Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Tele atendimento fisioterapêutico durante a pandemia da Covid-19: uma revisão integrativa (F1149) | Mikaelly Seixas Morais Barreto | FISIOTERAPIA |
Tele atendimento fisioterapêutico durante a pandemia da Covid-19: uma revisão integrativa (F1149)
Descrição
Introdução: Os primeiros relatos da COVID-19 ocorreram em dezembro de 2012, na cidade
de Wuhan, China. Após o vírus ter se dissipado por todo o mundo declarou-se estado de
emergência global e em 11 de março de 2020 a OMS declarou estado pandêmico (DE
OLIVEIRA LIMA, 2020). Objetivo: Avaliar a utilização do teleatendimento fisioterapêutico
durante a pandemia da Covid-19. Método: Estudo de revisão integrativa cuja abordagem é
descritiva, com artigos obtidos nas bases de dados BVS, Pubmed e SciELO. Na BVS foram
utilizados so cruzamento dos descritores “telerreabilitação” e “telecomunicação”, utilizando o
operador boleano “OR”, na PUBMED foi utilizado o descritor “telerehabilitation covid”,
“physiotherapy in telerehabilitation”, utilizando o operador boleano “OR” e na PEDro foi
utilizado o descritor “telerehabilitation”. Foram inclusas publicações entre 2019-2021, em
português e inglês, disponibilizados na íntegra gratuitamente. Resultados: Foram selecionados
13 artigos, após leitura foram excluídos 6 artigos que correspondiam a revisão de literatura,
totalizando 7 artigos na amostra final do estudo. Com base no alto risco de transmissão do vírus
da covid-19, com a superlotação dos leitos hospitalares, a escassez de recursos e número
reduzido de profissionais da saúde para dar suporte ao grande número de pessoas infectadas o
teleatendimento fisioterapêutico se mostra como um facilitador para o acompanhamento e
realização das intervenções fisioterapêuticas durante o período de pandemia, atuando
diretamente na prevenção e atenuação de patologias secundárias decorrentes da falta de
acompanhamento durante o período de isolamento, além de ajudar a prevenir a superlotação de
leitos hospitalares.
Conclusão: A implementação e o uso do teleatendimento fisioterapêutico durante a pandemia
da covid-19 se mostraram eficaz tanto no suporte dos pacientes vítimas do vírus como aqueles
que possuíam outro tipo de patologia e necessitavam do acompanhamento durante o período de
isolamento. Autor(s) Mikaelly Seixas Morais Barreto Orientador(s) Ana Géorgia Amaro Alencar Bezerra Matos Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Telerreabilitação. Fisioterapia. Covid-19. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Teleondontologia (O1240) | Luan Wagner Sousa Santos | ODONTOLOGIA |
Teleondontologia (O1240)
Descrição
A pandemia da COVID-19 acelerou mudanças na área da saúde, com isso a Teleodontologia surge
como um exercício da odontologia para fins de atenção, prevenção de agravos e promoção de saúde
bucal. Sendo assim, o objetivo desse trabalho será relatar o uso da Teleodontologia como uma
ferramenta necessária em tempos de pandemia, conhecendo suas limitações, exibindo a relação custobenefício para pacientes e profissionais e demonstrar a necessidade de mais estudos sobre o tema para
sua ampliação em outros campos da área da saúde. Foram adotados como critérios de inclusão dos
estudos: artigos relacionados ao tema central Teleodontologia, artigos divulgados no período de 2012
a 2022 e artigos publicados na língua inglesa, espanhola e portuguesa. Os critérios de exclusão
atribuídos a este estudo foram: artigos que não relacionam em nenhuma forma central ou comparativa
o tema Teleodontologia, textos como anais, resumos, artigos de revisão, revisões sistemáticas, estudos
laboratoriais e comunicações curtas, artigos que foram publicados há mais de 10 anos e textos que de
alguma forma encontrem-se incompletos, sejam ainda provisórios ou necessitem de pagamento para
visualização. Os artigos foram selecionados segundo os critérios de inclusão e exclusão. Após a
análise e seleção dos artigos observou-se que essa ferramenta ainda é paliativa, com isso o
atendimento presencial não deve ser substituído em todos os casos, o que se faz necessários mais
estudos acerca do assunto a fim de mostrar a realidade dessa tecnologia. Autor(s) Luan Wagner Sousa Santos Orientador(s) Francisco Jadson Lima Ano de Publicação 2022 Palavra Chave COVID-19. Telemedicina. Teleodontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Teletrabalho: implicações legais em relação à privacidade e aos direitos dos trabalhadores (D1374) | Isaias Emanuel da Silva Saraiva | DIREITO |
Teletrabalho: implicações legais em relação à privacidade e aos direitos dos trabalhadores (D1374)
Descrição
A preservação da privacidade e intimidade do trabalhador que atua em regime de teletrabalho se encaixa nos direitos fundamentais ligados à dignidade da pessoa humana, com amparo no art. 5o, X, da CFRB/88. Então, como identificar os limites entre o monitoramento do trabalhador, a invasão a sua privacidade e direitos que devem ser garantidos em relação ao cenário de precarização do trabalho nessa modalidade? O presente estudo busca conceituar teletrabalho e como o uso das novas tecnologias para monitoramento do empregado, combinado com o poder de direção da empresa, não deve ultrapassar os limites estabelecidos pelos direitos fundamentais. Com isso, faz-se necessário identificar o cenário de precarização do trabalho e a responsabilidade do empregador frente às informações sensíveis coletadas, bem como caracterizar a invasão a privacidade no contexto de teletrabalho. Com essa análise se evidencia que, independentemente dos avanços tecnológicos, das ferramentas de trabalho ou da modalidade de emprego, tais direitos, por estarem relacionados à pessoa humana, devem ser protegidos. Dessa forma, na construção da pesquisa foi utilizada uma abordagem descritiva, com pesquisa qualitativa e revisão bibliográfica. Com esse estudo foi possível tanto demonstrar a precarização dessa modalidade de trabalho como as regulamentações e evidenciar que o empregador possui total responsabilidade sobre a maneira como coleta, armazena e utiliza as informações de seus colaboradores, devendo zelar pela privacidade e intimidade destes. Além disso, cabe ao empregador a prestação de contas sobre a finalidade e método do monitoramento dos funcionários em teletrabalho, devendo haver transparência no processo e responsabilização. Autor(s) Isaias Emanuel da Silva Saraiva Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Accountability. LGPD. Precarização. Privacidade. Teletrabalho. Curso DIREITO Baixar tcc |
Tempo de tela e distúrbios do sono em adolescentes escolares ativos e inativos (E.F653) | Francisca Vanessa Dédes da Cruz | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela e distúrbios do sono em adolescentes escolares ativos e inativos (E.F653)
Descrição
O público jovem passa por transformações de suas competências a todo momento
tornando-se importante a análise de possíveis impactos causados pelo crescente uso
das telas ao sono e a saúde. O objetivo desse estudo foi verificar se há associação
entre o uso excessivo do tempo de tela e distúrbios do sono dos escolares ativos e
inativos. Trata-se de um estudo de campo, do tipo ex-post facto, analítico, de corte
transversal, onde a amostra do tipo conveniência foi composta por 231 escolares com
idade de 14 a 19 anos, de ambos os sexos. Para a mensuração do tempo de tela foi
indagado ao adolescente: quanto tempo em horas o mesmo passa em frente a tela do
smartphone, TV e computador em um dia normal de semana. Utilizou-se os
questionários IPAQ-Versão curta, para verificar o nível de atividade física e o Índice
de Qualidade do Sono de Pittsburgh – (PSQI) para distúrbios do sono. As análises
dos dados foram conduzidas através do software JASP na versão 0.9.0.1, através de
estatística descritiva por distribuição de frequência. Teste qui-quadrado (x²) foi
utilizado para verificar as associações entre as proporções entre o sexo, atividade
física e as variáveis categorizadas, adotando um α<0,05. Os resultados apontam que
os adolescentes pesquisados não apresentam distúrbios do sono, serem ativos
fisicamente, e uso excessivo de smartphone. Apresenta também uma associação
entre o sono e atividade física em meninos, (p=0,034), e entre o tempo de tela em
frente a computadores e atividade física em meninas (p=0,055). Conclui-se que a
atividade física se associa com a qualidade do sono e com o tempo de tela frente a
computadores. Autor(s) Francisca Vanessa Dédes da Cruz Orientador(s) Marcos Antônio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Comportamento do adolescente. Saúde. Atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Tempo de tela e níveis de atividade física de acadêmicos de educação física (E.F659) | Adriano Rodrigues Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela e níveis de atividade física de acadêmicos de educação física (E.F659)
Descrição
A prática regular de atividade física é um comportamento desejável e que traz benefícios à saúde, já o comportamento sedentário representa o oposto, e têm sido avaliados tanto pelo seu papel na diminuição do gasto energético quanto na perda de peso, a inatividade física tem sido apontada como quarto fator de risco para a mortalidade global. O objetivo do estudo foi verificar a associação do tempo de tela e os níveis te atividade física de acadêmicos de educação física. Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, quantitativa com corte transversal. A população foi composta por universitários matriculados no curso de educação física de um Centro Universitário do Cariri Cearense, com uma amostra de 128 indivíduos. Para verificar o tempo de tela foi aplicado um questionário estruturado com variáveis contínuas, utilizando 2:00 horas como ponto de corte, já os níveis de atividade física foram medidos pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão curta). Toda a análise estatística foi realizada através do SPSS for Windows (Versão 23.0, SPSS) por meio de estatística descritiva por distribuição de frequência. Para verificar a associação foi utilizado o teste de qui-quadrado (x²) de Pearson, utilizando-se um nível de significância de p < 0,05. Participaram da pesquisa 60,9(78) universitários do sexo masculino, sendo esses 64,8%(83) matriculados do 5º ao 8º semestre. Com uma idade média de 24,32±4,90 anos. Quanto a característica da amostra, a mesma apresenta em sua maior proporção indivíduos pardos 57% (73). Os resultados apontaram que 90,60% estão inativos. Quanto ao tempo de tela pode-se verificar que 93,8% da amostra gasta mais de 2 horas em frente a tela do celular e 53,9% no uso do PC. Com relação ao menor tempo gasto em frente a equipamentos, observou-se que os aparelhos menos utilizados foram o Videogame com 97,7%. Conclui-se que a utilização das ferramentas tecnológicas, no dia a dia dos acadêmicos, está bastante elevada, contribuído assim para um baixo nível de atividade física. Autor(s) Adriano Rodrigues Bezerra Orientador(s) Cicero Idelvan de Morais Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Atividade física. Tempo de tela. Bem-estar. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Tempo de tela, estado de humor, traço de ansiedade e níveis de atividade física em crianças (E.F764) | Jamile Carneiro Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela, estado de humor, traço de ansiedade e níveis de atividade física em crianças (E.F764)
Descrição
Identificar o tempo de tela, estado de humor, traço de ansiedade e níveis
de atividade física em crianças. Método: Trata-se de um estudo do tipo transversal,
descritivo e analítico, realizado com uma amostra do tipo conveniência com 384
crianças regulamente matriculadas em escolas públicas municipais da cidade de
Várzea Alegre – Ceará. Os resultados foram coletados através questionários, sendo
um questionário semiestruturado proposto pelo pesquisador para identificação das
características da amostra, já o tempo de tela foi mensurado através de autorrelato
em dias da semana em horas/dia, o estado de humor através da escala de Brunel
(Brums) e para variável ansiedade foi utilizado o questionário DASS-21, por fim, foi
utilizado o IPAQ na sua versão curta para mensuração dos níveis de atividade física.
No presente estudo foram realizadas análises estatísticas descritivas por distribuição
de frequência (absolutas e percentuais), além das medidas de média e desvio
padrão através do software JASP. Resultados: O tempo de tela médio foi de
4,45±2,43 horas de uso por dia, com maior prevalência no sexo feminino
(4,45±2,50). Quanto aos distúrbios dos transtornos do humor (DTH), a maioria dos
escolares demonstraram com níveis de DTH alto de 81%, onde o sexo feminino se
demostrou mais prevalente (72%), verificou-se maior proporção de ansiedade
moderada entre os escolares (315; 82%), com maior predominância do sexo
feminino (175; 83,7%) e a maioria dos escolares se demostrou inativo (222; 57,8%),
com maior predominância do sexo feminino (131; 62,7%) com prevalência do sexo
feminino em todas as variaveis. Conclusão: Conclui-se que a maior proporção das
crianças analisadas passam tempo excessivo frente as telas, demonstram altos
distúrbios do humor, ansiedade moderada e são fisicamente inativos. Autor(s) Jamile Carneiro Santos Orientador(s) Marcos Antônio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Tempo de tela. Transtornos do humor. Transtornos de ansiedade. Atividade motora. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Tempo de tela, qualidade do sono e fatores de risco cardiovasculares de escolares (E.F535) | Grabriela Gomes de Oliveira Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela, qualidade do sono e fatores de risco cardiovasculares de escolares (E.F535)
Descrição
Introdução:O público jovem passa por transformações de suas competências a todo
momento tornando-se importante a análise de possíveis impactos causados pelo
crescente uso das telas ao sono e a saúde, como os fatores de risco
cardiovasculares.Objetivo:Identificar o tempo de tela, qualidade do sono e os
fatores de risco cardiovascular de escolares. Metodologia:Trata-se de estudo de
campo, do tipo ex-post-facto, com abordagem quantitativa, realizado com 152
escolares de 14 a 19 anos, de ambos os sexos, regulamente matriculados e
assíduos nas escolas de ensino médio regular do município de Várzea Alegre - CE.
Materiais e Métodos:Como instrumento, utilizou-se para a mensuração do tempo
de tela um questionário semiestruturado incluindo questões relacionadas ao tempo
diário despendido em frente às telas digitais. Para obtenção dos dados referentes à
qualidade do sono foi utilizado o mini questionário do sono. Para avaliação dos
riscos cardiovasculares dos escolares foram analisados o índice de massa corporal
(IMC) para identificar o nível de obesidade, os níveis de Pressão Arterial (PA) e o
nível de atividade física (IPAQ). As análises dos dados da foram conduzidas através
do software JASP através de estatística descritiva por distribuição de frequência,e
teste associativo de Qui-Quadrado. Resultados:Observou-se uma maior prevalência
de tempo em tela no aparelho celular (43,42%), em que a grande parte da
população (77,63%) passa de 1 a 4 horas diante de telas, sendo em sua maioria do
sexo feminino (61,43%). Em relação ao sono, verificou-se que 61,2% de indivíduos
apresentam alterações de sono, com uma prevalência de mulheres (63%) com sono
muito alterado. Quanto as fatores de risco, 59,2% dos escolares se encontram com
peso normal, 56% se classificam entre ativos e muito ativos fisicamente. 54,60% da
amostra se encontram com níveis normais de PA. Conclusão: Conclui-se que a
maioria dos escolares não demonstram grandes alterações no que se refere as
variáveis analisadas quando contrapostas a literatura atual, sendo necessário porém
uma atenção especial a qualidade do sono dos mesmos. Autor(s) Grabriela Gomes de Oliveira Bezerra Orientador(s) Marcos Antonio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Privação do sono. Tecnologia. Fatores de risco Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Tendências do desenvolvimento da síndrome de Burnout em acadêmicos de enfermagem (E1939) | Cicero Yago Lopes dos Santos | ENFERMAGEM |
Tendências do desenvolvimento da síndrome de Burnout em acadêmicos de enfermagem (E1939)
Descrição
A síndrome de burnout (SB) é caracterizada por apresentar resposta à desordem e tensão na
atividade laboral, bem como a inabilidade de alcançar metas pré-estabelecidas e atitudes
negativas ao processo, refletindo-se diretamente no contexto ocupacional do indivíduo. A SB
pode ser analisada de modo tridimensional, evidenciando a Exaustão Emocional (EE),
remetendo-se ao esgotamento; a Despersonalização (DE), que evidencia o distanciamento das
relações sociais; e baixa Realização Profissional (RP). O público discente, ao ser acometido
pela SB, demonstra sentimentos de exaustão física e emocional, além da ausência de realização
pessoal no decorrer do período formativo. O estudo teve como objetivo analisar a tendência do
desenvolvimento da síndrome de burnout em estudantes de Enfermagem. Trata-se de uma
pesquisa de abordagem quantitativa, de caráter descritivo-exploratório. Realizou-se a coleta de
dados do estudo entre os meses de setembro/2023 e outubro/2023 com 57 acadêmicos do curso
de Enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior (IES) da região metropolitana do Cariri
cearense, por meio de questionário eletrônico em uso da plataforma Google Forms. O
questionário contém itens de verificação do perfil sociodemográfico, acadêmico e ocupacional,
bem como o uso da adaptação do inquérito Malasch Burnout Inventory (MBI), tratando-se de
um instrumento validado e amplamente divulgado para SB. Os dados foram compilados por
meio do software Excel (versão 2013) e a plataforma Google Planilhas, organizados em
gráficos, tabelas e quadros, com posterior discussão e fundamentação à luz da literatura.
Salienta-se que o estudo atendeu as recomendações da Resolução nº 466/2012, nº 510/2016 e
ao ofício circular 02/2021, obedecendo os princípios de pesquisas com seres humanos. Foi
submetido ao comitê de ética e pesquisa, obtendo aprovação sob o parecer nº 6.288.095. Em
aplicação ao questionário MBI-HSS, evidenciou-se que ≅ 40,35% dos participantes encontramse em estágio III, dentre os níveis de desenvolvimento da SB. As informações coletadas expõem
que entre os discentes ocorre a exposição contínua a fatores estressores, em conjunto com a
baixa procura por atendimento especializado e realização de atividades de saúde e lazer. A
realização do estudo contribui de forma positiva para a explanação acerca das possibilidades de
desenvolvimento da SB em âmbito acadêmico e a necessidade de implementação de medidas,
que busquem mitigar a incidência. Além disso, a intervenção aplicada durante o período de
graduação ajuda de modo considerável na prevenção de agravos. Autor(s) Cicero Yago Lopes dos Santos Orientador(s) Ariadne Gomes Patrício Sampaio Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Esgotamento emocional. Enfermagem. Estudantes. Ensino. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Tendências emergentes no tratamento da lombalgia crônica: revisão integrativa (F968) | Samuel Martins Ferreira | FISIOTERAPIA |
Tendências emergentes no tratamento da lombalgia crônica: revisão integrativa (F968)
Descrição
Introdução: A dor lombar é um distúrbio que afeta pessoas de todas as idades, estando entre
as principais doenças que levam os indivíduos a procurar ajuda dos profissionais de saúde. É
considerada uma condição clínica heterogenia, vindo a se apresentar na fase mais produtiva
da vida, entre 40 – 50 anos de idade (CARVALHO, 2017). A fisioterapia é fundamental onde
a mesma vai atuar tanto na melhora do quadro álgico como também na melhora da
funcionalidade, mobilidade e estabilização destes pacientes, melhorando a sintomatologia e
qualidade de vida dos mesmos. Existe a tentativa de relacionar a incidência de dor lombar
com outras condições clínica de saúde especificas, porque na maioria das vezes a dor lombar
surge de maneira inespecífica e multifatorial (BOTTAMEDI, 2016). Objetivo: Analisar por
meio de uma revisão integrativa as tendências emergentes no tratamento da lombalgia
crônica. Metodologia: A presente pesquisa trata-se de um estudo descritivo de revisão
integrativa, onde foram escolhidos 10 estudos, de acordo com os critérios de elegibilidade,
que foram publicados nos últimos 5 anos, nas bases de dados eletrônicas BVS,
Scielo,PubMed, PEDro, na língua inglesa e portuguesa, contendo pelo menos 2 dos seguintes
descritores: “Fisioterapia”, “Dor lombar”, “Lombalgia”, “Coluna vertebral”. Resultados: Os
dados foram analisados por meio de uma tabela contendo os artigos que se enquadraram nos
critérios de inclusão para o desenvolvimento da pesquisa. A fisioterapia mostrou-se
fundamental no tratamento da lombalgia crônica, onde os protocolos que utilizam
estabilização segmentar com fortalecimento de core e mobilidade articular apresentam maior
eficácia das intervenções fisioterapêuticas no tratamento da lombalgia crônica. Conclusão: O
presente estudo concluiu que dentre as tendências e inovações, a aplicação dos exercícios de
estabilização lombar com fortalecimento de core, apresenta-se efetiva na melhora da dor e da
função lombar e aponta que a terapia manual é considerada a intervenção essencial para
abordar tratamentos de lombalgias, contudo, sendo necessários mais estudos para
aprofundamento a respeito do assunto. Autor(s) Samuel Martins Ferreira Orientador(s) Rebeka Boaventura Guimarães Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Fisioterapia. Dor lombar. Lombalgia. Coluna vertebral. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Tentativa e morte por suicídio: estudo sobre a prevalência de casos na adolescência e juventude (PÓS154) | Sâmila Landim Moura Queiroz Pereira | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Tentativa e morte por suicídio: estudo sobre a prevalência de casos na adolescência e juventude (PÓS154)
Descrição
O período que compreende a adolescência e juventude apresenta diversas
especificidades que podem estar associadas a uma maior probabilidade de
adoecimento psíquico e suscetibilidade ao comportamento suicida. Não é por acaso
que documentos epidemiológicos apontam para um maior risco nessa faixa etária,
sendo atualmente a quarta maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos de
idade, de acordo com informações da Organização Mundial de Saúde. Com base
nisso, o presente trabalho tem como objetivo revisar a literatura sobre o assunto com
a finalidade de compreender, baseado nos materiais já existentes sobre o assunto, as
circunstâncias que apontam para o crescente números de tentativas e mortes por
suicídio em adolescentes e jovens. O trabalho, de natureza qualitativa, trata-se de
uma pesquisa bibliográfica. Aponta-se aspectos inerentes ao período de vida
discutido, sobre o comportamento suicida, as etapas e seus fatores de risco e fatores
protetores. Infere-se por fim, que elementos de ordem cultural, social, familiares e
diferenças geracionais estão implicados nos riscos de morte e tentativa de suicídio no
público jovem. Autor(s) Sâmila Landim Moura Queiroz Pereira Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Adolescência. Juventude. Suicídio. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |