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Conhecimento das gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde acerca da pré-eclâmpsia (E1406) | Gerlandia Cavalcante Nunes | ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde acerca da pré-eclâmpsia (E1406)
Descrição
A pré-eclâmpsia é uma síndrome hipertensiva, ocasionada pelo aumento da pressão arterial e
da proteinúria após a vigésima semana de gestação. A mesma é responsável por graves
complicações obstétricas ao binômio mãe/filho podendo levar ao óbito materno e fetal. Este
estudo descreve sobre o conhecimento das gestantes acerca da pré-eclâmpsia. Teve como
objetivo geral verificar o conhecimento das gestantes de uma Unidade Básica de Saúde acerca
da Pré-eclâmpsia e específicos traçar o perfil sócio econômico e cultural das participantes do
estudo; identificar o conceito da pré-eclâmpsia na visão das gestantes; listar os sinais e
sintomas e fatores predisponentes referidos pelas gestantes; analisar a relevância da
assistência de pré-natal no controle da pré-eclâmpsia. A proposta metodológica, trata-se de
uma pesquisa de caráter exploratório, descritiva com abordagem qualitativa, realizada em uma
Unidade Básica de Saúde, no município de Juazeiro do Norte-CE, tendo sido desenvolvido no
período de fevereiro a dezembro de 2018. Participaram da pesquisa 21 gestantes respeitando
os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. O estudo atendeu as normas da resolução nº
466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Optou-se como instrumento para coleta de dados a
entrevista semiestruturada, com análise de conteúdo apresentada por meio de categorias
temáticas e confrontadas com a literatura pertinente. Diante disso, e visando facilitar a
compreensão mediante analise dos resultados obtidos realizou-se a apresentação destes em
duas etapas distintas sendo a primeira a caracterização dos participantes, encontrando-se a
maioria na faixa etária de 31 a 36 anos, solteiras, ensino médio completo e como profissão do
lar. A segunda etapa da análise dos dados obtidos se deu por meio da construção de três
categorias temáticas, sendo estas: 1. O conhecimento das gestantes participantes do estudo
acerca da pré-eclâmpsia; 2. Sinais sintomas e fatores predisponentes da pré-eclâmpsia
referidos pelas gestante; 3. A relevância do pré-natal no acompanhamento da pré-eclâmpsia.
Referente aos resultados notou-se que a minoria das gestantes tinham um conhecimento
superficial da pré-eclâmpsia e a maioria não tinha nenhum conhecimento. Portanto, diante
desses fatos, faz-se necessário, de maneira urgente, o desenvolvimento de estratégias, que
favoreçam as gestantes, quanto ao conhecimento das síndromes hipertensivas, principalmente
a pré-eclâmpsia que é a que possui maior incidência no Brasil e no mundo, assim como uma
maior interação e envolvimento da Estratégia de Saúde da Família com as mulheres em
especial as gestantes, otimizando assim de maneira significativa, as propostas de humanização
tão falada no campo da saúde. Autor(s) Gerlandia Cavalcante Nunes Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Pré-natal. Pré-eclâmpsia. Gestação. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família sobre fisioterapia (F299) | Léa Cinthia Silva do Nascimento | FISIOTERAPIA |
Conhecimento das gestantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família sobre fisioterapia (F299)
Descrição
Introdução: A inclusão da Fisioterapia na Unidade Básica de Saúde (USB) se deu pela criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), proposta pela Portaria GM nº 154 de 24 de janeiro de 2008, como uma tentativa do Ministério da Saúde de suprir a necessidade de um atendimento mais completo, com diferentes saberes e práticas, garantindo a integralidade dos serviços públicos ofertados. Contudo, o papel que o Fisioterapeuta exerceu neste setor fora por muito tempo limitado às condutas de reabilitação funcional, excluindo sua participação dos níveis de atenção primária e secundária. No entanto, o passar dos anos trouxe para a realidade nacional uma visão muito mais ampla da atuação da Fisioterapia na saúde pública brasileira, abrindo espaço para ações de promoção e prevenção de agravos à saúde, realizadas pelo profissional de fisioterapia em todos os ciclos de vida (CARVALHO, CACCIA - BAVA, 2011). A Educação em Saúde pode ser definida como a junção das experiências de aprendizagem, de comportamento popular e de intervenções educativas que possibilitem a realização de ações e alterações culturais de grupos ou comunidades, de forma voluntária e esclarecida, a fim de se alcançar efeito benéfico sobre a própria saúde (GREEN e KREUTER, 1991). Entretanto, é importante ressaltar que a busca por este atendimento ainda é mínima, fato que decorre da falta de conhecimento da população sobre as inúmeras contribuições deste campo. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento das gestantes usuárias da Estratégia Saúde da Família sobre Fisioterapia. Materiais e Métodos: A pesquisa se caracterizou por um estudo do tipo transversal, descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa. A amostra se constituiu por 30 mulheres gestantes cadastradas e acompanhadas pela Estratégia Saúde da Família, no período de agosto e setembro de 2013. Os resultados obtidos foram analisados de forma qualitativa, comparando as respostas dadas pelas pesquisadas no questionário semi-estruturado de Carvalho e Caccia-Bava (2011) adaptado pela pesquisadora, dividindo-os em categoriais, destacando suas diferenças e semelhanças, e confrontando com os achados na literatura. Resultados e Discussão: No tocante a caracterização sociofamiliar, das 30 entrevistadas 9 se apresentavam na faixa de idade 19 a 22 anos, com estado civil de solteiras (40%), em 2º trimestre gestacional (50%), possuindo o ensino fundamental completo (30%) e sobrevivendo com renda familiar menor que um salário mínimo. A respeito dos conhecimentos sobre fisioterapia se observou que ainda é persistente uma visão equivocada dos benefícios que a profissão oferece, fato que limita a procura por tal serviços. Conclusão: Diante deste contexto, este estudo buscou contribuir para um despertar do olhar da população de gestantes para a imensa gama de benefícios que a Fisioterapia pode ofertar como profissão integrante da atenção básica, garantindo que a assistência à saúde possua qualidade, como resguardado pelos Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde. Autor(s) Léa Cinthia Silva do Nascimento Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde da mulher. Fisioterapia. Saúde pública. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O311) | Guilherme Bertulino Rolim de Sá | ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O311)
Descrição
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre os cuidados com a Saúde Bucal. Foram entrevistadas 46 gestantes, que estavam realizando consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde da Zona Urbana de Barbalha-Ceará, em agosto de 2016. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral da gestante, bebê e a Odontologia na primeira infância. Após a coleta dos dados os pesquisadores esclareceram as dúvidas das gestantes, através de um painel expositivo, com temas relacionados a Saúde Bucal. Resultados: 67% das gestantes eram casadas, renda familiar de 1 salário mínimo 54% e tinham ensino fundamental completo (41%). Entre as gestantes, 63% afirmam escovar os dentes 3 vezes ao dia e 50% usam o fio dental algumas vezes na semana. De acordo com as entrevistadas (55%) responderam que os Médicos foram responsáveis pela as primeiras informações sobre saúde bucal. Referente a tomadas radiográficas 54% das gestantes afirmam não poder realizar RX e 41% não poder tomar anestesia local durante a gestação. Conclusão: A maioria da população pesquisada apresentou conhecimento razoável, entretanto limitado, no que concerne aos cuidados com a saúde bucal, dúvidas no atendimento odontológico e os cuidados com a saúde bucal, sendo necessária a elaboração de Programas que as oriente quanto a estes aspectos. Autor(s) Guilherme Bertulino Rolim de Sá Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestantes. Prevenção. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O323) | Daiana de Sousa Silva | ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e tratamento odontológico durante a gravidez (O323)
Descrição
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre os cuidados com a Saúde Bucal. Foram entrevistadas 46 gestantes, que estavam realizando consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde da Zona Urbana de Barbalha-Ceará, em agosto de 2016. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral da gestante, bebê e a Odontologia na primeira infância. Após a coleta dos dados os pesquisadores esclareceram as dúvidas das gestantes, através de um painel expositivo, com temas relacionados a Saúde Bucal. Resultados: 67% das gestantes eram casadas, renda familiar de 1 salário mínimo 54% e tinham ensino fundamental completo (41%). Entre as gestantes, 63% afirmam escovar os dentes 3 vezes ao dia e 50% usam o fio dental algumas vezes na semana. De acordo com as entrevistadas (55%) responderam que os Médicos foram responsáveis pela as primeiras informações sobre saúde bucal. Referente a tomadas radiográficas 54% das gestantes afirmam não poder realizar RX e 41% não poder tomar anestesia local durante a gestação. Conclusão: A maioria da população pesquisada apresentou conhecimento razoável, entretanto limitado, no que concerne aos cuidados com a saúde bucal, dúvidas no atendimento odontológico e os cuidados com a saúde bucal, sendo necessária a elaboração de Programas que as oriente quanto a estes aspectos. Autor(s) Daiana de Sousa Silva Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestantes. Prevenção. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento das gestantes sobre trabalho de parto e parto (E708) | Ana Larissa Silva Moraes | ENFERMAGEM |
Conhecimento das gestantes sobre trabalho de parto e parto (E708)
Descrição
O período gravídico até o parto, constitui um momento único e de relevância na
vida da mulher, pois não se trata apenas de um ato biológico, mas também um
processo social. Durante esse momento a gestante passa por mudanças
consideradas normais durante o estado gravídico e necessária a essa fase da
vida. A atenção qualificada é fundamental, para a saúde materna e neonatal,
devemos compreender as gestantes holisticamente e no contexto em que elas
vivem. Suas necessidades físicas, mentais e sociais, suas dúvidas e seus medos
devem ser considerados, pois influenciam diretamente sobre a saúde/doença da
mulher. O presente estudo teve como objetivo geral, avaliar o conhecimento das
gestantes durante o terceiro trimestre sobre o trabalho de parto e parto,
observando o perfil socioeconômico dessas mulheres e quais seus sentimentos
diante desse momento em suas vidas. Assim na adequação apropriada do
problema que foi investigado, o estudo trata-se uma pesquisa qualitativa,
quantitativa e exploratória. Participaram do estudo, 25 gestantes que estavam no
terceiro trimestre de gestação, eram cadastradas nas unidades, realizavam o prénatal e que aceitam participar do estudo. Para a coleta de dados foi utilizada uma
entrevista através de um questionário. Os dados foram coletados nos mese de
agosto e setembro de 2009, em cinco Unidades Básicas de Saúde na Cidade de
Juazeiro do Norte – Ce, sendo analisados através de gráficos, tabelas e análise
de discurso por categoria de discurso. Através dessa pesquisa contatamos que
as gestantes possuíam sim conhecimento do período que caracteriza o trabalho
de parto, algumas tem dificuldade de se expressar, outras falam de forma
resumida, mas podemos entender que recebem que recebem orientações ou já
vivenciaram esse período. Porém o conhecimento q elas detém é superficial, e
insuficiente. Assim compreendemos que as orientações e informações prestadas
pelos profissionais da saúde que compõe a equipe, durante o pré-natal são de
grande valia para a diminuição da insegurança e ansiedade da gestante para
vivenciar um parto mais prazeroso. Autor(s) Ana Larissa Silva Moraes Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Parto. Gestante. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães acerca da imunização dos filhos no primeiro ano de vida em Crato-CE (E311) | Gizelly Alves Costa | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães acerca da imunização dos filhos no primeiro ano de vida em Crato-CE (E311)
Descrição
A imunização passou a ser de fundamental importância na prevenção de inúmeras
doenças e com a criação do programa nacional de imunização houve um grande
aumento da cobertura vacinal. O conhecimento da população, principalmente das mães
é fundamental para que possa chegar ao grande objetivo que é a imunização e com isso
a eliminação de doenças previníveis com a vacinação. O estudo teve como objetivo
analisar o conhecimento das mães acerca da vacinação do seu filho no primeiro ano de
vida no município do Crato-CE, foram traçados o perfil socioeconômico das mães,
identificado as fontes de informações das mesmas, averiguado o conhecimento das mães
acerca do calendário de vacinas, verificado a participação das mães nas consultas de
puericultura e campanhas de vacinação. O estudo é de caráter descritivo de natureza
qualitativa, e foi realizada no Centro de Especialidades do Crato. Foi feito uma
entrevista semi-estruturada com 10 mães. Foram analisadas as respostas em forma de
interpretação das falas e organizados em categorias de acordo com os objetivos
propostos. A pesquisa mostrou que ainda há um déficit de conhecimento por parte das
mães em relação à imunização dos filhos, sabem como é importante a vacinação na
prevenção de doenças, mas precisam ainda de informações para saber qual a vacina seu
filho tem que tomar, qual a idade certa, que doenças são prevenidas, enfim. Desta
forma, a participação dos profissionais de saúde é de grande relevância na transmissão
de informações, orientações para a conscientização das pessoas sobre a importância da
imunização, do não atraso vacinal, do cumprimento do calendário básico de vacinas,
prevenindo assim futuras doenças. Autor(s) Gizelly Alves Costa Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Imunobiológicos. Conhecimento. Mães. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães sobre a alimentação infantil em crianças de 0 a 2 anos de idade em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) em Crato-CE (E901) | Mayra Satil dos Santos | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mães sobre a alimentação infantil em crianças de 0 a 2 anos de idade em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) em Crato-CE (E901)
Descrição
Uma alimentação saudável desde os primeiros meses de vida de uma criança é essencial para
um bom desenvolvimento da mesma. Onde é necessário que a mãe ou responsável por a
alimentação saiba da importância de cada fase para uma nutrição adequada que atenda as
necessidades da criança. Os dois primeiros anos de vida da criança são marcados por alta
velocidade de crescimento e importantes aquisições no processo de desenvolvimento, pois
representa um processo critico de vulnerabilidade aos agravos sociais, econômicos e
ambientais. O estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento das mães sobre alimentação
infantil em crianças de 0 a 2 anos de idade em uma estratégia de saúde da família no
município de Crato-CE. A pesquisa foi de natureza descritiva, exploratória com abordagem
qualitativa, realizada na ESF Tarciso Pinheiro Teles da zona urbana na cidade de Crato-CE.
Os dados foram coletados no mês de abril do ano de 2013. A população do estudo foi
composta por 15 mães que compareceram ao programa de puericultura acompanhada de seus
filhos com até 2 anos de idade. O instrumento para a coleta dados utilizado foi a entrevista
estruturada. Os dados coletados foram agrupados, organizados e categorizados. Uma tabela
numerada foi montada referindo-se ao perfil sócio demográfico e 05 categorias temáticas
respondendo aos objetivos propostos são elas: 1) Percepção das mães sobre alimentação
infantil, 2) Principais alimentos ofertados pelas mães a crianças nos dois primeiros anos de
vida, 3) Principais dúvida das mães quanto à escolha certa dos alimentos a serem ofertados
nos primeiros dois anos de vida, 4) O envolvimento da família no cuidado com a alimentação
da criança nos dois primeiros anos de vida, 5) Conhecimento das mães sobre a introdução de
outros alimentos (Benefícios versus desvantagens). Diante do presente estudo os resultados
evidenciaram que os aconselhamentos nas consultas de puericultura têm grande relevância na
percepção das mães de forma satisfatória para a formação do comportamento alimentar da
criança. A maioria das mães entrevistadas tinham ensino médio completo, contribuído
positivamente para uma melhor compreensão das orientações prestadas por os profissionais da
ESF. Foi possível observar a presença de outros integrantes da família nos cuidados com a
alimentação da criança como os companheiros e as avós da criança. Notou-se que apesar das
mães obterem conhecimento satisfatório de como deve ser a alimentação da criança, algumas
apresentavam conhecimento superficial em relação aos benefícios e desvantagens que os
alimentos oferecem as mesmas. Ressalta-se a importância de estrategias recreativas que
promavam educação em saúde sobre a alimentação infantil, a fim de estimular a participação
das mães, com intuito de proporcionar às mesmas informações que aumente os seus
conhecimentos, atentando para a realidade de vida das participantes; as crenças, os costumes,
as dificuldades e as facilidades. Autor(s) Mayra Satil dos Santos Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Alimentação infantil. Aleitamento materno. Introdução de alimentos complementares. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das mulheres em relação a incontinência urinária e seus tratamentos (F572) | Adma Wemylly Freitas Rodrigues | FISIOTERAPIA |
Conhecimento das mulheres em relação a incontinência urinária e seus tratamentos (F572)
Descrição
A incontinência urinária é um sintoma que acomete o trato urinário inferior e afeta diretamente a qualidade de vida das mulheres acometidas. Mesmo sabendo dos pontos negativos para a população feminina, hoje no Brasil ainda há um índice alto de casos por falta de conhecimento e de tratamentos específicos. O objetivo deste trabalho foi identificar o conhecimento das mulheres em relação a Incontinência urinária e seus tratamentos. A amostra coletada foi quantificada e analisada através de um estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa. Os resultados demonstraram um número alto em relação a falta de conhecimento sobre as causas da Incontinência Urinária, cerca de 60% não conhecem as causas, e sobre as formas de tratamentos ainda apresentam um conhecimento diversificado. Autor(s) Adma Wemylly Freitas Rodrigues Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Assoalho pélvico. Incontinência urinária. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento das mulheres sobre a prática do autoexame das mamas em uma unidade básica de saúde em Araripina-PE (E954) | Virgínia de Sá Cordeiro Braz | ENFERMAGEM |
Conhecimento das mulheres sobre a prática do autoexame das mamas em uma unidade básica de saúde em Araripina-PE (E954)
Descrição
O autoexame das mamas é um dos métodos diagnósticos mais simples, que tem como
propósito, estimular a mulher a conhecer sua mama, permitindo-a identificar qualquer
alteração presente. O câncer de mama é um grave problema de saúde publica, pois vem
acometendo um elevado número de mulheres resultando em mortes e mutilações. É uma
doença com consequências tanto físicas quanto psicológicas. Este estudo teve como objetivo
principal “Verificar o conhecimento das mulheres sobre a prática do autoexame das mamas na
Unidade Básica de Saúde, Dr José Araújo Lima em Araripina-PE”. A pesquisa se caracterizou
por ser de natureza descritiva com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados nos
meses de setembro e outubro de 2013. Participaram da pesquisa 20 mulheres que
compareceram a Unidade Básica de Saúde para o planejamento familiar e para realizar o
exame citopatológico do colo do uterino. Para atender ao propósito da pesquisa os dados
foram coletados por meio de uma entrevista semi estruturada. Após os dados coletados estes
foram organizados e a análise aconteceu em três níveis: interpretação, explicação e
especificação. Em seguida foi realizada a técnica de categorização, onde as falas foram
transcritas na íntegra e houve a construção das categorias. Os resultados permitiram
evidenciar mulheres com idade entre 20 e 58 anos, 13 possuem ensino fundamental e 7 ensino
médio, dentre essas mulheres algumas são casadas, solteiras, com relação estável e outros, a
renda familiar e em torno de um salário mínimo, a profissão que se destacou mais foi a do lar
tendo também vendedoras e estudantes. Essas mulheres demonstraram, uma grande
preocupação com o câncer de mama, quanto ao conhecimento sobre o autoexame, mostraramse pouco esclarecidas, quanto a finalidade e benefícios. Relataram ter alguma informação
sobre a técnica do autoexame das mamas no entanto insuficiente, e essas poucas informações
foram repassadas por enfermeiras, familiares e amigas. Sobre os fatores que dificultam a
realização do autoexame das mamas elas relataram timidez, esquecimento, vergonha, medo,
impaciência. Neste estudo os resultados demonstram a necessidade de mais informação a
cerca do autoexame das mamas, tanto em relação à prática quanto a sua finalidade, pois hoje é
sabido que esta técnica não é aconselhada apenas para descoberta de nódulos mamários, mas
também como forma da mulher ter mais conhecimento sobre o seu corpo. Autor(s) Virgínia de Sá Cordeiro Braz Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Autoexame das mamas. Prevenção. Técnica. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento das puérperas sobre aleitamento materno em uma maternidade na região do Cariri (E924) | Karen Cavalcante Magalhães | ENFERMAGEM |
Conhecimento das puérperas sobre aleitamento materno em uma maternidade na região do Cariri (E924)
Descrição
Os benefícios da amamentação para a mãe e filho são
indiscutíveis, tanto nos aspectos psicológicos como fisiológicos. Apesar das
crescentes taxas do aleitamento materno a cada ano no Brasil, os valores
observados no país ainda são considerados baixos pela Organização Mundial de
Saúde. Este estudo foi desenvolvido para analisar o conhecimento acerca da
amamentação das puérperas admitidas numa maternidade na região do Cariri,
utilizando como instrumento metodológico a entrevista semi-estruturada, tendo
como objetivos específicos traçar perfil sócio-econômico-demográfico,
identificar informações sobre amamentação, em que momento recebeu orientações
para amamentar, disposição em realizar práticas da amamentação. Observou-se
através deste estudo que o entendimento das nutrizes nesse âmbito é precário; a
informação sobre aleitamento, muitas vezes não chega às mesmas, e quando chega
não é suficiente o bastante para deixá-las seguras ao enfrentarem possíveis
problemas que surgirão durante a amamentação; percebe-se que as orientações no
alojamento conjunto são mais absorvidas e relacionadas à disposição para
amamentar, como foi evidenciado na maioria dos relatos. Assim, se fazem
necessárias mudanças enriquecidas com orientações e incentivos, proporcionando
a implantação ou renovação de políticas de saúde mais efetivas ao aleitamento,
que intervenham desde a formação cultural da comunidade até os programas
sociais de promoção à saúde, no intuito de evitar o desmame precoce, evitando
assim a morbi-mortalidade infantil. A enfermagem se faz indispensável como
mentor nesse processo, esclarecendo dúvidas, reforçando o conhecimento e
promovendo um acompanhamento sistemático às nutrizes, tomando-se fundamental
para o sucesso esperado no aleitamento. Autor(s) Karen Cavalcante Magalhães Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Aleitamento materno. Lactação. Saúde da mulher. Serviços de saúde. Desmame. Alimentação infantil. Curso ENFERMAGEM |