A depressão na adolescência é considerada atualmente um problema de saúde pública. Esse transtorno tem etiologia multicausal, e na fase da adolescência está também associada às diversas transformações nela ocorridas. Este estudo teve como objetivo identificar as causas e os sintomas da depressão na adolescência na atualidade. Foi realizado um estudo bibliográfico com abordagem qualitativa. As informações foram colhidas através das bases de dados SciELO, LILACS, Abeci-psi e BVS psicologia Brasil. Utilizou-se como palavras chave: “adolescência” e/ou, “adolescente” e/ou, “depressão”, e/ou “causas”, e/ou “sintomas”. Os artigos foram pesquisados no idioma português, e selecionados aqueles publicados entre os anos de 2005 e 2016. Em virtude das transformações características da adolescência e de outros fatores precipitantes, os adolescentes podem apresentar manifestações psicopatologias e desenvolver transtornos como a depressão. Os sintomas apresentados pelos adolescentes depressivos incluem, dentre outros, tristeza, apatia, hiper-sonia, sentimentos de desesperança e desprezo, falta de energia, irritação e instabilidade. O psicólogo desempenha um papel importante no cuidado e acompanhamento ao adolescente em depressão, principalmente no se refere a restabelecimento de condutas que tornem novamente possíveis as interações interpessoais. É fundamental que o problema da depressão na adolescência seja abordado com mais frequência em estudos, e que ganhe cada vez mais destaque nas políticas públicas de saúde, a fim de diminuir sua ocorrência e fornecer estratégias eficazes para o acompanhamento de pessoas acometidas, amenizando assim os seus impactos.

Autor(s)

Francimeire Gonçalves de Alencar

Orientador(s)

Joaquim Iarley Brito Roque

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Depressão. Adolescência. Sintomas.

Curso

PSICOLOGIA

O envelhecimento populacional virou um problema de enorme magnitude, esse processo traz consigo, uma série de mudanças tanto em caráter físico como psicológico. Dentre as mudanças ocorridas destacamos a depressão, sendo que esta síndrome é responsável pelo aparecimento de outros distúrbios, merecendo destaque a ideação suicida. No presente trabalho apresentamos uma análise qualitativa bibliográfica, na qual procura-se explicar um fato ou fenômeno a partir da investigação de documentos publicados. Como fonte de pesquisa foram utilizados livros, periódicos e artigos já publicados sobre a temática em estudo. Neste trabalho apresentamos dados sobre o envelhecimento populacional, realizamos uma reflexão acerca da depressão e do suicídio em idosos, em seguida apresentamos dados sobre o crescimento dos casos de suicídio. O trabalha é finalizado com uma análise sobre a temática proposta, na qual expomos medidas que auxiliem na elaboração de estratégias, que possibilitem a prevenção e redução dos casos de suicídios entre idosos, como também enfatizamos a importância de se ter cuidado com o processo de envelhecimento. Dessa forma destacamos que a psicologia exerce um papel fundamental no estudo do comportamento e das funções mentais humanas, tendo o psicólogo grande importância no combate à depressão e as consequências que essa síndrome acarreta.

Autor(s)

Débora Mendes Siqueira

Orientador(s)

Bruna Gomes Dantas Lima

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Envelhecimento. Depressão. Suicídio.

Curso

PSICOLOGIA

A população idosa vem crescendo nos últimos tempos, pois segundo estudos isso ocorre pela diminuição da taxa de mortalidade e por haver uma diminuição na fecundidade. O crescimento da população e visto como um fenômeno mundial, e no Brasil, as modificações ocorrem de forma totalizada e bastante rápida. A senilidade desvenda alterações neuropsicológicas com: déficit cognitivo, diminuição da memória, raciocínio e sono, distúrbios psicológicos, e alterações na vida diária, que podem estar associados a uma possível depressão. A presente pesquisa objetiva, avaliar a prevalência da depressão em idosos em uma instituição de longa permanência no interior Cearense. A amostra foi composta por 21 idosos residentes na instituição de longa permanência na cidade de Juazeiro do Norte, com a idade igual ou maior a 60 anos. Foi aplicado um formulário e a escala de depressão geriátrica resumida como instrumento de coleta de dados. Verificou-se na população estudada, apenas 3 (27%) apresentou depressão eram do sexo masculino enquanto o sexo feminino a prevalência foi de 7(70%), apresentando depressão de leve a severa, sendo 5 (50%) leve e 5 (50%) severa. Tendo em vista que a população estudada tinha idade superior a 60 anos, e já de acordo com a escolaridade do sexo masculino8 (72%) eram alfabetizados e 3 (27%) eram analfabetos. Já o sexo feminino 6 (60%) eram alfabetizadas e 4 (40%) eram analfabetas, enquanto o estado Civil a prevalência maior em ambos os sexos é idosos solteiros, porém, no sexo masculino tiveram 4 (40%) viúvos, 3 (27%) eram casados. Já no sexo feminino existiam 1 (9%) viúva,nenhuma casada. Conclui-se que o grau de escolaridade, estado civil, pode ter contribuído para o surgimento da depressão, nessa população estudada, já que a população que sofreu alterações variáveis apresenta algum grau de depressão. Levando a pesquisa à instituição a se detalhar para investigação de sintomas depressivos, implantarem a escala de depressão geriátrica e equipe multidisciplinar para seus serviços, promover atividades que desperte interesse pela vida. 

Autor(s)

Bárbara de Oliveira David

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Idoso. Depressão na terceira idade. Instituição de longa permanência. Escala de depressão geriátrica abreviada.

Curso

ENFERMAGEM

O aumento da população de pessoas idosas é um fenômeno mundial. Apesar de sua relevância, a depressão é uma morbidade de difícil mensuração, isso se deve ao fato de que o quadro depressivo é composto de sintomas que traduzem estados de sentimentos que diferem acentuadamente em grau e, algumas vezes, em espécie. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão da literatura sobre a depressão no idoso. Foram consultadas as bases de dados Scielo, Medline e Bireme, utilizando-se depressão, depressão no idoso, e doenças do envelhecimento como palavras-chave nos idiomas inglês e português, bem como livros clássicos pertinentes à temática, como forma de delimitar a busca. As desordens do humor podem ser causadas ou exacerbadas pela presença de transtorno cerebral ou físico e pelo uso de substancias químicas. A depressão de inicio tardio está fortemente associada com desordens demenciais, podendo ser um preditor ou fator causal para demência subsequente. Sabe-se, entretanto, que as síndromes depressivas do idoso são heterogêneas.

Autor(s)

Irineide Beserra Braga

Orientador(s)

Moema Alves Macêdo

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Depressão. Idoso. Envelhecimento.

Curso

PSICOLOGIA

A depressão pós-parto acomete muitas mulheres no período gravídico e puerperal, influenciando de forma significativa a formação emocional da criança. O presente estudo busca compreender a depressão pós-parto como causadora de sofrimento psíquico e os fatores de risco para o desenvolvimento emocional da criança mediante a abordagem psicanalítica, buscando compreender os elementos que contribuem para o desencadeamento de sintomas e como isso reverbera na formação da subjetividade da mesma. Para tanto, levantou-se dados bibliográficos para construção de uma pesquisa e análise qualitativa do fenômeno, procurando fazer uma reflexão crítica acerca da construção histórica da maternidade, do conceito, da etiologia da doença e dos fatores emocionais intrínsecos e ela, bem como sobre a forma que se constrói a relação mãe-bebê no âmbito da depressão. Faz-se necessário ainda enfatizar sobre a atuação do psicólogo com as mães deprimidas, bem como no acolhimento das famílias, tendo como um fator de extrema importância nesse processo o suporte social tanto no período gravídico quanto no período puerperal.

Autor(s)

Aline Sobreira De Mendonça Santos

Orientador(s)

Cícera Jaqueline Sobreira Andriola

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Depressão pós-parto. Período gravídico e puerperal. Relação mãe-bebê.

Curso

PSICOLOGIA

A depressão pós-parto está associada inteiramente aos fatores obstétricos, maternos, neonatais e puerperais. O presente estudo teve por objetivo geral: Conhecer a atuação do enfermeiro da atenção básica à mulher que apresenta quadro de depressão pós-parto e objetivos específicos: Apontar os sinais e sintomas da depressão pós-parto reconhecidas pelo enfermeiro; Identificar as ferramentas utilizadas pelo enfermeiro para a avaliação dos aspectos emocionais da puérpera; Descrever a visão do enfermeiro em relação à depressão pós-parto; Verificar as ações de cuidados realizados pelo enfermeiro à mulher com depressão pós-parto. A pesquisa foi de natureza descritiva, exploratória com abordagem qualitativa. Participaram 07 enfermeiros atuantes em Estratégias de Saúde da Família de um determinado distrito sanitário da zona urbana do município de Juazeiro do Norte-CE, nos meses de Março e Abril de 2017. A obtenção dos dados se deu por meio de um questionário com perguntas abertas. Esta pesquisa obedeceu aos preceitos de acordo com a Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, respeitando os aspectos éticos e legais. A análise e discussão dos resultados foram realizadas através da análise de conteúdo e apresentados através das seguintes categorias temáticas: Momento de realização da visita puerperal; Aspectos emocionais da puérpera: sinais e sintomas percebidos na avaliação; Ferramentas de avaliação dos aspectos emocionais da puérpera; O conhecimento dos enfermeiros sobre a depressão pós-parto e Atenção básica: ações de cuidados do enfermeiro à puérpera com depressão pós-parto. Conclui-se que a maioria dos enfermeiros tem aptidão no atendimento a puérpera com depressão pós-parto, mas necessitam ampliar o seu olhar para as necessidades físicas e psicoemocionais favorecendo uma melhor qualidade de vida ao binômio mãe e filho.

Autor(s)

Nara Priscylla de Sousa Costa

Orientador(s)

Ariadne Gomes Patrício Sampaio

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Depressão pós-parto. Puerpério. Saúde mental. Atenção básica.

Curso

ENFERMAGEM

O presente artigo foi desenvolvido a partir de um estudo bibliográfico tendo como objetivo apontar, avaliar, discutir e tentar compreender possíveis fatores que geram transformações na identidade da mulher decorrente da depressão pós-parto na primeira gestação. Os conflitos vividos no puerpério, as dificuldades encontradas neste lapso temporal e a constituição desta nova face, baseado em uma revisão teórica da literatura atual e clássica sobre o tema, foi usado em sua elaboração trabalhos científicos já conhecidos deste campo de estudo. Objetivou-se com estas analises contribuir um pouco mais com a área de conhecimento ora abordada, esclarecer as principais diferenças entre tristeza materna e depressão pós-parto, apontar fatores, causas e as principais transformações psíquicas ocorridas na identidade da mulher, as novas funções a serem assumidas ao passo que se transformam em mães.

Autor(s)

Kamila Virginia Balbino dos Santos

Orientador(s)

Rafael Lobato Pinheiro

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Depressão pós-parto. Causas. Sintomas. Identidade da mulher.

Curso

PSICOLOGIA

Autor(s)

Salhyohania Dias de Oliveira Sales

Orientador(s)

Moema Alves Macêdo

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Depressão pós-parto. Maternidade. Vulnerabilidade. Aspectos biopsicossociais. Psicologia.

Curso

PSICOLOGIA

O presente estudo aborda a questão da depressão pós-parto. Essa patologia ocorre durante o período do puerpério, no qual se dá uma fase de mudança no âmbito psicológico, social e físico da mulher, aumentando assim os riscos para o surgimento de transtorno mental. Objetivou-se ampliar a visão sobre a depressão pós-parto na vida da mulher, que nos dias atuais é vista como um problema de saúde pública, bem como discutir o papel da equipe multidisciplinar no cuidado da mulher com depressão pós-parto. O método utilizado foi a revisão bibliográfica dentro de uma abordagem de pesquisa qualitativa. O presente estudo deu-se através de livros, revistas e do banco de dados da internet, em busca de artigos científicos no site acadêmico (Scielo) publicado em português. Usou-se como critério de inclusão; artigos que trouxeram informações acerca da depressão pós-parto com datas de publicações entre os períodos de (1990 a 2011). Assim, o objetivo principal desse trabalho consistiu em ampliar a visão sobre a depressão pós-parto. Para dar conta desse objetivo, o trabalho discorre sobre puerpério, conceito, sintomas, etiologia, fatores de risco, papel da equipe multidisciplinar e função do psicólogo. Tendo como palavras para busca: depressão pós-parto, puerpério, gravidez.

Autor(s)

Maria de Fátima Alencar e Sousa Bezerra

Orientador(s)

Moema Alves Macêdo

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Depressão pós-parto. Puerpério. Gravidez.

Curso

PSICOLOGIA

O presente artigo almeja compreender a percepção da mãe no puerpério imediato, fase peculiar na vida da mulher a qual, precisa ser acompanhado com especial atenção, pois envolve inúmeras alterações. Identificar como se encontra a relação familiar como também os sentimentos dessa parturiente, no pós parto. A depressão puerperal é um transtorno mental de alta prevalência provocando alterações emocionais, cognitivas e físicas e importantes modificações psicológicas. Em nenhuma outra fase da vida acontecem tantas alterações físicas significativas, em tão curto espaço de tempo. Todos os órgãos, principalmente os genitais,se recuperam das alterações ocorridas ao longo da gravidez e do parto. Trata-se de um trabalho de cunho qualitativo e exploratório; constando pesquisa bibliográfica, utilizando assim, um percurso metodológico para obter os objetivos propostos. Esse trabalho surgiu como uma forma de sensibilização e conhecimento, necessitando de posteriores estudos que ponham em prática formas de amenizar esse problema, bem presente nas famílias.

Autor(s)

Maria Goreth dos Santos Alves

Orientador(s)

Polyanne Maria de Araújo Coimbra

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Depressão puerperal. Primíparas. Puerpério.

Curso

PSICOLOGIA