| Título | Autor | Curso | Visualizar |
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| Ureterocele em cão: relato de caso (MV129) | Vitória Vieira Freire Silva | MEDICINA VETERINÁRIA |
Ureterocele em cão: relato de caso (MV129)
Descrição
A ureterocele é uma doença congênita, caracterizada pela dilatação cística da porção terminal
do ureter, podendo ser classificada quanto a topografia em ortotópica ou ectópica. Clinicamente
pode haver incontinência urinária, retenção urinária, disúria e/ou polaquiúria. Os principais
métodos diagnósticos aceitos na literatura, são a ultrassonografia abdominal, radiografia
abdominal simples, urografia excretora, uretrocistografia miccional, contando também com a
cistoscopia ou tomografia computadorizada. O tratamento dessa anomalia é de caráter
exclusivamente cirúrgico, tendo como opções: ureteronefrectomia, neoureterostomia e
ureterocelectomia. O presente relato, objetivou descrever um caso de ureterocele, em uma
cadela da raça Akita de sete anos de idade, mostrando as principais características da doença,
seus diagnósticos e demonstrando a eficácia da aplicação da ultrassonografia modo B para
visualização da anomalia. Autor(s) Vitória Vieira Freire Silva Orientador(s) Gilderlândio Pinheiro Rodrigues Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Anomalia congênita. Bexiga. Ureter. Urina. Curso MEDICINA VETERINÁRIA |
| Urinálise em crianças de uma escola particular de ensino infantil no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B25) | Glêciane Barbosa Silva | BIOMEDICINA |
Urinálise em crianças de uma escola particular de ensino infantil no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B25)
Descrição
A urinálise é usada rotineiramente em laboratórios, para identificar alterações do organismo, hepatopatias, diabetes, e infecções do trato urinário. O sumário de urina é constituído por três etapas, a análise física, química e a sedimentoscopia. O trato urinário das crianças é o local frequentemente mais infectado, por parasitas, fungos ou bactérias. O ambiente pré-escolar pode ser considerado um fator predisponente para a disseminação de diversas doenças. Objetivou-se realizar o exame de urina tipo 1 em crianças de uma escola infantil no município de Juazeiro do Norte, CE. Trata-se de um estudo descritivo-analítico, e de caráter quantitativo realizado no Laboratório de análises clínicas da Faculdade Leão Sampaio. Foram coletadas 101 amostras de urina de crianças com idade de quatro a seis anos. O procedimento laboratorial seguiu as normas da ABNT (2005). Os testes estatísticos para análise dos dados foram realizados por meio do programa SPSS (Statistical package of the social science) versão.17.0 para avaliar a significância estatísticas entre as variáveis testadas, considerando um valor de p< 0,05 como significativo. Houve correlação entre análise física, química e sedimentoscopia das urinálises. Uma amostra foi sugestiva de infecção de trato urinário apresentando-se positiva para nitrito e leucócito esterase, na análise química e presença de bacteriúria no sedimento urinário. Conclui-se que o sumário de urina tipo 1 é um exame simples, de baixo custo e fácil execução que auxilia na triagem e diagnóstico laboratorial para várias doenças que podem ser sintomáticas ou assintomáticas. Autor(s) Glêciane Barbosa Silva Orientador(s) Amanda Gonçalves da Silva Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Urina. Criança. Sumário de urina. Curso BIOMEDICINA |
| Uso abusivo do álcool e masculinidade na contemporaneidade: desafios para psicologia (P656) | Maria Edna Oliveira Miguel | PSICOLOGIA |
Uso abusivo do álcool e masculinidade na contemporaneidade: desafios para psicologia (P656)
Descrição
O presente trabalho apresenta uma revisão da literatura científica a respeito do uso abusivo de álcool e masculinidade. A busca por bebidas alcoólicas tem sido uma característica observada em várias culturas, porém a partir da época moderna o consumo do álcool assume dimensão compulsiva, passando a ser reconhecida como doença pela OMS. Assim o presente estudo tem como objetivo geral compreender as percepções que o homem possui em relação à masculinidade atribuída ao uso de álcool. Analisando especificamente o conceito de álcool e masculinidade, de forma a identificar os fatores de riscos ao uso abusivo de álcool associada ao conceito de masculinidade. A presente pesquisa é baseada na análise e revisão de obras e documentos como: livros, periódicos e artigos, obtidos através da base de dados on-line do Google Acadêmico. Com base nos dados apresentados nesse trabalho, foi possível identificar a prevalência do consumo de álcool em indivíduos do sexo masculino em diferentes faixas de idade. O estudo dessa temática é de fundamental importância, pois além do alcoolismo ser considerado um problema de saúde pública, representa um problema para o alcoolista em si e para todos aqueles que o cercam. Toda essa situação acaba gerando além de uma preocupação em caráter nacional, um alto custo social, sendo o psicólogo uma figura chave no processo de tratamento e reabilitação deste indivíduo. Porém é importante enfatizar a necessidade de serem realizadas mais pesquisas no Brasil sobre o alcoolismo e masculinidade, tendo em vista a escassez de informações sobre essa temática. Autor(s) Maria Edna Oliveira Miguel Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Masculinidade. Alcoolismo. Saúde pública. Curso PSICOLOGIA |
| Uso combinado da espirometria de incentivo orientada a volume e do EPAP selo d'água: estudo piloto (F480) | Évelim Soleane Cunha Ferreira | FISIOTERAPIA |
Uso combinado da espirometria de incentivo orientada a volume e do EPAP selo d'água: estudo piloto (F480)
Descrição
O EPAP selo d’água apresenta uma coluna de água como resistor expiratório, ou seja, é essa coluna de água que determina a resistência expiratória que será ofertada, favorecendo o treino da musculatura ventilatória. Outro recurso bastante empregado pela fisioterapia é a espirometria de incentivo, também denominada de incentivador respiratório, apresenta manuseio extremamente fácil, de baixo custo, promove expansão pulmonar, pelo aumento da pressão transpulmonar, ao estimular inspirações máximas e sustentadas. Desta forma, esse estudo teve como objetivo investigar os efeitos da associação do incentivador a volume e EPAP selo d’água na mecânica ventilatória. Trata-se de um estudo experimental, transversal, descritivo e analítico, não randomizado, de abordagem quantitativa, enquadrando-se como estudo piloto, desenvolvido no Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO), no período de abril e maio de 2016. Foram selecionados, de maneira aleatória, 18 participantes hígidos e divididos, através de sorteio, em dois grupos de mesmo n (O grupo 1 realizou intervenção com uso de incentivador respiratório à volume acoplado ao EPAP selo d’água e o grupo 2 foi submetido ao uso do incentivador respiratório à volume). Estes foram avaliados no primeiro dia de tratamento, onde foi analisado a manuvacuometria (Pimáx e Pemáx), a expansibilidade torácica através da Cirtometria (Apical, xifoide e basal) e teste espirométrico (CVF, PFE,VC,CVL e VM) e reavaliados no último dia de intervenção. Demonstrou-se resultados estatisticamente significativos quanto a Cirtometria nos 3 níveis no Grupo 1 – Axilar (0,001), Processo Xifoide (0,008) e Basal (0,001) e em dois níveis do Grupo 2 – Axilar (0,003) e Basal (0,001). Em relação à manovacuometria o grupo 1 inferiu média da PImáx e PEmáx, respectivamente, de 142,22 (±56,08) cmH2O e 68,89 (±24,73) cmH2O, após a terapia, a média deparada foi de 204,44 (±65,41) cmH2O e 98,89 (±19,01) cmH2O, ao comparar estes valores, integrou-se um aumento considerado estatisticamente significante (0,004; 0,001). No Grupo 2, antes da intervenção, observou-se média da Pimáx e PEmáx simultaneamente 160,22(±62,46) cmH2O e 80,00 (±20,01) cmH2O, após a terapia detectou-se 206,67(±80,01) cmH2O; 97,78 (±12,02) cmH2O, apresentando também com níveis de significância (0,032; 0,035). No Grupo 1 para o Pico de Fluxo Expiratório (0,012), Volume Corrente (0,02) e Volume Minuto (0,020) e no Grupo 2 para o Pico de Fluxo Expiratório (0,032) e Volume Corrente (0,002). Os resultados apontam que ambas as técnicas empregadas foram eficazes na melhora da mecânica e do desempenho pulmonar de indivíduos hígidos, porém a terapia associada demonstrou resultados mais relevantes. Autor(s) Évelim Soleane Cunha Ferreira Orientador(s) Luciana de Carvalho Pádua Cardoso Ano de Publicação 2016 Palavra Chave PEEP. Capacidade residual funcional. Complacência pulmonar. Curso FISIOTERAPIA |
| Uso da cannabis sativa l. na síndrome da fadiga crônica e fibromialgia: estudo baseado em evidências (E1834) | Lucas Sampaio Siqueira | ENFERMAGEM |
Uso da cannabis sativa l. na síndrome da fadiga crônica e fibromialgia: estudo baseado em evidências (E1834)
Descrição
A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular
generalizada, crônica e é acompanhada de sintomas típicos, como sono não
reparador e cansaço, outra condição que tem a sintomatologia em comum é a
fadiga. Apresentando sinais de exaustão física e mental resultando em uma
sobrecarga muscular, diminuindo a força. A Cannabis Sativa L. demonstra ter
efeito positivo em várias patologias por isso o objetivo geral desse estudo é
investigar o uso do cannabis na síndrome da fadiga crônica ou fibromialgia. O
método adotado foi uma pesquisa do tipo revisão integrativa, descritiva e
exploratória com abordagem qualitativa através de busca ativa de artigos
publicados em periódicos nas plataformas virtuais PUBMED E BVS. Foram
encontrados na plataforma Pubmed 22 artigos, que após aplicação dos critérios
de elegibilidade e inclusão e exclusão restaram 6 artigos. Na BVS foram
encontrados 20 artigos. Após aplicação dos critérios de elegibilidade e
inclusão e exclusão restaram 3 artigos. Foram inclusos nesta revisão um total
de 9 artigos. Conclui-se, portanto que a Cannabis Sativa L. demonstrou ser uma
alternativa de escolha para o tratamento da SFC e FM. Porém devido a carência
de estudos a cerca da temática e por apresentar relevância para saúde,
sugere-se assim desenvolvimento de novas pesquisas para seu uso terapêutico. Autor(s) Lucas Sampaio Siqueira Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Cannabis. Fibromialgia. Síndrome da fadiga crônica. Curso ENFERMAGEM |
| Uso da crioterapia para tratamento de lipodistrofia - uma revisão sistemática (F564) | Tainá Santos Barbosa | FISIOTERAPIA |
Uso da crioterapia para tratamento de lipodistrofia - uma revisão sistemática (F564)
Descrição
Introdução: A lipodistrofia é uma patologia que promove alterações no contorno corporal, determinada pelo acúmulo excessivo de gordura em determinadas regiões do corpo, devido ao consumo calórico acima do gasto energético adequado. Um dos recursos terapêuticos para tratamento da gordura localizada é a terapia por frio. A utilização dessa técnica é baseada na redução da temperatura corporal cutânea local que estimula o organismo a aumentar a produção de calor local, ocorrendo consequentemente aumento metabólico e utilização de reservas energéticas presentes nas células adipócitas. Objetivo: Analisar as publicações sobre os recursos utilizando crioterapia no tratamento da lipodistrofia. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática retrospectiva secundária sobre lipodistrofia e crioterapia, realizado através da consulta nos bancos de dados Scielo (Scientific Electronic
Library Online), Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) e Pubmed de livre acesso disponíveis nos idiomas inglês, português, alemão, russo ou francês, no período de março a maio de 2017, utilizando os descritores fisioterapia, crioterapia e lipólise para a busca dos artigos. Foram adotados como critérios de inclusão os artigos publicados nos últimos 10 anos, com estudos em humanos e animais, que apresentassem relação entre lipodistrofia e crioterapia, disponíveis de forma gratuita, além de ensaios clínicos e como critérios de exclusão trabalhos que estivessem disponíveis em forma de resumo ou que não apresentassem relação com lipodistrofia e crioterapia. Resultados: A pesquisa dos artigos resultou em 284 artigos até maio de 2017, onde apenas 6 artigos adequaram-se aos critérios de seleção, sendo estes na língua inglesa, que foram analisados e descritos através do título, autor, ano de publicação, tipo de estudo, objetivo, número de pessoas, desfecho e classificação da revista. Ambas as revistas desse estudo apresentaram classificação B1 pelo sistema qualis-periódicos. Conclusão: Apesar de existirem várias publicações falando sobre os tratamentos fisioterapêuticos na área dermatofuncional para lipodistrofia, nesse estudo os que mais apareceram foram a crioterapia através da criolipólise e a massagem. Os artigos dessa pesquisa não deixaram claros quais foram os protocolos utilizados, a média é que se tenha um fator de impacto de resfriamento (CIF) de 41,6, no qual não foi relatado com qual temperatura é conseguido esse CIF, porém não foi consenso de todos os autores, todos os estudos apresentaram fatores de impactos iguais quanto à evidência cientifica, por ser a mesma classificação, sugerindo-se a realização de novos artigos utilizando a metodologia apenas da criolipólise isolada para reconhecer os reais efeitos da criolipólise. Autor(s) Tainá Santos Barbosa Orientador(s) Tereza Águida Costa do Nascimento Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Crioterapia. Lipólise. Curso FISIOTERAPIA |
| Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O525) | Gabriela Maglache Botelho Dantas Alves Figueiredo | ODONTOLOGIA |
Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O525)
Descrição
A Melissa officinalis ou erva-cidreira, como é conhecida popularmente no Brasil, é um planta
muito comum na flora brasileira e tem beneficiado a odontologia no tratamento de diversas
patologias bucais, como a infecção causada pelo vírus herpes simples do tipo 1, isso parece
acontecer devido a presença do ácido rosmarínico na composição química da Melissa officinalis, sendo o principal componente responsável pela ação antiviral e antiinflamatória
dessa planta medicinal. O objetivo dessa revisão de foi verificar a eficácia desse fitoterápico
na terapia do HSV-1, sendo essa avaliação importante para saber se a Melissa officinalis pode
ser usada como medicamento alternativo do tratamento padrão, podendo ajudar pacientes que
apresentam vírus do herpes labial resistentes ao aciclovir. Foram encontrados 18 artigos,
sendo 11 incluídos e 7 excluídos, 6 porque não estavam de acordo com o tema e 1 por falta de
acesso. Autor(s) Gabriela Maglache Botelho Dantas Alves Figueiredo Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martin Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Herpes simples. Melissa officinalis. Curso ODONTOLOGIA |
| Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O526) | Ludymyla de Lima Brasileiro | ODONTOLOGIA |
Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O526)
Descrição
A Melissa officinalis ou erva-cidreira, como é conhecida popularmente no Brasil, é um planta
muito comum na flora brasileira e tem beneficiado a odontologia no tratamento de diversas
patologias bucais, como a infecção causada pelo vírus herpes simples do tipo 1, isso parece
acontecer devido a presença do ácido rosmarínico na composição química da Melissa officinalis, sendo o principal componente responsável pela ação antiviral e antiinflamatória
dessa planta medicinal. O objetivo dessa revisão de foi verificar a eficácia desse fitoterápico
na terapia do HSV-1, sendo essa avaliação importante para saber se a Melissa officinalis pode ser usada como medicamento alternativo do tratamento padrão, podendo ajudar pacientes que apresentam vírus do herpes labial resistentes ao aciclovir. Foram encontrados 18 artigos, sendo 11 incluídos e 7 excluídos, 6 porque não estavam de acordo com o tema e 1 por falta de acesso. Autor(s) Ludymyla de Lima Brasileiro Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martin Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Herpes simples. Melissa officinalis. Curso ODONTOLOGIA |
| Uso da pectina extraída do mesocarpo da laranja (Cítrussinensis) para produção de meio de cultura (B47) | Cicero Pinheiro Inácio | BIOMEDICINA |
Uso da pectina extraída do mesocarpo da laranja (Cítrussinensis) para produção de meio de cultura (B47)
Descrição
Devido à grande produção de frutas cítricas no Brasil, e ao preço elevado dos meios de cultura microbianos convencionais, esta pesquisa teve como objetivo aproveitar o potencial de solidificação da pectina na elaboração de meios de cultura, oriunda da extração ácida do mesocarpo da laranja(Citrussinensis).As amostras foram obtidas na cidade de Barro no sul do estado do Ceará e submetidas às análises. A pectina foi extraída com ácido nítrico e utilizada na elaboraçãodosmeios de cultura sólidos para crescimento microbiano. A pectina como base para o meio de cultura favoreceu o crescimento dos fungos Candidaalbicans e Penicilliumnotatumsemelhante ao meio de cultura padrão para fungos, enquanto que para as bactérias Staphylococcus aureus e Escherichia coli houve uma redução do crescimento quando comparado ao meio de cultura padrão. Esse estudo permitiu mostrar formas alternativas para a microbiologia, bem como para o setor ambiental no reaproveitamento do mesocarpo da laranja. Por apresentar resultados promissores pesquisas futuras podem ser desenvolvidas a partir dessa aplicação visto que, o Brasil é um dos maiores produtores de frutas ricas em pectina. Autor(s) Cicero Pinheiro Inácio Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Citrussinensis. Meio de cultura. Pectina. Curso BIOMEDICINA |
| Uso da realidade virtual no tratamento de pacientes pós-AVC: revisão sistemática (F678) | Jonathas Natanael Pereira Carneiro | FISIOTERAPIA |
Uso da realidade virtual no tratamento de pacientes pós-AVC: revisão sistemática (F678)
Descrição
INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um trauma neurológico agudo, que
ocorre devido a alterações vasculares causando lesão no cérebro, tendo evolução rápida de
seus sinais e sintomas, possuindo duração superior a 24 horas. Seus fatores de riscos estão
relacionados ao sedentarismo, obesidade, hipertensão arterial, entre outros. A lesão cerebral
advinda do AVC acarreta alterações cognitivas, sensoriais e motoras para os indivíduos,
causando redução da qualidade de vida do indivíduo. A fisioterapia passa a ter um importante
papel no tratamento desses indivíduos, no entanto, as condutas voltadas à repetição de
movimentos fragmentados a tornam desmotivante e exaustiva, surge daí a necessidade de
introdução de terapias com visão mais funcional dos sistemas neuro-musculo-esquelético. A
aplicação da realidade virtual (RV) atua nessa vertente, permite ao usuário interação com
ambientes dinâmicos e contextualizados, tornando a terapia mais significativa. OBJETIVO:
Realizar um levantamento nas bases de dados sobre o uso da RV em paciente com sequelas de
AVC. METODOLOGIA: É uma revisão sistemática, onde se consultou os bancos de dados
PubMed e PEDro, utilizando os descritores: virtual reality AND stroke; video game AND
Virtual reality; video game AND stroke. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Encontrou-se
1159 artigos, que após aplicação dos critérios de inclusão, exclusão e o critério de
significância, restaram 11 trabalhos utilizados para análise. Constatou-se que a maioria dos
trabalhos avaliaram o uso da RV na função motora com 63,7%, seguido por equilíbrio 27,3%,
marcha 18,2% e função cognitiva 18,2%. Constatou-se a utilização de jogos, sendo o Xbox
Kinect o aparelho mais usado, seguido pelo Nitendo Wii, O tempo médio de aplicação foi de
20 a 30 minutos por sessão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A RV é uma alternativa para se
trabalhar em associação com a terapia convencional. Autor(s) Jonathas Natanael Pereira Carneiro Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fisioterapia. Realidade virtual. Acidente vascular cerebral. Curso FISIOTERAPIA |