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Perfil clínico de crianças com pneumonia internadas em hospital na cidade de Crato- CE (F180) | Camila Soares Ferreira | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico de crianças com pneumonia internadas em hospital na cidade de Crato- CE (F180)
Descrição
A pneumonia é a inflamação dos pulmões, mais especificamente dos alvéolos, devido à infecção causada por bactérias, vírus, fungos e outros agentes infecciosos. A realização desta pesquisa baseia-se principalmente nos altos índices de mortalidade e do acometimento da pneumonia em crianças, chegando a 33 mil mortes entre 2 milhões de casos por ano no Brasil. O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil epidemiológico, clínico, etiológico das crianças internadas com pneumonia e destacar a significância da fisioterapia respiratória, comparando a duração da internação hospitalar entre as crianças que foram ou não submetidas ao tratamento fisioterápico, sendo os dados colhidos através dos prontuários. Foram analisadas 55 crianças com idade entre 0 e 12 anos e com diagnóstico confirmado de pneumonia, sendo 35 do sexo masculino e 20 do sexo feminino com a média de 2,1 anos. Dessas, 28 foram submetidas ao tratamento fisioterápico e 27 não, com uma média de 2 atendimentos. Entre os sinais e sintomas encontrados os mais frequentes foram dispnéia, tosse produtiva e febre, não apresentando diferenças de ocorrência entre os grupos. A radiografia torácica foi o exame mais realizado para confirmar o diagnóstico de pneumonia. Todas as crianças foram submetidas ao tratamento com antibióticos, porém em nenhum caso a etiologia foi confirmada. A duração média de hospitalização foi de 5 dias, com uma média de 6,35 dias para as que foram submetidas ao tratamento fisioterápico e 4,48 dias para as que não foram acompanhadas. Entretanto as crianças que passaram um tempo maior de internação e que foram acompanhadas pela fisioterapia residiam na zona rural. Na correlação usada no estudo conclui-se que as crianças que foram submetidas a ummaior tempo de acompanhamento fisioterápico passaram menos tempo hospitalizadas ou vice-versa, o que contradiz estudos que não recomendam a fisioterapia respiratória por aumentar o tempo de internação ou aumentar a freqüência dos sinais e sintomas, o que pode estar relacionado com outros fatores. Ainda há necessidade do desenvolvimento de novos estudos, bem delineados para que realmente seja comprovada a efetividade da fisioterapia respiratória nesta população. Autor(s) Camila Soares Ferreira Orientador(s) Yáskara Amorim Filgueira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Pneumonia. Crianças. Fisioterapia respiratória. Tempo de internação. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico de crianças hospitalizadas em decorrência de pneumonias em um hospital da cidade de Barbalha- CE (F191) | Ana Carolina Lustosa Saraiva | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico de crianças hospitalizadas em decorrência de pneumonias em um hospital da cidade de Barbalha- CE (F191)
Descrição
A pneumonia (PNM) é um processo inflamatório agudo que geralmente compromete alvéolos, bronquíolos e espaço intersticial e acaba por dificultar as trocas gasosas e comprometer as demais células do corpo. Estima-se que, no Brasil, estas são responsáveis por 11% das mortes em crianças menores de 1 ano e por 13% em crianças com idade entre 1 e 4 anos. Este estudo objetivou traçar um perfil clínico das crianças hospitalizadas em decorrência de pneumonias em um hospital da cidade de Barbalha – Ceará. Os dados foram colhidos de 201 prontuários do Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo (HSMVP) por meio de planilha confeccionada no programa Excel® e foram analisados no programa estatístico SPSS versão 19.0. Observou-se que crianças do sexo masculino com idade entre 1 e 3 anos foram as maiores acometidas pelas pneumonias. Os meses de Março, Abril e Maio apresentaram maiores índices de internamento. Crianças que fizeram tratamento fisioterapêutico apresentaram em média 6,22 dias de internamento, ao passo que, as que não fizeram o referido tratamento apresentaram média de internamento de 5,02 dias. Tosse, febre e dispnéia foram os sintomas mais presentes nas crianças acometidas pela PNM. Conclui-se que mesmo tendo diminuído significativamente, o número de internamentos em decorrência de pneumonia ainda é grande, especialmente nos períodos sazonais. O traçado de estudos que caracterizam uma população mais suscetível possibilita que o diagnóstico clínico seja feito de forma precoce, influenciando na decisão da tomada terapêutica, permitindo que esta seja feita de forma eficaz e resolutiva. Autor(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Orientador(s) João Paulo Duarte Sabiá Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Perfil clínico. Pneumonia. Crianças. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico de pacientes com incontinência urinaria que foram atendidos em um serviço de fisioterapia (F382) | Cicera Alexsandra Bezerra | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico de pacientes com incontinência urinaria que foram atendidos em um serviço de fisioterapia (F382)
Descrição
A incontinência urinária (IU) é um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, independentemente da idade, raça e gênero. É um tipo de disfunção que leva a constrangimentos e isolamento social dos indivíduos acometidos. Existem vários tipos de IU, a depender de como ela se apresenta, sendo elas: esforço, urgência, transbordamento e a mista. O tratamento inclui uma ampla diversidade, sendo que vai depender das características de cada individuo, podendo ser cirúrgico, farmacológico e/ou fisioterapêutico, todos com finalidade de devolver a função normal do assolho pélvico. Este estudo teve como objetivo traçar o perfil clínico dos pacientes com incontinência urinaria que foram atendidos em uma clinica escola de fisioterapia em uma instituição de ensino superior privada. Trata-se de uma pesquisa documental, transversal, retrospectivo, descritivo de natureza quantitativa, onde foram colhidas informações clínicas através de 14 fichas de avaliação dos pacientes do setor de uroginecologia. Foi constatado nesse estudo que a mais prevalente dentre as IU, foi a de esforço, apresentando-se em sete pacientes (50%), quando se trata do gênero, dez foram do sexo feminino (71,4%), e em relação a faixa etária, sete tem idade media de 36 a 55 anos (50%). Então diante dos resultados verificados, podemos compreender nesse estudo que as mulheres são mais acometidas que os homens, onde a IUE é o tipo mais comum, e afeta pessoa com idade mais avançada. Mesmo com a amostra da população pequena, pode-se observar que todos os resultados foram ao encontro de vários autores. Então deve realizar estudos com amostras maiores, com mais variáveis buscando aprofundar conhecimentos sobre esse problema em ambos os sexos. Autor(s) Cicera Alexsandra Bezerra Orientador(s) Ana Georgia Amaro Alencar Bezerra Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Incontinência urinária. Fisioterapia. Assoalho pélvico. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico dos pacientes pediátricos atendidos no Centro de Equoterapia da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F599) | Viviane Gonçalves Mendonça | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico dos pacientes pediátricos atendidos no Centro de Equoterapia da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F599)
Descrição
A equoterapia é um método de tratamento que utiliza o cavalo, com objetivos cinesioterapêuticos, psicológicos e educacionais. Buscando também promover o desenvolvimento biopsicossocial e funções motoras de pessoas portadoras de deficiência e/ou de necessidades especiais, efetivando seu desenvolvimento global. O estudo teve como objetivo caracterizar o perfil clínico dos pacientes pediátricos atendidos no centro de equoterapia da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Foi um estudo do tipo observacional, transversal, descritivo de abordagem quantitativo. São atendidas quatro crianças no centro de equoterapia, porém somente três participaram da pesquisa. Sendo estas: duas com diagnóstico de paralisia cerebral e uma com síndrome de angelman, dois com seis anos de idade e uma com onze anos, dois do sexo masculino e uma do sexo feminino. Realizado no Centro de equoterapia da cidade de Juazeiro do Norte, em outubro de 2017. No qual foi analisadas fichas de avaliações dos pacientes, porém foi analisada a primeira ficha de avaliação e outra após seis meses de medidas terapêuticas, para que assim fosse verificado o resultado da terapia na queixa principal, no diagnóstico cinesiológico funcional, na marcha e nas AVD’s. Sendo também analisado idade, sexo, diagnóstico clinico. Nos resultados foi notado que dois paciente tiveram diferença na queixa principal da primeira para a segunda avaliação, o paciente 02 na primeira avaliação queixou-se de falta de equilíbrio e coordenação e na segunda avaliação de déficit de coordenação motora fina e incapacidade de manter a atenção e o paciente 03 na primeira avaliação queixou-se de dificuldade de deambulação, hipotonia e déficit de força em tronco superior e na segunda somente de dificuldade de deambulação e apenas um paciente manteve a mesma queixa principal da primeira para a segunda avaliação, o paciente 01 tanto na primeira avaliação como na segunda queixou-se de hipertonia de MMII** e MMSS***, déficit de controle de tronco e cervical. De acordo com o que foi analisado, os resultados do tratamento com a equoterapia na instituição presente no estudo mostrou pouco eficaz no tratamento de crianças portadoras de patologias neurológicas. Autor(s) Viviane Gonçalves Mendonça Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Equoterapia. Pediátricos. Avaliações. Medidas terapêuticas. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico dos pacientes portadores de microcefalia atendidos em uma IES no município de Juazeiro do Norte- CE (F575) | Carla Duarte Avelar Boaventura | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico dos pacientes portadores de microcefalia atendidos em uma IES no município de Juazeiro do Norte- CE (F575)
Descrição
A microcefalia é uma malformação congênita onde o cérebro não se desenvolve de maneira adequada, a criança portadora nasce com alteração do perímetro cefálico. Esta malformação é irreversível podendo causar atraso no desenvolvimento motor da criança. Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo traçar o perfil clínico dos pacientes portadores de microcefalia. Trata se de um estudo transversal, com método documental, de caráter retrospectivo, do tipo descritivo e abordagem quantitativa, realizada em março de 2107, em uma IES. Foram integrados a pesquisa 5 prontuários de pacientes com diagnóstico de microcefalia, com idades entre 0 e 2 anos, atendidos na clínica escola da UNILEÃO. A coleta ocorreu após a autorização, onde através do termo fiel depositário foi autorizado a obtenção dos prontuários, mais especificamente as fichas de avaliação de neuropediatria, foram avaliados os dados como sexo, idade, ano de nascimento, tônus muscular, trofismo, aquisições e habilidades motoras, coordenação e equilíbrio e as alterações visuais e auditivas. Os resultados evidenciaram que ambos os sexos podem ser acometidos pela anomalia com um percentual de 60% do sexo feminino, com uma idade média de 1,44, todos nascidos no ano de 2015. Foi observado que as mães realizaram pré-natal durante toda a gestação, onde 80% delas apresentaram sintomas de virose em alguma fase da gestação. As vias de nascimento destas crianças foram de 80% de parto cesáreo. No que diz respeito ao perímetro cefálico em relação ao gênero, o sexo feminino todas nasceram atermo apresentando um perímetro cefálico menor que 31,5 e no sexo masculino 20% a termo com perímetro cefálico nos valores de normalidade e 20% pré-termo com perímetro cefálico menor que 31,9. Em relação as alterações visuais 20% apresentaram estrabismo convergente. As crianças portadoras da anomalia congênita apresentaram alterações no DNPM, se fazendo necessário um acompanhamento multidisciplinar, onde a fisioterapia vai utilizar de técnicas que estimulem o desenvolvimento para o mais próximo da normalidade. Autor(s) Carla Duarte Avelar Boaventura Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Microcefalia. Perfil de saúde. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico e epidemiológico dos pacientes portadores de insuficiência renal crônica atendidos por um centro de nefrologia (F552) | Marcílio Paulo da Rocha Filho | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico e epidemiológico dos pacientes portadores de insuficiência renal crônica atendidos por um centro de nefrologia (F552)
Descrição
A insuficiência renal crônica (IRC) é a incapacidade progressiva e irreversível dos rins eliminarem os produtos metabólicos ou exercer suas funções reguladoras, por um período > que três meses. O tratamento hemodialítico favorece o sedentarismo e diminuição de sua capacidade funcional, que predispõe o paciente a sintomas musculoesqueléticos e cardiorrespiratórios. Este estudo teve como objetivo traçar perfil clínico-epidemiológico dos pacientes portadores de insuficiência renal crônica atendidos por um centro de nefrologia e se caracteriza como estudo epidemiológico, transversal, descritivo, com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 106 pessoas, portadoras de IRC atendidos regularmente pelo centro de nefrologia e excluídos os portadores de déficits cognitivos ou com dificuldade na comunicação. Para coleta dos dados foi aplicado um questionário de múltipla escolha, abordando as características sociodemográficas e clínicas, com interpretação dos resultados exibidos a partir dos programas Excel 2010 e o SPSS 20.0. Dentre os principais achados houve predomínio do sexo masculino (63,2%), com idade média de 53,12+17,45, faixa etária na qual ainda estão ativos no mercado de trabalho, da etnia parda (51,9%), de estado civil casado (56,6%) e com baixo nível de escolaridade (69,8% são analfabetos ou apresenta ensino fundamental incompleto). Quanto à renda mensal 82,1% apresentam renda mensal < que um salário mínimo vigente, a maioria possui como profissão agricultor (34,9%) e o restante são profissionais mal remunerados e não continuam trabalhando, encontrando-se com benefícios da previdência social (66,0%). Observou-se ainda, que 43,4% são residentes da cidade de Juazeiro do Norte - CE e 55,7 % apresentam o hábito de automedicação antes do desenvolvimento da IRC e dentre elas, as AINES eram a medicação mais utilizada (79,7%), e a HAS (32,1%) sendo considerada a principal doença de base. O principal financiador do tratamento dos pacientes era através do convenio com o SUS representado uma taxa 92,5%, fato esse que vem gerando despesas na ordem de bilhões anualmente. Em relação ao tempo médio de dialise em meses, este foi de 126+34,34 e o peso Interdialítico médio foi de 1,98+1,68. Os pacientes em hemodiálise referiram muitos sintomas devido a distúrbios sistêmicos como câimbras, alteração na coloração da pele, prurido, tonturas, dor lombar e articular, edema, fraqueza geral entre outros. Tais achados demostram o papel fundamental do atendimento desses pacientes por uma equipe multiprofissional incluindo o fisioterapeuta, devido este profissional atuar no âmbito preventivo e curativo podendo gerar melhora funcional e da qualidade de vida deste pacientes. Autor(s) Marcílio Paulo da Rocha Filho Orientador(s) João Paulo Duarte Sabiá Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hemodiálise. Insuficiência renal crônica. Fisioterapia. Perfil epidemiológico. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico epidemiológico de crianças com paralisia cerebral atendidas no serviço de fisioterapia pediátrica de uma instituição de ensino superior (F273) | Fabrício Bezerra Macêdo | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico epidemiológico de crianças com paralisia cerebral atendidas no serviço de fisioterapia pediátrica de uma instituição de ensino superior (F273)
Descrição
A Paralisia Cerebral é caracterizada por uma mudança dos movimentos controlados ou posturais dos pacientes, aparecendo precocemente, sendo secundária a uma lesão, danificação ou disfunção do sistema nervoso central e não é reconhecida como resultado de uma doença cerebral progressiva ou degenerativa. O trabalho do fisioterapeuta no campo da pediatria é de suma importância, pois exigindo um conhecimento específico para atender a criança em suas necessidades, desde as mais básicas até as mais específicas, como realizar marcha, realizar as atividades de vida diária entre outras. O presente trabalho tem como objetivo, realizar um levantamento do Perfil clínico epidemiológico de crianças com Paralisia Cerebral atendidas na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio. Apresenta-se como sendo descritivo, observacional e do tipo pesquisa documental. A pesquisa compreendeu uma coleta de dados de 16 prontuários contendo informações sobre os pacientes atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio no período de 2009 à 2011, mostrando assim maior incidência do sexo masculino. Demarcando um perfil clínico epidemiológico dos pacientes estudados, pôde-se então observar uma prevalência das crianças portadoras de PC do sexo masculino, grande parte apresentavam ausência de marcha, tinha correlação com patologias associadas como laringomalácia e refluxo gastroesofágico e a maioria delas tinham hipertrofia espástica. Percebe-se que o estudo foi válido porque foi possível demonstrar o perfil clínico e epidemiológico de crianças portadoras de PC. Autor(s) Fabrício Bezerra Macêdo Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Paralisia cerebral. Crianças. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico epidemiológico dos pacientes vítimas de acidente vascular cerebral em atendimento no setor da fisioterapia neurofuncional da Clínica Escola Leão Sampaio (F628) | Taisa Freire Mororó de Sá | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico epidemiológico dos pacientes vítimas de acidente vascular cerebral em atendimento no setor da fisioterapia neurofuncional da Clínica Escola Leão Sampaio (F628)
Descrição
O acidente vascular cerebral (AVC) é um comprometimento neurológico focal ou outras vezes global, que ocorre de forma súbita e com duração de mais de 24 horas ou, que cause óbito, e com provável origem vascular. O objetivo do estudo foi caracterizar o perfil clinico-epidemiológico dos pacientes vítimas de acidente vascular cerebral admitidos no setor da Fisioterapia Neurofuncional da Clínica Escola Leão
Sampaio. Trata-se de estudo retrospectivo, observacional e documental com abordagem quantitativa de prontuários dos pacientes. Foram incluídos todos os pacientes com diagnóstico de AVC, de todas as idades e ambos os sexos, que foram admitidos na Clínica Escola, entre 01 de janeiro de 2017 e 31 de Outubro de 2017. Os resultados mostraram que de 33 pacientes avaliados, 51,5% eram do sexo feminino. Quanto a idade, 51,5% tinham entre 60 e 69 anos. Os fatores de risco mais comuns
foram a hipertensão arterial e o sedentarismo, com 72,70% e 54,50 %,
respectivamente. Quanto ao tipo, o isquêmico foi prevalente (78,8%) e quanto ao lado hemiplégico, 75,8% têm comprometido o hemicorpo esquerdo. Os comprometimentos mais frequentes pós AVC foram de 75,80% para marcha e 75,80% para força muscular. Dentre as condutas Fisioterapêuticas mais utilizadas estiveram as mobilizações articulares, alongamentos, FNP e treino de força. Diante do resultado, sugere-se a necessidade de verificar em outros estudos a funcionalidade e a
independência dos pacientes conforme as condutas fisioterapêuticas utilizadas pelos estagiários e as intervenções mais adequadas para cada paciente. Autor(s) Taisa Freire Mororó de Sá Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidente vascular cerebral. Fisioterapia. Perfil clinico. Epidemiologia. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico- epidemiológico dos pacientes com distúrbios de equilíbrio atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Unileão (F541) | Ana Jamille Cidrão Bráulio | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico- epidemiológico dos pacientes com distúrbios de equilíbrio atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Unileão (F541)
Descrição
Equilíbrio corporal é a habilidade do indivíduo de sustentar-se em posição ortostática ou executar movimentos de uma maneira que não o proporcione desvios, oscilações ou quedas. A presente pesquisa objetivou traçar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com distúrbio do equilíbrio atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia da
Unileão. Trata-se de um estudo do tipo transversal, de abordagem documental, de natureza investigativa, descritiva e de caráter quantitativo . A sua amostra foi composta de 65 prontuários de pacientes com distúrbios do equilíbrio, sendo 59 do setor da
neurofuncional e 6 da hidroterapia, do ano de 2015, sendo analisada através de um formulário de coleta de dados, elaborado pelo pesquisador-orientando. Posteriormente, os dados foram analisados no programa STATA versão 10.0. Os resultados evidenciaram que o sexo masculino predominou em ambos os setores
(56,92%), com média de idade de 48 anos. A amostra de indivíduos com alteração do equilíbrio, foi maior no setor da Neurofuncional (90,77%). O diagnóstico clínico mais presente em ambos setores foi o AVC. Entre os cinco testes, a variável que apresentou com alteração maior, quando analisados em ambos setores, foi o teste de
Romberg Sensibilizado. Sendo assim, conclui-se que existe uma amostra considerável de pacientes atendidos nestes setores, principalmente na Neurofuncional, pela demanda maior de pacientes com doenças que afetam o Sistema Nervoso, que o teste de Romberg Sensibilizado mostrou-se mais alterado devido ser um método avaliativo que exige melhor estabilidade postural para sua
realização, contudo, os demais testes para avaliação do equilíbrio dinâmico tambémdemonstraram relevantes. Autor(s) Ana Jamille Cidrão Bráulio Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Equilíbrio postural. Perfil de saúde. Fsioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico-epideiológico dos pacientes pós-acidente vascular encefálico que realizam tratamento em uma clínica escola de fisioterapia, Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil (F241) | Maria Iasmin Felix de Carvalho | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico-epideiológico dos pacientes pós-acidente vascular encefálico que realizam tratamento em uma clínica escola de fisioterapia, Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil (F241)
Descrição
O Acidente Vascular Encefálico (AVE), ou doença neurovascular, representa uma disfunção neurológica aguda, de origem vascular, seguida da ocorrência súbita de sinais e sintomas relacionados ao comprometimento de áreas focais no encéfalo onde os sintomas persistem acima de 24 horas de duração, podendo ocorrer de duas maneiras, isquêmica ou hemorrágica. Essa patologia é a principal causa de morte no Brasil. O presente estudo teve como objetivo principal desvelar o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos por AVE segundo as variáveis de tempo, espaço e pessoa, que realizam tratamento fisioterapêutico na Clínica Escola da Faculdade Leão Sampaio, em Juazeiro do Norte – CE, nos últimos 2 anos, por meio da análise dos prontuários desses pacientes, aplicando ainda o Índice de Barthel e observando o grau de evolução funcional dos pacientes após AVE segundo a escala de Rankin. Este estudo é observacional, descritivo, documental, de abordagem quantitativa. Diante dos resultados obtidos, pode-se observar que o sexo mais acometido foi o masculino, a idade com maior ocorrência foi entre 47 – 66 anos, sendo a raça mais afetada a parda. A maioria eram casados e aposentados, porém não sabiam informar sua renda total. O fator de risco primordial foi o sedentarismo, onde o principal sintoma que precedeu o AVE foi a parestesia. A maior parte da amostra sofreu AVE isquêmico, tendo o lado esquerdo mais acometido. No Índice de Barthel a média foi de 70, o que classifica o individuo como semi-independente. Na Escala de Rankin a maioria dos pacientes se enquadraram no grau III (incapacidade moderada), sendo a marcha mais usada por eles a ceifante sem dispositivo. Os desfechos dessa pesquisa revelam ainda a necessidade de outros estudos, do tipo analítico e/ou experimental, agindo sobre os fatores de risco e sintomatologia, no intuito de modificar o perfil epidemiológico e prevalência, elevando o nível de saúde das populações. Autor(s) Maria Iasmin Felix de Carvalho Orientador(s) Edigê Felipe de Sousa Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Acidente vascular encefálico. Fisioterapia neurofuncional. Perfil epidemiológico. Curso FISIOTERAPIA |