Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Prevalência dos sintomas das disfunções sexuais em mulheres de uma instituição de ensino superior (F656) | Josefa Cristina Dias | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sintomas das disfunções sexuais em mulheres de uma instituição de ensino superior (F656)
Resumo
Introdução: As disfunções sexuais exteriorizam a capacidade do individuo seja homem ou mulher em envolver-se ao ato sexual de forma satisfatório para si mesmo, nesse caso as disfunções sexuais apresentam-se como um distúrbio da resposta sexual que envolvem os distúrbios do desejo, excitação e orgasmo. Objetivo: Esta pesquisa teve por objetivo caracterizar a prevalência dos sintomas de disfunções sexuais em alunas de uma instituição de ensino superior. Metodologia: Este estudo caracterizou-se como observacional, transversal de abordagem quantitativa. Onde foi realizado na unidades Lagoa Seca do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO) do munícipio de Juazeiro do Norte – CE, no qual foram aplicados o Formulário de Caracterização Sócio-demográfica e o Índice de Função Sexual Feminina “IFSF†utilizou-se com amostra 132 alunas (100%). Resultados: Como resultado foi obtido uma prevalência geral de disfunção sexual de 20,51%. E mesmo com 85 (64,89%) das voluntárias respondendo que sim sei o que é disfunção sexual, enquanto apenas 46 (35,11%) responderam que não sabiam a prevalência dos sintomas da disfunção sexual foi considerada alta. Conclusão: Desta forma Novas pesquisas precisam ser realizadas para apurar a compreensão sobre as taxas de incidência das disfunções sexuais femininas e dos seus sintomas, usando amostras populacionais estratificadas e representativas e critérios diagnósticos claros, acurados e de consenso. Autor(s) Josefa Cristina Dias Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Disfunção sexual feminina. Fisioterapia. Mulher. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sintomas de incontinência urinária nas mulheres da equipe de faxina de uma instituição de ensino superior (F1035) | Laísa Gomes de Lima | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sintomas de incontinência urinária nas mulheres da equipe de faxina de uma instituição de ensino superior (F1035)
Resumo
Introdução: De acordo com a International Continence Society (ICS), a incontinência
urinária (IU) é compreendida como qualquer perda involuntária de urina pela uretra. Trata-se
de um problema de saúde pública de origem multifatorial, que acomete a população mundial,
de toda a idade independente da situação socioeconômica e cultural. A IU afeta ambos os
sexos, porém apresenta maior prevalência no sexo feminino, podendo incidir em até 50%
desta população em qualquer fase da vida, gerando impactos na qualidade de vida. Este
estudo objetiva analisar a prevalência de sintomas associados à incontinência urinária nas
mulheres da equipe de faxina do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. Método: Estudo do
tipo observacional de corte transversal, com análise descritiva. Os dados foram obtidos
através da versão brasileira do International Consultation on Incontinence Questionnaire –
Short Form (ICIQ-SF) e do International Consultation on Incontinence Questionnaire
Overactive Bladder (ICIQ-OAB), tabulados no programa estatístico EXCEL e analisados com
recursos da estatística descritiva: frequência absoluta, frequência relativa, valores mínimos e
máximos, média e desvio padrão. Resultados: Participaram do estudo 12 mulheres com idade
média de 39,5 anos. Observou-se uma prevalência de sintomas de IU de 16,6% nas mulheres
participantes do estudo, sendo que a prevalência de incontinência urinária de esforço foi de
16,6% nessas mulheres, que referiram perda urinária de uma vez por semana ou menos,
ocorrendo geralmente aos esforços de tosse e/ou espirro. Das voluntárias participantes da
pesquisa 91,6% apresentaram algum sintoma relacionado à bexiga hiperativa. Conclusão: Foi
possível observar a presença de sintomas de perda involuntária de urina, com sintomas
característicos de incontinência urinária por esforço dentre as mulheres participantes da
pesquisa. Foi encontrado que parte dessas mulheres apresentaram também sintomas
relacionados à bexiga hiperativa, e que os sintomas relacionados à IU e BH, impactam
negativamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Autor(s) Laísa Gomes de Lima Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Incontinência urinária. Bexiga hiperativa. Qualidade de vida. Saúde da mulher. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos terceiros molares em radiografias panorâmicas de pacientes com necessidades ortodônticas na cidade de Exu-PE, Brasil (O274) | Ginabel Pedrosa Pereira | ODONTOLOGIA |
Prevalência dos terceiros molares em radiografias panorâmicas de pacientes com necessidades ortodônticas na cidade de Exu-PE, Brasil (O274)
Resumo
Os terceiros molares geralmente são os últimos dentes a erupcionar na cavidade bucal, sendo por isso os elementos dentários encontrados em inclusão com maior frequência. São considerados dentes inclusos todos os elementos dentários que, com a chegada da época normal de seu irrompimento, ainda permanecem imersos no interior dos tecidos por razões mecânicas ou patológicas. Este trabalho objetivou analisar a prevalência de terceiros molares, e classificá-los, em 300 radiografias panorâmicas de pacientes com necessidades ortodônticas presentes em prontuários contidos em uma clínica odontológica, na cidade de Exu, Pernanbuco, durante o mês de outubro do ano de 2016. Com a utilização das radiografias, formulário, régua milimetrada e material de anotação, foram investigadas características relacionadas aos terceiros molares como as classificações de inclusão, semi-inclusão e não inclusão óssea, segundo a classificação de Winter, de Pell e Gregory e avaliação radiográfica de sinais sugestivos de complicações pela presença de terceiros molares. A posição vertical, posição A e a Casse I foram as mais frequentes. Das complicações radiográficas a lesão radiolúcida sugestiva de cárie em terceiros molares foi a mais comum. Visto que 81,75% dos terceiros molares estavam presentes e 36,60% destes estavam em inclusão ou semi-inclusão óssea, fica explícita a importância da realização de buscativa da presença desses dentes, que seria viável com a radiografia panorâmica, e classificação dos mesmos segundo Winter e Pell e Gregory para a padronização da comunicação entre os profíssionais e planejamento de possíveis procedimentos cirúrgicos. Autor(s) Ginabel Pedrosa Pereira Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Classificação. Dente não erupcionado. Dente serotino. Radiografia panorâmica. Curso ODONTOLOGIA |
Prevalência dos terceiros molares em radiografias panorâmicas de pacientes com necessidades ortodônticas na cidade de Exu-PE, Brasil (O284) | Daniele Lino Pereira | ODONTOLOGIA |
Prevalência dos terceiros molares em radiografias panorâmicas de pacientes com necessidades ortodônticas na cidade de Exu-PE, Brasil (O284)
Resumo
Os terceiros molares geralmente são os últimos dentes a erupcionar na cavidade bucal, sendo por isso os elementos dentários encontrados em inclusão com maior frequência. São considerados dentes inclusos todos os elementos dentários que, com a chegada da época normal de seu irrompimento, ainda permanecem imersos no interior dos tecidos por razões mecânicas ou patológicas. Este trabalho objetivou analisar a prevalência de terceiros molares, e classificá-los, em 300 radiografias panorâmicas de pacientes com necessidades ortodônticas presentes em prontuários contidos em uma clínica odontológica, na cidade de Exu, Pernanbuco, durante o mês de outubro do ano de 2016. Com a utilização das radiografias, formulário, régua milimetrada e material de anotação, foram investigadas características relacionadas aos terceiros molares como as classificações de inclusão, semi-inclusão e não inclusão óssea, segundo a classificação de Winter, de Pell e Gregory e avaliação radiográfica de sinais sugestivos de complicações pela presença de terceiros molares. A posição vertical, posição A e a Casse I foram as mais frequentes. Das complicações radiográficas a lesão radiolúcida sugestiva de cárie em terceiros molares foi a mais comum. Visto que 81,75% dos terceiros molares estavam presentes e 36,60% destes estavam em inclusão ou semi-inclusão óssea, fica explícita a importância da realização de buscativa da presença desses dentes, que seria viável com a radiografia panorâmica, e classificação dos mesmos segundo Winter e Pell e Gregory para a padronização da comunicação entre os profíssionais e planejamento de possíveis procedimentos cirúrgicos. Autor(s) Daniele Lino Pereira Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Classificação. Dente não erupcionado. Dente serotino. Radiografia panorâmicas Curso ODONTOLOGIA |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1118) | Maria Alice Aguiar Coelho | ODONTOLOGIA |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1118)
Resumo
A prevalência de terceiros molares inclusos na cavidade oral é um tema que vem sendo
amplamente discutido, levando a um aumento de estudos sobre essa condição, cuja etiologia
ainda é pouco conhecida e afeta principalmente, terceiros molares inferiores. Quanto à sua
classificação, temos a de Winter, que relaciona a angulação do terceiro molar em relação ao
longo eixo do segundo molar e as de Pell & Gregory, que propuseram duas classificações,
cuja primeira categoriza o terceiro molar de acordo com a posição do elemento e a margem
anterior do ramo mandibular, já a segunda o classifica de acordo com sua profundidade em
relação ao plano oclusal do segundo molar. A radiografia panorâmica é o exame radiográfico
de primeira escolha para avaliar amplamente a região que envolve o elemento incluso, assim
como a proximidade com estruturas nobres e quantidade do osso adjacente, sendo
imprescindível no planejamento pré-operatório. O presente trabalho tem como objetivo
estimar a prevalência de terceiros molares, de acordo com as classificações de Winter e Pell
& Gregory, nas radiografias panorâmicas. Foi realizado um estudo documental e
retrospectivo com base na avaliação das radiografias panorâmicas realizadas, no período de
2019 e 2020, e contidas no banco de dados do Centro de Especialidades Odontológicas
Regional de Juazeiro do Norte. Foram avaliados 404 dentes, em 200 radiografias digitais, das
quais 91% pertenciam ao sexo feminino e 9%, ao sexo masculino, sendo os terceiros molares
superiores como os achados em maior número. Os resultados evidenciaram que a posição
mais prevalente foi vertical de Winter e, em relação a classificação de Pell & Gregory, as
categorias mais prevalentes foram a Classe I e tipo A. Concluiu-se, então, que as posições
mais comuns de terceiro molar na arcada são a vertical, Classe I (em inferiores) e
pronfudidade A. Autor(s) Maria Alice Aguiar Coelho Orientador(s) Francisco Aurelio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Prevalência. Terceiro molar. Inclusão dentária. Classificação de Winter. Classificação de Pell & Gregory. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1119) | Nathalia Luana Pereira Leite | ODONTOLOGIA |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1119)
Resumo
A prevalência de terceiros molares inclusos na cavidade oral é um tema que vem sendo
amplamente discutido, levando a um aumento de estudos sobre essa condição, cuja etiologia
ainda é pouco conhecida e afeta principalmente, terceiros molares inferiores. Quanto à sua
classificação, temos a de Winter, que relaciona a angulação do terceiro molar em relação ao
longo eixo do segundo molar e as de Pell & Gregory, que propuseram duas classificações,
cuja primeira categoriza o terceiro molar de acordo com a posição do elemento e a margem
anterior do ramo mandibular, já a segunda o classifica de acordo com sua profundidade em
relação ao plano oclusal do segundo molar. A radiografia panorâmica é o exame radiográfico
de primeira escolha para avaliar amplamente a região que envolve o elemento incluso, assim
como a proximidade com estruturas nobres e quantidade do osso adjacente, sendo
imprescindível no planejamento pré-operatório. O presente trabalho tem como objetivo
estimar a prevalência de terceiros molares, de acordo com as classificações de Winter e Pell
& Gregory, nas radiografias panorâmicas. Foi realizado um estudo documental e
retrospectivo com base na avaliação das radiografias panorâmicas realizadas, no período de
2019 e 2020, e contidas no banco de dados do Centro de Especialidades Odontológicas
Regional de Juazeiro do Norte. Foram avaliados 404 dentes, em 200 radiografias digitais, das
quais 91% pertenciam ao sexo feminino e 9%, ao sexo masculino, sendo os terceiros molares
superiores como os achados em maior número. Os resultados evidenciaram que a posição
mais prevalente foi vertical de Winter e, em relação a classificação de Pell & Gregory, as
categorias mais prevalentes foram a Classe I e tipo A. Concluiu-se, então, que as posições
mais comuns de terceiro molar na arcada são a vertical, Classe I (em inferiores) e
pronfudidade A. Autor(s) Nathalia Luana Pereira Leite Orientador(s) Francisco Aurelio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Prevalência. Terceiro molar. Inclusão dentária. Classificação de Winter. Classificação de Pell & Gregory. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência e fatores associados a cefaleia em universitários do curso de educação física do Centro Universitario Dr. Leão Sampaio (E.F841) | Sergio Renan Feitosa Soares | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Prevalência e fatores associados a cefaleia em universitários do curso de educação física do Centro Universitario Dr. Leão Sampaio (E.F841)
Resumo
Introdução: A cefaleia é uma doença crônica que acomete em média 80% da
população mundial, onde a maioria dos universitários já tiveram pelo menos um
caso durante a sua vida, ela pode ser tanto do tipo migrânea, como cefaleia tipo
tensão, ambas prejudicam a vida do portador pois age de maneira incapacitante
dificultando as atividades físicas, causando estresse, podendo dificultar os
estudos. Objetivo: Esse estudo tem como objetivo verificar a prevalência e os
fatores associados a cefaleia em universitários do curso de Educação Física do
Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. Método: Trata-se de um estudo do tipo
transversal, com abordagem descritiva e analítica, foi realizada com 56
universitários do curso de educação física. Foi utilizado o Headache Screening
Questionnaire (HSQ) para fazer a triagem tanto da migrânea como da cefaleia
tipo tensão, o DASS-21 foi utilizado para saber o nível de estresse dos
universitários, para análise da qualidade do sono foi utilizado o Índice de
Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), o tempo de tela se deu através do auto
relato. Os dados foram analisados por meio de distribuição de frequência com o
programa IBM SPSS onde foi possível obter os resultados da pesquisa.
Resultados: A população masculina foi a mais afetada tanto pela cefaleia tipo
tensão como migrânea de acordo com os resultados, já a qualidade do sono,
ambos os sexos tiveram uma má qualidade chegando a 81,8% dos
universitários, os níveis de estresse estiveram dentro dos padrões estabelecidos,
tendo a população feminina com um percentual mais elevado que a população
masculina, o tempo de tela foi excessivo tanto na semana quanto no fim de
semana, ocasionando mais casos de cefaleia por conta da luz exagerada das
telas. Conclusão: Percebe-se que o tipo de cefaleia mais comum entre os
universitários é do tipo tensão, tendo o sono e o excesso de tela como uma das
principais causas da cefaleia, estudos futuros podem acrescentar novas
variáveis para que esteja em constante atualizações. Autor(s) Sergio Renan Feitosa Soares Orientador(s) José Edson Ferreira da Costa Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Saúde. Doenças crônicas. Cefaleia. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Prevalência e fatores associados a maternidade na adolescência (E1527) | Ana Paula de Almeida Costa | ENFERMAGEM |
Prevalência e fatores associados a maternidade na adolescência (E1527)
Resumo
A Adolescência é uma fase de mudanças físicas e intelectual caracterizado por intuições,
surpresas, impactos e conflitos. É a modificação da infância para a vida adulta. É definida de
vários modos, considerando-se os aspectos temporais, sociais, fisiológicos e psicológicos, onde
em todos estes podem ocorrer transformações. A gravidez na adolescência é encarada como um
problema de saúde pública e exige uma necessidade preparatória de direcionar e colocar-se
junto desde a gravidez até o parto; tendo em vista todos os riscos presentes para a mãe e a
criança, que costumeiramente acontece de maneira indesejada. Devido a grandes cargas
hormonais e estilo de vida diferenciado, a menarca ocorre cada dia mais precocemente, e acaba
tornando-se imaturo o início da vida sexual, e logo, a gravidez na adolescência. Diante do
exposto, essa pesquisa questão buscou analisar a prevalência da maternidade na adolescência e
os fatores associados em uma Instituição de Saúde de Referência no município de Várzea
Alegre –CE, tendo como questões norteadoras: Qual o perfil das gestantes adolescentes
estudada? Como se deu a assistência pré-natal destas gestantes? Quais os dados perinatais
relacionados ao parto e ao concepto? Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva,
documental com abordagem quantitativa, O estudo foi realizado no Hospital São Raimundo,
localizada na cidade de Várzea Alegre. A amostra foi constituída por 91 prontuários que que
retinham os dados indispensáveis dos casos de adolescentes gestantes no ano de 2018, os
mesmos não apresentavam falta de informações, ou rasuras. Para a extração desses dados, foi
utilizado um formulário. Os dados foram analisados quantitativamente, por meio de métodos
estatísticos descritivos e os resultados estão expressos através de gráficos e tabelas. A pesquisa
foi desenvolvida de acordo com o que se estabelece n a resolução nº 466/12. Diante dos
resultados encontrou-se que as adolescentes no geral eram de faixa etária entre 17 e 19 anos
(78,1%), solteiras (86,8%), com ensino fundamental incompleto (40,7%). Ao considerar os
aspectos reprodutivos, boa parte das adolescentes eram primigestas (75,0%), fizeram bom
acompanhamento pré-natal (95,6%), e apenas 8% passaram por abortamento na gestação
anterior e 11% na gestação atual. 40,6% sofreram alguma intercorrência na gestação, sendo os
mais predominantes abortos (29,8%), sangramento transvaginal (18,9%) e hipertensão (16,3%).
Quanto os aspectos obstétricos houve prevalência de partos normais (45,1%) sobre as
cesarianas (41,7%). No que diz respeito às características dos recém-nascidos das adolescentes
pesquisadas (87,9%) tiveram o fim de sua gestação à termo, apresentando morte uterina em
(1,2%), o apgar de primeiro minuto foi entre 8 e 10 em (79,8%) dos casos, e no quinto minuto
um total de (93,7%), foi de 8 a 10. 100) dos RN’S não foram acometidos por anomalias
congênitas, 93,7% tiverem respiração espontânea e 91,1% das puérperas tiveram alta com 24h
após o parto, sendo que 8,9% continuaram internadas. Diante disso, torna-se evidente a
necessidade de um programa de prevenção de gravidez na adolescência no âmbito da Atenção
Básica, com realização de educação sexual através de palestras, orientação individual, discussão
em grupo, procurando incorporar a experiência de outras adolescentes que engravidaram, assim
como oportunizar o estímulo às jovens mães ao comparecimento às consultas pós-parto e à
realização do planejamento familiar, para acesso e aprendizagem referentes aos métodos
contraceptivos, fazendo-se necessário a orientação profissional na Atenção Básica e em serviço
especializado à saúde reprodutiva. Autor(s) Ana Paula de Almeida Costa Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Gravidez. Gravidez na adolescência. Educação. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Prevalência e perfil de sensibilidade bacteriana em touchscreens de celulares dos estudantes de uma IES particular de Juazeiro do Norte - CE (B854) | Luan Matheus da Macena Miranda | BIOMEDICINA |
Prevalência e perfil de sensibilidade bacteriana em touchscreens de celulares dos estudantes de uma IES particular de Juazeiro do Norte - CE (B854)
Resumo
A
presente pesquisa teve o objetivo de verificar a prevalência e perfil de
sensibilidade bacteriana em telas de celulares dos estudantes de uma
Instituição de ensino superior particular de Juazeiro do Norte - CE. As
amostras foram obtidas com swabs estéreis que foram passados nas telas e em
seguida colocados em um tubo contendo meio Brain Heart Infusion Broth (BHI) líquido
e posteriormente colocados em estufa por 24h a 37ºC, após isso foram semeados
nos meios ágares sangue e macconkey onde ficaram em estufa por mais 1 dia, ao
crescimento se foi feita uma coloração de Gram e a depender to tipo achado se
prossegui-o com a devida identificação das cepas. O perfil de sensibilidade
bacteriano foi avaliado através do método de microdiluição em caldo, onde as
linhagens bacterianas foram ativadas em meio BHI 3,8 %. Os experimentos foram
realizados em triplicata e a concentração inibitória mínima (CIM) foi determinada
como a menor concentração de antibiótico (Amoxicilina e Azitromicina) capaz de inibir
o crescimento bacteriano. Por fim foram achadas 76 espécies bacterianas
diferentes, dentre elas 3 Gram-negativas sendo Enterobacter sp, Klebsiella
ozaenae e um bacilo Gram[1]negativo não
fermentador de glicose, além de isolados Gram-positivos potencialmente patogênicos,
tais como Staphylococcus aureus e Staphylococcus lugdunensis. Foi constatado que
a maior parte das bactérias achadas são residentes ou comensais da microbiota
da pele humana como as Staphylococcus coagulase negativa. Houve crescimento
bacteriano em todas as amostras da pesquisa, até nos celulares higienizados
diariamente, demonstrando que o álcool 70% não está sendo muito efetivo e
ressaltando a importância de mais estudos sobre os métodos de assepsia atuais.
Nos 5 grupos bacterianos foram achadas CIMs de 1024 µg/mL em alguma cepa,
indicando o celular como um perigoso vetor de patógenos potencialmente
resistentes, e o seu uso em ambientes como hospitais e laboratórios deveria ser
proibido. Autor(s) Luan Matheus da Macena Miranda Orientador(s) Vanessa Lima Bezerra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Tela de celular. Teste de sensibilidade. Antibióticos. Resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Prevalência e resistência bacteriana em pontas de cateter utilizados em pacientes de um hospital da cidade de Barbalha - Ceará (B175) | José Ricarto Ferreira Júnior | BIOMEDICINA |
Prevalência e resistência bacteriana em pontas de cateter utilizados em pacientes de um hospital da cidade de Barbalha - Ceará (B175)
Resumo
A capacidade de evolução e adaptação das bactérias patológicas em obter resistencia é impressionante. As contaminações de cateteres vascular central e a resistência bacteriana a antibacterianos seguem simulando um sério problema de saúde pública. Os antibióticos são substancias utilizadas no controle de microrganismos invasores e que tem uma ação seletiva. Este trabalho teve como finalidade avaliar a prevalência das bactérias multirresistentes em ponta de cateter, para melhorar o controle dessas bactérias que causam infecções graves nos leitos do hospital que está situado na cidade de Barbalha - Ceará. Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo documental, retrospectiva e quantitativa. Realizada no município de Barbalha, localizado no interior do estado do Ceará. O alvo do presente do estudo foi os registros dos pacientes que estavam neste hospital e que fizeram a identificação das bactérias em ponta de cateter, obtidos no laboratório de microbiologia. A identificação das bactérias multiresistentes foi realizada pelos métodos convencionais de isolamento e identificação bacteriana. As bactérias mais prevalentes nas 231 amostras positivas foram a Staphylococcus coagulase negativa com 43,3%, Klebisiella pneumoniae 15,1% e Pseudomonas aeruginosa 13,1%, seguidos de Enterobacter sakazakii 5,9%, Staphylococcus aureus 5,0%, Escherichia coli 3,6%, Staphylococcus saprophyticus 2,7%, Acinetobacter baumannii 1,8% e Enterobacter aerogenes 1,8%. A pesquisa despontaram dados alarmantes, o uso indiscriminado de antibacterianos aumenta o risco de casos de resistência bacteriana. Tornarse visível que a contaminação de Ponta de Cateter e a resistência bacteriana a antimicrobianos, continuam representando uma agravante esfinge a saúde brasileira.
Autor(s) José Ricarto Ferreira Júnior Orientador(s) Vivianne Cortez Sombra Vandesmet Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Resistência bacteriana. Antibioticos. Ponta de cateteres. Curso BIOMEDICINA |