Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Conhecendo os hábitos de vida de idosos portadores de hipertensão arterial sistêmica (E382) | Bárbara Jennifer Bezerra de Oliveira | ENFERMAGEM |
Conhecendo os hábitos de vida de idosos portadores de hipertensão arterial sistêmica (E382)
Descrição
A mudança no estilo de vida é de fundamental importância para que todas as pessoas tenham
uma qualidade de vida melhor e quando estes indivíduos são portadores de uma patologia
crônica como a hipertensão arterial estes cuidados devem ser redobrados, visto que o seu
tratamento não é apenas farmacológico mais inclui adaptações no seu modo de viver. A
pesquisa foi de natureza qualitativa e de abordagem descritiva, cujo seu principal objetivo
consistiu em conhecer os hábitos de vida dos idosos portadores de hipertensão arterial
sistêmica de uma ESF. O local do estudo foi a equipe de saúde da família 59, localizada no
bairro Salesiano, no município de Juazeiro do Norte-Ce e a coleta de dados foi realizado no
período de setembro e outubro de 2011. Participaram do estudo 15 idosos que se enquadraram
aos critérios de inclusão e foi utilizado uma entrevista semi-estruturada, esta amostra foi
obtida através do método de saturação dos dados.Os dados após coletados foram organizados,
transcritos na íntegra e analisados onde surgiram quatro categorias: conhecendo os hábitos de
vida, mudanças nos hábitos de vida e os benefícios para a saúde, interferência da doença na
vida, a importância do apoio aos portadores de hipertensão e o seguimento do tratamento. Foi
possível conhecer o perfil sócio demográfico dos participantes onde com relação à idade a
maioria encontravam-se na faixa etária entre 60 e 65 anos, sobre o sexo a predominância foi
feminino, de acordo com o grau de instrução a maioria referiram ser analfabetos, com relação
ao estado civil, a maioria conviviam com o conjugue ou outro familiar, referente as profissões
as citadas foram aposentados, do lar e comerciantes e com relação a renda sobreviviam com
um salário.Evidenciou-se nesta pesquisa que os idosos hipertensos a maioria do sexo
feminino possuíam cuidados com a alimentação, praticavam atividade física e faziam uso de
medicamentos, ressaltando que o sexo masculino foram os que mais demonstraram
dificuldade para modificações no estilo de vida. Observou-se que os entrevistados que
realizaram mudanças nos hábitos de vida referiram benefícios para sua saúde e que o
diagnóstico da patologia não interferiu no seu modo de viver. Outro dado importante
encontrado nesta pesquisa foi que a maioria recebe apoio seja dos profissionais de saúde ou
dos familiares. Esse estudo trouxe dados que devem ser revistos principalmente quando se
trata da população masculina, onde observa-se uma maior resistência a aderir modificações do
estilo de vida. Vários foram os pontos positivos, podendo ser citados principalmente a
conscientização da necessidade de realmente haver essas mudanças para se viver bem e
melhor. Autor(s) Bárbara Jennifer Bezerra de Oliveira Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Hipertensão. Hábitos de vida. Idosos. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento acerca da prevenção dos fatores de risco modificáveis do AVC em mulheres hipertensas em um centro de referência no município de Crato-CE (E1098) | Tauhane Apolinário Sampaio | ENFERMAGEM |
Conhecimento acerca da prevenção dos fatores de risco modificáveis do AVC em mulheres hipertensas em um centro de referência no município de Crato-CE (E1098)
Descrição
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma patologia que traz repercussões significativas a
vida do paciente, por gerar inúmeras incapacidades físicas e sociais aos indivíduos acometidos
por essa doença. Apesar de ser ligado a vários fatores desencadeantes, o AVC é uma patologia
que pode ser prevenida, através do controle dos seus fatores de risco. Deste modo este estudo
teve como objetivo principal: avaliar o conhecimento de mulheres hipertensas acerca da
prevenção dos fatores de risco modificáveis do AVC em um centro de referência no município
de Crato- CE. O estudo é do tipo qualitativo de cunho descritivo e de caráter exploratório, foi
realizado no Centro de Saúde Teodorico Teles, localizado no município do Crato, no período
de agosto a setembro de 2015 seguindo os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. As
participantes do estudo foi composta por 12 (doze) mulheres hipertensas com idade entre 35 a
50 anos cadastradas no programa de Hipertensão do Centro Saúde Teodorico Teles, e que
encontravam no local durante a pesquisa. A coleta de dados ocorreu através de uma entrevista
do tipo semiestruturada com perguntas abertas para melhor entendimento dos participantes do
estudo. Após a coleta dos dados, estes foram ordenados, transcritos e analisados por meio da
análise interpretativa sendo utilizadas as categorias temáticas, onde selecionou as falas das
participantes e analisou-se com base na literatura pertinente ao tema. O estudo seguiu os
princípios éticos da Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Os resultados permitiram
caracterizar os indivíduos quanto à faixa etária que predominou entre 40 a 45 anos, solteiras e
constatou que a maioria possuía baixo nível de escolaridade, com renda familiar entre um a dois
salários mínimos. Quanto ao conhecimento observou-se que a maioria das entrevistadas
mantinha pouco conhecimento e ainda certa confusão e dúvida a respeito da patologia. No
reconhecimento das entrevistadas sobre os fatores de risco do AVC, a maioria associou a
patologia apenas aos maus hábitos alimentares, mostrando total desconhecimento sobre
quaisquer outros fatores desencadeantes da doença. No que se referia aos sinais e sintomas as
entrevistadas conseguiram relatar de maneira satisfatória alguns dos sintomas da doença, mais
ainda de maneira superficial, o que revela um déficit na atenção á saúde desta população e no
repasse de informações sobre os fatores que acarretam esta doença. Portanto deve-se focar em
estratégias de assistência a esta população de modo que os serviços de saúde proporcionem
atividades de promoção e prevenção da saúde, através de orientações e condutas cada vez mais
efetivas sobre esta patologia, contribuindo para que haja uma melhor atenção dispensada a esta
população de risco, para prevenir assim as complicações decorrentes da doença. Autor(s) Tauhane Apolinário Sampaio Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Conhecimento. Acidente vascular cerebral. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento acerca das doenças sexualmente transmissíveis e o uso de preservativos em um grupo de idosas do sertão cearense (E1152) | Aline Célia Viana Nunes | ENFERMAGEM |
Conhecimento acerca das doenças sexualmente transmissíveis e o uso de preservativos em um grupo de idosas do sertão cearense (E1152)
Descrição
O crescimento da população idosa no Brasil e no mundo é algo presente nas estatísticas
demográficas, que apontam que o número de pessoas com idade acima de 60 anos irá
quadruplicar, deve passar de 14,9 milhões, dados de 2013, para 58,4 milhões em 2060.
Fisiologicamente o idoso possui alterações e uma delas é a decadência de sua capacidade de
satisfação sexual. Entretanto a atividade sexual não desaparece, somente é realizada com
menor frequência e intensidade. Nos dias de hoje, com as mudanças na sexualidade e os
avanços tecnológicos na saúde, aumentaram a frequência das relações sexuais entre os mais
velhos. Mas, há um preconceito na sociedade de que pessoas idosas não têm relação sexual e
que não há necessidade de se prevenir contra doenças adquiridas através do sexo. O
Ministério da Saúde (MS) relata em seu Boletim Epidemiológico Anual de 2014, foram
registrados 1.076 óbitos em pessoas com 60 anos ou mais de idade. O modo mais seguro de se
evitar as DST’s é utilizar preservativo em todas as relações sexuais. O estudo tem como
objetivo principal: investigar os conhecimentos de mulheres que fazem parte de um grupo de
idosas do sertão cearense a respeito de DST’s e o uso de preservativos, e como objetivos
específicos: verificar o entendimento, uso e acesso aos métodos preventivos; identificar a
concepção das idosas sobre sexualidade e DST’s e descrever as principais dificuldades
encontradas pelas idosas no que diz respeito à sexualidade. O estudo realizado teve como
proposta metodológica a pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa. A
pesquisa foi realizada com 15 idosas pertencentes ao Programa Saúde, Bombeiros e
Sociedade, na cidade de Crato-CE, nos meses de fevereiro a março de 2016. O tamanho da
amostra foi determinado pela saturação das falas. A coleta de dados foi realizada através de
uma entrevista semi-estruturada. Os dados foram interpretados e analisados pela técnica de
codificação e categorização temática. A pesquisa obedeceu todas as recomendações da
resolução 466/12, incorporando seus princípios da bioética. Com a realização da pesquisa foi
possível constatar que a maioria das participantes dessa pesquisa tem vida sexual ativa. Em se
tratando de DST’s, verificou-se que expressivo número de idosas tem conhecimento sobre os
meios de transmissão. Constatou-se também que à maior dificuldade entre as idosas durante a
relação sexual é a dor, por conta da falta de lubrificação. Com relação aos métodos
preventivos, poucas souberam responder realmente do que se trata e todas as participantes
afirmaram não fazerem uso do preservativo. O que nos leva a refletir sobre a eficiência dos
programas e práticas educativas utilizadas pelo setor de saúde pública na intenção de
combater as DST’s. Espera-se que este estudo possa contribuir no campo do ensino, pesquisa
e extensão, fornecendo sugestões para novas pesquisas, auxiliando na compreensão de
determinantes que possam contribuir com a saúde do idoso. Autor(s) Aline Célia Viana Nunes Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Idoso. Sexualidade. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Métodos preventivos. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento adquirido em saúde bucal pelas gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família no interior cearense (O438) | Luis Ricardo Alves Lima | ODONTOLOGIA |
Conhecimento adquirido em saúde bucal pelas gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família no interior cearense (O438)
Descrição
A gestação é um período oportuno para esclarecer crenças e preocupações acerca do tratamento odontológico, instruir sobre orientação de dieta e importância do controle do biofilme dentário, além de informar sobre as possíveis modificações bucais que possam
acontecer durante a gestação e quais as condutas para preveni-las. O presente estudo teve por objetivo verificar o nível de conhecimento adquirido em saúde bucal pelas gestantes atendidas em uma Unidade de Saúde da Família em Juazeiro do Norte-CE. Para tanto foram aplicados
questionários sobre saúde bucal para as gestantes que frequentam a USF. No primeiro momento foi levantado o aspecto socioeconômico e aplicado o questionário com questões assertivas e discursivas a fim de verificar o conhecimento prévio das gestantes sobre saúde
bucal. Após a primeira aplicação do questionário foram realizadas atividades educativas com as mesmas, esclarecendo as possíveis dúvidas em saúde bucal. Decorridos um mês de realizado o questionário inicial foi aplicado novamente o questionário com as mesmas
gestantes sobre os mesmos temas abordados anteriormente, a fim de verificar o conhecimento adquirido. Foram entrevistadas 20 gestantes, com idade entre 18 a 38 anos, das quais25% das mesmas estavam no 6º mês de gestação. De acordo com a renda das entrevistadas 70%
apresentavam renda entre1 a 2 salários mínimos. Sobre gravidez causar cárie, no primeiro momento 4 responderam que não e 16 gestantes responderam que sim, no segundo momento 15 responderam que não e 5 que sim. A respeito da realização de consultas odontológicas na
gestação poderem prejudicar o bebê, no primeiro momento 16 responderam que não e 4 que sim, no segundo momento 17 não, 3 sim. Com relação à gestação causar alteração nos dentes, primeiro 16 grávidas relataram que sim e 4 que não, no segundo encontro 14 disseram que não e 6 que sim. A partir da análise dos dados podemos concluir que após a segunda aplicação do questionário as gestantes demonstraram melhora no entendimento de saúde bucal e
gestação, porém os mitos ainda estão presentes, estes são enraizados em fatores familiares, culturais e precisam ser tratados mais fortemente em programas de saúde da gestante. Autor(s) Luis Ricardo Alves Lima Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Saúde da família. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento adquirido em saúde bucal pelas gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família no interior cearense (O439) | João Luiz Ferreira Júnior | ODONTOLOGIA |
Conhecimento adquirido em saúde bucal pelas gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família no interior cearense (O439)
Descrição
A gestação é um período oportuno para esclarecer crenças e preocupações acerca do tratamento odontológico, instruir sobre orientação de dieta e importância do controle do biofilme dentário, além de informar sobre as possíveis modificações bucais que possam
acontecer durante a gestação e quais as condutas para preveni-las. O presente estudo teve por objetivo verificar o nível de conhecimento adquirido em saúde bucal pelas gestantes atendidas em uma Unidade de Saúde da Família em Juazeiro do Norte-CE. Para tanto foram aplicados
questionários sobre saúde bucal para as gestantes que frequentam a USF. No primeiro momento foi levantado o aspecto socioeconômico e aplicado o questionário com questões assertivas e discursivas a fim de verificar o conhecimento prévio das gestantes sobre saúde
bucal. Após a primeira aplicação do questionário foram realizadas atividades educativas com as mesmas, esclarecendo as possíveis dúvidas em saúde bucal. Decorridos um mês de realizado o questionário inicial foi aplicado novamente o questionário com as mesmas
gestantes sobre os mesmos temas abordados anteriormente, a fim de verificar o conhecimento adquirido. Foram entrevistadas 20 gestantes, com idade entre 18 a 38 anos, das quais25% das mesmas estavam no 6º mês de gestação. De acordo com a renda das entrevistadas 70%
apresentavam renda entre1 a 2 salários mínimos. Sobre gravidez causar cárie, no primeiro momento 4 responderam que não e 16 gestantes responderam que sim, no segundo momento 15 responderam que não e 5 que sim. A respeito da realização de consultas odontológicas na
gestação poderem prejudicar o bebê, no primeiro momento 16 responderam que não e 4 que sim, no segundo momento 17 não, 3 sim. Com relação à gestação causar alteração nos dentes, primeiro 16 grávidas relataram que sim e 4 que não, no segundo encontro 14 disseram que não e 6 que sim. A partir da análise dos dados podemos concluir que após a segunda aplicação do questionário as gestantes demonstraram melhora no entendimento de saúde bucal e
gestação, porém os mitos ainda estão presentes, estes são enraizados em fatores familiares, culturais e precisam ser tratados mais fortemente em programas de saúde da gestante. Autor(s) João Luiz Ferreira Júnior Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Saúde da família. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento da pessoa idosa sobre o pé diabético (E1281) | Antonia Emanuela Torres Alcantara | ENFERMAGEM |
Conhecimento da pessoa idosa sobre o pé diabético (E1281)
Descrição
Esta pesquisa teve por objetivo conhecer os cuidados adotados por idosos diagnosticados com
diabetes melittus em relação à prevenção do pé diabético. Os objetivos específicos foram
caracterizar socioeconômico a pessoa idosa com diabetes, verificar o conhecimento que os
idosos diagnosticados com diabetes têm em relação a prevenção e as complicações do pé
diabético e identificar as medidas de autocuidados exercidas pelos idosos para prevenção do
Pé Diabético. Esta é uma pesquisa qualitativa, realizada em um Centro Integrado de Diabetes
e Hipertensão que presta serviços às pessoas acometidas por diabetes e/ ou hipertensão que
residem no Crato, Ceará. Para coleta de dados realizaram-se entrevistas semiestruturadas no
período do segundo semestre de 2017, cujas repostas foram exploradas pela análise de
conteúdo. Participaram da pesquisa 33 idosos de ambos os sexos cujas idades variaram entre
60 a 70 anos, sendo esse número de participante definido pelo método de saturação. Quanto
aos aspectos éticos, somente foi entrevistado o idoso que quis participar voluntariamente do
estudo, assinando um termo de consentimento livre e esclarecido. A pesquisa também foi
cadastrada na Plataforma Brasil e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNILÃO.
Embora a maioria desses idosos já convivessem com o diabetes melittus há mais de 6 anos, os
mesmos não conseguiram apresentar um conhecimento consistente sobre a doença e suas
complicações. Os poucos que conheciam sobre as complicações do pé diabético apresentaram
rasa propriedade sobre a doença e consequentemente não tinham uma prática preventiva de
autocuidado. Educação em saúde tem sido apresentada como uma importante medida para
diminuir os danos causados por esse problema de saúde mundial, que o diabetes mellitus. Autor(s) Antonia Emanuela Torres Alcantara Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Idoso. Pé diabético. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes acerca do uso de drogas lícitas durante o período gestacional em uma unidade de saúde da família, em Exu, Pernambuco, Brasil (E713) | Brunna Luiza Pereira de Alencar | ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes acerca do uso de drogas lícitas durante o período gestacional em uma unidade de saúde da família, em Exu, Pernambuco, Brasil (E713)
Descrição
A gestação é uma ocasião ideal para promoção da cessação do tabagismo e etilismo. A
preocupação com a saúde do feto gera uma motivação extraordinária na gestante. O
conhecimento das peculiaridades do uso dessas substâncias na gestação é fundamental para
uma abordagem direcionada e com maior e com maior probabilidade de sucesso. A
importância do tabagismo na gestação também é numérica: estima-se que no Brasil uma em
cada quatro gestantes seja fumante e, mesmo na vigência de programas específicos voltados a
interrupção do fumo na gravidez, cerca de metade delas não consegue abandoná-lo. O
consumo do álcool durante a gestação tem sido tema de pesquisa razoavelmente bem
documentado, embora, ainda, muitas das consequências do mesmo sobre o desenvolvimento
infantil em filhos de mães alcoolistas sejam pouco em sua extensão e gravidade. O uso dessas
substâncias é uma das principais causas de defeitos ao nascimento que podem ser evitados. O
objetivo geral dessa pesquisa foi verificar o conhecimento das gestantes acerca do uso de
drogas lícitas durante o período gestacional, tendo com objetivos específicos: Caracterizar o
perfil epidemiológico das gestantes, identificar o consumo de bebidas alcoólicas e tabaco
entre as gestantes que participaram da pesquisa e descrever as repercussões do álcool e do
fumo durante o período gestacional. A metodologia utilizada para essa pesquisa foi de
natureza observacional, descritiva com abordagem quanti-qualitativa, contemplando desta
maneira os objetivos propostos pela pesquisa. Os dados foram coletados em uma estratégia de
saúde da família do município de Exu-PE no período do mês de outubro de 2012. Os
resultados demonstraram um baixo índice de gestantes que fazem uso de drogas lícitas, assim
algum grau de conhecimento por parte dessas gestantes sobre os malefícios que essas drogas
podem causar durante o período gestacional. A enfermagem pode atuar de forma
comprometida na consulta pré-natal, pois tem a oportunidade de orientar as gestantes sobre os
riscos que o uso das drogas lícitas pode causar na gestação, neste sentido ressalta-se a
importância do compromisso profissional com a promoção da saúde. Autor(s) Brunna Luiza Pereira de Alencar Orientador(s) Edigê Felipe de Sousa Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Tabagismo. Alcoolismo. Gestação. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde acerca da pré-eclâmpsia (E1406) | Gerlandia Cavalcante Nunes | ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde acerca da pré-eclâmpsia (E1406)
Descrição
A pré-eclâmpsia é uma síndrome hipertensiva, ocasionada pelo aumento da pressão arterial e
da proteinúria após a vigésima semana de gestação. A mesma é responsável por graves
complicações obstétricas ao binômio mãe/filho podendo levar ao óbito materno e fetal. Este
estudo descreve sobre o conhecimento das gestantes acerca da pré-eclâmpsia. Teve como
objetivo geral verificar o conhecimento das gestantes de uma Unidade Básica de Saúde acerca
da Pré-eclâmpsia e específicos traçar o perfil sócio econômico e cultural das participantes do
estudo; identificar o conceito da pré-eclâmpsia na visão das gestantes; listar os sinais e
sintomas e fatores predisponentes referidos pelas gestantes; analisar a relevância da
assistência de pré-natal no controle da pré-eclâmpsia. A proposta metodológica, trata-se de
uma pesquisa de caráter exploratório, descritiva com abordagem qualitativa, realizada em uma
Unidade Básica de Saúde, no município de Juazeiro do Norte-CE, tendo sido desenvolvido no
período de fevereiro a dezembro de 2018. Participaram da pesquisa 21 gestantes respeitando
os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. O estudo atendeu as normas da resolução nº
466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Optou-se como instrumento para coleta de dados a
entrevista semiestruturada, com análise de conteúdo apresentada por meio de categorias
temáticas e confrontadas com a literatura pertinente. Diante disso, e visando facilitar a
compreensão mediante analise dos resultados obtidos realizou-se a apresentação destes em
duas etapas distintas sendo a primeira a caracterização dos participantes, encontrando-se a
maioria na faixa etária de 31 a 36 anos, solteiras, ensino médio completo e como profissão do
lar. A segunda etapa da análise dos dados obtidos se deu por meio da construção de três
categorias temáticas, sendo estas: 1. O conhecimento das gestantes participantes do estudo
acerca da pré-eclâmpsia; 2. Sinais sintomas e fatores predisponentes da pré-eclâmpsia
referidos pelas gestante; 3. A relevância do pré-natal no acompanhamento da pré-eclâmpsia.
Referente aos resultados notou-se que a minoria das gestantes tinham um conhecimento
superficial da pré-eclâmpsia e a maioria não tinha nenhum conhecimento. Portanto, diante
desses fatos, faz-se necessário, de maneira urgente, o desenvolvimento de estratégias, que
favoreçam as gestantes, quanto ao conhecimento das síndromes hipertensivas, principalmente
a pré-eclâmpsia que é a que possui maior incidência no Brasil e no mundo, assim como uma
maior interação e envolvimento da Estratégia de Saúde da Família com as mulheres em
especial as gestantes, otimizando assim de maneira significativa, as propostas de humanização
tão falada no campo da saúde. Autor(s) Gerlandia Cavalcante Nunes Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Pré-natal. Pré-eclâmpsia. Gestação. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família sobre fisioterapia (F299) | Léa Cinthia Silva do Nascimento | FISIOTERAPIA |
Conhecimento das gestantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família sobre fisioterapia (F299)
Descrição
Introdução: A inclusão da Fisioterapia na Unidade Básica de Saúde (USB) se deu pela criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), proposta pela Portaria GM nº 154 de 24 de janeiro de 2008, como uma tentativa do Ministério da Saúde de suprir a necessidade de um atendimento mais completo, com diferentes saberes e práticas, garantindo a integralidade dos serviços públicos ofertados. Contudo, o papel que o Fisioterapeuta exerceu neste setor fora por muito tempo limitado às condutas de reabilitação funcional, excluindo sua participação dos níveis de atenção primária e secundária. No entanto, o passar dos anos trouxe para a realidade nacional uma visão muito mais ampla da atuação da Fisioterapia na saúde pública brasileira, abrindo espaço para ações de promoção e prevenção de agravos à saúde, realizadas pelo profissional de fisioterapia em todos os ciclos de vida (CARVALHO, CACCIA - BAVA, 2011). A Educação em Saúde pode ser definida como a junção das experiências de aprendizagem, de comportamento popular e de intervenções educativas que possibilitem a realização de ações e alterações culturais de grupos ou comunidades, de forma voluntária e esclarecida, a fim de se alcançar efeito benéfico sobre a própria saúde (GREEN e KREUTER, 1991). Entretanto, é importante ressaltar que a busca por este atendimento ainda é mínima, fato que decorre da falta de conhecimento da população sobre as inúmeras contribuições deste campo. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento das gestantes usuárias da Estratégia Saúde da Família sobre Fisioterapia. Materiais e Métodos: A pesquisa se caracterizou por um estudo do tipo transversal, descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa. A amostra se constituiu por 30 mulheres gestantes cadastradas e acompanhadas pela Estratégia Saúde da Família, no período de agosto e setembro de 2013. Os resultados obtidos foram analisados de forma qualitativa, comparando as respostas dadas pelas pesquisadas no questionário semi-estruturado de Carvalho e Caccia-Bava (2011) adaptado pela pesquisadora, dividindo-os em categoriais, destacando suas diferenças e semelhanças, e confrontando com os achados na literatura. Resultados e Discussão: No tocante a caracterização sociofamiliar, das 30 entrevistadas 9 se apresentavam na faixa de idade 19 a 22 anos, com estado civil de solteiras (40%), em 2º trimestre gestacional (50%), possuindo o ensino fundamental completo (30%) e sobrevivendo com renda familiar menor que um salário mínimo. A respeito dos conhecimentos sobre fisioterapia se observou que ainda é persistente uma visão equivocada dos benefícios que a profissão oferece, fato que limita a procura por tal serviços. Conclusão: Diante deste contexto, este estudo buscou contribuir para um despertar do olhar da população de gestantes para a imensa gama de benefícios que a Fisioterapia pode ofertar como profissão integrante da atenção básica, garantindo que a assistência à saúde possua qualidade, como resguardado pelos Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde. Autor(s) Léa Cinthia Silva do Nascimento Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde da mulher. Fisioterapia. Saúde pública. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O311) | Guilherme Bertulino Rolim de Sá | ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O311)
Descrição
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre os cuidados com a Saúde Bucal. Foram entrevistadas 46 gestantes, que estavam realizando consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde da Zona Urbana de Barbalha-Ceará, em agosto de 2016. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral da gestante, bebê e a Odontologia na primeira infância. Após a coleta dos dados os pesquisadores esclareceram as dúvidas das gestantes, através de um painel expositivo, com temas relacionados a Saúde Bucal. Resultados: 67% das gestantes eram casadas, renda familiar de 1 salário mínimo 54% e tinham ensino fundamental completo (41%). Entre as gestantes, 63% afirmam escovar os dentes 3 vezes ao dia e 50% usam o fio dental algumas vezes na semana. De acordo com as entrevistadas (55%) responderam que os Médicos foram responsáveis pela as primeiras informações sobre saúde bucal. Referente a tomadas radiográficas 54% das gestantes afirmam não poder realizar RX e 41% não poder tomar anestesia local durante a gestação. Conclusão: A maioria da população pesquisada apresentou conhecimento razoável, entretanto limitado, no que concerne aos cuidados com a saúde bucal, dúvidas no atendimento odontológico e os cuidados com a saúde bucal, sendo necessária a elaboração de Programas que as oriente quanto a estes aspectos. Autor(s) Guilherme Bertulino Rolim de Sá Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestantes. Prevenção. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |