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| Trabalho e família: uma perspectiva sobre a colonização dos tempos sociais (P175) | Larissa Vasconcelos Rodrigues | PSICOLOGIA |
Trabalho e família: uma perspectiva sobre a colonização dos tempos sociais (P175)
Descrição
Este artigo faz referência à relação do Trabalho e Família e como essas tem sua temporalidade afetada, ou seja, como as pessoas vivenciam essas categorias e como o tempo delegado a estas impactam em suas subjetividades. Tem-se como objetivo explorar como a relação temporal se estabelece na vida dos sujeitos que vivenciam os espaços do Trabalho e da Família, buscando investigar e problematizar esta temática. Percebendo que embora o Trabalho e Família seja observadas como categorias distintas, não trazem em si posições contrárias, mas, mostram-se como espaços conjugados que precisam ser delimitados de forma mais clara. A pesquisa utilizou como método, entrevistas semi-estruturadas com gestores de empresas do setor secundário e terciário das cidades que constituem o triângulo Crajubar do Sul do Ceará, por ser um local que tem crescido bastante industrialmente, buscando entender de forma mais específica as possíveis dificuldades e facilidades de vivenciar estes espaços do Trabalho e Família e suas correlações perpassadas pelo Tempo. Os dados colhidos foram analisados a partir da Análise de Conteúdo, seguindo 03 categorias: Trabalho como Sobrevivência (da família); Tempo Cronos e Tempo Kairós; Trabalho e Família: delegar para equilibrar. O estudo possibilita aos leitores conhecimentos significativos acerca destas duas categorias que estão intrinsecamente ligadas em todo desenvolvimento do sujeito, e que se torna imprescindível compreender o Tempo dedicado a estas para que os eventuais prejuízos na temporalidade e nos espaços possam ser minimizados. Autor(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Orientador(s) Italo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Trabalho. Família. Tempo. Curso PSICOLOGIA |
| Trabalho e Síndrome de Down: um estudo de caso (P864) | Maria Ângela Pimenta de Lacerda | PSICOLOGIA |
Trabalho e Síndrome de Down: um estudo de caso (P864)
Descrição
O trabalho pode colaborar com desenvolvimento intelectual e com a socialização fazendo com que o indivíduo adquira responsabilidades. Trabalho pode ser visto como o meio pelo qual o ser humano produz seu próprio modo de viver. Trabalhar é, na nossa sociedade, uma das principais vias de entrada no mundo adulto. O trabalho tem o potencial de ser o âmbito de realização individual, mas também é fonte de adoecimento físico e psíquico. A entrada no mercado de trabalho não é fácil, mas felizmente, esse quadro vem mudando e hoje é cada vez mais comum vermos pessoas com Síndrome de Down e outras deficiências se destacando no ambiente profissional. Este estudo trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa por meio de estudo de caso. Surgiu a partir das seguintes interrogações: como é o cotidiano dos portadores da Síndrome de Down que incluídos no mercado de trabalho e quais suas principais dificuldades em relação a função desempenhada dentro da empresa em que presta serviços. O objetivo geral é analisar os desafios enfrentados por uma pessoa com Síndrome de Down frente as exigências para sua inserção no mercado de trabalho na cidade de Juazeiro do Norte-CE. Os dados foram coletados através de entrevista na residência com os pais e sua supervisora de trabalho. A entrevista foi gravada, depois transcrita e, posteriormente, realizou-se análise de conteúdo. O resultado desta pesquisa demonstra que, embora o trabalho possa conferir valor social e pessoal ao empregado com Síndrome de Down, também são necessárias providências efetivas no âmbito laboral com finalidade de melhorar seu desenvolvimento cognitivo. Autor(s) Maria Ângela Pimenta de Lacerda Orientador(s) Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Síndrome de Down. Trabalho. Inclusão social. Curso PSICOLOGIA |
| Trabalho feminino na indústria calçadista de Juazeiro do Norte- CE: uma discussão alicerçada na reestruturação produtiva e a política neoliberal (S721) | Antonia Angela de Lima | SERVIÇO SOCIAL |
Trabalho feminino na indústria calçadista de Juazeiro do Norte- CE: uma discussão alicerçada na reestruturação produtiva e a política neoliberal (S721)
Descrição
O trabalho vem apresentar uma temática complexa hoje na sociedade. O trabalho feminino que é pouco discutido dentro do Serviço Social. Trazendo como tema central a exploração da indústria do polo calçadista sobre o trabalho feminino e a polivalência do trabalho em tempos difíceis em que vivemos de reestruturação produtiva e o neoliberalismo atuando fortemente junto à economia, reconfigurando assim um momento de grandes perdas sociais de direitos que foram ao longo dos tempos conquistados pela própria classe trabalhadora. Para tanto, a metodologia utilizada foi de um estudo bibliográfico, com uma abordagem qualitativa e quantitativa no bojo do estudo, sendo realizada aplicação de um formuláriocom as 30 operárias da Indústria flores, para obter resultados relacionados com o objetivo geral que é analisar a flexibilização do trabalho feminino na indústria calçadista flores de Juazeiro do Norte-CE. A escolha do tema deu-se em meio das transformações do mundo do trabalho da política neoliberal, com proporções diversas no marco capitalista, percebendo a exploração do trabalho no cotidiano a qual vivem as mulheres. Percebe-se que, a relevância do trabalho foi discutir e identificar a precarização e flexibilização do polo industrial calçadista de Juazeiro, mostrando as novas configurações no mundo do trabalho, após a reestruturação produtiva. Tendo como importante a pesquisa para a comunidade acadêmica e a sociedade em modo geral, para que possam desenvolver outros estudos com a mesma temática. Nessa dinâmica, tudo que aconteceu no mundo do trabalho, refletiu na vida da classe trabalhadora e atingiu as operarias, trazendo várias formas de trabalho informal sem qualquer legalização trabalhista e o desemprego crescente. Os resultados previstos foram o que foi fundamentado na pesquisa, pois ainda, a exploração do patrão com os funcionários são notórios, tanto no viés alienante, quanto na proporcionalidade de mão de obra barata, desconfigurando o significado do trabalho conforme a visão marxista. Autor(s) Antonia Angela de Lima Orientador(s) Ademir Vilaronga Rios Junior Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Trabalho feminino. Flexibilização. Indústria calçadista. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Trabalho infantil: uma análise crítica das crianças e adolescentes atendidas pelo CRAS- Horto no período da romaria de finados em Juazeiro do Norte- CE (S898) | Francimara Peixoto do Nascimento | SERVIÇO SOCIAL |
Trabalho infantil: uma análise crítica das crianças e adolescentes atendidas pelo CRAS- Horto no período da romaria de finados em Juazeiro do Norte- CE (S898)
Descrição
O trabalho apresenta resultados do estágio I e II, no Centro de Referência da Assistência Social- CRAS Horto localizado em Juazeiro do Norte- CE, tendo como objetivo analisar as consequências do trabalho infantil, em especial das crianças e adolescentes atendidas pelo CRAS Horto, tendo como contribuição teórica os autores, Engels, Bombarda, Aries, Mestriner, Vagliati e Carvalho, onde se verificou que durante as romarias em especial a de Finados ocorre um aumento considerável dessa prática atribuições da instituição se fazem bastante pertinente a discussão do combate ao trabalho infantil destacando o trabalho do PETI. O assunto foi tratado através de pesquisa bibliográfica, descritiva e de campo, observou-se que as crianças e adolescentes atendidas pelo CRAS são mais suscetíveis ao abandono dessa prática, por fazerem parte de atividades destinadas ao combate do trabalho infantil. O contexto social muito influencia nessa mudança de realidade do trabalho posto a crianças e adolescentes da visão e da prática da sociedade, dos familiares e até mesmo das próprias crianças e adolescentes em relação ao trato da questão. Os resultados ainda apontam dados relacionados a maneiras pelas quais os responsáveis buscam esconder a prática da exploração dessas crianças e adolescentes passando a prejudicar o trabalho da instituição em estudo. Espera-se com esse estudo a busca pelas questões referentes a diminuição do Trabalho desenvolvendo com isso a concretização dos direitos das crianças e adolescentes. A pesquisa é constituída de dados colhidos através de informações contidas na entrevista com os usuários da instituição, caracterizando-se como pesquisa qualitativa. Autor(s) Francimara Peixoto do Nascimento Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Trabalho infantil. Crianças. Adolescentes. CRAS. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Traçado metodológico, PROJOVEM adolescente na operacionalização das atividades dos coletivos referenciados pelo CRAS de Araripe- CE: limites e possibilidades (S281) | Flaviana Alves Pereira | SERVIÇO SOCIAL |
Traçado metodológico, PROJOVEM adolescente na operacionalização das atividades dos coletivos referenciados pelo CRAS de Araripe- CE: limites e possibilidades (S281)
Descrição
Este estudo se propõe a mostrar a relevância do Traçado Metodológico do Projovem Adolescente, no tocante a operacionalização das atividades desenvolvidas nos coletivos referenciados pelo Centro de Referência da Assistência Social - CRAS de Araripe-Ce. Estando dividido em três momentos: No primeiro Capitulo traremos um breve regate histórico sobre as legislações de proteção a Criança e ao adolescente, dos tempos de favor até garantia de Direitos. No segundo faremos uma abordagem a cerca da juventude e a garantia de seus direitos, adentrando a discussão sobre o Programa de Inclusão do Jovem - PROJOVEM na modalidade Adolescente. No terceiro é apresentando a caracterização do campo de estagio, Identificando assim, os Limites e as Possibilidades do Programa, sobre tudo, através de entrevista realizada com os Orientadores Sociais e Facilitadores de Oficinas. Deste modo, é feito um paralelo entre as orientações postas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) no Traçado Metodológico e a materialização de tal direcionamento na realidade local. Autor(s) Flaviana Alves Pereira Orientador(s) Cícero Reginaldo Nascimento Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Projovem adolescente. Juventude. Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Traçado metodológico. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Trajetória da política de assistência social: uma análise acerca das "novas roupagens" do primeiro damismo- um estudo na região do triângulo CRAJUBAR- CE (S680) | Rafaele Conceição Pereira | SERVIÇO SOCIAL |
Trajetória da política de assistência social: uma análise acerca das "novas roupagens" do primeiro damismo- um estudo na região do triângulo CRAJUBAR- CE (S680)
Descrição
O presente trabalho foi desenvolvido com intuito de analisar as novas roupagens do primeiro damismo nas cidades de Crato, Juazeiro e Barbalha. Para nos nortear usamos os seguintes pontos: qual a trajetória percorrida pela a Política de Assistência Social, quais os avanços e retrocessos vivenciados por esta e quais as novas estratégias usadas para inserir as primeiras damas na administração pública e na gestão da Assistência Social. Foi a partir dessas indagações que compreendemos o longo processo que a Política de Assistência Social passou até ser implementada enquanto política públicade dever do Estado e direito do cidadão.Com isso,compreende-se que até os dias atuais existem ações clientelistas dentro da política, uma vez que o que percebemos foi existência das primeiras damas incluídas na administração pública e na gestão da Assistência Social, em virtude disso surgiu o interesse pela temática em estudo. Assim a pesquisa tem na sua metodologia, a pesquisa qualitativa, sendo que esta se desdobrará em bibliográfica, documental e de campo. Dessa forma, a população é composta pelas primeiras damas de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha, cidades que compõem o triângulo CRAJUBAR na região do Cariri no estado do Ceará. O estudo teve como instrumento de coleta de dados a entrevista semi estruturada. Sendo assim, concluímos que apesar de tantos avanços vivenciados pela política, ainda impera a presença das primeiras damas na gestão, seja por ocupação de um cargo público ou por trabalhar de forma voluntária para o município, fazendo reacender o primeiro damismo. Autor(s) Rafaele Conceição Pereira Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Clientelismo. Novas roupagens. Primeiro damismo. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Trajetoria, percursos e desafios para a implantação da politica social de saúde do Brasil: uma revisão de literatura (S1000) | Antônia Daniele Gabriel Alencar | SERVIÇO SOCIAL |
Trajetoria, percursos e desafios para a implantação da politica social de saúde do Brasil: uma revisão de literatura (S1000)
Descrição
Procuramos discutir a política de saúde, os antecedentes do Sistema Único de Saúde (SUS) e seu desenvolvimento desde a década 1920 até os dias atuais, em uma reflexão sobre o processo histórico de implementação das políticas públicas de saúde no Brasil. O presente estudo teve como objetivo conhecer o processo de implementação das políticas supracitadas, e trata-se de uma revisão narrativa da literatura. Nos resultados obtidos, verificou-se que até então, os avanços regulamentares e a implementação de forma efetiva das políticas de saúde, ainda representam um grande problema a ser superado. Isso requer a análise e a adoção de ações que possibilitem esse processo, resultando em um desafio para os gestores, com a finalidade de superar a fragmentação das políticas e programas de saúde, através da organização de uma rede regionalizada e hierarquizada de ações e serviços, além da qualificação da gestão envolvida para esse fim. Autor(s) Antônia Daniele Gabriel Alencar Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Políticas de saúde. Saúde pública. Sistema Único de Saúde. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Transcendência, doutrinas e rituais: pensando o enfrentamento diante do adoecimento (P955) | Irlana Almeida cavalache Figueiredo | PSICOLOGIA |
Transcendência, doutrinas e rituais: pensando o enfrentamento diante do adoecimento (P955)
Descrição
Espiritualidade, religiosidade e religião são temas que com o passar dos anos vem ganhando
espaço nas lides acadêmicas. Vários autores discutem sobre a influência da tríade na vida das
pessoas, e como o sujeito pode ancorar-se na espiritualidade, religiosidade e religião para
assim enfrentar o adoecimento, processo definido como coping religioso/espiritual-CRE.
Apesar dessa temática estar ganhando espaço, percebe-se ainda um desconforto e até negação
por parte de alguns alunos do curso de psicologia acerca do significado e representação da
tríade na vida das pessoas. Diante disso, objetivou-se com a realização deste trabalho,
compreender as implicações da religiosidade, espiritualidade e religião na vida das pessoas,
buscando identificar como ocorre o coping religioso/espiritual e o olhar da psicologia acerca
desse fenômeno, através do levantamento bibliográfico, em que foi utilizado como critério de
inclusão artigos que apresentaram uma linguagem descrita na língua portuguesa, que
abordassem a temática presente no objeto de estudo, excluindo assim, aqueles em que os
autores não discutissem sobre a relação do adoecimento com a religiosidade, espiritualidade e
religião. Verifica-se que tanto a religiosidade, espiritualidade e religião são importantes
recursos no enfrentamento do adoecimento, sendo fundamental o psicólogo dar espaço para
que esse fenômeno religioso se manifeste, podendo ser ouvido, uma vez que o mesmo
também faz parte da constituição do sujeito Autor(s) Irlana Almeida cavalache Figueiredo Orientador(s) Maria do Carmo Pagan Forti Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Espiritualidade. Religião. Coping religioso/espiritual. Adoecimento. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
| Transexualidade e infância: perspectivas da psicologia diante da construção do sujeito trans na contemporaneidade (P817) | Lissandra Felix Lima | PSICOLOGIA |
Transexualidade e infância: perspectivas da psicologia diante da construção do sujeito trans na contemporaneidade (P817)
Descrição
O presente estudo tem como objetivo compreender a transexualidade na infância entendendo a vivência subjetiva de um sujeito trans a partir de suas memórias. A metodologia utilizada para este estudo, consiste em um estudo de caso com foco nas narrativas de memórias de uma transexual feminina adulta, que foram submetidas a análise de conteúdo na perspectiva de Bardin. Nessa análise, pode-se observar que uma criança trans possuí um sofrimento psíquico e conflitos subjetivos na infância decorrentes da não aceitação dos cuidadores, havendo sentimentos de dúvida, medo, isolamento e indiferença, decorrentes de experiências tais como a estigmatização e a exclusão. Conclui-se para tanto que a Psicologia tem um papel importante para acolhimento e rompimento com a discriminação e patologização, através de atendimento humanizado da criança e da família. Autor(s) Lissandra Felix Lima Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Transexualidade. Infância. Disforia de gênero. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
| Transexualidade e violência doméstica: um estudo sobre a aplicabilidade da Lei Maria da Penha a mulheres transexuais (D149) | Ingrid Camilo | DIREITO |
Transexualidade e violência doméstica: um estudo sobre a aplicabilidade da Lei Maria da Penha a mulheres transexuais (D149)
Descrição
A Lei 11.340/06, também conhecida como Lei Maria da Penha, foi instituída no Ordenamento
Jurídico no dia 07 de agosto de 2006, representando uma conquista muito grande na luta das
mulheres, tendo em vista que o seu objetivo geral consiste em impedir a violência doméstica
contra a mulher, valendo-se de mecanismos como a utilização de medida protetiva que impede
o sujeito agressor de manter contato com a vítima ou se aproximar dela. Surge então a
necessidade de dedicar esforços ao estudo das mulheres transexuais, que pretendem alcançar
uma satisfação social por meio de um processo de transformação, o que provoca o ensejo de
uma situação delicada e complexa frente à norma, pois se apresenta o seguinte questionamento
no judiciário: às mulheres transexuais que sofrerem violência doméstica é passível a aplicação
da Lei 11.340/06? Diante desta indagação, cumpre salientar que ainda não se tem uma resposta
decisiva, haja vista que a aplicação da legislação a este tipo de casos depende do bom senso do
julgador, e isso pode trazer um prejuízo muito grande a essas vitimas, uma vez que se trata de
mulheres, restando configurado o requisito da aplicação da Lei, que deve se proceder por
analogia. Deste modo, as considerações feitas nesse trabalho partem de uma evolução histórica
da mulher desde o ano de 1500 até os dias atuais. Em seguida, inicia-se uma discussão sobre as
formas de violência, conceituações e diferenciações acerca de mulheres transexuais e travestis,
bem como uma breve análise da Lei Maria da Penha. Por fim, é apreciado o que ocorre no dia
a dia das mulheres trans, os preconceitos sofridos e quais são os procedimentos realizados na
Delegacia da Mulher, concluindo-se, portanto, que a Lei 11.340/06 deve ser devidamente
aplicada às mulheres transexuais em casos de violência doméstica e familiar. Autor(s) Ingrid Camilo Orientador(s) Miguel Ângelo Silva de Melo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Lei Maria da Penha. Mulheres transexuais. Igualdade. Curso DIREITO |