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O papel do professor de educação física como agente de inclusão social (E.F54) | Sabrina Salviano de Medeiros | EDUCAÇÃO FÍSICA |
O papel do professor de educação física como agente de inclusão social (E.F54)
Resumo
A inclusão tem como objetivo construir uma sociedade capaz de promover a participação social concreta de seus indivíduos. Este estudo consistiu-se na realização de um levantamento bibliográfico e de campo com alguns profissionais da área de Educação Física sobre o tema “O papel do professor de educação física como agente de inclusão social”, no período de janeiro a maio de 2008, com a respectiva análise dos resultados por meio da estruturação das principais idéias de cada autor. Sendo assim, a disciplina de Educação Física surgiu de forma propícia para a inclusão dos alunos devido à possibilidade de trabalho de seus conteúdos de diferentes formas. Entretanto, alguns professores ainda apresentam atitudes negativas decorrentes, principalmente, em relação às informações insuficientes que recebem durante seu processo de formação acadêmica. Nesse sentido, este trabalho monográfico pretende levar os profissionais da área em foco a repensarem a Educação Física para uma prática inclusiva, elencando os principais acontecimentos históricos quanto ao caminho percorrido pela Educação Física no âmbito escolar, analisando aspectos relacionados com o eixo inclusão/exclusão que permeou a Educação Física nessa trajetória sócio-histórica. Esse diálogo com o passado não implica que ele esclareça o presente, não supõe que ele ensine como deveria ter sido; apenas relata o que foi e mostra que os acontecimentos não se dão de forma arbitrária, mas existe relacionamento entre eles. O estudo revela, o quanto na história da Educação Física os alunos foram excluídos do processo ensinoaprendizagem e deixa pistas para a superação dessa exclusão. Para tanto, mostra que, apesar da existência de uma legislação a respeito, a Educação Física continua sendo conduzida de forma competitiva, excludente e seletiva. Igualmente mostra que, para garantir uma educação inclusiva e significativa, é necessária uma tomada de atitude dos segmentos que compõem a comunidade escolar, principalmente do professor, visto aqui como um dos principais agentes de inclusão social. Acredita-se que a escola pode resgatar os valores humanos, hoje tão esquecidos. Mas para tal, faz-se necessário que os atores envolvidos nesse processo, estejam dispostos e disponíveis a praticarem mudanças. Essa transformação se dará a partir da própria consciência do nível em que se encontram de preparação e quais as condições que dispõem para praticá-la. Nesse sentido, qual o papel do professor de educação física na promoção de inclusão social? É chegado o momento de rompermos com a cosmética pedagógica bem enrolada em perspectivas aparentemente progressistas. Assim, acredita-se que ao mesmo tempo em que a escola se abre a novos públicos e democratiza o seu acesso, vê-se confrontada com a sua ineficiência por não atingir seus objetivos, entre eles, o de contribuir com o indivíduo para uma participação social irrestrita. É relevante afirmar que as críticas que aqui se fazem à escola devem ser entendidas não como um ataque aos profissionais que nelas trabalham, mas como uma reflexão sobre a sua própria essência e modelo de organização atual. Autor(s) Sabrina Salviano de Medeiros Orientador(s) Aline Cavalache Leite Ano de Publicação 2008 Palavra Chave Inclusão. Exclusão. Educação física. História. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
O papel do professor em sala de aula na identificação de alunos com sinais de ansiedade (P1349) | Cassia Hellen de Matos Sousa | PSICOLOGIA |
O papel do professor em sala de aula na identificação de alunos com sinais de ansiedade (P1349)
Resumo
Buscando trazer para o debate uma análise da importância do professor na
identificação de alunos com indícios de ansiedade, esse estudo usou do método
de pesquisa bibliográfica, na qual foi analisado alguns estudos que abordam
sobre ansiedade e professor. Entre esses documentos estudados textos artigos,
trabalhos de conclusão de curso, revistas, sites, teses e dissertações, pautados
nas questões da ansiedade, da escola e do papel do professor na identificação
de alunos com princípios de ansiedade. Nesse estudo foram encontrados
trabalhos que apontam, que existem vários tipos de ansiedade, causas e sobre
a importância de percepção do nível da ansiedade. O artigo tem por objetivo
apresentar alguns dos tipos de ansiedade, e contextos que causam ansiedade
nos estudantes, assim também apontar o fundamental papel do professor como
um profissional necessário na comunicação com núcleo gestor, afim de
identificar e repassar demandas observadas em sala de aula, principalmente
aspectos referentes aos sintomas de ansiedade, sintomas ao qual pode afetar
gravemente ao desempenho e a aprendizagem dos estudantes, sabendo que a
escola como o outro eixo de vivencia do aluno, esta tem uma função de também
acompanhar aspectos relevantes surgidos em sala de aula e no ambiente
escolar em geral, afim de encaminhar para profissionais habilitados a se
trabalhar em cima das demandas identificadas, pois professor e escola não
sabem lidar ou acompanhar alguns casos, é importante haver um trabalho
multidisciplinar. Autor(s) Cassia Hellen de Matos Sousa Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Psicologia. Ansiedade. Professor. Escola. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
O papel do profissional de enfermagem contra a violência obstétrica: revisão integrativa da literatura (E2008) | Vitória Dayane Freitas de Sousa | ENFERMAGEM |
O papel do profissional de enfermagem contra a violência obstétrica: revisão integrativa da literatura (E2008)
Resumo
A assistência à saúde das mulheres durante a gestação, o parto e o pós-parto têm se tornado um tema central nas discussões entre os profissionais de saúde, especialmente diante das estatísticas que revelam a oferta inadequada desses cuidados em diversos contextos. A violação dos direitos das mulheres nesse período, caracterizada por práticas desrespeitosas durante o trabalho de parto, o parto e o puerpério, é conhecida como violência obstétrica (VO). Muitas vezes, as formas mais sutis de VO passam despercebidas, especialmente pela falta de conhecimento das mulheres ou de seus acompanhantes sobre o tema. Exemplos de VO incluem agressões físicas e psicológicas, abuso verbal, intervenções não consentidas e outros atos abusivos cometidos pela equipe de saúde. Este estudo teve como objetivo caracterizar o papel do profissional de enfermagem na prevenção e no enfrentamento da violência obstétrica. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa da literatura (RIL), utilizando a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e as bases de dados BDENF, MEDLINE e SCIELO, com a aplicação de descritores específicos e operadores booleanos, como: “Violência obstétrica AND trabalho de parto”, “Violência obstétrica AND enfermeiro obstetra OR enfermagem”, “Violência obstétrica AND trabalho de parto AND parto humanizado” e “violência obstétrica AND trabalho de parto AND enfermeiro obstetra”. Após a busca, foram identificados 174 artigos, dos quais, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 13 artigos foram selecionados para análise final. A análise dos principais resultados revelou que a violência obstétrica envolve práticas abusivas que prejudicam a dignidade da gestante, como agressões verbais, intervenções sem consentimento e procedimentos desnecessários, causando danos físicos e psicológicos à mulher e ao bebê. O enfermeiro desempenha papel essencial na prevenção e identificação da VO, oferecendo cuidados éticos, escutando as necessidades da paciente e oferecendo apoio emocional. A capacitação contínua dos profissionais e políticas públicas de humanização do parto são fundamentais para garantir uma experiência respeitosa e segura. Conclui-se que, o enfermeiro tem a responsabilidade de combater a VO, assegurando a segurança e o bem-estar da mulher e do neonato, promovendo um atendimento mais digno e humanizado. Autor(s) Vitória Dayane Freitas de Sousa Orientador(s) Kátia Monaisa Figueredo Medeiros Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência obstétrica. Trabalho de parto. Parto humanizado. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
O papel do profissional enfermeiro (a) na prevenção do câncer do colo do útero (E547) | José Francisco Feitosa Coutinho | ENFERMAGEM |
O papel do profissional enfermeiro (a) na prevenção do câncer do colo do útero (E547)
Resumo
O câncer do colo do útero representa a terceira maior estimativa de incidência de neoplasia
maligna da população feminina no mundo, sendo superado pelo câncer de pele (não
melanoma) e pelo câncer de mama. No Brasil, esta realidade não é diferente, visto que, sua
incidência vem crescendo, sendo o mesmo responsável pela segunda causa de morte entre as
mulheres brasileiras. Esse câncer pode ser detectado precocemente pelo teste de Papanicolaou
em mulheres com vida sexual ativa, vários são os fatores de risco que levam a esta doença e
embora exista um considerável numero de casos esse tipo de neoplasia pode ser prevenido
principalmente quando diagnosticado precocemente. O profissional enfermeiro desempenha
papel importante no contexto da prevenção do câncer do colo do útero, sua atuação deve
disponibilizar ações a serem desenvolvidas com a finalidade de garantir a toda mulher o
acesso a exames preventivos de diagnósticos e tratamento nos serviços especializados. Neste
estudo tivemos como objetivo de investigar os aspectos primordiais da assistência de
enfermagem na orientação da população feminina sobre o exame de Papanicolaou, com vista
à redução na incidência e na mortalidade por câncer do colo do útero. Trata-se de um estudo
de natureza qualitativa, de caráter descritivo - exploratório. Para o desenvolvimento deste
estudo foram realizados questionários e entrevistas, aplicados a 5 enfermeiras que atuam na
Estratégia de Saúde da Família. Posteriormente os dados coletados passaram por uma análise
de conteúdo das respostas. Após a analise dos dados podemos constatar que os profissionais
que participaram do estudo reconhecem a importância das mulheres em realizarem o exame
citopatologico, de uma detecção precoce, dos fatores de risco, usando seus artifícios para que
a mulher procure cada vez mais os serviços de saúde para se prevenirem de doenças como a
patologia em questão, pois a procura pela população feminina para realizar o exame ainda não
é satisfatória. Autor(s) José Francisco Feitosa Coutinho Orientador(s) Ana Patrícia Arrais Silva Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Enfermeiro. Prevenção. Câncer do colo do útero. Exame citopatológico. Curso ENFERMAGEM |
O papel do profissional enfermeiro frente aos imunobiológicos na Estratégia Saúde da Família (E152) | Adauta Gomes de Souza | ENFERMAGEM |
O papel do profissional enfermeiro frente aos imunobiológicos na Estratégia Saúde da Família (E152)
Resumo
A imunização significa a indução de forma natural ou artificial da resposta imune do
organismo, portanto é uma das medidas mais importantes de prevenção contra
doenças Esta pesquisa tem como objetivo verificar o cumprimento das
responsabilidades do profissional enfermeiro frente ao Programa de Imunização, nas
Estratégias Saúde da Família do município de Juazeiro do Norte-CE.. O estudo foi
do tipo descritivo exploratório de caráter quantitativo. Utilizou-se como forma de
coleta de dados um questionário e um check-list, onde os dados obtidos foram
interpretados e expostos em forma de tabelas e gráficos. Entre os enfermeiros
entrevistados (n=26), 96% são do sexo feminino e 61,5% encontram-se na faixa
etária acima de 30 anos. Destes, 53,8% estão formados entre 5 e 9 anos. E 100%
possuem pelo menos uma especialização; sendo 65,4% em saúde da família e
19,2% em áreas afins. Ainda evidenciou que 19% possui mais de uma
especialização e 81% apenas uma, sendo esta em saúde da família. Identificou-se
que 96% dos entrevistados já trabalham há mais de 03 anos com vacina. Os
procedimentos menos realizados por enfermeiros estão relacionados com o
preenchimento de fichas, mapas e boletins mensais, ficando estas para os técnicos
de enfermagem. Outras atribuições não realizadas foram pontuadas de maneira
insignificante, como por exemplo, a organização de campanhas vacinais e a busca
ativa dos faltosos para aumento da cobertura vacinal de acordo com a meta
proposta pelo Ministério da Saúde. Mas, de uma maneira geral, pode-se concluir que
a maior parte das atribuições do enfermeiro está sendo cumprida frente ao
Programa Nacional de Imunização, no município de Juazeiro do Norte-CE, fato
positivo, pois revela para um trabalho sendo executado de forma séria e
compromissada por parte dos profissionais enfermeiros. Autor(s) Adauta Gomes de Souza Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Imunobiológicos. Estratégia saúde da família. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
O papel do psicólogo diante do sofrimento humano: atuação em desastres e emergências (P54) | Alexandra Veras Sobreira | PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo diante do sofrimento humano: atuação em desastres e emergências (P54)
Resumo
Este artigo examina a atuação do psicólogo em desastres e emergências. Para tanto, no primeiro momento, apresentou-se a contextualização histórica da subjetividade e sua ligação com a emergente industrialização, no início do século XIX. Em um segundo momento, analisa-se a relação existente entre os desastres e o sofrimento humano. Em sequência, mostram-se formas possíveis de como o psicólogo poderá atuar em tais situações de desastres e emergências. Para tal análise, utilizou-se a pesquisa bibliográfica como recurso metodológico. As fundamentações delineadas, em ambos os momentos acima referenciados, explicam um pouco a problemática contemporânea dos efeitos dos desastres na subjetividade do indivíduo. A identificação das demandas e a necessidade de atuação em um recente campo desta ciência requerem o reconhecimento de referências, que norteiem a atuação do profissional. Tais fatos, explorados no presente artigo científico, apresentam a importância da ação integrada com as políticas públicas. Finalizando, este trabalho mostra a significância da atuação do profissional de Psicologia em situações de tragédias e emergências. Essa análise culmina nas reflexões acerca do trabalho do psicólogo tanto na mitigação dos efeitos dos desastres quanto no seu reflexo no contexto social. A realidade dos conflitos, portanto, volta à tona neste trabalho a partir da sua exposição, por diferentes posições, que analisa a sensibilidade humana, a resiliência e a autonomia, fatores estes que devem ser notados com a devida relevância social e que evocam o questionamento acerca da formação da ideia, da própria superação do desastre e do valor da Psicologia nesse processo. Autor(s) Alexandra Veras Sobreira Orientador(s) Ana Hirlene de Brito Correia Oliveira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Desastre. Emergência. Psicólogo. Sofrimento. Curso PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo escolar na instituição de educação Infantil (P256) | Maria Luciana Nepomuceno de Oliveira | PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo escolar na instituição de educação Infantil (P256)
Resumo
O presente artigo tem como foco impulsionar todos que atuam na educação a algumas reflexões quando se trata da atuação do psicólogo e sua contribuição como articulador entre família e escola especificamente na modalidade do ensino infantil. Como metodologia para a concretização do referido instrumento buscou-se como norte dados bibliográficos específicos, em livros, artigos e outros. Vale ressaltar que esta pesquisa é de grande relevância, pois ampliará os conhecimentos adquiridos no curso e suscitará a busca de novas pesquisas em relação à temática. Trata-se de um estudo do tipo revisão de literatura, onde foi buscado o conhecimento científico em bases teóricas fundamentadas com o objetivo de torná-lo o mais fidedigno possível. Foi realizada uma pesquisa nas bibliotecas virtuais Bireme, Scielo e Google Acadêmico, através de termos como Psicologia, Família e Educação, onde foram escolhidos os artigos e em livros do acervo pessoal e os disponíveis na Biblioteca da Faculdade Leão Sampaio que trouxessem textos específicos sobre o tema proposto. Percebeu-se, que no âmbito geral a formação do educando é consequência de um trabalho coletivo envolvendo a família, escola, e demais instituições que necessitam de apoio em razão das condições em que se enquadram os segmentos que atuam junto às crianças tendo como foco sua formação educacional. Neste contexto cabe à comunidade acadêmica realizar outros estudos, com metodologias diferenciadas, como, por exemplo, estudos de caso-controle a fim de descobrir ainda mais sobre este relacionamento que como já vimos, é de fundamental importância na formação do indivíduo. Autor(s) Maria Luciana Nepomuceno de Oliveira Orientador(s) Adjalmo Pereira Filho Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Psicologia. Família. Educação. Curso PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo frente à inclusão de pessoas com deficiência no trabalho (P1711) | Beatriz Odete de Lima Alencar | PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo frente à inclusão de pessoas com deficiência no trabalho (P1711)
Resumo
Esta pesquisa pretende contribuir para o entendimento do processo de inclusão de pessoas
com deficiência no trabalho. O presente estudo se trata de uma revisão bibliográfica de
literatura, tendo como objetivo discutir sobre como o psicólogo organizacional e do trabalho
pode atuar em prol da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, elencando
algumas possibilidade de intervenções, bem como propondo reflexões sobre a situação atual
das empresas frente ao processo de inclusão, ressaltando os obstáculos e desafios encontrados.
Embora essa temática venha sendo amplamente discutida, o estudo pôde concluir que ainda
há muito a avançar, considerando às barreiras arquitetônicas e atitudinais presentes na
sociedade de maneira geral e nas empresas, os preconceitos e estigmas socialmente
construídos relacionando a pessoa com deficiência à ideia de incapacidade e o despreparo das
organizações e de seus gestores no que tange ao processo de inclusão dessas pessoas nos
espaços laborais. Diante disso, cabe ao psicólogo organizacional propor ações que visem
promover a sensibilização dos gestores e equipes acerca da importância da inclusão de
pessoas com deficiência, desenvolver programas de desenvolvimento para essas pessoas de
maneira a promover uma cultura inclusiva. Por fim, nota-se que a dificuldade em incluir os
PCD’S no mercado de trabalho se dá devido à história de estigma e exclusão, além da falta de
acesso a uma educação de qualidade e inclusiva e pela limitação das leis vigentes que, embora
promovam a inserção, não garantem a inclusão das pessoas com deficiência nos postos de
trabalho. Autor(s) Beatriz Odete de Lima Alencar Orientador(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Pessoa com Deficiência. Inclusão. Mercado de Trabalho. Psicólogo Organizacional. Curso PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo frente ao tratamento de pessoas diagnosticadas com câncer (P834) | Dayana Pereira Leite | PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo frente ao tratamento de pessoas diagnosticadas com câncer (P834)
Resumo
Este artigo justifica-se pela necessidade de discutirmos como o psicólogo pode atuar diante de situações em que um determinado grupo familiar, envolvido em um contexto de diagnóstico, acompanhamento ou cuidados paliativos possa lidar de forma saudável com a adversidade de ter um de seus membros em um estado delicado de saúde, ocasionado por uma das mais temidas doenças, o Câncer. Diante do mencionado, questiona-se: como o profissional de psicologia pode auxiliar a família de um paciente que enfrenta a luta contra o Câncer? Com o intuito de respondermos a referida problemática, seguimos o seguinte objetivo geral: refletir as possibilidades de intervenção do psicólogo diante do estado emocional da família frente ao tratamento de um membro familiar contra a Neoplasia. Desta forma, caracteriza-se a metodologia da pesquisa realizada como social e qualitativa, visando observar e tentar explicar a realidade da temática abordada. Utiliza-se para a composição do arcabouço teórico aqui disposto, a análise de livros, teses, dissertações, artigos, documentos e de todo e qualquer registro escrito. Como autores norteadores para a construção da pesquisa e escrita do presente trabalho utilizam-se: Teixeira e Fonseca (2007); Weinberg (2000); Silva (2005); Brioli (2014); Campos (2010); Viet e Carvalho (2010); Rodrigues (2014); Bifulco e Caponero (2016) e visitas ao portal do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – INCA (2017). A relevância desta produção consiste em oferecer aos psicólogos subsídios para a atuação diante de familiares de indivíduos acometidos pela Neoplasia e corroborar para a escrita de novas produções acerca da temática abordada. Autor(s) Dayana Pereira Leite Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Atuação do psicólogo. Paciente e familiares. Diagnóstico. Cuidados paliativos. Neoplasia. Curso PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo hospitalar no cuidado à criança com câncer (P637) | Alexandra Rena de OLiveira | PSICOLOGIA |
O papel do psicólogo hospitalar no cuidado à criança com câncer (P637)
Resumo
A Psicologia no hospital se propõe a agir frente à redução da ansiedade, do medo, da angústia, vivenciadas pelos pacientes e familiares em meio ao processo de hospitalização. O presente estudo enfatiza a atuação do psicólogo hospitalar no cuidado a crianças com câncer, ou seja, no âmbito da psico-oncologia, procurando apontar definições conceituais e características de tal atividade, contribuindo de forma positiva ao tratamento a criança portadora de neoplasias, visto ressaltar que embora a criança esteja hospitalizada ainda deve receber cuidados que estão para além de sua patologia, que alcancem o desenvolvimento cognitivo, psicológico e social.Propõe-se a empreender um estudo sobre os limites e especificidades da atuação do psicólogo hospitalar em seu trabalho juntamente com crianças com neoplasias, através da brincadeira lúdica, da interação no processo de reabilitação, da estimulação à vida social, levantando a hipótese de que a cura seja o objetivo principal do tratamento, e por isso deve-se buscar favorecer os recursos egóicos de enfrentamento ao adoecer. O artigo busca ainda resgatar historicamente o papel do hospital, o histórico da psicologia hospitalar e da criação de um campo de conhecimento da psicologia voltado para a compreensão dos fatores subjetivos na vivência do adoecimento por câncer em crianças. Nesse sentido, se destaca o trabalho do psicólogo com as mães e cuidadores tanto na sala de espera como durante o tratamento da criança nos grupos psicoeducativos, pois está pode ser um tipo de intervenção psicológica positiva no enfrentamento ao sofrimento que a hospitalização e esta doença acarretam. Autor(s) Alexandra Rena de OLiveira Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicologia hospitalar. Reabilitação. Câncer infantil. Brincadeiras lúdicas. Curso PSICOLOGIA |