Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Avaliação do grau de força dos músculos do assoalho pélvico em mulheres obesas de uma instituição de ensino de Juazeiro do Norte-CE (F230) | Pricilia Cristiane Pereira de Sousa | FISIOTERAPIA |
Avaliação do grau de força dos músculos do assoalho pélvico em mulheres obesas de uma instituição de ensino de Juazeiro do Norte-CE (F230)
Descrição
A área da Uroginecologia trata-se, de uma subespecialidade médica de grande abrangência, que procura relacionar o trato urinário e ginecológico, bem como suas estruturas contíguas, inclusive os músculos do assoalho pélvico. Avaliar o grau de força dos músculos do assoalho pélvico em mulheres obesas de uma instituição de ensino de Juazeiro do Norte-ce. A avaliação da percepção do assoalho pélvico obedeceu à escala de ORTIZ. E a avaliação fisioterapêutica da força muscular do assoalho pélvico foi realizada pela escala de Oxford. Para medir a estatura foi utilizada Fita de Medidas Antropométricas T-87 - Wiso e o peso foram obtidos através da Balança Digital Hera Plenna de vidro. E em seguida à obtenção das medidas de altura e peso, era calculado o IMC. O tratamento estatístico dos dados foi realizado pelo o software SPSS 16.0 através da análise estatística descritiva. A amostra foi composta por 20 mulheres com idade entre 18 e 50 anos. No que diz respeito ao grau de força relacionado ao grau de obesidade, obteve-se por meio do coeficiente de correlação de Pearson uma correlação forte negativa (r = -0,8 p=0,01) que nos mostra que o aumento do grau de obesidade diminui o grau de força. A percepção de força quando relacionada ao grau de obesidade também demonstrou uma correlação inversa (r =-0,8, p=0,01), ou seja, quanto maior o nível de obesidade, menor a percepção da musculatura do assoalho pélvico. Autor(s) Pricilia Cristiane Pereira de Sousa Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Obesidade. Graduação de força. Percepção. Curso FISIOTERAPIA |
Avaliação do grau de incapacidade dos clientes com hanseníase pelos enfermeiros da atenção básica em Juazeiro do Norte, Ceará (E618) | Tarcila Helena Gomes Pereira | ENFERMAGEM |
Avaliação do grau de incapacidade dos clientes com hanseníase pelos enfermeiros da atenção básica em Juazeiro do Norte, Ceará (E618)
Descrição
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, cujo agente responsável, o Mycobacterium
leprae, possui predileção pelos nervos periféricos, por isso é uma doença que se manifesta
dermato neurologicamente, e que se não tratada precocemente, pode causar deformidades
e incapacidades; e assim, permanecer constituindo um importante problema de saúde
pública no Brasil. É muito importante a realização da avaliação do grau de incapacidade dos
pacientes com hanseníase durante as consultas de enfermagem, pois a mesma funciona
como um instrumento de acompanhamento da evolução da doença e das deformidades,
avaliação da eficiência do tratamento e norteador das instruções do autocuidado passado
para o cliente. O objetivo desse estudo foi analisar a avaliação do grau de incapacidade dos
clientes com hanseníase pelos enfermeiros da Atenção Básica em Juazeiro do Norte (CE),
identificando os aspectos avaliados e conhecendo as orientações de promoção do
autocuidado pelos enfermeiros durante a consulta e também identificando as justificativas
pelas quais os mesmos não realizam a avaliação. Tratou-se de um estudo descritivo, de
caráter quantitativo; sendo realizado na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará, cuja coleta de
dados foi realizada no período de setembro a outubro de 2011, com 36 enfermeiros que
atuam na Atenção Básica da zona urbana do município, de qualquer idade e tempo na
profissão, do sexo feminino ou masculino e que aceitaram participar da pesquisa; foi
utilizado um instrumento próprio de coleta dos dados, o formulário, respeitando os aspectos
éticos e legais sobre pesquisas envolvendo seres humanos, de acordo com a Resolução
196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados foram representados em forma de
gráficos e tabelas e analisados e interpretados à luz da literatura vigente. Obteve-se como
resultados que apenas 50% dos sujeitos da pesquisa realizam a avaliação do grau de
incapacidades nas consultas com seus clientes portadores de hanseníase, e que as
principais justificativas para não realizá-la foram o encaminhamento para o Centro de
Dermatologia Sanitária e Doenças Infecciosas da região e dos profissionais não serem
capacitados para aplicá-la; a face, os membros superiores e inferiores são avaliados por
somente 88.9% dos enfermeiros que realizam a avaliação do grau de incapacidades; em
relação às medidas de autocuidado, as mais orientadas foram os cuidados com a pele, a
administração correta da medicação e o uso de calçados confortáveis. Portanto, os
resultados encontrados sugerem que estejam ocorrendo falhas na qualidade das consultas
e nos serviços de saúde, e revelam o motivo pelo qual a cidade de Juazeiro do Norte é
considerada uma das áreas endêmicas no Estado. Autor(s) Tarcila Helena Gomes Pereira Orientador(s) Milenna Alencar Brasil Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Hanseníase. Incapacidade física. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do grau de satisfação dos usuários de fisioterapia no município de Missão Velha- CE (F96) | Cícera Raquel Tavares Moreira | FISIOTERAPIA |
Avaliação do grau de satisfação dos usuários de fisioterapia no município de Missão Velha- CE (F96)
Descrição
A fisioterapia é uma ciência que cuida principalmente do movimento humano, atuando desde a prevenção e promoção de saúde até o tratamento e reabilitação. Diante do crescimento desta profissão, principalmente quanto ao reconhecimento por parte da população, foi realizado o presente estudo com o intuito de avaliar a satisfação dos usuários dos serviços de fisioterapia na cidade de Missão Velha – CE. A satisfação do paciente apesar de ser eminentemente subjetiva, tem sido reconhecida pela literatura como sendo um importante indicador na qualidade de um serviço de saúde. Foram avaliados 60 indivíduos atendidos nos serviços de fisioterapia do município, sendo 20 de cada clínica selecionada, sendo uma particular, uma municipal e uma filantrópica. Os resultados obtidos indicaram que os usuários dos serviços de fisioterapia do referente município encontram-se satisfeitos com o atendimento ofertado, o que sem dúvida é muito importante para a categoria dos fisioterapeutas, bem como para o próprio paciente, pois demonstra a preocupação com a qualidade no atendimento de fisioterapia. Autor(s) Cícera Raquel Tavares Moreira Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Avaliação. Grau de satisfação. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Avaliação do hemograma de pacientes com mieloma múltiplo em um hospital da região do Cariri (B461) | Jessica Nergino Mendes | BIOMEDICINA |
Avaliação do hemograma de pacientes com mieloma múltiplo em um hospital da região do Cariri (B461)
Descrição
O presente estudo tem como objetivo avaliar e descrever as principais alterações presentes no hemograma de pacientes diagnosticados com Mieloma Múltiplo. A pesquisa foi desenvolvida através de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem quantitativa, utilizando como base o banco de dados de um hospital da região do Cariri. Foram analisados os hemogramas do diagnóstico presente nos prontuários de 40 pacientes atendidos no período de 2014 a 2016. Na análise dos resultados, observou-se que todos os 40 casos tiveram alterações em seu hemograma, sendo a maior delas a anemia, que esteve presente em 82,5 % dos casos, seguidos de leucopenia em 30 %, e 15% apresentou alterações plaquetárias. A análise do hemograma torna-se indispensável, pois este exame permitiu avaliar o estado geral de saúde dos pacientes. Esta pesquisa também poderá ajudar os profissionais da saúde a compreender melhor esta patologia, e assim, realizar um melhor acompanhamento destes pacientes. Autor(s) Jessica Nergino Mendes Orientador(s) Sâmia Macedo Queiroz Mota Castellão Tavares Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Anemia. Hemograma. Mieloma múltiplo. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do hemograma em pacientes com hiv positivo atendidos no centro de infectologia em Juazeiro do Norte - CE (B454) | Maria do Socorro Heloiza Gomes Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação do hemograma em pacientes com hiv positivo atendidos no centro de infectologia em Juazeiro do Norte - CE (B454)
Descrição
O presente trabalho teve como objetivo avaliar e descrever as principais alterações que podem ocorrer nos hemogramas de pacientes diagnosticados com HIV. O método da análise foi descritivo, exploratório e quantitativo que se baseou em coleta de dados de 70 hemogramas de pacientes com HIV do Centro de Infectologia, que abrange o município de Juazeiro do Norte-CE a fim de verificar alterações no hemograma, durante os meses de Julho a Dezembro de 2016. A obtenção dos resultados mostrou que os pacientes possuíam alterações hematológicas em todos os parâmetros do hemograma, como, anemia normocítica normocrômica, como também, macrocitose, leucopenia e plaquetopenia. Diante o estudo, foi visto a grande importância dos índices hematológicos, pois graves alterações podem contribuir para o aparecimento de doenças oportunistas devido á resposta imunitária deficiente no organismo. Autor(s) Maria do Socorro Heloiza Gomes Silva Orientador(s) Sâmia Macedo Queiroz Mota Castellão Tavares Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Diagnostico. Hemograma. HIV. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do nível de ansiedade em crianças de 5 a 12 anos atendidas na clínica escola infantil de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte – CE (O648) | Eugênia Freire Antero | ODONTOLOGIA |
Avaliação do nível de ansiedade em crianças de 5 a 12 anos atendidas na clínica escola infantil de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte – CE (O648)
Descrição
Dentro do ambiente odontológico há de se considerar diversos fatores relacionados ao
atendimento. Quando se fala de odontologia infantil um dos aspectos complicadores mais
comuns é a ansiedade, que está presente na maioria dos casos e dificulta bastante a realização
de procedimentos, eleva os riscos de acidentes para o profissional e o paciente, além de
predispor ao desenvolvimento de traumas e complicações em atendimentos futuros. A
proposta desta pesquisa foi de avaliar o grau de ansiedade dos pacientes submetidos a
tratamento odontológico na clinica escola em um Centro Universitário de Juazeiro do Norte,
Ceará, Brasil. Vinte e nove pacientes, pertencentes à faixa etária de 5 a 12 anos, responderam
a um questionário abrangendo o perfil sociodemográfico e o teste observacional VPT
modificado. Idade, gênero e experiência odontológica prévia foram levados em consideração.
A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que o teste VPT modificado se mostrou um
instrumento válido para avaliar a ansiedade infantil prévia ao tratamento odontológico,
evidenciando que a grande parte das crianças atendidas apresentaram baixo nível de
ansiedade. A idade e o nível de ansiedade apresentou uma correlação positiva, à medida que o
nível de ansiedade aumentou de forma linear com o avanço da idade. Nas faixas etárias de 05
a 06 anos e de 07 a 09 anos predominou o baixo nível de ansiedade, e/ou para a faixa etária de
07 a 09 anos as crianças demonstraram nível médio de ansiedade. Na análise correlativa entre
o nível de ansiedade e a experiência em procedimentos odontológicos verificou-se que, neste
estudo, um maior percentual de crianças com alto nível de ansiedade (31,6%) estavam
presentes no grupo com experiência odontológica prévia. O teste de correlação de Mann
Whitney revelou não haver diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem
experiência odontológica prévia e o nível de ansiedade. Autor(s) Eugênia Freire Antero Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Ansiedade. Crianças. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do nível de ansiedade em crianças de 5 a 12 anos atendidas na clínica escola infantil de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte – CE (O649) | Anatiana Pires de Medeiros | ODONTOLOGIA |
Avaliação do nível de ansiedade em crianças de 5 a 12 anos atendidas na clínica escola infantil de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte – CE (O649)
Descrição
Dentro do ambiente odontológico há de se considerar diversos fatores relacionados ao
atendimento. Quando se fala de odontologia infantil um dos aspectos complicadores mais
comuns é a ansiedade, que está presente na maioria dos casos e dificulta bastante a realização
de procedimentos, eleva os riscos de acidentes para o profissional e o paciente, além de
predispor ao desenvolvimento de traumas e complicações em atendimentos futuros. A
proposta desta pesquisa foi de avaliar o grau de ansiedade dos pacientes submetidos a
tratamento odontológico na clinica escola em um Centro Universitário de Juazeiro do Norte,
Ceará, Brasil. Vinte e nove pacientes, pertencentes à faixa etária de 5 a 12 anos, responderam
a um questionário abrangendo o perfil sociodemográfico e o teste observacional VPT
modificado. Idade, gênero e experiência odontológica prévia foram levados em consideração.
A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que o teste VPT modificado se mostrou um
instrumento válido para avaliar a ansiedade infantil prévia ao tratamento odontológico,
evidenciando que a grande parte das crianças atendidas apresentaram baixo nível de
ansiedade. A idade e o nível de ansiedade apresentou uma correlação positiva, à medida que o
nível de ansiedade aumentou de forma linear com o avanço da idade. Nas faixas etárias de 05
a 06 anos e de 07 a 09 anos predominou o baixo nível de ansiedade, e/ou para a faixa etária de
07 a 09 anos as crianças demonstraram nível médio de ansiedade. Na análise correlativa entre
o nível de ansiedade e a experiência em procedimentos odontológicos verificou-se que, neste
estudo, um maior percentual de crianças com alto nível de ansiedade (31,6%) estavam
presentes no grupo com experiência odontológica prévia. O teste de correlação de Mann
Whitney revelou não haver diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem
experiência odontológica prévia e o nível de ansiedade. Autor(s) Anatiana Pires de Medeiros Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Ansiedade. Crianças. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do nível de aptidão física de crianças de 7 a 10 anos participantes e não participantes de atividades esportivas extracurriculares (E.F232) | Shaiane Fonseca da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Avaliação do nível de aptidão física de crianças de 7 a 10 anos participantes e não participantes de atividades esportivas extracurriculares (E.F232)
Descrição
É perceptível que os conceitos de aptidão física e suas aplicações vêm sofrendo mudanças, mas sua importância nunca perdeu a essência. Desse modo, observa-se que esses conceitos vêm sendo dados conforme a visão do homem em relação à sua prática de exercícios físicos e aos movimentos ligados à cultura corporal do movimento. O principal objetivo deste trabalho é avaliar o nível de aptidão física de crianças de 7 a 10 anos participantes e não participantes de atividades esportivas extracurriculares. Este trabalho é de cunho quantitativo e exploratório, pois o avaliador realizou a observação em um único momento,e de campo, pelo fato de o pesquisador sair a campo para obtenção dos dados e informações. A população a ser coletada foi composta por crianças na faixa etária de 7 a 10 anos, de uma escola pública da cidade de Juazeiro do Norte - CE. A amostra foi composta por 50 crianças, sendo 30 do sexo masculino e 20 do sexo feminino, divididos em dois grupos iguais sujeitos, sendo o grupo dos escolares praticantes e outro grupo de escolares não praticantes de atividades extracurriculares de esportes. De acordo com os resultados obtidos, através das variáveis estudadas, obtivemos diferenciação entre os índices comparando-se os dois grupos estudados. Uma das diferenças de resultado mais significativas sucedeu nos testes de sentar e alcançar,no qual se avalia o nível de flexibilidade.No caso dos meninos, os praticantes obtiveram média de 30cm, enquanto os não praticantes obtiveram 22cm; no salto em distância, no qual se utiliza principalmente força de membros inferiores, os meninos praticantes obtiveram 150.9cm, e os não praticantes, 138.1cm, uma diferença relativa de 8% no teste de medicineball. Nos testes do quadrado e corrida de 20 metros, não houve diferença consideravelmente significativa. No teste de resistência aeróbia, não houve nenhum resultado satisfatório, pois os dois grupos não atingiram o índice mínimo. O Índice de Massa Corpórea (IMC) foi indicadocomo esperado, pois o grupo de não praticantes o demonstrou mais alto em relação ao grupo de praticantes, muito provavelmente tal fato se deva à frequência na prática de atividade física por parte dos praticantes, fazendo com que tenham um déficit calórico que tenda a equilibrar o peso corporal, enquadrando-os na faixa de peso normal.Após análise dos resultados, pode-se observar ganhos estatisticamente significativos na autonomia funcional para o grupo praticante de modalidades esportivas realizar atividades extracurriculares, apresentando melhora no desempenho de suas atividades.Conclui-se que é importante a implementação de exercícios periódicos e coordenados por profissionais e voluntários, os quais possam utilizar seus conhecimentos e suas técnicas na melhoria da aptidão física, coordenação motora e qualidade de vida das crianças. Autor(s) Shaiane Fonseca da Silva Orientador(s) José de Caldas Simões Neto Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Aptidão física. Atividade física. Saúde. Estilo de vida. Qualidade de vida. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Avaliação do nível de atividade física e do sedentarismo em adolescentes do ensino médio do Colégio Presidente Geisel (E.F239) | Rosimeire Cabral Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Avaliação do nível de atividade física e do sedentarismo em adolescentes do ensino médio do Colégio Presidente Geisel (E.F239)
Descrição
Os benefícios da prática de atividade física e riscos do sedentarismo associados à saúde e ao bem-estar são amplamente documentados na literatura. Atividade física é definida como qualquer movimento produzido pelo corpo humano que gaste calorias acima dos níveis de repouso. Desta forma, atividades domésticas, jogos, caminhada e programas de exercícios físicos são conceituados como atividade física. O índice de mortes no Brasil vem crescendo a cada dia devido à obesidade que esta ligada a falta de exercício, pela ingestão de uma grande quantidade calórica, maior do que o gasto diário. Este trabalho objetivou verificar o nível de atividade física e sedentarismo em adolescentes do ensino médio 2º ano da Escola Presidente Geisel da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará. Participaram da pesquisa 109 estudantes de ambos os sexos, com faixa etária de 15 a 17 anos de idade. Utilizou para verificação do nível de atividade física o questionário do IPAQ – versão curta. Ao considerar os resultados do presente estudo, pode-se concluir que o numero de maior relevância foi de 36% classificados como irregularmente ativos, que, embora ainda não se presuma ideal, já encontra-se bastante acima dos 3% de sedentários, apontando uma clara tendência de que os jovens estão se conscientizando dos benefícios da prática de atividades físicas. Outro fator apontado nesse estudo indica que a preocupação com a prática de alguma atividade à medida que a faixa etária avança se deve ao fato do surgimento de problemas de saúde decorrentes do sedentarismo, mas ainda reversíveis sem o uso de medicamentos, além da preocupação com estética cada vez mais valorizada numa era dominada pelas mídias sociais.
Autor(s) Rosimeire Cabral Silva Orientador(s) José de Caldas Simões Neto Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Nível de atividade física. Muito ativo. Ativo. Irregularmente ativo e sedentarismo. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Avaliação do nível de conhecimentos dos profissionais técnicos sobre biossegurança na prática laboratorial no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B270) | César Júnior Leite França | BIOMEDICINA |
Avaliação do nível de conhecimentos dos profissionais técnicos sobre biossegurança na prática laboratorial no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B270)
Descrição
A preocupação com a saúde do trabalhador, de uma maneira geral, principalmente com os trabalhadores da saúde, vem se tronando cada vez mais intenso nos últimos anos, onde novos avanços e normalizações têm sido desenvolvidos para melhorar a vida das pessoas que trabalham na área de saúde. Partindo deste pressuposto esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar o grau de conhecimento dos profissionais técnicos sobre biossegurança na prática labotarial no município de Juazeiro do Norte - Ceará. Foi feito um estudo do tipo inquérito, documental e transversal realizado em laboratórios de análises cl~inicas do município de Juazeiro do Norte. Teve como método a aplicação de questionhários, contendo 09 questões objetivas acerca do tema biossegurança, em laboratório de análises clínicas, aos profissionais técnicos dos laboratórios em estudo. O s resultados obtidos com relação a resolução do questionário por cada profissional resultou que 100% dos técnicosresponderam que sabem o que significa biossegurança e acham que a biossegurança tem relevância no seu trabalho, na pergunta destinada a sabe se o técnico reconhe os perigos que os produtos físicos, químicos e biológicos podem apresentar no seu trabalho 90% responderam que os reconhece e 10% que não. Quando perguntados se já sofreram algum desgaste no exercício da profissão, 58% falaram que sim e 42% que não, 92% dos estrevistados relatam que em seu local de trabalho são disponibilizados os equipamentos de biossegurança, e que 85% utilizam os mesmo, além de 62,5% afirmarem que já fizeram algum treinamento oferecido pela instituição e 75% relatarem que fazem uso do manual de biosegurança. Quanto ao desprezo de materia perfuro cortante, 92% o fazem em local correto. Diante dos resultado, observa-se que as falhas ainda fazem parte da rotina dos técnicos de laboratório sendo, portanto, imprescindível o investimento em cursos e treinamentos sobre biossegurança. Autor(s) César Júnior Leite França Orientador(s) Francisco Yhan Pinto Bezerra Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Biossegurança. Qualidade. Laboratórios. Saúde. Técnicos. Curso BIOMEDICINA |