Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Tratamento de recessão gengival associada a lesão cervical não cariosa: relato de caso (O273) | Luana Feitosa Félix | ODONTOLOGIA |
Tratamento de recessão gengival associada a lesão cervical não cariosa: relato de caso (O273)
Descrição
As recessões gengivais constituem a migração apical da gengiva marginal em relação à junção cemento-esmalte. Devido à exposição radicular ao meio bucal, o elemento dental pode ficar susceptível à sensibilidade, cárie, reabsorcão ou ainda lesão cervical não cariosa. A presença de recessão gengival associada a lesão cervical não cariosa é uma queixa frequente dos pacientes que procuram o serviço odontológico. Diferentes técnicas restauradoras e cirúrgicas tem sido propostas para corrigir esses defeitos. Além da prevenção dos fatores etiológicos, as opções de tratamento geralmente são baseadas nos ajustes oclusais, restauração das lesões cervicais e cirurgias de recobrimento radicular. Muitas vezes, o tratamento restaurador somente não satisfaz a necessidade estética desejada pelo paciente, sendo indicado a cirurgia plástica periodontal associada ao tratamento restaurador para solucionar esses casos de estética desfavorável. Essas terapias podem ser utilizadas individualmente ou combinadas. O objetivo deste trabalho é relatar através de um caso clínico de recessão gengival associada a lesão cervical não cariosa a eficácia do tratamento utilizando a técnica de reposicionamento coronário combinado com procedimento restaurador. Autor(s) Luana Feitosa Félix Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Etiologia. Recessão gengival. Terapêutica. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento do lixo tecnológico: um estudo de caso nas empresas do cariri (A112) | Adriana Márcia Vieira Lima | ADMINISTRAÇÃO |
Tratamento do lixo tecnológico: um estudo de caso nas empresas do cariri (A112)
Descrição
A composição do Lixo Tecnológico contém grandes quantidades de
substancias que acarretam danos ao meio ambiente, e sérios problemas a saúde
humana. Composto por celulares, baterias, pilhas e computadores. O Brasil não
tem regulamentação e fiscalização que permitam o tratamento adequado desse lixo
tecnológico. É fato inegável a crescente preocupação das ciências sociais,
ambientais e tecnológicas com a problemática da qualidade de vida da população.
O presente artigo tem como objetivo analisar o tratamento do lixo tecnológico
na região metropolitana do cariri. Cuja questão vem sendo abordada com
prudência, e que todos os processos tecnológicos sejam esclarecidos e estudados,
desde a coleta, condicionamento e o tratamento destinado a todos os produtos
eletroeletrônicos na região. Para o presente trabalho houve um levantamento
bibliográfico, aplicação de um questionário nas empresas que trabalham com
produtos eletroeletrônicos, visto que a pesquisa é de caráter quantitativo e
qualitativo. Observar se as empresas em estudo estão preparadas adequadamente
para gestão socioambiental, com o propósito de minimizar o impacto gerado pelo
lixo eletrônico. Autor(s) Adriana Márcia Vieira Lima Orientador(s) José Eduardo de Carvalho Lima Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Gestão ambiental. Resíduos Sólidos. Lixo Tecnológico. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Tratamento endodôntico de dentes decíduos: indicação e utilização de medicação intracanal (O313) | Ana Stella Barros Sousa Silva | ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico de dentes decíduos: indicação e utilização de medicação intracanal (O313)
Descrição
Quando os dentes decíduos apresentam inflamação pulpar irreversível ou necrose, decorrentes da doença cárie ou traumatismo e for possível sua manutenção no arco, o tratamento endodôntico está indicado. Frequentemente resultam na necessidade de pulpotomia, compreendida pela remoção do tecido que preenche a câmara pulpar, ou seja, polpa coronária e proteção do remanescente radicular com um medicamento; ou procedimento de pulpectomia, compreendida como a remoção total da polpa radicular (ou dos restos necróticos) e obturação do canal. Tais procedimentos estão indicados em dentes decíduos que se encontrem em fase inicial do processo de rizólise ou, idealmente, naqueles em que tal processo ainda não tenha se iniciado, além dos que apresentarem características inflamatórias reversíveis ou irreversíveis. O presente estudo teve por objetivo realizar uma revisão de literatura acerca do uso da medicação intracanal no tratamento endodôntico de dentes decíduos. A revisão bibliográfica foi realizada em três bases de dados (PubMed, LILACS e SCIELO), selecionando artigos publicados até agosto de 2016 a partir dos descritores: Endodontia, Odontopediatria e Dente Decíduo. A medicação intra-canal visa proporcionar um maior sucesso da terapia endodôntica. Ação bactericida, anti-inflamatória e de estimulação dos tecidos duros sem ser tóxico ao hospedeiro são propriedades importantes para a seleção e utilização do medicamento. As substâncias que apresentaram relevância clínica no tratamento endodôntico de dentes decíduos foram: as Pastas Iodoformadas, Pasta de Hidróxido de Cálcio, Formocresol, Sulfato férrico, Glutaraldeído, MTA e o Ôxido de Zinco e Eugenol. A literatura é concordante ao relatar que há carência científica na endodontia de dentes decíduos. Propõe-se que mais estudos laboratoriais e clínicos sejam realizados pela busca contínua da medicação intracanal ideal para dentes primários Autor(s) Ana Stella Barros Sousa Silva Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Endodontia. Odontopediatria. Dente decíduo. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico de dentes decíduos: indicação e utilização de medicação intracanal (O334) | Bianca Bezerra Amaro Souza | ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico de dentes decíduos: indicação e utilização de medicação intracanal (O334)
Descrição
Quando os dentes decíduos apresentam inflamação pulpar irreversível ou necrose, decorrentes da doença cárie ou traumatismo e for possível sua manutenção no arco, o tratamento endodôntico está indicado. Frequentemente resultam na necessidade de pulpotomia, compreendida pela remoção do tecido que preenche a câmara pulpar, ou seja, polpa coronária e proteção do remanescente radicular com um medicamento; ou procedimento de pulpectomia, compreendida como a remoção total da polpa radicular (ou dos restos necróticos) e obturação do canal. Tais procedimentos estão indicados em dentes decíduos que se encontrem em fase inicial do processo de rizólise ou, idealmente, naqueles em que tal processo ainda não tenha se iniciado, além dos que apresentarem características inflamatórias reversíveis ou irreversíveis. O presente estudo teve por objetivo realizar uma revisão de literatura acerca do uso da medicação intracanal no tratamento endodôntico de dentes decíduos. A revisão bibliográfica foi realizada em três bases de dados (PubMed, LILACS e SCIELO), selecionando artigos publicados até agosto de 2016 a partir dos descritores: Endodontia, Odontopediatria e Dente Decíduo. A medicação intra-canal visa proporcionar um maior sucesso da terapia endodôntica. Ação bactericida, anti-inflamatória e de estimulação dos tecidos duros sem ser tóxico ao hospedeiro são propriedades importantes para a seleção e utilização do medicamento. As substâncias que apresentaram relevância clínica no tratamento endodôntico de dentes decíduos foram: as Pastas Iodoformadas, Pasta de Hidróxido de Cálcio, Formocresol, Sulfato férrico, Glutaraldeído, MTA e o Ôxido de Zinco e Eugenol. A literatura é concordante ao relatar que há carência científica na endodontia de dentes decíduos. Propõe-se que mais estudos laboratoriais e clínicos sejam realizados pela busca contínua da medicação intracanal ideal para dentes primários Autor(s) Bianca Bezerra Amaro Souza Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Endodontia. Odontopediatria. Dente decíduo. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico de reabsorção radicular interna com comunicação periodontal: relato de caso clínico (O390) | Thayná Alves de Sousa | ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico de reabsorção radicular interna com comunicação periodontal: relato de caso clínico (O390)
Descrição
Reabsorção interna é uma reabsorção nos dentes permanentes, que é caracterizada por uma perda de estrutura dentinária da face interna da dentina adjacente a hiperplasia pulpar, que quando não diagnosticada e tratada a tempo pode levar a perda do dente. Na literatura não é comum a presença de dados epidemiológicos. Também não se tem evidências que a mesma tenha associação com variáveis relacionadas a gênero, idade ou localização territorial. O objetivo desse trabalho consiste em relatar um caso clínico de reabsorção radicular interna com comunicação periodontal diagnosticado em uma Clínica de Odontologia de um Centro Universitário. Neste caso foi realizado o retratamento devido a queixa persistente de sintomatologia dolorosa e a cavidade reabsortiva foi selada com o MTA HP. Os resultados radiográficos foram satisfatórios demonstrando o adequado preenchimento e vedamento de toda a cavidade reabsortiva. Após 8 meses de acompanhamento, houve diminuição no espessamento do ligamento periodontal e ausência de sintomatologia dolorosa Autor(s) Thayná Alves de Sousa Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Endodontia. Reabsorção. Tomografia computadorizada. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico de reabsorção radicular interna com comunicação periodontal: relato de caso clínico (O391) | Maria Angélica Farias Grangeiro | ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico de reabsorção radicular interna com comunicação periodontal: relato de caso clínico (O391)
Descrição
Reabsorção interna é uma reabsorção nos dentes permanentes, que é caracterizada por uma perda de estrutura dentinária da face interna da dentina adjacente a hiperplasia pulpar, que quando não diagnosticada e tratada a tempo pode levar a perda do dente. Na literatura não é
comum a presença de dados epidemiológicos. Também não se tem evidências que a mesma tenha associação com variáveis relacionadas a gênero, idade ou localização territorial. O objetivo desse trabalho consiste em relatar um caso clínico de reabsorção radicular interna com comunicação periodontal diagnosticado em uma Clínica de Odontologia de um Centro Universitário. Neste caso foi realizado o retratamento devido a queixa persistente de sintomatologia dolorosa e a cavidade reabsortiva foi selada com o MTA HP. Os resultados radiográficos foram satisfatórios demonstrando o adequado preenchimento e vedamento de toda a cavidade reabsortiva. Após 8 meses de acompanhamento, houve diminuição no
espessamento do ligamento periodontal e ausência de sintomatologia dolorosa Autor(s) Maria Angélica Farias Grangeiro Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Endodontia. Reabsorção. Tomografia computadorizada. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico e cirúrgico e suas implicações em pacientes com risco de osteonecrose induzida por bifosfonato: revisão de literatura (O540) | Luiza Bruna Lucena Alencar | ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico e cirúrgico e suas implicações em pacientes com risco de osteonecrose induzida por bifosfonato: revisão de literatura (O540)
Descrição
Os bifosfonatos são fármacos utilizados no tratamento de doenças osteometabolicas como a
osteoporose e neoplasia em metástase óssea, os quais desencadeiam varias reações adversas
em seu uso crônico, entre elas a osteonecrose dos maxilares. O objetivo deste trabalho é
revisar a literatura sobre os riscos do tratamento endodôntico e cirúrgico em pacientes que
fazem ou fizeram uso de bisfosfonatos. É uma revisão de literatura, utilizado como base de
dados o Pubmed, Scielo, LILACS, Bireme, Biblioteca virtual de saúde (SBV) e Portal
CAPES, encontrando artigos publicados entre os anos de 2005 a 2016 nos idiomas português
e inglês. A osteonecrose ocorre pela inibição dos osteoclastos, células responsáveis pela
remodelação do osso e diminuição da secreção da matriz óssea pelos osteoblastos de forma
mais discreta, assim como a inibição da angiogênese capilar, os quais não permitem a
renovação óssea deixando-o frágil, suscetível a infecções e necrose quando expostos. Pode-se
observar que as técnicas endodônticas destinadas aos pacientes com osteonecrose ou risco
elevado desta patologia apresentam um prognostico superior comparado aos tratamentos
cirúrgicos mesmo quando minimamente traumáticos, desde que os protocolos e a
biossegurança sejam respeitados. Autor(s) Luiza Bruna Lucena Alencar Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Bisfosfonato. Osteonecrose. Tratamento endodôntico. Tratamento cirúrgico. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico e cirúrgico e suas implicações em pacientes com risco de osteonecrose induzida por bifosfonato: revisão de literatura (O541) | Sraelly Kayth Salviano Alves | ODONTOLOGIA |
Tratamento endodôntico e cirúrgico e suas implicações em pacientes com risco de osteonecrose induzida por bifosfonato: revisão de literatura (O541)
Descrição
Os bifosfonatos são fármacos utilizados no tratamento de doenças osteometabolicas como a
osteoporose e neoplasia em metástase óssea, os quais desencadeiam varias reações adversas
em seu uso crônico, entre elas a osteonecrose dos maxilares. O objetivo deste trabalho é
revisar a literatura sobre os riscos do tratamento endodôntico e cirúrgico em pacientes que
fazem ou fizeram uso de bisfosfonatos. É uma revisão de literatura, utilizado como base de
dados o Pubmed, Scielo, LILACS, Bireme, Biblioteca virtual de saúde (SBV) e Portal
CAPES, encontrando artigos publicados entre os anos de 2005 a 2016 nos idiomas português
e inglês. A osteonecrose ocorre pela inibição dos osteoclastos, células responsáveis pela
remodelação do osso e diminuição da secreção da matriz óssea pelos osteoblastos de forma
mais discreta, assim como a inibição da angiogênese capilar, os quais não permitem a
renovação óssea deixando-o frágil, suscetível a infecções e necrose quando expostos. Pode-se
observar que as técnicas endodônticas destinadas aos pacientes com osteonecrose ou risco
elevado desta patologia apresentam um prognostico superior comparado aos tratamentos
cirúrgicos mesmo quando minimamente traumáticos, desde que os protocolos e a
biossegurança sejam respeitados. Autor(s) Sraelly Kayth Salviano Alves Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Bisfosfonato. Osteonecrose. Tratamento endodôntico. Tratamento cirúrgico. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento estético das alterações de desenvolvimento do esmalte (O230) | Madalena Hially Ferreira Sales | ODONTOLOGIA |
Tratamento estético das alterações de desenvolvimento do esmalte (O230)
Descrição
As alterações de desenvolvimento do esmalte dentário podem apresentar vários graus de extensão e severidade, comprometendo a estética a autoestima dos pacientes. Dessa forma, podem assim ser realizados tratamentos estéticos de menor a maior complexidade. O objetivo do presente estudo foi apresentar um relato de caso clínico para discriminar as possibilidades de tratamento estético em pacientes acometidos por essas anomalias no esmalte. O relato foi composto por duas pacientes do gênero feminino com idades aproximadas de 20 anos que foram atendidas em uma clínica escola de Odontologia de um centro universitário no Sul do Ceará, onde as mesmas queixavam-se da estética dos dentes. Foram diagnosticadas com alterações no esmalte do tipo hipoplasia e fluorose dentária, principalmente nos dentes anteriores. Assim, foram realizados procedimentos menos invasivos, como primeira escolha, a fim de minimizar as lesões e quando não removidas adequadamente foram executados procedimentos mais invasivos com o objetivo de alcançar resultados satisfatórios. Após a realização de tratamentos como microabrasão, clareamento e restaurações diretas, obteve-se um tecido com aspecto clínico estético satisfatório, em termos cromáticos e morfológicos. Conclui-se que a terapia menos invasiva para a remoção dessas manchas no esmalte foi um método bastante conservador e eficaz que conseguiu extinguir as alterações (lesões), deixando assim, um esmalte mais claro, brilhante e com aspecto mais estético. Autor(s) Madalena Hially Ferreira Sales Orientador(s) João Paulo Martins de Lima Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Amelogênese imperfeita. Hipoplasia do esmalte dentário. Fluorose dentária. Estética dentária. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento estético das alterações de desenvolvimento do esmalte (O231) | Lorena Mendes Martins de Souza | ODONTOLOGIA |
Tratamento estético das alterações de desenvolvimento do esmalte (O231)
Descrição
As alterações de desenvolvimento do esmalte dentário podem apresentar vários graus de extensão e severidade, comprometendo a estética a autoestima dos pacientes. Dessa forma, podem assim ser realizados tratamentos estéticos de menor a maior complexidade. O objetivo do presente estudo foi apresentar um relato de caso clínico para discriminar as possibilidades de tratamento estético em pacientes acometidos por essas anomalias no esmalte. O relato foi composto por duas pacientes do gênero feminino com idades aproximadas de 20 anos que foram atendidas em uma clínica escola de Odontologia de um centro universitário no Sul do Ceará, onde as mesmas queixavam-se da estética dos dentes. Foram diagnosticadas com alterações no esmalte do tipo hipoplasia e fluorose dentária, principalmente nos dentes anteriores. Assim, foram realizados procedimentos menos invasivos, como primeira escolha, a fim de minimizar as lesões e quando não removidas adequadamente foram executados procedimentos mais invasivos com o objetivo de alcançar resultados satisfatórios. Após a realização de tratamentos como microabrasão, clareamento e restaurações diretas, obteve-se um tecido com aspecto clínico estético satisfatório, em termos cromáticos e morfológicos. Conclui-se que a terapia menos invasiva para a remoção dessas manchas no esmalte foi um método bastante conservador e eficaz que conseguiu extinguir as alterações (lesões), deixando assim, um esmalte mais claro, brilhante e com aspecto mais estético. Autor(s) Lorena Mendes Martins de Souza Orientador(s) João Paulo Martins de Lima Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Amelogênese imperfeita. Hipoplasia do esmalte dentário. Fluorose dentária. Estética dentária. Curso ODONTOLOGIA |