Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Políticas públicas de assistência e amparo a saúde mental de moradores de rua (P681) | Silvoneide Rumão da Silva dos Santos | PSICOLOGIA |
Políticas públicas de assistência e amparo a saúde mental de moradores de rua (P681)
Descrição
As políticas públicas de Assistência têm contribuído com o avanço da saúde mental para os moradores de rua. Com isso, o objetivo desse artigo é analisar a influência das políticas assistenciais para recuperação dos moradores de rua, tendo em vista que os mesmos são pessoas que passam por muitas necessidades e devido ao seu modo de sobrevivência se tornam vulneráveis ao adoecimento mental. Para tanto se utilizou uma pesquisa qualitativa de revisão bibliográfica. A discussão reflete sobre a contextualização dos indivíduos em situação de rua, sobre as consequências na saúde mental e as perspectivas de atuação dos equipamentos sociais. Além de discutirem, sobre os equipamentos e profissionais dos mesmos que acolhem os indivíduos que estão nas ruas e as consequências psicológicas adquiridas pela forma de vida desse público. A saúde é um direito de todos, garantido pela Constituição Federal de (1988), mas essas pessoas que estão na rua passam inúmeras dificuldades por não buscar seus direitos ou por desconhecê-los e assim vivem de forma desumana devido a fatores citados nesse trabalho. Uma prática eficiente colocando em ação as políticas de assistência em concordância com a realidade de cada indivíduo que mora na rua mostra-se relevante para obter resultados positivos e contribuir de forma qualitativa oferecendo melhorias para a vida dessas pessoas. Autor(s) Silvoneide Rumão da Silva dos Santos Orientador(s) Larissa Maria Linard Ramalho Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Moradores de rua. Saúde mental. Políticas públicas de assistência. Curso PSICOLOGIA |
Políticas públicas de assistência social e pessoas em situação de rua: um estudo de caso (P433) | Emanuella Tavares de Moura | PSICOLOGIA |
Políticas públicas de assistência social e pessoas em situação de rua: um estudo de caso (P433)
Descrição
O presente artigo visou analisar o discurso de uma pessoa em situação de rua tratando-se de um tema atual, relevante para a psicologia e politicas públicas da Assistência Social. Através de um estudo de caso, foram exploradas as representações sociais que o cercam, os conceitos e preconceitos percebidos e os reflexos das políticas públicas que o atendem, e a partir da sua vivência compreender sua realidade de forma mais fidedigna e aprofundada. A partir da análise da entrevista foram propostas articulações teóricas. O depoimento recolhido da pessoa em situação de rua, identificado por A. F., que no momento se encontra acolhido pela Casa de Passagem Lar Fraterno Pão da Vida, conhecida como “Toca de Assis”, de cunho filantrópico, estando abrigado há 8 meses. Este é o plano de fundo para a discussão do presente artigo. A pesquisa é de cunho bibliográfico qualitativo, visando fundamentar e colaborar para o estudo ampliado, enfatizando a importância do tema proposto e contribuir para que novos conhecimentos sejam fornecidos. Autor(s) Emanuella Tavares de Moura Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Políticas públicas. Pessoa em situação de rua. Estereótipo. Preconceito. Curso PSICOLOGIA |
Políticas públicas de reinserção social do idoso: um estudo do grupo de convivência de idosos "Alto da Penha"- Crato- CE (S393) | Francisca Noraci Martins de Castro | SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas de reinserção social do idoso: um estudo do grupo de convivência de idosos "Alto da Penha"- Crato- CE (S393)
Descrição
Este trabalho representa o ultimo ato antes do cair da cortina, nesta fase de graduação de Serviço Social. Nele apresentamos um estudos sobre a reintegração social de pessoas que se encontram numa situação de vulnerabilidade social após atingir a terceira idade ou a velhice e que fazem o grupo de convivência Alto da Penha, no bairro do mesmo modo nome, na cidade de Crato- CE. Para a realização deste estudo reunimos conceitos nos referenciais bibliográficos consultados, método que nos permitiram estabelecer parâmetros para fazer a análise das situações reais apresentadas nas respostas aos questionários que aplicamos aos nossos sujeitos da investigação. Os resultados, bem que animadores, podem ser melhorados se forem aplicadas as sugestões que elaboramos no fim deste trabalho monográfico. Autor(s) Francisca Noraci Martins de Castro Orientador(s) Rose Ane Lucena Lima Duarte Silveira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Políticas públicas. Reinserção. Idoso. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas de saúde as pessoas com HIV/AIDS: a importância do cuidado psicológico (P289) | Maria Vanuzia de Sales | PSICOLOGIA |
Políticas públicas de saúde as pessoas com HIV/AIDS: a importância do cuidado psicológico (P289)
Descrição
O atual estudo tem como finalidade relacionar as estratégias do cuidado psicológico às pessoas com HIV/AIDS nas políticas públicas de saúde no Brasil. O levantamento da produção cientifica foi realizado a partir de uma abordagem qualitativa, tendo por base estudos bibliográficos. As pesquisas foram realizadas objetivando: Conhecer as políticas públicas direcionadas às pessoas com HIV/AIDS em nível nacional; analisar de que modo o trabalho do psicólogo colabora para melhoria da condição de vida das pessoas com HIV/AIDS e relacionar o papel do psicólogo no tratamento multidisciplinar das pessoas que vivem com HIV/AIDS. Tendo em vista que, atualmente, a AIDS necessita ser combatida e tratada, relacionamos as políticas públicas direcionadas á prevenção de novos casos, tratamento e reabilitação dos indivíduos acometidos por esta enfermidade. Será abordada a maneira como é desenvolvido o trabalho do psicólogo na equipe multiprofissional da saúde pública em relação ao tratamento das pessoas que vivem com HIV/AIDS e o atendimento direcionado a estes pacientes nos níveis de atenção da saúde pública. Através de novos processos terapêuticos tanto medicamentosos, quanto de apoio psicológico e de inclusão social, consegue-se oferecer uma melhor qualidade de vida aos cidadãos acometidos por esta doença. Autor(s) Maria Vanuzia de Sales Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Políticas públicas. Psicologia. HIV/AIDS. Curso PSICOLOGIA |
Políticas públicas de saúde com ênfase na oncologia e a atuação do assistente social: uma revisão de literatura (S796) | Raiane Roberto Pereira | SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas de saúde com ênfase na oncologia e a atuação do assistente social: uma revisão de literatura (S796)
Descrição
O presente estudo tem como discussão sobre a atuação do Assistente Social junto à saúde na perspectiva dos pacientes oncológicos. Neste sentido, reflete sobre o papel deste profissional direcionada a uma prática junto ao usuário e seus familiares, orientando sobre seus direitos, em direção as decisões que queiram tomar. Para atingir o objetivo a que se propôs, primeiramente foi feita uma análise sobre a perspectiva histórica de saúde no Brasil e, logo em seguida, foi feita uma análise sobre os direitos sociais da pessoa com câncer; o papel do Assistente social junto à saúde e, finalmente, a influência do serviço social no trabalho em saúde, dos Usuários com câncer. A pesquisa se caracteriza como um estudo bibliográfico, Para tanto, foram consultados os autores, Iamamoto (1998), Vasconcelos (2006), Bravo (2013, 1996),Nogueira(2000).entre outros. O estudo se justifica o interesse em identificar a importância da atuação do Assistente social para mediar à garantia dos direitos sociais ao usuário. No entanto, o trabalho é importante, pois, é motivo de leitura e aprofundamento para outros temas. Contudo, conclui-se que o reconhecimento de que o Assistente Social, dentro deste espaço sócio ocupacional, vai atuar no sentido de criar estratégias de enfrentamento às desigualdades sociais, na tentativa de garantir direitos àqueles que mais necessitam do acesso aos serviços de saúde. Autor(s) Raiane Roberto Pereira Orientador(s) Rúbia Aurinívea Ribeiro Lóssio Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Assistência social. Oncológico. Direitos sociais. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas e microcefalia: uma análise das ações do Estado após um ano dos casos identificados na região do cariri cearense (S1157) | Antônia Dias de Oliveira | SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas e microcefalia: uma análise das ações do Estado após um ano dos casos identificados na região do cariri cearense (S1157)
Descrição
A microcefalia congênita, causada pelo Zika Vírus, tornou-se caso de saúde pública no Brasil devido um considerável aumento de casos na região Nordeste. Se trata de um problema de saúde, que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a decretar emergência na saúde pública em 2016, considerando a elevação do número de casos de recém-nascidos com perímetro cefálico (PC) inferior a 32cm. O objetivo desse trabalho é compreender o desenvolvimento das políticas públicas para atender essas crianças na região do Cariri cearense, bem como os desafios enfrentados diariamente pelas famílias de bebês com microcefalia, os quais foram observados durante o estágio supervisionado e as consequências geradas pela doença. Para que se realizasse a busca de informações e a compreensão do problema, houve a necessidade de estudo e pesquisas em sites governamentais (Ministério da Saúde e FIOCRUZ), sites como o da World Health Organization e artigos científicos. Além disso, estudos como o de PAIM, AROUCA E BRAVO fundamentaram a pesquisa e permitiram analisar a política de saúde de modo mais abrangente. Um questionário, com 16 perguntas, foi aplicado, a fim de analisar por meio de um estudo de casos, as dificuldades de cada família, a deficiência nas políticas públicas e a vulnerabilidade social na qual estas pessoas estão inseridas. Após a pesquisa, ficou nítida a deficiência na qualidade do atendimento público na região do Cariri cearense. Em geral, as famílias apresentam problemas financeiros e encontram dificuldade para transporte e garantia de direitos, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que se mostrou necessário perante a realidade das entrevistadas. Entretanto, apesar de tantas adversidades, as mães ouvidas mostraram-se esperançosas quanto às melhorias que venham a surgir. Autor(s) Antônia Dias de Oliveira Orientador(s) Jamille de Lima Vieira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Microcefalia. Zika Vírus. Políticas públicas. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas em saúde e clínica gestáltica: tecendo saberes e prática (P357) | Jucimara Gonçalves Bernardo | PSICOLOGIA |
Políticas públicas em saúde e clínica gestáltica: tecendo saberes e prática (P357)
Descrição
Este estudo objetiva apresentar uma articulação entre o modelo teórico da clínica do sofrimento ético-político antropológico da Gestalt-terapia e a prática do psicólogo nas políticas públicas em saúde. Tal pesquisa faz-se relevante por tentar enunciar um modelo teórico e clínico aplicável e condizente com a realidade social brasileira, a saber a clínica do sofrimento ético-político antropológico formulada por Muller-Granzotto e Muller-Granzotto (2010). Para isso, utilizou-se o delineamento qualitativo e a pesquisa bibiográfica que teve como intenção analisar à luz da teoria do self proposta por Perls, Hefferline e Goodman (1997), as possíveis articulações entre a Gestalt-terapia e as políticas públicas em saúde, além de investigar como a noção de clínica do sofrimento ético-político antropológico pode orientar a prática do psicólogo nos serviços públicos de saúde. Os resultados evidenciaram que o papel ético do clínico consiste em: acolher o sujeito e escutar o seu apelo por suporte e inclusão; provocar o desvio e estimular o sistema self a produzir ajustamentos criativos frente as suas necessidades; atuar diretamente na função de ego e agenciar com o sofredor modos distintos de reconquistar sua autonomia; e inserir-se nas políticas públicas, gerir e estimular ações fomentadas nos princípios da universalidade, integralidade e equidade do Sistema Único de Saúde. À guisa de conclusão, constatou-se que o modelo teórico da clínica do sofrimento ético-político, constitui-se como um valioso víeis para a compreensão do sujeito e identificação de suas reais necessidades. Bem como, possibilita ao psicólogo intervir nos mais diversos espaços de construção, aprendizagem e produção da saúde. Autor(s) Jucimara Gonçalves Bernardo Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Gestalt-terapia. Políticas públicas. Sistema Único de Saúde. Sofrimento ético-político. Curso PSICOLOGIA |
Políticas públicas para a população transexual: limites e potencialidades do trabalho do Assistente Social no âmbito do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS (S1007) | Júlio Vieira da Silva Menezes | SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas para a população transexual: limites e potencialidades do trabalho do Assistente Social no âmbito do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS (S1007)
Descrição
A Assistência Social é uma política pública de caráter não contributivo e direito de todos os cidadãos, com o objetivo de possibilitar a autonomia da demanda a quem se destina, contribuindo para o bem-estar da sociedade e famílias. Tem como objetivo geral analisar quais os limites e potencialidades do/da Assistente Social no atendimento a população transexual no âmbito do Centro de Referência da Assistência Social - CRAS. Por tanto, faz-se necessário refletir sobre como essa população é vista pela sociedade através do aporte midiático. Analisar quais os limites e potencialidades da política no que tange sua efetivação das políticas públicas para a população LGBT. Bem como, apresentar os desafios contemporâneos posto aos Assistentes Sociais e as possíveis respostas para a referida população e as contribuições do Serviço Social. Tratando-se de direitos sociais e políticas públicas, deve-se fazer uma contextualização, ainda que breve, sobre sua construção histórica. Como o foco desse trabalho está voltada para a Política da Assistência Social, se faz presente seus objetivos, diretrizes e princípios, um link com o Projeto Ético Político da profissão e o Código de Ética Profissional. Utilizou-se de uma pesquisa descritiva, de caráter qualitativo, explicativa e exploratória, de cunho bibliográfico. A relevância desse trabalho, para profissionais, estudantes e a sociedade civil, é indispensável para o debate, acerca da Política de Assistência Social e o fazer profissional no que tange a população LGBT, principalmente os/as transexuais os/as quais quebram regras na sociedade heteronormativa, para outros profissionais e estudantes. Autor(s) Júlio Vieira da Silva Menezes Orientador(s) Maria Clara de Oliveira Figueiredo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Serviço social. Políticas públicas. LGBT. Diversidade. Sexualidade. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas para a saúde mental no Brasil: um caminho de lutas e conquistas (P206) | Fábio Miguel Andrade | PSICOLOGIA |
Políticas públicas para a saúde mental no Brasil: um caminho de lutas e conquistas (P206)
Descrição
A Reforma Psiquiátrica brasileira, iniciada na década de 1970 a partir de movimentos populares em prol da saúde pública, desencadeou uma verdadeira revolução nas formas de cuidado em saúde mental, possibilitando redesenhar o modelo de assistência a partir de novas práticas onde a reinserção do sujeito em seu território torna-se fundamental. Essa nova configuração se dá em face das atuais políticas, que visam romper com estigmas e preconceitos que persistem por anos e devolver autonomia a essas pessoas. O presente trabalho se propõe a compreender o processo de formação das políticas públicas para a saúde mental no Brasil, analisando a contextualização atual destas políticas a partir do movimento de Reforma Psiquiátrica. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica do tipo exploratória e de abordagem qualitativa, realizada em livros, capítulos de livros, legislação referente ao assunto e artigos científicos disponíveis em meio eletrônico nas principais bases de dados. Depreende-se da análise dos documentos que a política de saúde mental se encontra bem definida e legalmente instituída. Contudo, carece de ações mais efetivas capazes de concretizar o atendimento integral em rede, assim como possibilitar a destinação de recursos para a área com a finalidade de mudar a realidade observada, de acordo com as premissas do Sistema Único de Saúde e do movimento de Reforma Psiquiátrica. Autor(s) Fábio Miguel Andrade Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Políticas públicas. Saúde mental. Reforma psiquiátrica. Curso PSICOLOGIA |
Politicas públicas para concretização da valorização do papel social do idoso: no Centro de Referencia de Assistência Social- CRAS do município de Brejo Santo- CE: um estudo de caso (S978) | Yara Monique dos Santos Madeiro | SERVIÇO SOCIAL |
Politicas públicas para concretização da valorização do papel social do idoso: no Centro de Referencia de Assistência Social- CRAS do município de Brejo Santo- CE: um estudo de caso (S978)
Descrição
A velhice é vista como categoria construída socialmente, sendo a pessoa idosa tratada de maneira diferenciada, de acordo com períodos históricos e com a estrutura social, cultural, econômica e política de cada povo, ou seja, de acordo com o meio que a pessoa está inserida. Este estudo tem como objetivo geral Identificar os limites e potencialidades no atendimento do serviço social aos idosos nos CRAS do município de Brejo Santo e mais especificamente analisar a organização do processo de trabalho dos profissionais dos CRAS, identificar as atividades do Serviço Social para a população idosa, identificando as ações que busca aproximar esse grupo na participação social do município e refletir se o atendimento aos idosos nos CRAS está em conformidade com a Política Nacional do Idoso e Política da Assistência. Foi desenvolvido um estudo a partir de uma pesquisa de campo do tipo descritiva com abordagem qualitativa. Diante das informações obtidas, foi possível extrair cinco categorias, as quais abordam: Planejamento do processo de trabalho do assistente social no CRAS; população que o CRAS prioriza; atividades realizadas no CRAS pelo assistente social; principais desafios encontrados pelo assistente social no CRAS e estrutura do CRAS. Diante da análise dos dados, percebe-se que discutir sobre a fragmentação na oferta dos serviços ofertados aos idosos atendidos no CRAS é o melhor caminho para sensibilizar e conscientizar os profissionais e os futuros profissionais envolvidos neste cenário, a fim de descobrir os benefícios que podem ser conseguidos a todos os envolvidos. A assistência aos idosos, neste tipo de instituição, perpassa por um atendimento que vai além do fazer técnico, pois envolve um sentimento de dedicação ao outro, permeado por características do cuidar, conversar e principalmente ouvir. Autor(s) Yara Monique dos Santos Madeiro Orientador(s) Rúbia Aurinívea Ribeiro Lóssio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave CRAS. Idosos. Seviços sociais Curso SERVIÇO SOCIAL |