Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Tratamento da superfície radicular em casos de reimplante tardio (O167) | Leidiane Pinto dos Santos | ODONTOLOGIA |
Tratamento da superfície radicular em casos de reimplante tardio (O167)
Descrição
As lesões traumáticas podem desenvolver complicações imediatas ou tardias, e estas são influenciadas por alguns fatores que devem ser avaliados, tais como, tipo de injúria, idade do paciente, estágio de desenvolvimento radicular e grau de deslocamento. O tratamento ideal é
aquele em que o reimplante é realizado imediatamente, caso isso não seja possível, recomenda-se a conservação em meios de armazenamento adequados que permitam a conservação das fibras do ligamento periodontal. O reimplante dental é considerado tardio a partir de um período extralveolar superior a 60 minutos acarretando o ressecamento das fibras do ligamento periodontal, causando uma anquilose e reabsorção por substituição. Todavia, se a superfície radicular externa não for tratada adequadamente, ou se houver contaminação, poderá ocorrer reabsorção radicular inflamatória e perda precoce do elemento dental. Esta revisão de literatura teve como objetivo verificar as diversas substâncias para o tratamento da superfície radicular antes do reimplante dental tardio. Observou-se que a remoção do ligamento periodontal necrótico é recomendada sendo mecânica ou química. Para o
tratamento da superfície radicular têm sido empregadas diversas substâncias como fluoreto de sódio, própolis, biofosfanatos, fator de crescimento de fibroblastos (bFGF, bFGF-2) e matriz derivada de esmalte, no entanto nenhuma delas foi totalmente eficaz no controle da
reabsorção radicular. Concluiu-se que não há um protocolo ideal para o tratamento da superfície radicular que efetivamente impeça a ocorrência de anquilose, reabsorção por substituição e inflamatória. Mesmo assim, a IADT recomenda a remoção do ligamento periodontal necrótico e se utilize o fluoreto de sódio como substâncias para tratamento radicular. Autor(s) Leidiane Pinto dos Santos Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Avulsão dental. Reimplante tardio. Reabsorção externa. Anquilose. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento da superfície radicular em casos de reimplante tardio (O218) | Antônio Napoleão de Araújo Neto | ODONTOLOGIA |
Tratamento da superfície radicular em casos de reimplante tardio (O218)
Descrição
As lesões traumáticas podem desenvolver co mplicações imediatas ou tardias, e estas são influenciadas por alguns fatores que devem ser avaliados, tais como, tipo de injúria, idade do paciente, estágio de desenvolvimento radicular e grau de deslocamento. O tratamento ideal é aquele em que o reimplante é realizado imediatamente, caso isso não seja possível, recomenda-se a conservação em meios de armazenamento adequados que permitam a conservação das fibras do ligamento periodontal. O reimplante dental é considerado tardio a
partir de um período extralveolar superior a 60 minutos acarretando o ressecamento das fibras do ligamento periodontal, causando uma anquilose e reabsorção por substituição. Todavia, se a superfície radicular externa não for tratada adequadamente, ou se houver contaminação, poderá ocorrer reabsorção radicular inflamatória e perda precoce do elemento dental. Esta revisão de literatura teve como objetivo verificar as diversas substâncias para o tratamento da
superfície radicular antes do reimplante dental tardio. Observou-se que a remoção do ligamento periodontal necrótico é recomendada sendo mecânica ou química. Para o tratamento da superfície radicular têm sido empregadas diversas substâncias como fluoreto de
sódio, própolis, biofosfanatos, fator de crescimento de fibroblastos (bFGF, bFGF-2) e matriz derivada de esmalte, no entanto nenhuma delas foi totalmente eficaz no controle da reabsorção radicular. Concluiu-se que não há um protocolo ideal para o tratamento da
superfície radicular que efetivamente impeça a ocorrência de anquilose, reabsorção por substituição e inflamatória. Mesmo assim, a IADT recomenda a remoção do ligamento periodontal necrótico e se utilize o fluoreto de sódio como substâncias para tratamento radicular. Autor(s) Antônio Napoleão de Araújo Neto Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Avulsão dental. Reimplante tardio. Reabsorção externa. Anquilose. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento das fissuras palatinas: revisão de literatura (O671) | Marina Freire Gomes | ODONTOLOGIA |
Tratamento das fissuras palatinas: revisão de literatura (O671)
Descrição
A fissura labial e palatina são má formações congênitas caracterizadas por um espaço anormal
no lábio superior, no alvéolo ou no palato, podendo ocorrer de forma isolada ou não. Com
base em dados epidemiológicos, o número de casos das fissuras labiopalatinas é de
aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos. Sua etiologia é multifatorial, tendo como
fatores de risco a hereditariedade, subnutrição no período gestacional, radiação, exposição
química, drogas teratogênicas, hipóxia materna, deficiências nutricionais e obstrução física.
As fissuras labiopalatinas são classificadas em quatro grupos, pré-forame incisivo,
transforame incisivo, pós-forame incisivo e fissuras faciais raras, tendo como referência o
forame incisivo, o que caracteriza a sua complexidade. Essas fissuras não são apenas
alterações estéticas, são também a causa de problemas de saúde, pois provocam problemas
emocionais, sociais e de autoestima. Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de
literatura sobre o tratamento cirúrgico da fissura palatina, as técnicas cirúrgicas usadas para
correção desta anomalia, o perfil do paciente e a complexidade do caso. Para tanto foi
realizado um levantamento bibliográfico nos bancos de dados PUBMED e Scientific Eletronic
Library Online (SCIELO), bem como em livros, usando os descritores: fissura palatina;
técnicas cirúrgicas e palatoplastia. Como critério de inclusão foi adotado artigos científicos,
relatos de casos clínicos e revisões de literatura coesos com o tema, publicados em inglês e
português entre os anos de 2000 a 2017, foram selecionados 34 artigos de maior relevância
para este trabalho. Baseado na literatura, foi possível concluir que para a escolha do
tratamento adequado é preciso ter uma avaliação de cada caso em suas particularidades e a
técnica cirúrgica escolhida dependerá da complexidade do quadro clínico, bem como da
experiência do profissional. Autor(s) Marina Freire Gomes Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fissura palatina. Palatoplastia. Tecnicas cirúrgicas. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento das fissuras palatinas: revisão de literatura (O679) | Heloiza Marcelino Bezerra de Souza | ODONTOLOGIA |
Tratamento das fissuras palatinas: revisão de literatura (O679)
Descrição
A fissura labial e palatina são má formações congênitas caracterizadas por um espaço anormal
no lábio superior, no alvéolo ou no palato, podendo ocorrer de forma isolada ou não. Com
base em dados epidemiológicos, o número de casos das fissuras labiopalatinas é de
aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos. Sua etiologia é multifatorial, tendo como
fatores de risco a hereditariedade, subnutrição no período gestacional, radiação, exposição
química, drogas teratogênicas, hipóxia materna, deficiências nutricionais e obstrução física.
As fissuras labiopalatinas são classificadas em quatro grupos, pré-forame incisivo,
transforame incisivo, pós-forame incisivo e fissuras faciais raras, tendo como referência o
forame incisivo, o que caracteriza a sua complexidade. Essas fissuras não são apenas
alterações estéticas, são também a causa de problemas de saúde, pois provocam problemas
emocionais, sociais e de autoestima. Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de
literatura sobre o tratamento cirúrgico da fissura palatina, as técnicas cirúrgicas usadas para
correção desta anomalia, o perfil do paciente e a complexidade do caso. Para tanto foi
realizado um levantamento bibliográfico nos bancos de dados PUBMED e Scientific Eletronic
Library Online (SCIELO), bem como em livros, usando os descritores: fissura palatina;
técnicas cirúrgicas e palatoplastia. Como critério de inclusão foi adotado artigos científicos,
relatos de casos clínicos e revisões de literatura coesos com o tema, publicados em inglês e
português entre os anos de 2000 a 2017, foram selecionados 34 artigos de maior relevância
para este trabalho. Baseado na literatura, foi possível concluir que para a escolha do
tratamento adequado é preciso ter uma avaliação de cada caso em suas particularidades e a
técnica cirúrgica escolhida dependerá da complexidade do quadro clínico, bem como da
experiência do profissional. Autor(s) Heloiza Marcelino Bezerra de Souza Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fissura palatina. Palatoplastia. Técnicas cirúrgicas. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento de aumento gengival induzido somente por placa: relato de caso clínico (O275) | Natállia Figueirêdo dos Santos | ODONTOLOGIA |
Tratamento de aumento gengival induzido somente por placa: relato de caso clínico (O275)
Descrição
O aumento gengival inflamatório crônico é uma patologia que está associada ao acúmulo de biofilme microbiano em virtude da inadequada higiene oral por parte do paciente. A presença de fatores retentivos de placa como, por exemplo, os acessórios ortodônticos, o cálculo dental e restaurações com margens defeituosas dificultam o controle adequado de placa, o que pode desencadear alterações no periodonto. Ao avaliar clinicamente o paciente, observou-se o aumento gengival como consequência da exacerbação da resposta inflamatória, gerando estética desfavorável. Essa condição clínica pode ser revertida através de terapia periodontal básica, e caso não haja sucesso, intervenções cirúrgicas como a gengivectomia e a gengivoplastia podem ser uma alternativa complementar, a fim de restabelecer a estética dental e propiciar condições favoráveis para que o paciente consiga realizar a higiene oral de maneira satisfatória. No caso apresentado o paciente RAC, feoderma, gênero masculino, 19 anos de idade, compareceu a clínica Odontologia Especializada, queixando-se de estética insatisfatória em seu sorriso. Foi realizada a terapia periodontal básica, que incluiu raspagem e alisamento radicular, orientações de higiene oral e dieta, e motivação do paciente com intuito de reduzir o aumento gengival. A reavaliação ocorreu aproximadamente 45 dias após a conclusão da terapia básica e observou que não houve redução da hiperplasia do tecido gengival na região do 15 ao 25, sendo indicada a intervenção cirúrgica com as técnicas de gengivectomia e gengivoplastia. O trabalho objetiva apresentar por meio de um relato de caso clínico, um paciente com controle de placa deficiente que desenvolveu aumento gengival, bem como o tratamento proposto e o resultado final. Autor(s) Natállia Figueirêdo dos Santos Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Estética. Gengivectomia. Gengivoplastia. Periodonto. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento de aumento gengival induzido somente por placa: relato de caso clínico (O312) | Laryssa Maria Gomes Sampaio | ODONTOLOGIA |
Tratamento de aumento gengival induzido somente por placa: relato de caso clínico (O312)
Descrição
O aumento gengival inflamatório crônico é uma patologia que está associada ao acúmulo de biofilme microbiano em virtude da inadequada higiene oral por parte do paciente. A presença de fatores retentivos de placa como, por exemplo, os acessórios ortodônticos, o cálculo dental e restaurações com margens defeituosas dificultam o controle adequado de placa, o que pode desencadear alterações no periodonto. Ao avaliar clinicamente o paciente, observou-se o aumento gengival como consequência da exacerbação da resposta inflamatória, gerando estética desfavorável. Essa condição clínica pode ser revertida através de terapia periodontal básica, e caso não haja sucesso, intervenções cirúrgicas como a gengivectomia e a gengivoplastia podem ser uma alternativa complementar, a fim de restabelecer a estética dental e propiciar condições favoráveis para que o paciente consiga realizar a higiene oral de maneira satisfatória. No caso apresentado o paciente RAC, feoderma, gênero masculino, 19 anos de idade, compareceu a clínica Odontologia Especializada, queixando-se de estética insatisfatória em seu sorriso. Foi realizada a terapia periodontal básica, que incluiu raspagem e alisamento radicular, orientações de higiene oral e dieta, e motivação do paciente com intuito de reduzir o aumento gengival. A reavaliação ocorreu aproximadamente 45 dias após a conclusão da terapia básica e observou que não houve redução da hiperplasia do tecido gengival na região do 15 ao 25, sendo indicada a intervenção cirúrgica com as técnicas de gengivectomia e gengivoplastia. O trabalho objetiva apresentar por meio de um relato de caso clínico, um paciente com controle de placa deficiente que desenvolveu aumento gengival, bem como o tratamento proposto e o resultado final. Autor(s) Laryssa Maria Gomes Sampaio Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Estética. Gengivectomia. Gengivoplastia. Periodonto. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento de comunicação buco sinusal com a utilização de retalho e bola de bichat: relato de caso clínico (O283) | Rebeca Buarque Olegário | ODONTOLOGIA |
Tratamento de comunicação buco sinusal com a utilização de retalho e bola de bichat: relato de caso clínico (O283)
Descrição
A comunicação buco-sinusal tem como suas principais causas etiológicas os processos patológicos, traumatismos e cirurgias. É comum ocorrências relacionadas a exodontias de elementos dentários superiores posteriores devido ao íntimo contato dos ápices radiculares com o assoalho do seio maxilar. O diagnóstico para esse tipo de comunicação é realizado por meio de exames clínicos e radiográficos. As queixas principais dos pacientes geralmente são, fluxo de líquidos e alimentos, halitose e dor na face. Quando as fistulas superam os 3mm de diâmetro é necessário o uso de alguma técnica cirúrgica auxiliar para o fechamento e o uso de um coxim adiposo é uma alternativa. A bola de Bichat é uma massa adiposa central que apresenta as funções de preencher o espaço mastigatório, melhorar e amortecer a mobilidade muscular e contribuir na morfologia da face, que quando utilizada para este fim, estabelece um papel fundamental. Sendo assim, o objetivo do presente estudo será realizar um relato de caso de um paciente com comunicação buco sinusal tratado com o uso da técnica da bola adiposa de bichat. Além disso, realizar um levantamento bibliográfico sobre o tema em questão. Autor(s) Rebeca Buarque Olegário Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Comunicação buco sinusal. Retalho de gordura bucal. Sinusite maxilar. Fistula oroantral. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento de comunicação buco sinusal com a utilização de retalho e bola de bichat: relato de caso clínico (O293) | Alexandre Machado de Araujo | ODONTOLOGIA |
Tratamento de comunicação buco sinusal com a utilização de retalho e bola de bichat: relato de caso clínico (O293)
Descrição
A comunicação buco-sinusal tem como suas principais causas etiológicas os processos patológicos, traumatismos e cirurgias. É comum ocorrências relacionadas a exodontias de elementos dentários superiores posteriores devido ao íntimo contato dos ápices radiculares com o assoalho do seio maxilar. O diagnóstico para esse tipo de comunicação é realizado por meio de exames clínicos e radiográficos. As queixas principais dos pacientes geralmente são, fluxo de líquidos e alimentos, halitose e dor na face. Quando as fistulas superam os 3mm de diâmetro é necessário o uso de alguma técnica cirúrgica auxiliar para o fechamento e o uso de um coxim adiposo é uma alternativa. A bola de Bichat é uma massa adiposa central que apresenta as funções de preencher o espaço mastigatório, melhorar e amortecer a mobilidade muscular e contribuir na morfologia da face, que quando utilizada para este fim, estabelece um papel fundamental. Sendo assim, o objetivo do presente estudo será realizar um relato de caso de um paciente com comunicação buco sinusal tratado com o uso da técnica da bola adiposa de bichat. Além disso, realizar um levantamento bibliográfico sobre o tema em questão. Autor(s) Alexandre Machado de Araujo Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Comunicação buco sinusal. Retalho de gordura bucal. Sinusite maxilar. Fistula oroantral. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento de herpes simples com laserterapia: revisão de literatura (O725) | Sabryna Raquel Vieira Fernandes | ODONTOLOGIA |
Tratamento de herpes simples com laserterapia: revisão de literatura (O725)
Descrição
O vírus Herpes simples possuí a capacidade de manifestar-se na região da boca, classificado
como vírus Herpes simples I, e/ou na genitália, conhecido como Herpes simples II. Pertencente
à família Herpesviridae, o presente patógeno é capaz de desenvolver diferentes sintomas, essas
variações estão associadas a fatores como estado imunológico do paciente e local de
manifestação. Tem-se vários métodos terapêuticos para o tratamento do herpes labial, alguns
farmacológicos e outros diretos, no entanto a prática com laser se mostrou eficiente e há uma
utilização desta por profissionais da saúde. Conhecer as variáveis envolvidas nesta técnica bem
como os resultados expressos após esta prática se faz necessário para uma conduta segura. Desta
forma o presente trabalho objetivou reunir os principais pontos da técnica de laserterapia no
tratamento de herpes simples tipo I. Para isto foram selecionados artigos na íntegra com base
nas palavras chaves herpes simples, tratamento e laserterapia nos idiomas português e inglês
nos anos de 2008 a 2018. Artigos de revisão ou que fugiam do tema proposto foram excluídos
da pesquisa. Sendo utilizados apenas artigos com ideias originais que abordassem tratamento
com lasertarapia do herpes simples tipo I. Os artigos escolhidos para composição desta pesquisa
foram expostos em tabelas e sua busca foi detalhada em fluxograma. Todos os artigos foram
apresentados de forma explicativa quanto à metodologia empregada, tipo de intervenção e
resultados alcançados. Após a leitura dos artigos observou-se a competência do tratamento por
laserterapia para pacientes com herpes simples tipo I, os sintomas se tornam mínimos após a
submissão a este procedimento e os efeitos colaterais parecem não existir de acordo com esta
pesquisa. Autor(s) Sabryna Raquel Vieira Fernandes Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Herpes simples. Laserterapia. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |
Tratamento de herpes simples com laserterapia: revisão de literatura (O726) | Thamyres Joyce Leite da Silva | ODONTOLOGIA |
Tratamento de herpes simples com laserterapia: revisão de literatura (O726)
Descrição
O vírus Herpes simples possuí a capacidade de manifestar-se na região da boca, classificado
como vírus Herpes simples I, e/ou na genitália, conhecido como Herpes simples II. Pertencente
à família Herpesviridae, o presente patógeno é capaz de desenvolver diferentes sintomas, essas
variações estão associadas a fatores como estado imunológico do paciente e local de
manifestação. Tem-se vários métodos terapêuticos para o tratamento do herpes labial, alguns
farmacológicos e outros diretos, no entanto a prática com laser se mostrou eficiente e há uma
utilização desta por profissionais da saúde. Conhecer as variáveis envolvidas nesta técnica bem
como os resultados expressos após esta prática se faz necessário para uma conduta segura. Desta
forma o presente trabalho objetivou reunir os principais pontos da técnica de laserterapia no
tratamento de herpes simples tipo I. Para isto foram selecionados artigos na íntegra com base
nas palavras chaves herpes simples, tratamento e laserterapia nos idiomas português e inglês
nos anos de 2008 a 2018. Artigos de revisão ou que fugiam do tema proposto foram excluídos
da pesquisa. Sendo utilizados apenas artigos com ideias originais que abordassem tratamento
com lasertarapia do herpes simples tipo I. Os artigos escolhidos para composição desta pesquisa
foram expostos em tabelas e sua busca foi detalhada em fluxograma. Todos os artigos foram
apresentados de forma explicativa quanto à metodologia empregada, tipo de intervenção e
resultados alcançados. Após a leitura dos artigos observou-se a competência do tratamento por
laserterapia para pacientes com herpes simples tipo I, os sintomas se tornam mínimos após a
submissão a este procedimento e os efeitos colaterais parecem não existir de acordo com esta
pesquisa. Autor(s) Thamyres Joyce Leite da Silva Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Herpes simples. Laserterapia. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |