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Conhecimento de enfermeiros acerca dos cuidados preventivos da pneumonia associada à ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva adulta (E1081) | Cícera Pereira Frutuoso Rodrigues | ENFERMAGEM |
Conhecimento de enfermeiros acerca dos cuidados preventivos da pneumonia associada à ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva adulta (E1081)
Descrição
A pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar causado por diversos
microrganismos como bactérias, fungos e vírus, adquirida na comunidade, no serviço
hospitalar ou por bronco-aspiração, origina-se da flora normal presente nos pacientes,
podendo a sua resistência sofrer alterações. Esta pesquisa teve como objetivo geral, averiguar
o conhecimento de Enfermeiros acerca dos cuidados preventivos da PAVM em UTI adulta do
Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo. Tendo como argumento metodológico um
estudo de natureza exploratória, descritivo com abordagem qualitativa, os participantes da
pesquisa foram quatro profissionais enfermeiros que atuam no setor da UTI e que atenderam
aos critérios de inclusão e exclusão. Foi utilizado o questionário para a coleta das informações
necessárias para realização da pesquisa. Os dados coletados foram analisados conforme a
análise de conteúdo de Minayo. E respeitou os princípios da pesquisa envolvendo seres
humanos, conforme resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Foi analisado o
perfil sócio-demográfico dos participantes, obtendo-se uma faixa etária variável entre 31 e 37
anos, e apenas uma participante do sexo feminino. Os dados foram organizados em 4
categorias – complicações do paciente em uso de VM; PAVM; reconhecimento dos sinais e
sintomas da PAVM; educação continuada e estratégias de redução dos riscos de PAVM.
Dentre as complicações do paciente em VM, foi citada a pneumonia, SARA, atelectasias, mas
não especificamente a PAVM. Os participantes definiram bem o conceito de PAVM, bem
como os seus sinais e sintomas e diagnóstico – como a presença de sinais infecciosos, como a
febre, leucocitose, e presença de secreção purulenta, e achados radiográficos. Reconheceram a
importância da educação continuada, e citaram a existência de um protocolo na instituição,
buscando a redução de incidência de PAVM. Conclui-se que apesar de não ter sido uma
complicação citada espontaneamente pelos participantes como complicação associada à VM,
os mesmos demonstraram ter bons conhecimentos sobre a patologia, e talvez por ser a menos
lembrada, poderia explicar o fato de ser a principal complicação encontrada em diversos
outros estudos, saber a existência, mas não se atentar até ser questionado. Para diminuição dos
índices de PAVM, tem-se como principal estratégia a educação continuada juntamente com a
criação e implantação de protocolos específicos. Autor(s) Cícera Pereira Frutuoso Rodrigues Orientador(s) Maria Elaine Silva de Melo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Pneumonia. Ventilação mecânica. UTI adulta. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de estagiários do curso de fisioterapia sobre os cuidados paliativos (F695) | Amábile Evangelista Teixeira Araujo | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de estagiários do curso de fisioterapia sobre os cuidados paliativos (F695)
Descrição
Introdução: Devido o aumento do envelhecimento populacional e das doenças
crônico-degenerativas, há também um aumento do número de pacientes que
necessitam de cuidados paliativos. Com base nesse fato, é necessário que
profissionais e futuros profissionais de saúde tenham conhecimento sobre esta área.
Objetivo: O presente estudo tem como objetivo descrever o conhecimento de
estagiários do curso de fisioterapia sobre os cuidados paliativos. Metodologia:
Trata-se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. Sendo
realizado no Centro Universitário Leão Sampaio Campus Lagoa Seca. A amostra foi
constituída por 97 estagiários, de acordo com os critérios de elegibilidade propostos.
A coleta ocorreu mediante a aplicação de dois questionários, o Questionário Geral
sobre Cuidados Paliativos (QGCP) e o Questionário de Conhecimentos sobre
Cuidados Paliativos (QCCP). Resultados e Discussão: De acordo com os
resultados a amostra foi constituída, predominantemente, por estagiários do sexo
feminino (71,1%), onde 59,8% dos estagiários participantes cursam o 9º semestre da
graduação. Em relação aos cuidados paliativos, 52,58% responderam não terem
recebido formação na graduação, e 85,6% referiram não ter frequentado formação
extracurricular nessa área. Sobre o conhecimento acerca de cuidados paliativos a
maioria (41,2%) considerou que possuem um conhecimento pouco apropriado.
Quanto as respostas do QCCP a pontuação global dos participantes variou entre 9 e
23 pontos, com média de acertos de 19 pontos. Foi verificado que o percentual de
respostas corretas foi igual ou superior a 50,0%, em 23 itens do QCCP. Conclusão:
Diante dos resultados encontrados, verifica-se a necessidade de inserção e
abordagem do tema cuidados paliativos no decorrer da graduação, com a finalidade
de capacitar e preparar esses futuros profissionais para atuarem nessa área, tendo
em mente o conceito ampliado do cuidado, para uma assistência de humanizada e
de qualidade. Sugere-se a realização de novas pesquisas acerca dessa temática, de
maneira a contribuir na produção de novas evidências científicas sobre a assistência
fisioterapêutica nos cuidados paliativos. Autor(s) Amábile Evangelista Teixeira Araujo Orientador(s) Ivo Saturno Bomfim Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cuidados paliativos. Doente terminal. Fisioterapia. Unidades de terapia intensiva. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres acerca da fisioterapia uroginecológica, após leitura de cartilha informativa de um bairro da cidade de Juazeiro do Norte (F338) | Elaine Pereira Souza | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres acerca da fisioterapia uroginecológica, após leitura de cartilha informativa de um bairro da cidade de Juazeiro do Norte (F338)
Descrição
A incontinência urinaria já é aceito como um problema de saúde publica podendo ocorrer em qualquer fase da vida, porém tendo um aumento em sua prevalência com o acréscimo da idade. Essa patologia acarreta transtornos físicos, psicológicos e sociais tendo como principal fator de desenvolvimento a fraqueza e o envelhecimento natural das fibras musculares. OBJETIVO: Analisar o nível de conhecimento da população feminina em uma comunidade da cidade de Juazeiro do Norte, sobre a ação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres, após leitura de cartilha informativa. METODOLOGIA: Estudo realizado em comunidade na cidade de Juazeiro do Norte, é um estudo do tipo prospectivo e analítico, de caráter transversal com abordagem quantitativa, a amostra contou com 50 mulheres. Foram utilizados dois questionários, dentre esses o CCEB2013, aplicado uma cartilha informativa e por fim um terceiro questionário para avaliar a funcionalidade da cartilha. RESULTADOS: A média de idade 32,68 anos com 34% tendo como escolaridade ensino médio completo e tendo como C a classe econômica prevalente, quanto a ocupação 42% trabalham. Na correlação entre a classe econômica e o entendimento sobre o que é fisioterapia e a IU após a cartilha, apenas quatro pessoas (N=50), sendo essas definidas como classe econômica D, não compreenderam a cartilha. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que a fisioterapia bem como a IU, são assuntos ainda pouco divulgados a população no geral. Houve uma boa aceitação da cartilha e que a maioria das mulheres absorveu o conteúdo ofertado. A população necessita de conhecimento sobre as diversas áreas da saúde, com foco na fisioterapia que tem ganhado cada vez mais espaço na saúde pública, a cartilha é um meio de informação com linguagem simples e acessível que se mostrou eficaz podendo fazer parte das rotinas de educação e saúde nas comunidades. Autor(s) Elaine Pereira Souza Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Incontinência urinaria. Fisioterapia. Políticas públicas. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres acerca do exame citopatológico realizado pelo enfermeiro (E1393) | Maria Sulamita Alves da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres acerca do exame citopatológico realizado pelo enfermeiro (E1393)
Descrição
No Brasil de acordo com o Instituto Nacional do Câncer, no ano de 2016, são esperados
16.340 casos novos de câncer do colo do útero, com um risco estimado de 15,85 casos a cada
100 mil mulheres. O câncer cérvico-uterino se define pelo crescimento desordenado do
epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido podendo espalhar-se para outras
estruturas e órgãos próximos ou à distância. A prevenção do câncer de colo uterino está
baseada no controle e na detecção precoce das lesões pré-malignas encontradas no colo do
útero. Objetivou-se analisar o conhecimento de mulheres acerca do exame citopalógico,
realizado pelo enfermeiro, em uma unidade básica de saúde do Pirajá, na cidade de Juazeiro
do Norte/CE. Foi realizado um estudo exploratório de abordagem qualitativa. Foram
entrevistadas 20 mulheres que atenderam aos critérios de inclusão para o estudo. A coleta de
dados ocorreu por meio de entrevista semiestrutura, gravada, após parecer do Comité de
Ética. Após transcrição na íntegra das falas, os dados foram analisados por meio da Análise de
Conteúdo, organizadas em categorias intituladas: Saberes sobre o exame de prevenção do
CCU; A importância da realização do exame de prevenção do câncer do colo do útero (CCU);
Cuidados necessários antes de realizar o exame de prevenção do CCU; Orientações durante a
realização do exame. Foram respeitados os preceitos éticos e legais sobre as pesquisas com
seres humanos, atendendo a Resolução 466/12. . Ao analisar o significado de prevenção do
câncer de colo uterino, verificou-se a falta de conhecimentos concretos acerca do assunto.
Quanto conhecer a importância da realização do exame, ficou certo que as mulheres
entrevistadas reconhecem a importância do mesmo, porém, para algumas o exame
Papanicolau é visto como método preventivo de doença. Constatou-se um déficit de
conhecimento quantos aos cuidados necessários antes da realização do exame. Sobre as
orientações durante a realização do exame o estudo revelou que as participantes são pouco
orientadas por parte do profissional. Evidenciou-se a necessidade de desenvolver ações
educativas para aumentar o conhecimento sobre o câncer cérvico-uterino durante a realização
do exame e proporcionar capacitação para que toda a equipe multiprofissional possa dar
orientações. Autor(s) Maria Sulamita Alves da Silva Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Câncer do colo uterino. Enfermagem. Saúde da mulher. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres docentes dos cursos da área de saúde de uma IES em Juazeiro do Norte, acerca da dismenorréia (F325) | Sara Ayannyy Madeiro de | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres docentes dos cursos da área de saúde de uma IES em Juazeiro do Norte, acerca da dismenorréia (F325)
Descrição
A dismenorréia é uma patologia que tem como características principais o fluxo menstrual aumentado e dor intensa; atingindo significativa parcela da população feminina, tornando-as incapacitadas de realizar suas AVD’s no período menstrual. Este estudo teve como foco principal analisar o conhecimento de docentes do sexo feminino, dos cursos da área de saúde de uma IES acerca da dismenorréia. Trata-se de um estudo de caráter descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa. A amostra foi constituída por 19 docentes numa população de 90 professoras dos cursos da área de saúde de uma Instituição de ensino superior privado do município de Juazeiro do Norte-CE. O instrumento de pesquisa para coleta de dados foi um questionário semi – estruturado, elaborado pela própria pesquisadora, contendo questões de caráter objetivas. Os dados foram estruturados por meio de tabelas sendo analisadas de forma estatística. A grande maioria das pesquisadas (95%), afirmou conhecer a Dismenorréia; quanto à indicação de tratamento fisioterapêutico para a dor no período menstrual, um grande número da amostra (63%) respondeu não saber dessa abordagem. A média de idade da amostra foi de 30 a 43 anos. Em relação à participação das docentes segue-se da seguinte maneira: do curso de Fisioterapia, houve colaboração de 37% das professoras, Educação Física (11%), Enfermagem (21%), Biomedicina (5%), Odontologia (15%) e Psicologia (11%). Autor(s) Sara Ayannyy Madeiro de Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Conhecimento. Dismenorréia. Docentes. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres usuárias da ESF, acerca da atuação da fisioterapia nas disfunções sexuais femininas (F355) | Maiara Farias de Carvalho | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres usuárias da ESF, acerca da atuação da fisioterapia nas disfunções sexuais femininas (F355)
Descrição
O termo disfunção sexual refere-se aquelas situações em que os componentes orgânicos da resposta sexual apresentam alguma alteração. Essa alteração funcional pose ser desencadeada por fatores de origem orgânica ou psicossocial. Qualquer que seja a causa, entretanto, ela manifesta danos ao componente orgânico da resposta, isto é, à sexualidade vista como uma função. Podendo, então, afirmar que a disfunção sexual é um bloqueio, total ou parcial, da resposta sexual normal. Objetivo: verificar o conhecimento de mulheres usuárias da ESF, acerca da atuação da fisioterapia nas disfunções sexuais femininas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa transversal, de campo, de natureza descritiva e caráter quantitativo. O local do estudo foram os PSF´s 34, 41 e 42 em Juazeiro do Norte-CE. Participaram da pesquisa mulheres cadastradas nos PSF´s 34, 41 e 42, maiores de 18 anos de idade, que tinham iniciado a vida sexual, e que aceitaram responder os questionários (CCEB e outro elaborado pela pesquisadora). A coleta de dados ocorreu entre os meses de fevereiro e março de 2014, a pesquisadora esteve presente durante dois dias em cada PSF, permanecendo durante toda a manhã no local, dás 7:30 ás 11:30. Após a obtenção dos resultados, os dados foram expressos em gráficos e tabelas através do Software Microsoft Office Excel 2010 para melhor visualização. Resultados: A maior parte da amostra pertence a classe social C1, a prevalência de idade de iniciação da vida sexual foi entre 15 e 18 anos, (83%) das mulheres não conheciam quais eram as DSF, (67%) não apresentaram disfunção sexual, a grande maioria (82%) informou não saber que a Fisioterapia atua no tratamento das DSF e (59%) relataram não saber onde procurar tratamento caso apresentassem alguma disfunção. Conclusão: Conforme os resultados obtidos constatou-se que o conhecimento das mulheres sobre as disfunções sexuais, como também sobre a atuação da fisioterapia nas DSF é insatisfatório e insuficiente, comprovando a necessidade de abordar mais profundamente esses temas e prestar melhor assistência a saúde da mulher. Autor(s) Maiara Farias de Carvalho Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Disfunções sexuais. Fisioterapia. Tratamento. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de profissionais da Estratégia Saúde da Família sobre a Manobra de Osler (E1299) | Maria Amanda da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento de profissionais da Estratégia Saúde da Família sobre a Manobra de Osler (E1299)
Descrição
O aumento da porcentagem de indivíduos idosos está ocorrendo de forma acelerada em nosso
país, de tal forma que, em 2025, haverá cerca de 32 milhões de idosos. Como a prevalência da
hipertensão, neste grupo etário, é referida como de até 50%. Pseudo-hipertensão,
caracterizada por níveis pressóricos falsamente elevados, devido ao enrijecimento da parede
arterial, que dificulta a oclusão da artéria. Podemos identificar esta situação com a Manobra
de Osler que consiste em inflar o manguito até acima do nível da pressão sistólica e palpar a
artéria radial. Nos pacientes que apresentam calcificação vascular a artéria permanece
palpável (sinal de Osler positivo). Temos como objetivo geral: Avaliar o conhecimento de
profissionais da estratégia saúde da família a respeito da manobra de Osler e específicos:
Traçar o perfil dos participantes do estudo; Identificar o conhecimento dos profissionais da
estratégia saúde da família sobre a manobra de Osler; Avaliar se algum profissional da
estratégia saúde da família já realizou a manobra de Osler. O estudo é de caráter descritivo,
exploratória com abordagem quantitativa. Respeitando os aspectos éticos e legais descritos na
resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS),
incorporando, autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, assegurando os
direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa Para coleta de dados foi
utilizado um questionário composto por 5 perguntas objetivas que foram elaboradas pela
pesquisadora, onde a mesma ira estabelecer uma avalição do conhecimento de profissionais
médicos e enfermeiros sobre a manobra de Osler, nas Estratégia Saúde da Família da zona
urbana na cidade de Crato – Ce. Na analise de dados percebemos que o processo de
atendimento aos pacientes ainda é falho por parte desses profissionais, pois mesmo que eles
tenham visto cedo no período acadêmico, os mesmos não colocaram em prática, tornando
assim incompleto seu atendimento, concluímos que, apesar de a maioria deles ter
conhecimento, não o colocam em prática no decorrer da vivência profissional, mostrando que
existem falhas no conhecimento teórico e prático dos profissionais envolvidos em qualquer
procedimento de medida da pressão arterial, e sugerindo que os mesmos engajem-se mais no
que diz respeito à educação continuada, atualizando-se para correção dos problemas
encontrados. Autor(s) Maria Amanda da Silva Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Idoso. Pseudo-Hipertensão. Profissionais. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de saúde bucal das gestantes do centro de saúde de um município do interior do Ceará (O430) | Emmanuel Augusto Gonçalves Feitosa | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal das gestantes do centro de saúde de um município do interior do Ceará (O430)
Descrição
Esta pesquisa foi desenvolvida com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes que realizavam consulta de pré-natal em uma Unidade Básica de Saúde no município de Nova Olinda Ceará. A população alvo desta pesquisa foi composta por 30 gestantes que estavam realizando as suas consultas de pré-natal. A amostra foi do tipo de conveniência. Participaram da pesquisa apenas as gestantes cadastradas na área da zona urbana e que assinaram o termo de consentimento. Para coleta de dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas. Verificou-se que, 72% das entrevistadas eram solteiras, ensino médio completo (38%) e tinham renda familiar de até um salário mínimo. Com relação a frequência de escovação diária 57% das gestantes afirmaram escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, 98% relataram que sofreram com os enjoos durante o início da gestação, fazendo com que 54% delas diminuíssem a frequência com que escovavam os dentes durante o dia, 100% das gestantes responderam que grávidas podem realizar o tratamento odontológico, cerca de 60% das entrevistadas responderam que a gestante não tem a necessidade de ir ao dentista no período gestacional, e 62% relataram que irão dar a mamadeira para seu filho e 64% não irão fazer o uso da chupeta. Cerca de 29% das gestantes não sabem o momento ideal para iniciar a higienização da boca do bebê, 60% não sabem o momento ideal para levar o seu filho ao dentista e 28% das gestantes não tem conhecimento sobre a doença cárie. Assim, pôde-se concluir que a população estudada apresentou conhecimento limitado, é necessário uma maior interação entre a Equipe de Saúde Bucal e a Equipe de Saúde da família durante as consultas de pré-natal. Autor(s) Emmanuel Augusto Gonçalves Feitosa Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Gestantes. Saúde pública. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal das gestantes do centro de saúde de um município do interior do Ceará (O431) | Fabiana Vieira de Freitas | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal das gestantes do centro de saúde de um município do interior do Ceará (O431)
Descrição
Esta pesquisa foi desenvolvida com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes que realizavam consulta de pré-natal em uma Unidade Básica de Saúde no município de Nova Olinda Ceará. A população alvo desta pesquisa foi composta por 30 gestantes que estavam realizando as suas consultas de pré-natal. A amostra foi do tipo de conveniência. Participaram da pesquisa apenas as gestantes cadastradas na área da zona urbana e que assinaram o termo de consentimento. Para coleta de dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas. Verificou-se que, 72% das entrevistadas eram solteiras, ensino médio completo (38%) e tinham renda familiar de até um salário mínimo. Com relação a frequência de escovação diária 57% das gestantes afirmaram escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, 98% relataram que sofreram com os enjoos durante o início da gestação, fazendo com que 54% delas diminuíssem a frequência com que escovavam os dentes durante o dia, 100% das gestantes responderam que grávidas podem realizar o tratamento odontológico, cerca de 60% das entrevistadas responderam que a gestante não tem a necessidade de ir ao dentista no período gestacional, e 62% relataram que irão dar a mamadeira para seu filho e 64% não irão fazer o uso da chupeta. Cerca de 29% das gestantes não sabem o momento ideal para iniciar a higienização da boca do bebê, 60% não sabem o momento ideal para levar o seu filho ao dentista e 28% das gestantes não tem conhecimento sobre a doença cárie. Assim, pôde-se concluir que a população estudada apresentou conhecimento limitado, é necessário uma maior interação entre a Equipe de Saúde Bucal e a Equipe de Saúde da família durante as consultas de pré-natal. Autor(s) Fabiana Vieira de Freitas Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Gestantes. Saúde pública. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábito de higiene oral das gestantes atendidas em unidades básicas de saúde em um município no interior do Ceará (O729) | Ana Hisabele Vieira de Souza | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábito de higiene oral das gestantes atendidas em unidades básicas de saúde em um município no interior do Ceará (O729)
Descrição
A gravidez é uma fase onde a mulher passa por diversas mudanças sendo elas fisiológicas,
psicológicas e hormonais, novos hábitos que são adquiridos nesse período podem fazer com
que a gestante descuide da sua saúde oral, favorecendo o aparecimento de doenças na cavidade oral. Sendo assim o objetivo desse trabalho foi avaliar o conhecimento de saúde bucal e
hábitos de higiene oral das gestantes que realizavam consultas de pré-natal em uma Unidade
Básica de Saúde na zona urbana do município de Barbalha – Ceará. Para coleta de dados foi
aplicado um questionário com perguntas objetivas. Os dados foram analisados diante de uma
estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes possuía uma renda de 1 salário mínimo (80%), e como grau de escolaridade ensino médio completo (27%) e ensino fundamental completo (27%). De acordo com a frequência de escovação (47%) afirmaram escovar três
vezes dia, e com relação ao momento ideal para procurar atendimento odontológico durante a
gestação (60%) relataram que seria no primeiro trimestre. A maioria das entrevistadas (93%)
afirmou que o momento ideal para levar os filhos ao dentista seria apenas quando os dentes já
estivessem na boca. A anestesia durante a gestação (47%) responderam que não se pode utilizar e (54%) afirmaram que não se pode realizar radiografias. O período gestacional é um
momento importante para que se realize promoção e prevenção de saúde com o intuito de
melhorar as condições de saúde bucal e dismestificar os mitos relacionados ao tratamento
odontológico durante a gravidez, tornando assim o cirurgião-dentista um importante aliado a
Equipe de Saúde da Família e com os profissionais responsáveis pelo pré-natal. Autor(s) Ana Hisabele Vieira de Souza Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Gestantes. Atenção primária saúde. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |