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Prevalência do papilomavírus humano (HPV) em mulheres atendidas na Estratégia Saúde da Família (ESF) no período de 2007 a 2008 no município de Brejo Santo-CE (E506) | Maria Regilane dos Santos | ENFERMAGEM |
Prevalência do papilomavírus humano (HPV) em mulheres atendidas na Estratégia Saúde da Família (ESF) no período de 2007 a 2008 no município de Brejo Santo-CE (E506)
Resumo
A associação existente entre o HPV (Papilomavírus humano) e o carcinoma escamoso cervical está
sendo investigado há muitos anos. Dessa forma o carcinoma escamoso assume o papel de ser a
complicação decorrente pela infecção do HPV. Hoje se sabe do papel central deste vírus na
carcinogênese cervical e a afirmação de que não existe câncer do colo sem que o HPV se faça
presente. O câncer do colo do útero é a terceira neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo a
quarta causa de morte por câncer, apesar de ser uma das poucas neoplasias preveníveis. O objetivo
de nosso estudo foi conhecer a prevalência da infecção pelo HPV na população feminina atendida
na Estratégia de Saúde da Família (ESF) no período de 2007 a 2008 no município de Brejo Santo -
CE. Trata-se de um estudo quantitativo com amostra de 30 prontuários de mulheres infectadas pelo
HPV. Realizou-se pesquisa documental em prontuários no laboratório de um Hospital de
Referência. Com isso, observamos que a prevalência de HPV ocorre maior nas mulheres mais
jovens. Os resultados de prevalência de HPV foi maior entre mulheres mais jovens. Houve redução
progressiva do número de exames entre as diversas faixas etárias, sendo 2.759, 1.652 e 1.260 entre
mulheres de até 30 anos, 31 a 40 anos e 41 a 50 anos, respectivamente. Analisando a prevalência
por ano: verificou-se um aumento na prevalência de exames positivos em todas as idades entre os
anos de 2007 e 2008. Assim, de 4,6 para 9,0, (7 para 11 casos)(até 30 anos); 2,4 para 7,(2 para 6
casos), (31 e 40 anos) e 1,3 para 6,4, (1 para 3 casos), (41 a 50 anos), além de ter se observado
também uma redução no número de exames. Observamos que à medida que a idade aumenta, há
uma diminuição na prevalência da doença, afetando principalmente mulheres jovens. A partir dos
dados disponíveis na Figura 02, observa-se uma redução de 20% no número de exames realizados
entre 2007 e 2008 (3153 e 2518, respectivamente). Por outro lado, quanto a distribuição por faixa
etária, verifica-se que não houve diferença relativa para a faixa etária de até 30 anos (48,7% e
48,6%), enquanto houve um aumento de 26,2% para 32,8% entre mulheres de 31 a 40 anos, e uma
redução de 25,1% para 18,6% entre mulheres de 41 a 50 anos. Constatamos que o maior número de
casos de HPV foi encontrado em mulheres com o 2° grau completo (33,3%), com dez casos. E as
menores proporções entre aquelas que apresentaram 1° grau incompleto e 3° grau completo (10%),
com três casos. Vinte e oito mulheres (93,3%) apresentavam NIC I, o que quer dizer que o serviço
de saúde nas unidades básicas de saúde estão conseguindo detectar na fase inicial, quando ainda
não existem alterações ou agravos importantes. Apenas duas mulheres (6,7%) apresentavam NIC
III e estas, apresentavam menor nível de escolaridade, pois possuíam apenas 1° grau incompleto e
1° grau completo respectivamente. Fica a certeza de que os esforços no sentido de quebrar a cadeia
de transmissão do HPV apenas se iniciam. Muito há de se fazer para alcançar uma mudança de
comportamento social que garanta o exercício de uma sexualidade segura – conquista desejada
pelos profissionais de saúde que trabalham com esta temática. Autor(s) Maria Regilane dos Santos Orientador(s) Sérgio de Araújo Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Papilomavírus humano. Carcinoma escamoso cervical. Carcinogênese cervical. Prevalência. Curso ENFERMAGEM |
Prevalência do prolongamento do processo estilóide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióide em radiografias panorâmicas (O175) | Ana Caroline Verício de Sá | ODONTOLOGIA |
Prevalência do prolongamento do processo estilóide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióide em radiografias panorâmicas (O175)
Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência do prolongamento do processo estiloide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióideo em uma amostra de 300 radiografias panorâmicas dos pacientes atendidos na clinica escola de imagenologia do Centro Universitario Doutor Leão Sampaio, no perido de Janeiro de 2013 a Setembro de 2015. Métodos: As radiografias foram avaliadas por um único examinador e foram consideradas imagens compatíveis com a alteração aquelas em que o processo estilóide do osso temporal ultrapassasse em mais de 1cm (medido sobre a radiografia panorâmica) a borda mais inferior da cartilagem do lóbulo da orelha, e aquelas em que o ligamento estilo-hióideo se apresentasse radiopaco. Resultados: Quarenta radiografias (13%) apresentaram as alterações em estudo. Os resultados mostraram que o alongamento do processo estiloide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióideo foram encontrados. Houve maior incidência do prolongamentono sexo feminino (63%), sendo este na maioria dos casos bilateralmente(72%) e apresentando maior prevalência na faixa etária de 21 a 30 anos. Conclusão: Pôde-se concluir que houve maior prevalência da alteração no sexo feminino e a maioria dos casos ocorreu bilateralmente. Autor(s) Ana Caroline Verício de Sá Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Síndrome. Radiografia panorâmica. Calcificação. Curso ODONTOLOGIA |
Prevalência do prolongamento do processo estilóide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióide em radiografias panorâmicas (O228) | Lucas Emanuel Lô Queiroz | ODONTOLOGIA |
Prevalência do prolongamento do processo estilóide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióide em radiografias panorâmicas (O228)
Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência do prolongamento do processo estiloide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióideo em uma amostra de 300 radiografias panorâmicas do pacientes atendidos na clinica escola de imagenologia do Centro Universitario Doutor Leão Sampaio, no perido de Janeiro de 2013 a Setembro de 2015. Métodos: As radiografias foram avaliadas por um único examinador mestre na aréa e foram consideradas imagens compatíveis com a alteração aquelas em que o processo estilóide do osso temporal ultrapassasse em mais de 1cm (medido sobre a radiografia panorâmica) a borda mais inferior da cartilagem do lóbulo da orelha, e aquelas em que o ligamento estilo-hióideo se apresentasse radiopaco. Resultados: Quarenta radiografias (13,3%) apresentaram as alterações em estudo. Os resultados mostraram que o alongamento do processo estiloide e/ou calcificação do ligamento estilo-hióideo foram achados. Houve maior incidência do prolongamentono sexo feminino (63%), sendo este na maioria dos casos bilateralmente(%) e apresentando maior prevalência na faixa etária de 21 a 30 anos. Conclusão: Pôde-se concluir que houve maior prevalência da alteração no sexo feminino e a maioria dos casos ocorreu bilateralmente. Autor(s) Lucas Emanuel Lô Queiroz Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Síndrome. Radiografia panorâmica. Calcificação. Curso ODONTOLOGIA |
Prevalência do sobrepeso e obesidade infantil nas escolas da rede pública e privada de Juazeiro do Norte - CE (E.F20) | Cicera Natália Ricarte de Aquino | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Prevalência do sobrepeso e obesidade infantil nas escolas da rede pública e privada de Juazeiro do Norte - CE (E.F20)
Resumo
Nos últimos tempos muitos são os estudos sobre gordura corporal e índice de adiposidade em crianças e adolescentes na idade escolar, onde os mesmos se deparam em fase de crescimento e desenvolvimento, portanto o excesso de gordura corporal tornou-se um problema mundial, que a cada ano aumenta afetando pessoas, especialmente as que vivem nos grandes centros urbanos. Os principais fatores influenciadores desse excesso de adiposidade destacamse os hábitos alimentares e o nível de atividade física. A pesquisa caracterizase por um estudo de natureza descritiva, de campo, transversal e de caráter qualitativa e quantitativa. Verificou-se a prevalência do sobrepeso e obesidade e o nível de atividade física de escolares da rede pública e privada de ensino de Juazeiro do Norte – CE. A avaliação foi realizada em crianças do 2° e 3° ano do ensino fundamental, totalizando 140 escolares, sendo 87 do ensino particular e 53 da rede pública. O objetivo geral foi constatar os níveis de obesidade em escolares da rede pública e privada de ensino, através do Índice de massa corporal – IMC. Teve-se como objetivos específicos investigar a prevalência da obesidade infantil em escolares de ambos os sexos das escolas públicas e privadas da cidade de Juazeiro do Norte-CE; verificar o estado de atividade física das crianças da rede pública e privada de ensino; averiguar quais os fatores associados ao aumento da obesidade infantil. Como instrumentos para a obtenção dos dados referentes aos indicadores de obesidade (peso e estatura, através do IMC) utilizou-se uma balança Fillizola, com precisão 100 g, Estadiômetro portátil Sany e um questionário relacionado à prática de atividade física dos educandos. Os dados coletados indicam que os escolares da rede pública apresentaram um maior índice com 86,8% de sobrepeso e obesidade e os escolares da rede privada obtiveram 74,7% de sobrepeso e obesidade, considerando então que juntando os dois determinantes mencionado acima, mostra que a rede municipal encontram-se com índices mais elevados. Em se tratando da prática de atividade física, os educandos do ensino público mostram serem mais ativos que os alunos do ensino particular. Nesse sentido atos profiláticas são de extrema necessidade para que este quadro não avance nas proporções que vêm se verificando nos últimos anos. Medidas governamentais e educacionais são fundamentais para tal intervenção, pois podem atuar na formação básica das futuras gerações, ou seja, a escola e a família colocam-se como centro básico destas medidas. Autor(s) Cicera Natália Ricarte de Aquino Orientador(s) Márcia de Paula Sousa Almeida Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Escolares. Nível atividade física. Sobrepeso. Obesidade. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Prevalência do tratamento endodôntico em uma subpopulação do nordeste brasileiro detectadas por radiografias panorâmicas (O1417) | Emanuella Rodrigues De Moraes; Jéssica Maria Rocha de Souza | ODONTOLOGIA |
Prevalência do tratamento endodôntico em uma subpopulação do nordeste brasileiro detectadas por radiografias panorâmicas (O1417)
Resumo
O estado endodôntico e periapical é um fator importante para o prognóstico de sobrevida dentária e para a possível necessidade de tratamento odontológico. Os estudos de prevalência são estudos epidemiológicos primários que visam obter informações para estimar a frequência de diferentes parâmetros populacionais. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de tratamento endodôntico em uma subpopulação do Nordeste brasileiro, por meio da análise de radiografias panorâmicas. Foram analisados 500 exames radiográficos panorâmicos de pacientes adultos atendidos na clínica de radiologia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), no período de 2020 a 2021. Com base nos dados encontrados nesta pesquisa, foi possível determinar uma prevalência de tratamentos endodônticos de 32% em pacientes e 2,49% em elementos dentários, sendo a maioria destes, realizados nos elementos dentários maxilares, incisivos centrais e laterais superiores. O TE foi mais prevalente em mulheres (60,72%) e faixa etária de 18 a 25 anos. Concluísse que, a prevalência de tratamentos endodônticos foi de 32% entre os pacientes e 2,49% entre os dentes, com maior incidência nos dentes maxilares, especialmente incisivos centrais e laterais superiores. O tratamento foi mais comum em mulheres, e 90% da população teve experiência com endodontia até os 46 anos. Autor(s) Emanuella Rodrigues De Moraes; Jéssica Maria Rocha de Souza Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Endodontia. Prevalência. Radiografia panorâmica. Tratamento do canal radicular. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência dos distúrbios do assoalho pélvico em pacientes neurológicos atendidos na Clinica Escola de Fisioterapia de uma IES em Juazeiro do Norte- CE (F317) | Sandy Hellen de Souza Bezerra | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos distúrbios do assoalho pélvico em pacientes neurológicos atendidos na Clinica Escola de Fisioterapia de uma IES em Juazeiro do Norte- CE (F317)
Resumo
As disfunções miccionais no trato urinário inferior ocasionam um problema higiênico e social, devido às condições de perda involuntária da urina. A bexiga possui um mecanismo de controle complexo, que depende do funcionamento adequado entre o sistema nervoso e da integridade anatômica do assoalho pélvico. Este estudo teve como objetivo averiguar a prevalência de distúrbios do assoalho pélvico em pacientes portadores de afecções neurológicas diversas como também avaliar os principais tipos de distúrbios do assoalho pélvico que acometem pacientes neurológicos; identificar o sexo mais acometido de distúrbios do assoalho pélvico causado por lesões neurológicas. Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo e observacional, com abordagem quantitativa e transversal. A amostra foi coletada, através de levantamento de dados, composta ao seu final de 10 (dez) pacientes da Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio, no município de Juazeiro do Norte, Ceará. O instrumento de pesquisa utilizado foi uma ficha de avaliação utilizada na rotina do setor de Fisioterapia Uroginecologica. Os dados foram estruturados através do SPSS 21.0, expostos em gráficos, produzidos no Microsoft Office Excel versão 2010. Nos resultados obtidos, 80% (n=8) apresentaram distúrbios significativos relacionados ao assoalho pélvico, e apenas 20% (n=2) apresentaram como distúrbios, fraqueza da musculatura perineal. Da amostra selecionada, 37,5% (n=4) possuem disfunção erétil, 37,5% (n=4) incontinência urinária e desses, 25% (n=2) associada à constipação. No quesito gênero, 80% (n=8) eram do sexo masculino e 20% (n=2) eram do sexo feminino. Autor(s) Sandy Hellen de Souza Bezerra Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Assoalho pélvico. Disfunções miccionais. Afecções Neurológicas. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas de lesões por esforço repetitivo na prática clínica escola odontológica: revisão integrativa (F955) | José Kaynan Carlos | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas de lesões por esforço repetitivo na prática clínica escola odontológica: revisão integrativa (F955)
Resumo
Introdução: As lesões por esforços repetitivos (LER) é um grupo de patologias que levam ao
paciente a um quadro doloroso muito intenso, são causadas por movimentos repetitivos e
contínuos onde na maioria das vezes não existe um tempo de repouso para a articulação
utilizada nessas atividades, tornando assim responsáveis por diversos afastamentos de
profissionais (nesse caso os odontólogos), do trabalho em razão de afetarem músculos, nervos
e tendões. Essa pesquisa tem como objetivo avaliar a prevalência dos sinais e sintomas de
Lesões por esforço repetitivo em cirurgiões dentistas. Método: Trata-se de uma revisão
integrativa, a partir de fontes secundárias, que foi realizada entre os meses de Abril e Junho
no ano de 2020, com artigos publicados entre os anos de 2014 a 2019, pesquisados nas bases
de dados: SCIELO, PUBMED e MEDLINE, na Língua Portuguesa e Inglesa, com os
seguintes descritores: “fisioterapia”, “LER”, “DORT”, “Odontologia”, Operador Boleano
“and. Resultados: Foram analisados seis artigos, onde obedeceram aos critérios de inclusão e
exclusão, nesses estudos os pacientes apresentaram sintomas como: dor no pescoço, dor no
ombro, dores na coluna, sensação de fadiga e cansaço muscular. Conclusão: Entre os
sintomas, dores na coluna, ombro e pescoço mostraram maior predominância entre os
Odontólogos e o seu aparecimento se da devido à qualidade de vida que esses profissionais
adotam suas práticas de trabalho e as formas de prevenção que utilizam. Dentre eles observou
que dores no pescoço, ombro e coluna foram os sintomas com maior prevalência entre os
profissionais . Autor(s) José Kaynan Carlos Orientador(s) Maria Zildanê Cândido Feitosa Pimentel Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Fisioterapia. L.E.R. Odontologia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência dos sinais e sintomas osteomusculares em cirurgiões-dentistas da cidade de Barbalha- CE (F78) | Lívia Maria dos Santos Landim | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas osteomusculares em cirurgiões-dentistas da cidade de Barbalha- CE (F78)
Resumo
O DORT é definido pela Previdência Social (1998) como um conjunto de afecções relacionadas com as atividades laborativas na qual acometem músculos, tendões, fáscias musculares, ligamentos, articulações, nervos e vasos sanguíneos. O aparecimento dos sintomas osteomusculares vem aumentando mundialmente e, no Brasil, começou a adquirir expressão em número e relevência social, a partir da década de 80, tornando um grave problema de saúde pública e social em função da sua abrangência e magnitude. Os cirurgiões-dentistas são constantemente submetidos a fatores de riscos para o aparecimento de lesão relacionado ao trabalho, o que torna relevante a realização desta pesquisa. O objetivo deste trabalho é verificar a cidade de Barbalha, Ceará. A metodologia foi realizada pelo estudo quantitativo. A população analisada foi composta por cirurgiões dentistas (n=25), atuantes na cidade de Barbalha e para a coleta foi aplicado o questionário Nórdico para sintomas osteomusculares e outro para a verificação do grau de conhecimento do profissional em relação ao DORT, como também, verificar os principais procedimentos clínicos dos cirurgiões-dentistas que produzem algias. No resultado e na discussão, pode-se observar um dado preocupante encontrado na pesquisa que diz respeito que estes trabalham mais de um turno e que 40% dos entrevistados apresentavam sinais e sintomas osteomusculares, com frequência nos membros superiores e 36% em coluna dorsal, lombar e membros inferiores. O procedimento com maior índice de algia é a extração. Dentre as patologias, a tendinite foi a mais diagnosticada. Conclui-se de acordo com os resultados que os cirurgiões-dentistas atuantes na cidade de Barbalha estão expostos a fatores de riscos para o aparecimento de DORT. Autor(s) Lívia Maria dos Santos Landim Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Cirurgiões-dentistas. DORT. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em funcionários de uma construtora civil (F104) | Cícero Gardênio Ricarte Nogueira | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em funcionários de uma construtora civil (F104)
Resumo
Os trabalhadores da construção civil desenvolvem uma atividade pesada, que exige do profissional a ativação da força muscular, dificultando assim o modo de padrões posturais corretos, acarretando o uso excessivo da musculatura e desencadeando possíveis doenças ocupacionais. O objetivo do presente trabalho foi analisar a prevalência dos sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em funcionários da construção civil na cidade de Juazeiro do Norte-Ceará. O estudo é do tipo quantitativo-descritivo, de campo, transversal, com dados primários. A amostra foi de 30 funcionários do sexo masculino da construção civil da construtora SOLIC do município de Juazeiro do Norte – Ce, mas foram excluídos 2 funcionários que só trabalhavam há 2 meses, e 1 por não sentir dor. A pesquisa foi realizada em abril de 2011. O instrumento utilizado foi o questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares – QNSO, versão adaptada por Serranheira et al (2003). Foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 19.0 for Windows para tabulação e análise dos dados. Os resultados obtidos demonstram que a amostra constituída de 28 funcionários da Construtora Civil SOLIC teve o sexo masculino com predominância de 100% no estudo. A média de idade da amostra foi de 35,68±10,99 anos, esta variando entre 20 e 68 anos, mostrando-se heterogênea. Foi verificada uma média de massa corporal de 66,68±7,80 kg e estatura de 1,70±7,46 metros. A maioria dos funcionários assume a função de pedreiro (42,9%), e o principal instrumento utilizado é a colher. A jornada de trabalho dos funcionários dessa empresa varia de 40 a 48 horas por semana. As queixas mais comuns de dores foram a região lombar (37,03%), punhos (25,92%), região dorsal (14,81%), ombros (14,81%), pernas e cotovelos com 3,70% cada um. Foi verificado que (37%) dos entrevistados relataram ter sentido algum tipo de desconforto nos últimos sete dias. Enquanto (63%) não relataram nenhum tipo de algia. A maioria dos trabalhadores (77,8%) não necessitou se ausentar do trabalho. Conclui-se que o perfil dos trabalhadores da construtora SOLIC é composto de indivíduos do sexo masculino, com uma jornada de trabalho média de 45 horas semanais. Sugere-se que seja realizada uma pesquisa com amostra maior, de ambos os sexos e que seja observada a postura adotada que cada profissional desempenha na área da construção civil, realizando orientações a estes trabalhadores, evitando ou retardando assim o aparecimento de DORT´s. Autor(s) Cícero Gardênio Ricarte Nogueira Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2011 Palavra Chave DORT. Saúde do trabalhador. Construção civil. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em professores da rede pública municipal (F110) | Monnalisa Lima Peixoto | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em professores da rede pública municipal (F110)
Resumo
O professor é o trabalhador que emite a força no trabalho de forma direta em uma Instituição de Ensino, sendo esta pública ou privada. Não apresenta como retorno bens produzidos e sim a garantia da organização em sua execução, contribuindo para modelos de contratação. Diante da situação em que se encontram perante os órgãos governamentais, restritos às leis e as ações do Estado, são obrigatoriamente expostos aos vários fatores de risco provocam dentre eles as possíveis doenças ocupacionais. O objetivo do trabalho consistiu em analisar a prevalência de sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em professores (n=69) do sexo feminino ou do sexo masculino das escolas públicas municipais da cidade de Crato-CE. A pesquisa foi realizada no período de abril a maio de 2012. Os instrumentos utilizados foram o questionário Nórdico de sintomas osteomusculares – QNSO, versão adaptada por Serranheira et al (2003), e o questionário Bipolar – QBP de alterações sistêmicas. Foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 16.0 for Windows para tabulação e análise dos dados. Os resultados obtidos demonstram que a amostra constituída de 69 professores da rede pública municipal de ensino teve como localidade predominante a zona urbana, com 65,22% dos professores. Quanto à lateralidade, houve uma predominância do hemicorpo direito, compreendendo de 92,75% dos professores. Foi verificada uma massa de peso corporal, onde 52,17% apresentam peso normal. O principal material utilizado para ministrar as aulas é o pincel, com 40,58% dos participantes. O período com maior execução de trabalho foi manhã, identificado por 46,38%dos professores. O valor máximo para quantidade de anos de atuação na profissão foi em uma média de 12,26 anos e a quantidade de horas semanais de 31,04%. Dentre distúrbios músculo-esqueléticos houve um maior acometimento na coluna cervical com 71,01%. Nos últimos sete dias, a região mais referida apresentando desconforto foi a coluna cervical, indicada por 49,28% dos professores. A região com maior desconforto, impedindo o trabalho foi a coluna lombar, em 21,74% dos professores. A parte mais referida pela presença de dor pela maioria dos docentes foi a coluna dorsal. A maioria, antes do período de trabalho, estão descansados, com uma boa concentração e a produtividade normal e tranquilos, havendo mudanças após algum período de trabalho. Conclui-se que dentre os sujeitos entrevistados, o índice de prevalência de Distúrbios Osteomusculares foi alto e ainda apresentaram uma em grande escala alterações de cansaço, concentração, nervosismo e produtividade. Achados que resultam da intensa jornada de trabalho do professor, incluindo todos os fatores: biomecânicos, psicoemocionais, ambientais, organizacionais e individuais. Autor(s) Monnalisa Lima Peixoto Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2012 Palavra Chave DORT. Saúde do trabalhador. Professor. Curso FISIOTERAPIA |