estudo exploratório e descritivo de
natureza qualitativa, realizada em campos sociais diferentes. A coleta de dados
realizou-se entrevista aberta e roteiro semiestruturado. Em seguida procedeu-se à
análise temática, elegendo-se três categorias: enfrentamento do processo
gestacional, expectativas e sentimentos, e pré-natal versus segurança. Os sujeitos
da pesquisa foram selecionados aleatoriamente, optando-se por investigar seis
mães na faixa etária entre 17 e 56 anos. Um achado da pesquisa foi à
desmistificação dos estereótipos sociais veiculados principalmente pela mídia e pela
sociedade, acerca da felicidade total, vivida na pós- maternidade, bem como o mito
da inaceitação do padrão físico e do alargamento dos órgãos internos e externos da
mulher, na pós-maternidade. A maioria das respostas das entrevistadas contraria
tais paradigmas. Autor(s) Larissa Maria Gonçalves Martins Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitu Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Mulher. Gravidez. Maternidade. Autoestima. Curso PSICOLOGIA |
Auto-estima no período gestacional: uma análise das mulheres acompanhadas pelo Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte-CE (S912) | Antônia Barbosa da Silva | SERVIÇO SOCIAL |
Auto-estima no período gestacional: uma análise das mulheres acompanhadas pelo Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte-CE (S912)
Descrição
A pesquisa tem por finalidade analisar e apresentar quais os fatores predominantes para uma possível alteração sobre a auto-estima da mulher no período gestacional, do grupo de gestantes, no Centro de Referência de Assistência Social - CRAS I e está localizado no Bairro Triângulo na cidade de Juazeiro do Norte-CE. Tendo como objetivos entender como a gravidez é vista pelas gestantes; quais os aspectos psicossociais mais evidenciados nas mulheres; como a mulher lida com o seu esquema e imagem corporal; analisar fatores que levam a uma possível queda da auto-estima. Levando em conta que a gestação e um período de grandes mudanças tanto emocionais quanto corporais como também trataremos de assuntos relacionados a família, a mulher ao corpo e todas as mudanças que ocorre durante o período gestacional. A relevância do devido estudo configura-se na perspectiva de uma inovação na área da Assistência Social, onde não se tem pesquisas em sua plenitude tratando os aspectos psicossociais interligados com o contexto social em que estas gestantes estão inseridas, tendo em vista que estes aspectos estão em conjunto na realidade social brasileira. Para a devida pesquisa utilizou-se autores de credibilidade como Elaine Bering e Marilda (2006)Iamamoto (2005) que trata da política da assistência; Vânia Morales Sierra (2007) traz sua contribuição acerca da família; assim como Elizabete Mota (2009) fala do papel da mulher; Ligia Maçola (2010) trouxe contribuições acerca da auto-estima; como também Gil (2007) e Marconi (2005) contribuindo no percurso metodológico. Dessa forma, os tipos de pesquisa que serão utilizadas para o presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de abordagem qualitativa, com caráter descritivo e de campo, onde será utilizado como instrumento de coleta de dados a entrevista semi-estruturada com as mulheres do grupo de gestante.Assim diante da pesquisa foi evidenciado que no período gestacional a mulher fica muito vulnerável a varias emoções, trazendo-lhes algumas alterações no que diz respeito a sua auto-estima. Logo todas associam a estética corporal com a auto-estima, o que lhes causam tristeza a ponto de provocar o isolamento social. Autor(s) Antônia Barbosa da Silva Orientador(s) Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Auto-estima. Gestação. Mulheres. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Autoadministração de insulina: o conhecimento dos clientes diabéticos tipo 2 em uma Unidade Básica de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E433) | Adriana Amorim Maia | ENFERMAGEM |
Autoadministração de insulina: o conhecimento dos clientes diabéticos tipo 2 em uma Unidade Básica de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E433)
Descrição
O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que requer de seu portador conhecimento sobre seu
problema de saúde. A partir do momento que se faz necessário o uso de insulina para o
controle de tal doença, a equipe de saúde deve orientar a prática correta para realização da
aplicação da insulina, incentivando quando possível a auto-administração permitindo assim
autonomia e conseqüentemente que o cliente realize o autocuidado. Este estudo, portanto, teve
como objetivo identificar o nível de conhecimento dos clientes portadores de diabetes mellitus
tipo 2 acerca da auto-administração de insulina. Para isso foi utilizado uma metodologia do
tipo descritivo e com caráter exploratório, com abordagem qualitativa, que permitiu uma
melhor adaptação ao estudo permitindo contemplar os objetivos da referida pesquisa. Para a
coleta foi utilizada a entrevista semi-estruturada, onde as respostas foram registradas em um
gravador e transcritas para possível análise do presente estudo. Este trabalho obedeceu as
exigências da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, onde participaram deste
estudo 5 clientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 que fazem a auto- administração de
insulina atendidos em uma unidade básica de saúde do bairro Salesianos no município de
Juazeiro do Norte-CE. A coleta de dados ocorreu nos meses de abril e maio de 2011. Os
dados coletados foram expostos em categorias. Primeiramente se caracterizou a população da
amostras através de um quadro onde foi descrito: idade, sexo, escolaridade, estado civil, raça,
renda, tempo de portador de diabetes e os discursos das falas foram organizadas em
categorias: o conhecimento e o controle da doença na visão do portador; uso da insulina: a
visão do portador; o processo percorrido até a auto-administração da insulina; sensações e
dificuldades na auto-administração; as complicações da doença segundo o portador. Os
resultados mostraram que apesar de fazerem a auto-aplicação a mais de cinco anos os
entrevistados ainda precisam de orientações reforçadas por parte dos profissionais de saúde
através de correta orientação sobre a técnica, informações adicionais sobre a doença, deve
enfatizar a educação em saúde para que o cliente portador de diabetes dependentes de insulina
esteja ativo em seu tratamento. Autor(s) Adriana Amorim Maia Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Diabetes mellitus tipo 2. Autoadministração. Insulinoterapia. Curso ENFERMAGEM |
Autocuidado em saúde mental autocuidado em saúde mental para trabalhadores dos serviços de saúde na Região Metropolitana do Cariri (PTT25) | Gardênia Chagas Marques Carvalho | PRODUTO TÉCNICO TECNOLÓGICO |
Autocuidado em saúde mental autocuidado em saúde mental para trabalhadores dos serviços de saúde na Região Metropolitana do Cariri (PTT25)
Descrição
A saúde mental é
indispensável para que as pessoas vivam saudavelmente no ambiente familiar,
laboral, recreativo, assim como em outros. Quando se afirma que alguém tem
“saúde mental” significa que existe qualidade de vida, a qual requer um modus
vivendi o mais tranquilo possível, o que se distanciada realidade em ambientes
laborais. Entretanto, independentemente do ambiente em questão, o número de
pessoas com problemas de saúde mental é drástico. Isto justifica a preocupação
de especialistas da OMS, que realizou sua maior revisão mundial acerca do tema,
seguindo-se de divulgação do Relatório Mundial de Saúde Mental (WHO,2022). Autor(s) Gardênia Chagas Marques Carvalho Orientador(s) Laís Karlada Silva Barreto Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Autocuidado; Saúde mental; Trabalhadores dos serviços de saúde. Curso PRODUTO TÉCNICO TECNOLÓGICO |
Autoestima e percepção da imagem corporal em mulheres com fibromialgia: revisão integrativa (DG- F20) | Maria Solange Mendonça Brito | FISIOTERAPIA |
Autoestima e percepção da imagem corporal em mulheres com fibromialgia: revisão integrativa (DG- F20)
Descrição
Introdução: A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica e pode acarretar dor generalizada, aumento de peso e edema, o impacto psicológico da fibromialgia pode ser significativo, com indivíduos apresentando sintomas como depressão, ansiedade e diminuição da qualidade de vida. Além disso, a fibromialgia pode ter um impacto significativo na percepção da imagem corporal em mulheres.com isso pode-se alterar a percepção corporal e distorce a imagem dessas mulheres e assim podendo alterar a alta estima. Objetivo: Compreender a autoestima e percepção da imagem corporal em mulheres com fibromialgia. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa com caráter exploratório, no qual foram consultados os bancos de dados no período de nas plataformas SciELO, PEDro, PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Lilacs, encontrando estudos entre os anos de 2018 a 2024. Foram usados 08 estudos para compor essa pesquisa. Resultados: Durante a pesquisa, foram identificados os seguintes achados que as mulheres com fibromialgia apresentam distorção da imagem corporal, que está associada à depressão e causa impactos negativos na saúde física e mental dessas mulheres. Foi notado no estudo que a realização de atividades em grupo, aliada ao suporte psicológico, tem gerado resultados positivos. Conclusão: Conclui-se que, alterações de imagem estão diretamente relacionadas ao fato emocional, para as mulheres acometidas por esta doença, além da dor crônica, a qualidade de vida também pode ser afetada, enquanto a sociedade ironiza da doença. Autor(s) Maria Solange Mendonça Brito Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Autoestima. Imagem Corporal. Percepção Corporal. Fibromialgia. Curso FISIOTERAPIA |
Autoexame das mamas por acadêmicas da área de saúde: conhecimentos e práticas (E572) | Tamile Kenya de Souza Modesto | ENFERMAGEM |
Autoexame das mamas por acadêmicas da área de saúde: conhecimentos e práticas (E572)
Descrição
O auto-exame das mamas (AEM) é um dos métodos diagnósticos mais simples, que visa
proporcionar à mulher o conhecimento da sua mama, permitindo-a identificar qualquer
alteração presente. A recomendação é que o AEM realizado pela própria mulher faça parte
das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.
Objetivo: Identificar a realização da prática do auto-exame das mamas entre as acadêmicas da
Faculdade Leão Sampaio. O estudo foi do tipo descritivo de caráter quantitativo. O campo de
estudo foi a Facudade Leão Sampaio (Campus Saúde). Método: foram entrevistadas 180
estudantes da área da saúde da Faculdade Leão Sampaio por meio de um questionário fechado
contendo perguntas de múltipla escolha referente à freqüência, conhecimento e prática do
AEM, perante assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram
coletados no período de setembro e outubro de 2011, analisados através da estatística
quantitativa. Resultados: Uma porcentagem de 67,22% (n=121) da amostra conhece o autoexame de mamas, 57,78% (n=104) da amostra realiza o exame onde apenas 22,11% (n=23) o
realizam mensalmente, 98,33% (n=177) gostariam de conhecer mais sobre o assunto, onde os
resultados foram apresentados através de tabelas. Conclusão: A maioria das acadêmicas refere
conhecer o auto-exame, porém menos da metade o pratica de forma correta. Os resultados
aqui apresentados sugerem a necessidade de se ampliar o acesso às informações sobre o autoexame, explicitando melhor a técnica e as incentivando a realização. Autor(s) Tamile Kenya de Souza Modesto Orientador(s) Karla Deisy Morais Borges Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Câncer de mama. Autoexame. Prática. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Autoexame das mamas: conhecimento e prática das mulheres atendidas no centro microrregional de excelência a saúde reprodutiva em Crato-Ceará (E582) | Rejane Dias Siebra Rocha | ENFERMAGEM |
Autoexame das mamas: conhecimento e prática das mulheres atendidas no centro microrregional de excelência a saúde reprodutiva em Crato-Ceará (E582)
Descrição
O Auto-Exame das Mamas (AEM) é um exame simples, de fácil execução, sendo uma
importante ferramenta na detecção precoce de nódulos mamários e que pode ser realizado
pela mulher no ambiente em que ela convive. Não requer custos financeiros, bem com, é
indolor. O presente estudo objetivou averiguar o conhecimento e a prática do auto-exame das
mamas em mulheres que comparecem a consulta ginecológica no Centro Microrregional de
Excelência a Saúde Reprodutiva no município de Crato-Ceará. Trata-se de um estudo
descritivo de natureza qualitativa. A coleta de dados ocorreu nos meses de setembro a outubro
de 2010, o instrumento de coleta de dados utilizado foi uma entrevista semi-estruturada; a
amostra foi composta por 25 mulheres que atenderam os critérios de inclusão propostos pela
pesquisa. Na análise de dados, as características sócio-demográficas foram dispostas em um
quadro e as informações acerca do conhecimento do auto-exame das mamas, a forma como
realizavam o referido exame e os meios de informações pelos quais elas adquiriram o
conhecimento sobre o AEM foram organizados em categorias temáticas. Os resultados
evidenciaram que a maioria das mulheres entrevistadas estavam na faixa etária entre 31 e 40
anos de idade, eram casadas, possuíam nível de escolaridade médio, tinham em sua maioria
ocupação do lar e pertenciam a religião católica. Observou-se que a maior parte das mulheres
conhecia o AEM, porém não o praticavam mensalmente. Foi possível constatar através do
estudo, que estas mulheres apesar de conhecerem o exame não sabiam praticá-lo
adequadamente e quando realizavam faziam de maneira esporádica. Constatou-se ainda, que o
meio de comunicação mais referido pelas mulheres foi à televisão, seguido de panfletos e
orientações de profissionais de saúde. O estudo pretendeu contribuir para todos os
profissionais que trabalham na área de saúde e que através deste, outros possam ser
desenvolvidos, para diagnosticar os problemas que poderão influenciar no conhecimento e na
prática do AEM, para que desta forma possam surgir sugestões de melhoria, a fim de que, um
maior número de mulheres possa aderir esta prática. Autor(s) Rejane Dias Siebra Rocha Orientador(s) Aline Morais Venancio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Autoexame das mamas. Conhecimento. Autocuidado. Curso ENFERMAGEM |