Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Perfil clínico-epideiológico dos pacientes pós-acidente vascular encefálico que realizam tratamento em uma clínica escola de fisioterapia, Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil (F241) | Maria Iasmin Felix de Carvalho | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico-epideiológico dos pacientes pós-acidente vascular encefálico que realizam tratamento em uma clínica escola de fisioterapia, Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil (F241)
Descrição
O Acidente Vascular Encefálico (AVE), ou doença neurovascular, representa uma disfunção neurológica aguda, de origem vascular, seguida da ocorrência súbita de sinais e sintomas relacionados ao comprometimento de áreas focais no encéfalo onde os sintomas persistem acima de 24 horas de duração, podendo ocorrer de duas maneiras, isquêmica ou hemorrágica. Essa patologia é a principal causa de morte no Brasil. O presente estudo teve como objetivo principal desvelar o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos por AVE segundo as variáveis de tempo, espaço e pessoa, que realizam tratamento fisioterapêutico na Clínica Escola da Faculdade Leão Sampaio, em Juazeiro do Norte – CE, nos últimos 2 anos, por meio da análise dos prontuários desses pacientes, aplicando ainda o Índice de Barthel e observando o grau de evolução funcional dos pacientes após AVE segundo a escala de Rankin. Este estudo é observacional, descritivo, documental, de abordagem quantitativa. Diante dos resultados obtidos, pode-se observar que o sexo mais acometido foi o masculino, a idade com maior ocorrência foi entre 47 – 66 anos, sendo a raça mais afetada a parda. A maioria eram casados e aposentados, porém não sabiam informar sua renda total. O fator de risco primordial foi o sedentarismo, onde o principal sintoma que precedeu o AVE foi a parestesia. A maior parte da amostra sofreu AVE isquêmico, tendo o lado esquerdo mais acometido. No Índice de Barthel a média foi de 70, o que classifica o individuo como semi-independente. Na Escala de Rankin a maioria dos pacientes se enquadraram no grau III (incapacidade moderada), sendo a marcha mais usada por eles a ceifante sem dispositivo. Os desfechos dessa pesquisa revelam ainda a necessidade de outros estudos, do tipo analítico e/ou experimental, agindo sobre os fatores de risco e sintomatologia, no intuito de modificar o perfil epidemiológico e prevalência, elevando o nível de saúde das populações. Autor(s) Maria Iasmin Felix de Carvalho Orientador(s) Edigê Felipe de Sousa Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Acidente vascular encefálico. Fisioterapia neurofuncional. Perfil epidemiológico. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico-epidemiológico da febre Chikungunya no município de Caririaçu-CE (E1267) | Chrislayne Silva Lima Tavares | ENFERMAGEM |
Perfil clínico-epidemiológico da febre Chikungunya no município de Caririaçu-CE (E1267)
Descrição
O termo Chikungunya origina-se da palavra “makonde” que significa “Aqueles que se
dobram”, caracterização apresentada pelos indivíduos acometidos pela doença: postura curvada
e artralgia (punhos, cotovelos e tornozelos). A febre Chikungunya é uma arbovirose
considerada grave quando está associada a comorbidades preexistentes e aos extremos de idade,
como: neonatos e idosos. Como objetivos geral e específicos do estudo estão respectivamente:
conhecer o perfil epidemiológico da febre Chikungunya no município de Caririaçu – CE
identificar o perfil sociodemográfico dos pacientes acometidos; descrever o quadro clínico
frequentemente presente entre os pacientes e listar possíveis doenças prévias. Como método,
optou-se por uma pesquisa de natureza quantitativa com abordagem descritiva e documental,
realizada no município supracitado no período de março e abril de 2017. A população e amostra
do estudo foi composto por 13 fichas de notificação de casos suspeitos de Febre Chikungunya
no município no ano de 2016, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos.
A pesquisa respeitou os aspectos éticos e legais conforme determinado pela resolução nº466/12.
Como resultado do estudo foram identificados 13 fichas de notificação de casos suspeitos de
Febre Chikungunya no município em questão no ano de 2016, com maioria estão: (07)
indivíduos do sexo feminino, (07) com predominância da cor parda, (05) com o intervalo de
idade entre 30-40 anos, (10) residentes na zona urbana, (09) possuindo o nível fundamental
incompleto e (11) com ocupação de agricultor. Em relação a sintomatologia mais frequente
estiveram: febre (11 casos), cefaleia (10), mialgia (08) e náuseas e dor nas costas (07). Em
relação as comorbidades apresentadas pelos sujeitos envolvidos na pesquisa, totalizaram 03
casos: 02 Hipertensão Arterial Sistêmica e 01 Diabetes Mellitus dentre as 13 notificações. O
levantamento clínico possibilitado pelo estudo, mostrou que durante a fase clínica da doença
entre a maioria dos participantes foi marcado por: febre (11), cefaleia (10), mialgia (08) e
náuseas e dor nas costas (07), pouco se percebeu a presença de artrite, artralgia intensa, vômitos,
exantema (04), leucopenia, dor orbital e petéquias (03). Conclui-se que existe uma grande
possibilidade de subnotificações devido aos poucos casos suspeitos notificados durante ano
2016, totalizado somente 13 casos. Observou-se que há um grande déficit em relação ao
preenchimento de algumas informações contidas na ficha de notificação por parte dos
profissionais de saúde, tornando inviável um levantamento fidedigno em relação ao perfil
epidemiológico da Febre Chikungunya no município. Espera-se que os gestores municipais,
possam realizar aperfeiçoamento para todos os profissionais da saúde, principalmente médicos
e enfermeiros em relação ao preenchimento correto da ficha de notificação de Febre
Chikungunya, bem como o estímulo desses profissionais a realizarem busca ativa desses casos. Autor(s) Chrislayne Silva Lima Tavares Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Febre do Chikungunya. Perfil epidemiológico. Sintomas clínicos. Curso ENFERMAGEM |
Perfil clínico-epidemiológico das alterações bucais em pacientes portadores do HIV e associação com a contagem de linfócitos T CD4 (O163) | Tânia Maria Teixeira | ODONTOLOGIA |
Perfil clínico-epidemiológico das alterações bucais em pacientes portadores do HIV e associação com a contagem de linfócitos T CD4 (O163)
Descrição
Pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana apresentam susceptibilidade a desenvolver alterações bucais, em que estas estão intimamente relacionadas ao grau de carga viral e consequentemente a contagem de células linfocitárias. Sendo as infecções oportunistas fúngicas, virais, e processos neoplásicos. O estudo em questão visa compreender e determinar o perfil clínico-epidemilógico das alterações bucais nos portadores do HIV+, afim de melhor atender estes pacientes, onde busca determinar as principais manifestações bucais nos pacientes HIV/AIDS, na promoção de segurança ao profissional Cirurgião Dentista, bem como suspeitar da doença em questão, tendo como objetivo traçar um perfil clínico-epidemiológico de alterações bucais em pacientes portadores do HIV, assim como determinar a correlação das lesões orais com a contagem de linfócitos T CD4. Conclui-se que as condições clínicas-epidemiológicas das lesões bucais em pacientes HIV+ possuem características peculiares. As alterações bucais em pacientes portadores do HIV são comuns e quanto mais decresce a contagem de linfócitos T CD4 surgem lesões orais mais graves. Sendo que os pacientes sob uso de antirretrovirais com contagem de linfócitos TCD4 dentro de padrões próximos a normalidade não apresentam alterações bucais correlacionadas.
A candidíase, leucoplasia pilosa e as doenças periodontais foram as lesões mais prevatentes em todo o mundo. Em relação ao gênero, conclui-se que a maior prevalência varia de acordo com a população estudada, sendo o gênero masculino o mais prevalente no Brasil, porém o gênero feminino quando afetado possuíam idade mais precoce. Autor(s) Tânia Maria Teixeira Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave HIV positivo. Linfócitos T CD4. Doenças de boca. Curso ODONTOLOGIA |
Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com lesão por pressão e os recursos fisioterapêuticos mais utilizados em uma clínica escola de fisioterapia (F711) | Danielly Arrais Barbosa | FISIOTERAPIA |
Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com lesão por pressão e os recursos fisioterapêuticos mais utilizados em uma clínica escola de fisioterapia (F711)
Descrição
A Lesão por Pressão é um tipo de ferida que atinge pele e tecidos subjacentes
especialmente sobre proeminências ósseas ou por uso de dispositivos médicos, é
resultado da compressão externa prolongada, associada ao cisalhamento. É
considerado um problema grave, a terapêutica dessas feridas é prolongada e de
alto impacto econômico. O tratamento padrão das lesões por pressão é de
responsabilidade multidisciplinar, que vai desde a descarga de pressão exercida ao
tecido de forma longeva, curativo, debridamento, antibioticoterapia e uso de
recursos eletroterapêuticos. O objetivo principal desse estudo foi analisar o perfil
clínico-epidemiológico dos pacientes com lesão por pressão e os recursos de
tratamento fisioterapêutico mais utilizados. Trata –se de um estudo descritivo
observacional e documental, com caráter retrospectivo e abordagem quantitativa.
Foi realizado o levantamento de prontuários na clínica Escola de Fisioterapia, na
cidade de Juazeiro do Norte – Ceara, de pacientes acometidos com lesão por
pressão atendidos no setor da dermatofuncional, com uma amostra de 7
prontuários referente período de fevereiro de 2017 a maio de 2018. Foi criado uma
ficha para coleta de dados, com campos para preenchimento de dados referentes
à idade, sexo, fototipo cutâneo, local de acometimento, grau, motivo causador da
lesão, dispositivo de apoio, patologias associadas, e recursos fisioterapêuticos
utilizados. Após a análise dos 7 prontuários, observou que 57,1% pertenciam ao
sexo masculino com idade média de 33,57 anos e predominância do fototipo III,
42% tiveram como causa da lesão a longa permanência sentado,57,1% faziam uso
de dispositivo de apoio, a área de acometimento mais frequente foi a sacral, sendo
o grau 1 mais frequente. Os recursos mais utilizados foram o LASER e o alta
frequência, onde em 56,52% constituiu-se da associação dos mesmos. Constatou
a ausência de dados relevantes sobre perfil clinico-epidemiológico e o tratamento
aplicado. Concluiu-se então que orientação sobre prevenção e para evitar
progressão negativa das mesmas foram escassas, algumas limitações
apresentaram-se devido a organização inadequada e a ausência de informações
em fichas de avaliação e evoluções, interferindo negativamente em uma análise
fidedigna. Autor(s) Danielly Arrais Barbosa Orientador(s) Elisangela de Lavor Farias Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesão por pressão. Laser de baixa potência. Ozônio. Prontuário. Eletroterapia. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com afecções no complexo maxílo-facial (O396) | Matheus Inácio de Lima | ODONTOLOGIA |
Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com afecções no complexo maxílo-facial (O396)
Descrição
Os ferimentos faciais apresentam-se de diversas formas e complexidade variável, sendo abordados de acordo com sua extensão, profundidade, grau de contaminação, agente etiológico e tempo de exposição, esses ferimentos devem ser tratados o mais rápido possível. O risco de infecção e a estética insatisfatória estão relacionadas às lesões com maior tempo de exposição dos tecidos. Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência e as características dos ferimentos dos tecidos moles na região craniofacial em pacientes atendidos no Hospital Municipal Maria Veneri em Trindade-PE, no período de junho de 2014 a junho 2015. O presente trabalho constitui-se de uma análise retrospectiva de uma amostra composta por 213 pacientes. Todos os dados foram coletados através da análise dos boletins de atendimento do pronto socorro e dos relatórios da equipe de enfermagem. As informações a respeito dos dados pessoais e circunstâncias do trauma foram registradas em uma ficha específica de avaliação de trauma. A etiologia dos ferimentos de face configura-se nessa ordem; acidentes motociclisticos (46,9%), violência interpessoal (20,7%) e quedas (10,3%). Os tipos mais observados foram as corto-contusas (42,7%), escoriações (16,9%), e lacerocontusos (11,3%). As áreas mais atingidas foram a região frontal (20,7%), bochecha (16%) e orbital (15,5%). O tratamento executado para a maioria dos casos foram as suturas (77,5%). Os acidentes de motocicleta são as causas mais prevalentes de lesões de tecidos moles do complexo facial. A região frontal, bochecha e orbital são os locais mais comumente afetados por lesões. Autor(s) Matheus Inácio de Lima Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidente de trânsito. Lesão de tecido mole. Ferimentos de face.Trauma facial. Curso ODONTOLOGIA |
Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com afecções no complexo maxílo-facial (O397) | Sérgio Éberson da Silva Maia | ODONTOLOGIA |
Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com afecções no complexo maxílo-facial (O397)
Descrição
Os ferimentos faciais apresentam-se de diversas formas e complexidade variável, sendo abordados de acordo com sua extensão, profundidade, grau de contaminação, agente etiológico e tempo de exposição, esses ferimentos devem ser tratados o mais rápido possível. O risco de infecção e a estética insatisfatória estão relacionadas às lesões com maior tempo de exposição dos tecidos. Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência e as características dos ferimentos dos tecidos moles na região craniofacial em pacientes atendidos no Hospital Municipal Maria Veneri em Trindade-PE, no período de junho de 2014 a junho 2015. O presente trabalho constitui-se de uma análise retrospectiva de uma amostra composta por 213 pacientes. Todos os dados foram coletados através da análise dos boletins de atendimento do pronto socorro e dos relatórios da equipe de enfermagem. As informações a respeito dos dados pessoais e circunstâncias do trauma foram registradas em uma ficha específica de avaliação de trauma. A etiologia dos ferimentos de face configura-se nessa ordem; acidentes motociclisticos (46,9%), violência interpessoal (20,7%) e quedas (10,3%). Os tipos mais observados foram as corto-contusas (42,7%), escoriações (16,9%), e lacerocontusos (11,3%). As áreas mais atingidas foram a região frontal (20,7%), bochecha (16%) e orbital (15,5%). O tratamento executado para a maioria dos casos foram as suturas (77,5%). Os acidentes de motocicleta são as causas mais prevalentes de lesões de tecidos moles do complexo facial. A região frontal, bochecha e orbital são os locais mais comumente afetados por lesões. Autor(s) Sérgio Éberson da Silva Maia Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidente de trânsito. Lesão de tecido mole. Ferimentos de face.Trauma facial. Curso ODONTOLOGIA |
Perfil clínico-epidemiológicos das fraturas faciais cirúrgicas na região sul cearense do nordeste brasileiro (O161) | Júlio Leite de Araújo Júnior | ODONTOLOGIA |
Perfil clínico-epidemiológicos das fraturas faciais cirúrgicas na região sul cearense do nordeste brasileiro (O161)
Descrição
A epidemiologia do trauma no complexo maxilofacial variam em diferentes países e zonas geográficas nacionais. Estilo de vida, concentração das populações, fundo cultural, assim como nível socioeconômico podem afetar a prevalência do trauma no complexo maxilofacial. O presente estudo tem por objetivo traçar o perfil clínico-epidemiológico do trauma facial na região sul cearense do nordeste brasileiro das vítimas de trauma facial para que se possa entender as características da população atingida assim como a etiologia e fatores associados. Sugerir politicas de saúde publica com foco em ações preventivas e na consolidação de serviços de atendimento especializado. O estudo caracteriza-se como descritivo, e retrospectivo através de dados obtidos de prontuários de pacientes atendidos, com o preenchimento de fichas da pesquisa destacando informações relevantes sobre o trauma, incluindo a etiologia, as lesões resultantes e tratamento, assim como a associação das fraturas complexas com o consumo de álcool. O estudo conclui que as fraturas envolvendo o complexo maxillofacial na região Sul cearense do nordeste Brasileiro, é de altíssima prevalência, sendo fraturas mandibulares de maior prevalência, acompanhadas das motocicletas como principal fator etiológico dessas fraturas, associadas à ingestão alcóolica sem uso de capacetes, tendo os homens como grupo predominantes neste estudo.
Descritores: Epidemiologia; Trauma facial; Cirurgia Autor(s) Júlio Leite de Araújo Júnior Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Osseointegração. Diabetes. Implantes dentários. Curso ODONTOLOGIA |
Perfil cognitivo e funcional de idosos moradores de uma instituição de longa permanência (F585) | Filipe Moreira Fernandes da Silva | FISIOTERAPIA |
Perfil cognitivo e funcional de idosos moradores de uma instituição de longa permanência (F585)
Descrição
O envelhecimento é caracterizado por fatores biopsicossociais, porém essas mudanças variam de pessoa para pessoa, podendo ser influenciado de forma genética, do meio ambiente e pelos hábitos de vida de cada indivíduo. As ILPI (Instituição de Longa Permanência do Idoso) buscam promover e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos idosos, e reduzir as inevitáveis restrições que a vivência na instituição pode causar. O objetivo dessa pesquisa é identificar o perfil cognitivo e funcional de idosos moradores de uma instituição de longa permanência
da cidade do Juazeiro do Norte. O trabalho foi qualificado como transversal, descritivo, exploratório de abordagem quantitativa. Para realização dos testes foram utilizados o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e o Shot Physical Performance Battery (SPPB). Os dados coletados foram analisados e tabulados utilizando o programa Microsoft
Excel, e apresentados sob forma de frequência absoluta e porcentagens. A população do estudo foi constituída por 59 indivíduos, de ambos os sexos, sendo 30 do sexo feminino e o N amostral teve um total de 22 idosos. Na avaliação do MEEM, em 22 institucionalizados, foram verificados que 18 idosos (80%) tiverem sua pontuação de
até 20 pontos, correspondente a indivíduos analfabetos, outros 2 (9%) atingiram pontuação de até 25 pontos, que equivale de 1 a 4 anos de estudo, outros 2 idosos (9%) obtiveram até 26,5 pontos, dado a pessoas de 5 a 8 anos de estudo, teve como resultado de desvio padrão (0,311). Foi verificado a presença de dor em 12 idosos (32%) e outros 6 (16%) sofrem com a dor acompanhada de câimbras. Na avaliação
do SPPB, houve maior prevalência de lentidão no sexo masculino em comparação com o sexo feminino. Dos constituintes da pesquisa 14 (64%) obtiveram pontuação de 0 a 3 pontos, significa dizer que são incapazes ou desempenho muito ruim. Sendo que, 4 (18%) atingiram de 4 a 6 pontos representando baixo desempenho. Dado que,
3 (14%) totalizaram 7 a 9 pontos caracteriza moderado desempenho. Por fim, apenas 1 (5%) dos participantes obteve 10 a 12 pontos, qualifica bom desempenho. Foi verificado a necessidade de uma equipe multidisciplinar para melhoria da qualidade de vida dos idosos institucionalizados, priorizando o avanço quanto os aspectos funcionais, cognitivos e estruturais. Autor(s) Filipe Moreira Fernandes da Silva Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Instituição de longa permanência. Idosos. Cognição. Funcionalidade. Curso FISIOTERAPIA |
Perfil da adesão da hipertensão arterial sistêmica no município do Crato-Ceará (E372) | Marriane Brito Macedo | ENFERMAGEM |
Perfil da adesão da hipertensão arterial sistêmica no município do Crato-Ceará (E372)
Descrição
O Ministério da Saúde em 1994 implantou o Programa de Saúde da Família, com o objetivo
de reorganizar a prática assistencial a partir da atenção básica. Após sua implantação, o
Sistema Único de Saúde ofereceu o Programa Nacional de Atenção a Hipertensão Arterial
compreendendo um conjunto de ações de promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento da
hipertensão e suas complicações, reduzindo internações ou procuras por pronto atendimento, e
responsável pela aquisição e fornecimento de medicações. Consequentemente, o município do
Crato criou o Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão. Assim, investigamos a razão da
adesão ao tratamento da Hipertensão, para então analisarmos: seriam os indicadores sociais a
razão para justificar a adesão ao tratamento ou a equipe multidisciplinar pela educação em
saúde e otimização de recursos e estratégias? O estudo irá contribuir para a tomada de
decisões e melhoramento da assistência, mediante a participação da equipe multidisciplinar,
conscientizando a população para adotarem hábitos saudáveis e adesão ao tratamento. A
pesquisa intitulada Perfil da adesão da Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Crato
– Ceará, tem como objetivo identificar o perfil da adesão da Hipertensão Arterial Sistêmica no
Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão em Crato – Ceará. O trabalho tem natureza
básica, abordagem quantitativa, e quanto aos objetivos, descritivo e explicativo, sendo
possível coletar dados sem influenciar os eventos, gerando conhecimento para aplicação
prática e dirigidos a soluções de problemas, identificando os fatores determinantes do
fenômeno através da seleção de um objeto e estabelecimento de variáveis. A população foi
composta por 1.325 indivíduos e amostra de 414 hipertensos que se dispuseram a participar
voluntariamente da pesquisa, após a assinatura de um Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido, com idades entre 18 e 92 anos. Para a coleta de dados utilizamos um questionário
estruturado com seis perguntas. Os dados foram analisados no programa Statistical Package
for Social Sciences (SPSS) versão 16.0. Encontrarmos predominância do sexo feminino
(60,63%), pardos (68,36%), católicos (90,82%), casados (65,46%), ensino fundamental
completo (38,89%), renda familiar de dois salários mínimos (50%) e 89,13% residentes na
zona urbana. Quanto ao nível estatístico dos motivos que interferem na adesão ou não adesão
ao tratamento, 15,94% afirmaram serem o esquecimento e 9,90% a falta do remédio na rede
pública. 86,47% relatam nunca ter abandonado o tratamento e entre os que já abandonaram
25% justificam ao fato de acharem que já estavam curados e motivo financeiro (19,65%).
66,67% mudaram o seu cotidiano após a hipertensão. Quanto ao nível de opiniões sobre o
tratamento, 96,38% relatam gostarem. Sendo assim, o estudo contribuiu para a identificação
do perfil desse pacientes em relação a adesão ao tratamento, para que dessa forma, a equipe
multidisciplinar possa intervir de maneira adequada na tomada de decisões, tratando o
paciente de forma integral, reconhecendo todos os fatores que podem fortemente influenciar
na adesão e dessa forma, possam dar continuidade ao seus tratamentos. Acreditamos ser
importante que a equipe multidisciplinar invista sistematicamente na realização de educação
em saúde, para que assim seja possível reafirmar o compromisso com o paciente a cada
consulta ou avaliação. Autor(s) Marriane Brito Macedo Orientador(s) Cícero Magérbio Gomes Torres Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Adesão. Hipertensão arterial sistêmica. Tratamento. Curso ENFERMAGEM |
Perfil da capacidade funcional de idosos dependentes e independentes (F630) | Nara Hellen Nascimento Oliveira | FISIOTERAPIA |
Perfil da capacidade funcional de idosos dependentes e independentes (F630)
Descrição
A população idosa tem crescido substancialmente no Brasil e durante toda sua evolução, destacam-se os termos dependência, independência e capacidade funcional. O objetivo desse estudo foi avaliar o perfil da capacidade funcional dessa população, como dependente e independente, por meio de um estudo transversal, descritivo, exploratório com uma abordagem quantitativa. Foram abordados questionários sobre função cognitiva, as Atividades de Vida Diária (AVD) e sua
autonomia com Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD). Participaram do estudo, 60 idosos, sendo predominante o sexo feminino 36 (60,0%) e 24(40,0%) do sexo masculino. Da amostra, 20 idosos relataram não possuir nenhuma patologia e dos 40 que relataram ter alguma patologia, a maior evidenciada foi a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Os resultados encontrados demonstraram um nível de
dependência, com extremos de dependência total à independência total e uma proporção direta entre o cognitivo do idoso e a capacidade funcional do mesmo. Foi evidenciada uma correlação positiva e fraca entre nível cognitivo avaliado pelo MiniMental State Examination (MMSE) de Folstein e capacidade funcional avaliada pela Escala de Katz e uma correlação positiva e moderada entre alterações cognitivas avaliadas pelo Mini-Mental State Examination (MMSE) de Folstein e capacidade funcional avaliadas pela Escala de Lawton & Brody. Autor(s) Nara Hellen Nascimento Oliveira Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Idoso. Dependência. Independência. Capacidade funcional. Curso FISIOTERAPIA |