Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Avaliação do potencialgastro protetor do óleo essencial de Lantana camara LINN (VERBENACEA) (B57) | Ívna Apolinário Macêdo Santana; Rafaela de Souza Barbosa | BIOMEDICINA |
Avaliação do potencialgastro protetor do óleo essencial de Lantana camara LINN (VERBENACEA) (B57)
Descrição
A Lantana camara L., popularmente conhecida como camará, espécie originária da América central e da África Ocidental, é usada popularmente, entre várias atribuições, como antiulcerogênico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial gastroprotetor do óleo essencial da planta Lantana camara Linn (OELC) nas doses de 25, 50 e 75 mg/kg através dos modelos de lesão gástrica induzida por etanol, por indometacina, além de determinar sua ação sobre a motilidade gástrica. A dose de 25 mg/kg foi a mais efetiva, diminuindo de forma significativa a área ulcerada nos modelos de úlcera induzida por etanol e por indometacina (3,313  0,2191 e 1,167  0,1667, respectivamente) quando comparada aos grupos controles veículos - água destilada e 2% de Tween 80 (17,96  1,723 e 0,5  0,2238, respectivamente). Observamos, como esperado, redução da ulceração gástrica nos grupos tratados com omeprazol (3,475  0,3150) e com misoprostol (0,5  0,2238) comprada aos respectivos grupos controle veículo. No teste de motilidade gástrica, nenhuma das doses do OELC obteve diferença estatística significativa. Tais resultados indicam que o OELC possui atividade gastroprotetora possivelmente por melhorar o fluxo sanguíneo na mucosa e aumentar a liberação de prostaglandinas envolvidas no processo de gastroproteção. Autor(s) Ívna Apolinário Macêdo Santana; Rafaela de Souza Barbosa Orientador(s) Iana Bantim Felício Calou Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Lantana camara. Ôleo essencial. Gastroproteção. Lesões gástricas. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do risco cardiovascular através do escore de Framinghan no município de Juazeiro do Norte-Ceará (E350) | Thamyres Lucas da Silva Barros | ENFERMAGEM |
Avaliação do risco cardiovascular através do escore de Framinghan no município de Juazeiro do Norte-Ceará (E350)
Descrição
As doenças cardiovasculares apresentam altos índices de mortalidade e estão cada vez mais
presentes, associadas a fatores conhecidos como de risco. Para estimação deste risco, pode ser
utilizado um método denominado escore de risco de Framinghan, que determina o risco de um
indivíduo desenvolver uma doença ou evento cardiovascular em 10 anos. Esta pesquisa teve
como objetivo geral, avaliar o risco cardiovascular através do escore de Framinghan no
município de Juazeiro do Norte - CE. Trata-se de um estudo descritivo, documental e com
abordagem quantitativa, realizado com os prontuários dos clientes diabéticos e/ou hipertensos
das equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF) 20 e 44, do bairro triângulo, do
município de Juazeiro do Norte, cuja coleta de dados realizou-se no período de fevereiro a
abril de 2012. A população total correspondeu a todos os hipertensos e diabéticos cadastrados
na ESF 44, que acompanha 926 famílias, com cobertura de 3676 pessoas, e na unidade 20 que
atende 878 famílias, tendo cobertura de 3325 pessoas A amostra foi constituída por aqueles
que se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão. Foram coletados dados de 364
prontuários, através do instrumento para coleta de dados, um formulário, contendo fatores,
tais como: gênero, escolaridade, idade, pressão arterial, tabagismo, hipertensão, diabetes,
LDL, HDL e IMC. Antes da coleta, foi enviada uma solicitação para a realização da pesquisa
ao gestor de saúde do município e um termo de fiel depositário para as unidades de saúde.
Durante a pesquisa foram respeitados os princípios éticos da Resolução 196/96 do Conselho
Nacional de Saúde (CNS). Os dados obtidos foram apresentados utilizando tabelas e gráficos.
A maior parte da amostra foi feminina (66,48%), alfabetizada (55,49%), hipertensa (76,10%),
não tabagista (68,41%) e com faixa etária de 50 – 69 anos (46,70%). Foram classificadas com
o escore de Framinghan 226 pessoas (62,09%), obtendo o baixo risco como mais freqüente
(53%), e tanto no baixo, médio e alto risco foram prevalentes o sexo feminino (71,24%).
Percebeu-se que a maioria dos diabéticos também possui a hipertensão (79,31%) e que as
duas doenças estavam associadas em 18,96% da amostra. 58,62% dos tabagistas eram
mulheres e possuíam médio risco (44,44%). Avaliando as concentrações de LDL e HDL,
apenas 23,90% dos indivíduos apresentaram alterações. Destacou-se a prevalência do
sobrepeso (46,67%) nas duas unidades de saúde estudadas, correspondendo a quase metade de
todos que possuíam este dado. Muitos dados necessários para a classificação do risco não
estavam disponíveis no prontuário, o que demonstra uma falha na assistência a esses clientes
já considerados como de risco. O escore é um método simples de avaliação que contribui para
identificação e intervenção precoce dos fatores de risco, prevenindo agravos e complicações,
sendo favorável para a redução de custos e da lotação da assistência secundária. Para sua
aplicação é imprescindível a participação dos profissionais de saúde da rede básica, com uma
prestação de uma assistência de qualidade, contribuindo para uma melhor condição de vida
destes clientes, bem como, para realização de outras pesquisas. Autor(s) Thamyres Lucas da Silva Barros Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Fatores de risco. Doenças cardiovasculares. Escore de Framinghan. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do risco cardiovascular em hipertensos atendidos em Granito-PE (E1310) | Ana Carollyne da Silva Oliveira | ENFERMAGEM |
Avaliação do risco cardiovascular em hipertensos atendidos em Granito-PE (E1310)
Descrição
A hipertensão arterial sistêmica é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento
de doenças cardiovasculares, que compõem um grupo de desordens que atingem o coração e
os vasos sanguíneos. A pesquisa tem como objetivo geral conhecer o risco cardiovascular em
hipertensos atendidos em Granito – PE, e como os objetivos específicos: traçar o perfil
sociodemográfico dos participantes do estudo, identificar os principais fatores de risco
associados à hipertensão, verificar a frequência do risco cardiovascular utilizando o escore de
Framingham e realizar uma comparação da prevalência do risco cardiovascular de acordo
com o sexo. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, com abordagem quantitativa,
realizada na unidade básica de saúde, localizada no município de Granito- PE, no período
entre fevereiro a novembro de 2017.A amostra foi constituída por 30 pacientes hipertensos
após adotados os critérios de inclusão que foram: ser portador de hipertensão arterial
sistêmica, estar sendo acompanhado na unidade básica de saúde e aceitar participar do estudo
assinando o termo de consentimento livre e esclarecido e o termo de consentimento pós esclarecido. Os critérios de exclusão foram não possuir exames laboratoriais de colesterol
HDL e LDL e não possuir os valores de acompanhamento da pressão arterial. O instrumento
para coleta de dados foi um roteiro de formulário, sendo realizado duas vezes por semana, no
horário diurno. Para a apresentação dos dados foram utilizadas tabelas do programa microsoft
Excel 2013 e para análise do risco cardiovascular em hipertensos foi realizado com o escore
de risco de Framingham. A análise dos dados ocorreu de acordo com a literatura pertinente ao
assunto. A pesquisa obedeceu à Resolução 466/12. Observou-se através dos resultados
obtidos que 37% dos participantes da pesquisa estão compreendidos na faixa etária de 51 a 56
anos, 60% são do sexo feminino, 50% são casados, 40% são da cor negra e40% apresentaram
ensino fundamental incompleto. Quanto aos fatores de risco associados à hipertensão, 53%
dos participantes são portadores de diabetes mellitus, 57% são tabagistas e 57% não
praticavam atividades físicas. Em relação à estratificação do risco cardiovascular,40% dos
indivíduos apresentaram risco alto. Quando realizado uma comparação da variável sexo,
observou-se que 23% dos homens tiveram uma proporção alta do risco cardiovascular e
as 30% das mulheres apresentaram baixo risco. Dessa forma, conclui-se que é de fundamental
relevância a avaliação do risco cardiovascular em hipertensos, pois permite o rastreamento e
prevenção dos agravos cardiovasculares, como também a melhoria de atendimento ao
segmento populacional estudado, identificando os principais fatores de risco associados à
hipertensão. Com base nisso, é necessário à interação de uma equipe multiprofissional e
interdisciplinar, que busque intervenções assistenciais, preventivas e ações de educação em
saúde. Autor(s) Ana Carollyne da Silva Oliveira Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hipertensão arterial sistêmica. Doenças cardiovasculares. Prevenção. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do risco de intoxicação por organofosforados em agricultores das cidades de Barbalha e Missão Velha - CE (B69) | José Benício Santana Neto; Cristiane Gregório Pinto | BIOMEDICINA |
Avaliação do risco de intoxicação por organofosforados em agricultores das cidades de Barbalha e Missão Velha - CE (B69)
Descrição
Objetivo: Avaliar o risco de intoxicação por organofosforados em agricultores das cidades de Barbalha e Missão Velha – CE. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo transversal com caráter qualitativo, onde por meio de entrevista e a assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido, foram avaliados aspectos sociodemográficos de 30 agricultores. Resultados: Fizeram parte da pesquisa homens (80%) e mulheres (20%), com faixa etária média de 48, 53 anos. Com relação aos aspectos sociodemográficos, percebeu-se que a maioria dos participantes do grupo amostral desenvolve a agricultura em regime de economia familiar e iniciaram o trabalho muito jovens, alguns quando ainda menores de idade. Ademais, 80% dos mesmos não chegaram a concluir o ensino fundamental, sendo que 10% são analfabetos. Observou-se, ainda, hábitos de vida relevantes à saúde dos agricultores, tendo sido constatado que 53,33% deles são fumantes, 40 % são etilistas, 30 % fazem uso constante de medicamentos e 20% afirmou ter alguma patologia crônica. Dos organofosforados, revelou-se que os mais aplicados foram o Klorpan 480 CE (Clorpyriphos) e o Folisuper 600 BR (Methylparathion), com o percentual de 16,67% e 63,33%, respectivamente, sendo que 20% utilizaram um organofosforado em conjunto com herbicidas. No preparo da calda, constatou-se que os mesmos eram diluídos em 20 litros de água, com proporções do agrotóxico em média de 79,83 mL. Acrescenta-se que 63,33 % afirmaram não utilizar os equipamentos de proteção individual e 66,67% disseram não haver recebido algum tipo de orientação sobre como manejar os inseticidas. No tocante a possíveis manifestações de intoxicação sofridas, 36,67% queixaram - se de mal-estar após aplicação do praguicida. Conclusão: O presente estudo demonstrou as possíveis causas de intoxicação de agricultores por organofosforados, onde se observou um baixo nível de escolaridade e de orientação a respeito dos inseticidas, guardando relação com o baixo índice de adeptos ao uso dos equipamentos de proteção individual. Autor(s) José Benício Santana Neto; Cristiane Gregório Pinto Orientador(s) Cícero Francisco Bezerra Felipe Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Intoxicação. Organofosforados. Agricultores. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do risco de quedas em idosas assistidas pelo CSU da cidade de Mauriti- CE, através da aplicação do teste de TUG (F283) | Joana Maranhão Silcon | FISIOTERAPIA |
Avaliação do risco de quedas em idosas assistidas pelo CSU da cidade de Mauriti- CE, através da aplicação do teste de TUG (F283)
Descrição
Podendo resultar em uma incapacidade física e em uma perda da independência, as quedas são motivos de preocupação para os idosos. É necessária a realização de estudos relacionados a quedas com o objetivo de desenvolver métodos eficazes para a diminuição da sua ocorrência. O objetivo desse trabalho foi avaliar a propensão à quedas em idosas acompanhadas pelo programa de atividades do Centro Social Urbano – CSU, através do nível de mobilidade funcional. Utilizou-se o teste “Timed Up & Go” para avaliar o nível de mobilidade funcional de 30 idosas acompanhadas pelo CSU da cidade de Mauriti. Quanto maior o tempo de execução do teste TUG, em segundos, maior o risco de quedas. Os dados coletados foram analisados estatisticamente através do programa SPSS 16.0, obtendo-se as médias e desvio padrão e os gráficos foram elaborados através do programa Excel 2007. A média de realização do teste Timed Up and Go foi de 14,83s com um desvio padrão de 4,97s. Autor(s) Joana Maranhão Silcon Orientador(s) Aurélio Dias Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Idosas. Quedas. Propensão a quedas. TUG. Curso FISIOTERAPIA |
Avaliação do risco de quedas em idosos institucionalizados (F491) | Diego Leal de Souza Silva | FISIOTERAPIA |
Avaliação do risco de quedas em idosos institucionalizados (F491)
Descrição
Apesar de no Brasil ainda não haver um consenso sobre o que seja uma Instituição de Longa Permanência sabe-se que sua origem está associada aos asilos, seu surgimento ocorreu com a necessidade do aperfeiçoamento do asilo para um local onde houvesse assistência à saúde além do abrigo. Com isso há uma exigência que estas instituições ofereçam serviços de saúde, e no país os serviços mais frequentes são os médicos e de fisioterapia, uma vez que a incapacidade funcional demonstra relação com o processo de envelhecimento dentro dessas instituições. Isso vem ocorrendo devido, por exemplo, "agilidade" no processo de atendimento do idoso institucionalizado, uma vez que dessa forma não há muito incentivo para esses idosos realizarem suas atividades de forma independente (DE OLIVEIRA et al, 2012; ALENCAR et al, 2012). Objetivo: Caracterizar o perfil clÃnico- funcional de pessoas idosas em instituições de longa permanência no Juazeiro do Norte. Método: Trata-se de um estudo descritivo, TRANSVERSAL com abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa 60 idosos sendo que 21 responderam aos questionários, sendo utilizado uma ficha de avaliação clinico funcional, a escala de atividade básicas de vida diária de KATZ, o mini exame de estado mental MEEM, e o índice de cormobidade. Resultados: A média de idade foi 73 anos para sexo masculino e 69 anos para o sexo feminino, 50 % de raça branca, 69% com estado civil de solteiro, renda mensal com até um salário mínimo correspondem a 76,9%%.na avaliação da capacidade funcional 71,43% possuem independência, em relação à presença de quedas 38,5% relatou ter sofrido alguma queda, e quanto ao histórico de comorbidades a artrite apresentou uma maior prevalência 30,8%.o presente estudo foi capaz de identificar o perfil dos idosos institucionalizados. Autor(s) Diego Leal de Souza Silva Orientador(s) Tereza Águida Costa do Nascimento Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Envelhecimento. Idosos. Senescência. Idosos institucionalizados. Saúde pública. Saúde do idoso. Curso FISIOTERAPIA |
Avaliação do risco de quedas em residentes de uma instituição de longa permanência da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F15) | Mykaelle Rezende Almeida | FISIOTERAPIA |
Avaliação do risco de quedas em residentes de uma instituição de longa permanência da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F15)
Descrição
Com o processo de envelhecimento, o corpo humano sofre diversas alterações, tanto em sua morfologia quanto em seus variados sistemas. Torna-se o corpo, desta maneira, propício à ocorrência de quedas, cujas conseqüências irão variar de acordo com os fatores desencadeantes, os sistemas de proteção do próprio indivíduo etc. O objetivo deste estudo foi avaliar o risco de quedas em residentes em uma instituição de longa permanência da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Foi utilizado o questionário de marcha e equilíbrio de “TINETTI” para avaliar o risco de quedas em 30 indivíduos institucionalizados. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente utilizando o Teste-t de Student. Nos 30 indivíduos avaliados foi encontrado um baixo risco de quedas, representando este 39,39% da amostra; sendo que, o maior índice de risco de quedas estava presente entre a amostra feminina, que constituiu 60% do total, sempre liderando os percentuais relativos a moderado e alto risco de quedas. Mesmo todos relatando, pelo menos, um episódio de queda no período de um ano antecedente à avaliação, verificou-se um baixo risco, com maior incidência para a ocorrência deste evento nos indivíduos do sexo feminino, não havendo correlação entre o tempo de institucionalização e o risco de quedas. Autor(s) Mykaelle Rezende Almeida Orientador(s) Alessandro Adamo Gonçalves Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Idosos. Institucionalizados. Quedas. Curso FISIOTERAPIA |
Avaliação do uso de corticóides antenatal como fator de prevenção da doença da membrana hialina em recém-nascidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (E856) | Andrea Saraiva de Meneses | ENFERMAGEM |
Avaliação do uso de corticóides antenatal como fator de prevenção da doença da membrana hialina em recém-nascidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (E856)
Descrição
A Doença Pulmonar da Membrana Hialina (DPMH), também conhecida como
Síndrome da Angústia Respiratória (SAR), é uma das patologias mais comum em
Recém-Nascidos prematuros. O uso de corticóide antenatal, durante a gestação,
usado pela mãe, quando administrado no período e doses corretas ajuda na
prevenção ou a minimizar a gravidade da doença. O surfactante exógeno é uma
terapia comprovadamente eficaz na síndrome do desconforto respiratório e tem
diminuído significativamente a morbimortalidade em Recém-Nascidos Pré-Termos
(RNPT). O objetivo do presente trabalho consiste em analisar a incidência de recémnascidos com Doença Pulmonar da Membrana Hialina na Unidade de Tratamento
Intensivo (UTI) neonatal, cuja às mães usaram corticóides antenatal durante a
gestação. A pesquisa realizada foi do tipo documental, exploratória, retrospectiva, de
natureza quantitativa. O estudo foi realizado no Hospital e Maternidade São Vicente
de Paulo (HMSVP), localizado na cidade de Barbalha-Ce. A população estudada foi
composta pelos recém-nascidos e suas respectivas mães, onde foram utilizados
como fonte de dados os prontuários, realizada conforme a Resolução nº 196/96 do
Conselho Nacional de Saúde/MS – Brasil. O uso de corticóide antenatal é um fator
fundamental para o amadurecimento pulmonar do recém-nascido. Autor(s) Andrea Saraiva de Meneses Orientador(s) Assueli Rodrigues de Holanda Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Síndrome da Angustia Respiratória. Corticóide antenatal. Recém-nascido. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do uso de equipamentos de proteção individual pelos cirurgiões-dentistas nas Unidades Básicas de Saúde (O733) | Douglas Duarte Sá | ODONTOLOGIA |
Avaliação do uso de equipamentos de proteção individual pelos cirurgiões-dentistas nas Unidades Básicas de Saúde (O733)
Descrição
Introdução: O uso de equipamentos de proteção individual (EPI's) compõe medidas básicas
recomendadas para minimizar, prevenir ou reduzir riscos inerentes à prática odontológica.
Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o uso de equipamentos de proteção
individual pelos cirurgiões-dentistas (CD) nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Método:
Estudo observacional transversal. Abordando cirurgiões-dentistas de cinco cidades
pertencentes a três microrregiões do Cariri cearense (Barbalha, Brejo Santo, Crato, Juazeiro
do Norte e Missão Velha), através de uma coleta de dados, a fim de resumir a frequência e a
importância dada ao uso de equipamentos de segurança e da biossegurança em geral por parte
dos cirurgiões-dentistas. O presente estudo realizou pesquisa bibliográfica em veículos
especializados, em artigos e outras publicações que relataram o uso de equipamentos de
proteção tanto pelos profissionais da odontologia quanto pelos trabalhadores na área da saúde
em geral, além da pesquisa em campo, que buscou dados sobre o tema tratado. Resultados:
Do total de 110 CD que possuem vínculo nas UBS, 94 participaram ativamente da pesquisa
em questão, 9 estavam ausentes por licença e 7 recusaram-se a responder. Como resultado,
pode-se afirmar que 100% dos participantes fazem uso de máscara durante os atendimentos
clínicos; 89,4% dos participantes fazem uso de óculos e gorro, em contrapartida 10,6%
alegam não utilizarem os mesmos durante os atendimentos; 88,3% relataram fazer uso de
avental, enquanto 11,7% mencionaram o não uso; por fim, 98,9% afirmam utilizar luvas,
enquanto 1,1% não fazem uso durante o atendimento. Conclusão: A negligência de alguns
profissionais acerca da utilização dos EPI’s ainda é um fator preocupante para o Ministério da
Saúde. Concluindo, assim, que a maioria dos entrevistados fazia uso dos EPI’s considerados
indispensáveis para a realização de procedimentos clínicos, possuindo, também,
conhecimento sobre a importância do seu uso durante todo e qualquer atendimento clínico.
Em contrapartida, ainda é perceptível o negligenciamento de parte dos EPI’s por alguns
entrevistados. Autor(s) Douglas Duarte Sá Orientador(s) Francisco Jadson Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Atenção primária à saúde. Equipamento de proteção individual. Odontologia em saúde pública. Riscos ocupacionais. Saúde do trabalhador. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do uso de equipamentos de proteção individual pelos cirurgiões-dentistas nas unidades básicas de saúde (O734) | Gabriel Gomes Pedrosa | ODONTOLOGIA |
Avaliação do uso de equipamentos de proteção individual pelos cirurgiões-dentistas nas unidades básicas de saúde (O734)
Descrição
O uso de equipamentos de proteção individual (EPI´s) compõe medidas básicas
recomendadas para minimizar, prevenir ou reduzir riscos inerentes à prática odontológica.
Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o uso de equipamentos de proteção
individual pelos cirurgiões-dentistas (CD) nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Método:
Estudo observacional transversal. Abordando cirurgiões-dentistas de cinco cidades
pertencentes a três microrregiões do Cariri cearense (Barbalha, Brejo Santo, Crato, Juazeiro
do Norte e Missão Velha), através de uma coleta de dados, a fim de resumir a frequência e a
importância dada ao uso de equipamentos de segurança e da biossegurança em geral por parte
dos cirurgiões- dentistas. O presente estudo realizou pesquisa bibliográfica em veículos
especializados, em artigos e outras publicações que relataram o uso de equipamentos de
proteção tanto pelos profissionais da odontologia quanto pelos trabalhadores na área da saúde
em geral, além da pesquisa em campo, que buscou dados sobre o tema tratado. Resultados:
Do total de 110 CD que possuem vínculo nas UBS, 94 participaram ativamente da pesquisa
em questão, 9 estavam ausentes por licença e 7 recusaram-se a responder. Como resultado,
pode-se afirmar que 100% dos participantes fazem uso de máscara durante os atendimentos
clínicos; 89,4% dos participantes fazem uso de óculos e gorro, em contrapartida 10,6%
alegam não utilizarem os mesmos durante os atendimentos; 88,3% relataram fazer uso de
avental, enquanto 11,7% mencionaram o não uso; por fim, 98,9% afirmam utilizar luvas,
enquanto 1,1% não fazem uso durante o atendimento. Conclusão: A negligência de alguns
profissionais acerca da utilização dos EPI’s ainda é um fator preocupante para o Ministério da
Saúde. Concluindo, assim, que a maioria dos entrevistados fazia uso dos EPI’s considerados
indispensáveis para a realização de procedimentos clínicos, possuindo, também,
conhecimento sobre a importância do seu uso durante todo e qualquer atendimento clínico.
Em contrapartida, ainda é perceptível o negligenciamento de parte dos EPI’s por alguns
entrevistados. Autor(s) Gabriel Gomes Pedrosa Orientador(s) Augusto Henrique Alves de Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Atenção primária à saúde. Equipamento de proteção individual. Odontologia em saúde pública. Riscos ocupacionais. Saúde do trabalhador. Curso ODONTOLOGIA |