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Qualidade de vida das mulheres na menopausa (E1512) | Rosana Cristina de Souza e Silva Bezerra | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida das mulheres na menopausa (E1512)
Resumo
A Qualidade de Vida (QV) se define como a percepção da pessoa sobre a posição na vida e a
menopausa, que influencia o estado emocional da mulher, prejudicando suas atividades
diárias. A menopausa é a fase que corresponde ao último ciclo menstrual, e ocorrem várias
modificações no organismo da mulher nesse período, interferindo na QV. O estudo tem como
objetivo geral conhecer a QV das mulheres no período da menopausa. Trata-se de uma
pesquisa de natureza descritiva, com abordagem quantitativa, realizada na Estratégia Saúde da
Família Maria Pedrina, localizado no bairro Salesianos no município de Juazeiro do NorteCeará no período de outubro de 2019. Participaram 30 mulheres entre 48 a 50 anos
menopausadas conforme os critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Optou-se como
instrumento de coleta de dados um questionário WHOQOL-BREF, constituída de 26
perguntas, onde foram analisados os domínios: físico, psicológico, de relações sociais e meio
ambiente, tomando como referência as duas últimas semanas vividas pelas participantes sendo
classificadas em uma escala percentual de 0 a 100. Os dados foram tabulados pelo programa
Microsoft Office Excel 2016, posteriormente analisados e interpretados através de gráficos e
quadros, e confrontados com pesquisas de cunho científico.A pesquisa obedeceu os preceitos
da resolução do Conselho Nacional de Saúde N° 466 de dezembro de 2012.Como resultado
observou-se que 47% das participantes tem 47 anos de idade, 60% são casadas, 83% católicas
e 43% possuem o ensino fundamental incompleto. Ao analisar o domínio Físico observou-se
que 70% das mulheres relatam que a dor, não as impede de realizar atividades de vida
diária(AVD). 80% das entrevistadas referiram que o tratamento médico se faz pouco
necessário, 54% possuem muita energia para realizar suas AVD. Em relação a locomoção
67% são capazes de se locomover bem, 47% afirma que a qualidade do sono não é nem
satisfatório e nem insatisfatório, 50% das participantes estão satisfeitas com sua capacidade
funcional e 37% estão satisfeitas com as atividades laborais. No domínio psicológico, 34%
responderam que aproveitam a vida; 70% que tem bastante sentido à vida e 50% tem a
capacidade de concentração ótima. Em relação a sua aparência física 50,0% aceitam
muito, 40% estão satisfeitas consigo mesmo e 43% nunca apresentaram sentimentos
negativos. No domínio das relações sociais, observa-se que 46% das mulheres estão
satisfeitas quanto as relações pessoais, sexuais 33% e 50% estão satisfeito com o apoio dos
amigos. O percentual dos domínios foi 69,40% para o físico, 67,50% psicológico, 50,28%
relações sociais e 56,67 ambiental, totalizando uma média geral de 62,88 satisfatória QV. É
preciso investir mais em programas na atenção em saúde para esse público, tendo uma
visão holísticas para um acompanhamento, abordando todos os aspectos que promova
uma qualidade vida melhor. Autor(s) Rosana Cristina de Souza e Silva Bezerra Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Menopausa. Qualidade de vida. Promoção à saúde. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Qualidade de vida de diabéticos praticantes de exercícios físicos aeróbicos da cidade de Crato - CE (E.F27) | Hugo Cesar Carvalho Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de diabéticos praticantes de exercícios físicos aeróbicos da cidade de Crato - CE (E.F27)
Resumo
Atualmente, a Diabetes Mellitus é uma das doenças que causa mais mortes em todo o mundo, cujos sintomas comprometem por completo a qualidade de vida das pessoas. Um dos tratamentos que ultimamente vem sendo bastante estudado com o objetivo de amenizar estes sintomas é a inclusão de exercícios físicos nas rotinas de vida dos diabéticos. Observando esses fatos, o presente estudo teve como objetivo analisar o nível de qualidade de vida de pessoas diagnosticadas com Diabetes Mellitus, que praticam exercícios físicos aeróbicos regularmente no Projeto Saúde, Bombeiros e Sociedade, realizado pelo 5º GB do Corpo de Bombeiros da cidade de Crato-CE. Foi realizado um estudo transversal de natureza descritiva, com abordagem quantitativa. A amostra foi constituída por 21 pessoas de ambos os sexos, com faixa etária entre 51 e 81 anos. Para a obtenção dos dados foi utilizado como base o questionário WHOQOL - Abreviado, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde, no qual foram feitas algumas alterações para melhor atender os objetivos do estudo. Os resultados foram organizados e tabulados pelo programa Microsoft Office Excel 2007 e as análises estatísticas foram elaboradas através do programa Statistical Package for Science (SPSS) versão 16.0 for Windows. Através dos resultados, observou-se que a prática de exercícios físicos aeróbicos por pessoas diabéticas tem melhorado significativamente a qualidade de vida, principalmente sobre os aspectos físicos e sociais. Autor(s) Hugo Cesar Carvalho Bezerra Orientador(s) Roberta Lice de Queiroz Araújo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Diabetes Mellitus. Qualidade de vida. Exercícios físicos. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de enfermeiros intensivistas: uma revisão narrativa (PÓS158) | Rayane Moreria de Alencar | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Qualidade de vida de enfermeiros intensivistas: uma revisão narrativa (PÓS158)
Resumo
O trabalho ocupa um espaço de destaque quando se discute Qualidade de Vida
(QV), de modo que o mesmo exerce influência direta sobre as condições de vida dos
sujeitos que se encontram dentro das instituições, podendo este gerar repercussões
positivas ou negativas. A atividade laboral praticada pelos enfermeiros que atuam
em unidades críticas tende a ser exaustiva e complexa, o que pode acarretar em
déficits na qualidade de vida dos mesmos. Desta forma objetiva-se analisar na
literatura aspectos relacionados à qualidade de vida dos enfermeiros que atuam em
Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTIa). O presente estudo conteve como
traçado metodológico, quanto ao procedimento como sendo bibliográfica, de
abordagem qualitativa e objetivo descritivo. O trabalho em terapia intensiva acaba
por interferir na saúde física e mental do profissional, que diversas vezes desenvolve
patologias decorrentes da atividade laboral, patologias estas que impactam
diretamente de forma negativa sobre a QV destes profissionais, desta forma
percebe-se o quanto a atividade laboral é relevante e está intrinsecamente ligada a
QV do profissional. Conclui-se que os enfermeiros que atuam em UTIa se encontram
insatisfeitos com o suporte oferecido pelas instituições e as condições de trabalho,
de modo que esta insatisfação gera um déficit significativo na QV. Autor(s) Rayane Moreria de Alencar Orientador(s) Naftale Alves dos Santos Gadelha Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Saúde do trabalhador. Ambiente de trabalho. Qualidade de vida. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Qualidade de vida de idosas praticantes e não praticantes de atividade física na cidade de Milagres - Ceará (E.F427) | Douglas Rodrigues Barbosa | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de idosas praticantes e não praticantes de atividade física na cidade de Milagres - Ceará (E.F427)
Resumo
A qualidade de vida atualmente vem se apresentando na literatura de forma
bastante complexa, ou seja, nota-se uma abrangência satisfatória nas dimensões
biológica, psicológica e social do ser humano em todos os campos de atuação da
área da saúde. O objetivo proposto para esta investigação foi de avaliar a qualidade
de vida de idosas praticantes e não praticantes de atividade física na cidade de
Milagres, Ceará. O presente estudo foi parte de um levantamento de pesquisa
utilizando a abordagem quantitativa, por meio de uma pesquisa de campo com
delineamento de corte transversal, através do método descritivo-exploratório. A
amostra foi constituída de (n=40) idosas, escolhidas de forma aleatória, com média
de idade entre 65,2±3,6 anos, sendo que foram pesquisadas 20 idosas praticantes
de atividades física do programa Milagres em Movimento, Saúde em Ação,
desenvolvido pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família, e 20 não praticantes
mediante a aplicação do questionário nas praças da cidade. Para a avaliação da
qualidade de vida, foi utilizado o questionário WHOQOL-Bref, na versão em
português. A análise estatística foi feita por meio do programa SPSS versão 23,
utilizando recursos de estatística descritiva. Os resultados mostram que, ao
comparar os índices médios de todos os domínios do questionário, as idosas
praticantes de exercício físico obtiveram índices mais satisfatórios (3,7±0,4) quando
comparadas ao grupo não praticante (3,0±0,5). Conforme os dados referentes à
análise dos domínios e facetas do WHOQOL-Bref aplicado com idosas praticantes e
não praticante de atividade física da amostra, os resultados mostram que as idosas
praticantes e não praticantes obtiveram um valor percentual de 20,0% do nível de
satisfação com relação à qualidade de vida geral. Com base nos resultados obtidos,
pode-se observar que mulheres idosas praticantes de atividades físicas
apresentaram melhores resultados de qualidade de vida do que o grupo não
praticante em todos os domínios do WHOQOL-Bref. Conclui-se que as idosas
praticantes de atividade física apresentaram melhores índices de qualidade de vida
do que as idosas não praticantes, direcionando para o entendimento que esta
prática ajuda a promover maior prevenção das funções físicas, psicológicas e
sociais, o que leva a deduzir que a atividade física é um fator determinante da
melhor qualidade de vida dessas idosas. Autor(s) Douglas Rodrigues Barbosa Orientador(s) Lucielton Mascarenhas Martins Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Qualidade de vida. Idosa. Atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de idosos atendidos no Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) do município de Brejo Santo - CE (E.F377) | Larissa Vicente Furtado | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de idosos atendidos no Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) do município de Brejo Santo - CE (E.F377)
Resumo
A consolidação do envelhecimento saudável é tarefa árdua, que envolve a conquista
de qualidade de vida e o amplo acesso a serviços que possibilitem o enfrentamento
das questões do envelhecimento, com base no conhecimento disponível. Avaliar o
desenvolvimento da qualidade de vida desta classe tem suma importância em
relações científicas de conhecimentos, visto que, quanto maior o saber sobre as
alterações funcionais e de saúde dos idosos, maior e mais eficaz será a forma de
cuidados e atenção destinada a esta classe, pois os exercícios físicos são tidos como
formas saudáveis para a melhoria de vida do idoso de forma a ajudar nos efeitos do
envelhecimento corporal, comprometidos pela idade. Este estudo trata-se de uma
pesquisa transversal, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa, o qual teve
como objetivo descrever o nível de qualidade de vida de idosos atendidos no
Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) do município de Brejo Santo – CE, onde
foram avaliados 72 beneficiados do programa, sendo 17 do sexo masculino e 55 do
sexo feminino, participantes das oficinas de caminhada orientada, através do
questionário WHOQOL – ABREVIADO, proposto por Fleck em sua versão em
português. Com o presente estudo, pode-se concluir que os idosos atendidos nas
oficinas de caminhada orientada do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) da
cidade de Brejo Santo – CE tiveram sua qualidade de vida avaliada como muito boa –
37% –, e 21% indicam estar muito satisfeitos com a sua saúde. Vale salientar a
necessidade da contínua busca por idosos socialmente desfavorecidos da cidade de
Brejo Santo, e sua posterior inclusão nos grupos de convivência a fim de assegurar
uma maior equidade na adoção de hábitos favoráveis à saúde, como a prática de
exercícios físicos e participação em atividades de lazer. Este estudo abre um leque
para futuras pesquisas associadas à comparação dos efeitos dessas atividades de
esporte e lazer sobre o comportamento dos idosos, bem como a autopercepção da
saúde em diferentes faixas etárias.
Autor(s) Larissa Vicente Furtado Orientador(s) Marcos Antônio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Atividade física. Idosos. Qualidade de vida. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de idosos diabéticos e hipertensos praticantes e não praticantes de atividade física da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F345) | Márcia Raquel Ferreira Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de idosos diabéticos e hipertensos praticantes e não praticantes de atividade física da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F345)
Resumo
O envelhecimento é um processo natural que todo ser humano passa, e ao longo da vida o corpo sofre alterações fisiológicas e morfológicas, das quais podem deixar o idoso suscetível ao desenvolvimento de patologias como diabetes e hipertensão, principalmente em indivíduos que não praticam nenhum exercício físico. Tendo e vista isso, o objetivo da presente pesquisa foi verificar a qualidade de vida em idosos diabéticos e hipertensos praticantes e não praticantes de atividade física. A amostra do estudo foi de 80 idosos com média de idade de 68,3 + 5,7 anos, de ambos os sexos. A amostra foi dividida em dois grupos, GA (n=35) e o GNA (n=45). Os instrumentos utilizados foram o IPAQ para verificar o nível de atividade física e o SF-36 para verificar a qualidade de vida. O grupo de idosas praticantes de exercício físico apresentou as melhores médias em todos os domínios e QV geral em relação ao grupo de idosas não praticantes de exercício físico. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que mulheres idosas praticantes de exercício físico apresentaram melhores resultados de QV do que o grupo não praticante em todos os domínios do SF-36. Autor(s) Márcia Raquel Ferreira Silva Orientador(s) Hudday Mendes da Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Envelhecimento. Qualidade de vida. Patologias. Exercício físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida de idosos diabéticos em uma unidade básica de saúde da família, em Juazeiro do Norte-CE (E1348) | Amanda Falcão Lustosa | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida de idosos diabéticos em uma unidade básica de saúde da família, em Juazeiro do Norte-CE (E1348)
Resumo
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônico-degenerativa que se manifestam no idoso,
exigindo cuidados contínuos de fármacos, podendo causar prejuízos à capacidade funcional,
autonomia e qualidade de vida. Um dos aspectos relevantes para o tratamento do DM é o auto
cuidado, pois beneficia o estado de saúde dos idosos diabéticos, evitando complicações. O
objetivo geral desse estudo foi de conhecer a qualidade de vida de idosos diabéticos em uma
unidade básica de saúde da família, em Juazeiro do Norte-CE, e os objetivos específicos
foram traçar o perfil sociodemográfico e clínico dos participantes do estudo, identificar os
fatores e patologias associadas à qualidade de vida dos idosos diabéticos e verificar a
qualidade de vida dos diabéticos através do instrumento WHOQOL-bref. Trata-se de uma
pesquisa quantitativa, sendo realizado em uma unidade básica de saúde da família, em
Juazeiro do Norte-CE. A coleta dos foi realizada no mês de abril de 2018. A população foi
constituída por 60 idosos cadastrados e atendidos na unidade de saúde, sendo a amostra de 30
participantes apos adotados os critérios de inclusão: possuir idade igual ou maior de 60 anos,
ambos os sexos, ter DM tipo 2, residir na área de abrangência e, responder ao formulário, de
modo espontâneo, participar da pesquisa, assinando o termo de consentimento livre
esclarecido e o termo de consentimento pós-esclarecido. Os critérios de exclusão foram
aqueles que possuíam idade abaixo de 60 anos, não ter DM tipo 2, não residir na área de
abrangência e não estar no momento da coleta. Utilizou-se para coleta de dados um roteiro de
formulário. A apresentação dos dados foi através de tabela e gráficos, utilizando o programa
microsoft office excel 2010 e analisar de acordo com a literatura pertinente. A pesquisa
obedeceu a Resolução nº 466/2012. De acordo com os resultados obtidos, em relação ao perfil
sociodemográfico, 60% (n=18) eram do sexo feminino, 83,3% (n=25) possuíam ensino
fundamental incompleto e 63,4% (n=19) casados. Em relação à existência de fatores e
patologias associadas, 66,6% (n=20) possuíam hipertensão arterial sistêmica. No que diz
respeito à qualidade de vida dos diabéticos através do instrumento WHOQOL-bref, percebeu-se que 17 participantes apresentaram uma boa qualidade de vida em sua rotina diária, 14
apresentaram satisfação com sua saúde, 13 afirmaram ter suficiência na realização das
atividades diárias, 19 apontaram possuir percepção acerca de relacionamentos interpessoais e
21 apresentaram presença de sentimentos negativos. Portanto, conclui- se que é importante
que seja considerada a qualidade de vida em um conceito multidimensional, no atendimento
aos diabéticos, em especial aos idosos Autor(s) Amanda Falcão Lustosa Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Diabetes mellitus. Idoso. Qualidade de vida. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida de idosos hipertensos atendidos em uma unidade de saúde de um município do interior cearense (E1339) | Rute Alves da Silva Oliveira | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida de idosos hipertensos atendidos em uma unidade de saúde de um município do interior cearense (E1339)
Resumo
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial caracterizada pelo aumento
dos níveis pressóricos, sendo a principal causa de morbimortalidade dos indivíduos. Observouse que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) teve sua prevalência aumentada,
favorecendo um aumento significativo de complicações cardiovasculares, ressaltando-se a
população idosa. Sabendo das inúmeras repercussões que a HAS tem sob a vida dos seus
portadores, e tendo em vista o contexto da doença na população idosa, é importante que se
avalie a qualidade de vida dos idosos que possuem essa patologia. O objetivo geral desta
pesquisa foi conhecer a qualidade de vida de idosos hipertensos atendidos em uma unidade de
saúde de um município do interior cearense, e os objetivos específicos são: traçar o perfil
sociodemográfico e econômico dos participantes do estudo, identificar os fatores associados à
qualidade de vida dos idosos hipertensos e caracterizar as respostas em cada faceta dos
domínios do questionário WHOQOL-bref. Trata-se de um estudo quantitativo, realizada na
unidade de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF 59), em Juazeiro do Norte - CE. A coleta
dos dados ocorreu no mês de abril de 2018. A amostra foi constituída por 20 idosos,
obedecendo a critérios de inclusão, sendo eles: ser hipertenso, possuir idade igual ou superior
a 60 anos, estar cadastrado e acompanhado na unidade de saúde, ser alfabetizado e aceitar
participar espontaneamente da pesquisa assinando o termo de consentimento livre e esclarecido
e o termo de consentimento pós-esclarecido. Foram excluídos da pesquisa todos aqueles que
tiverem idade abaixo de 60 anos, não estar cadastrado e nem acompanhado na unidade de saúde.
Utilizou-se para coleta de dados um roteiro de questionário e o instrumento abreviado de
avaliação da qualidade de vida WHOQOL-bref. Após a coleta, os dados foram agrupados e
distribuído em forma de tabelas e gráficos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, com número do Parecer 2.580.889.
De acordo com os resultados, observou-se que em relação ao perfil sociodemográfico e
econômico, 12 (60%) estão compreendidos entre 60 a 70 anos de idade, 13 (65%) são do sexo
masculino, 12 (60%) possuem cor parda, 20 (100%) tem ensino fundamental incompleto, 10
(50%) são casados e 19 (95%) tem renda de até um salário mínimo. No que se refere à existência
de fatores de risco, 6 (30%) possuem diabetes mellitus, 5 (25%) são fumantes, 4 (20%)
sedentários e 1 (5%) obesos. Quanto à avaliação da qualidade de vida dos idosos através da
aplicação do instrumento WHOQOL-bref, verificou-se nos quatros domínios os resultados:
físico 8,8 (30%), psicológico 12,4 (52,7%), relações sociais 13,4 (58,8%) e meio ambiente 9,8
(36,3%). No que se diz respeito à Qualidade de Vida Geral (QVG), 11,1 (44,4%) dos
participantes apresentam uma qualidade de vida média. Conclui-se que faz-se necessário a
implementação de programas voltados para essa população, ações que envolvam os indivíduos
de forma holística, mudanças nos hábitos de vida, orientações de prevenção e promoção da
saúde, contribuindo para a preservação da qualidade de vida dos idosos Autor(s) Rute Alves da Silva Oliveira Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Qualidade de vida. Idoso. Hipertensão arterial. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida de motoristas de ônibus de linha urbana com lombalgia crônica inespecífica na cidade de Juazeiro do Norte - CE (F760) | Ana Lúcia Bezerra Maia | FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida de motoristas de ônibus de linha urbana com lombalgia crônica inespecífica na cidade de Juazeiro do Norte - CE (F760)
Resumo
A lombalgia inespecífica e de caráter multifatorial sem causa aparente atinge
uma parte considerável da população ativa sendo caracterizada pela
inexistência de alteração estrutural, com presença de um desarranjo na carga
funcional dificultando a realização de tarefas diárias. Já a lombalgia ocupacional
está relacionada com atividades laborais dos indivíduos, um dos grandes
motivos de incapacidade de trabalhadores com menos de 45 anos. Estudos
comprovam que as doenças musculoesqueléticas e seus agravos afetam
diretamente a qualidade de vida dos trabalhadores. O objetivo do estudo foi
analisar a qualidade de vida dos motoristas de ônibus de linha urbana com
lombalgia crônica inespecífica na cidade de Juazeiro do Norte, CE. Trata-se de
um estudo transversal, exploratório, descritivo com abordagem quantitativa,
através da aplicação do questionário SF-36 (The Medical Outcomes Study 36-
item Short-Form Health Survey),que foi desenvolvido na empresa Via Metro,
com 12 participantes com faixa etária de 30 a 45 anos, sexo masculino, com
média de 7,5 anos na profissão de motorista de transporte coletivo que estavam
de acordo com os critérios inclusão, onde os dados foram analisados
estatisticamente através do programa SPSS-Statiscal Package for the Social
Sciences, versão 23.0, e apresentados em forma de gráficos e tabelas. Ao
analisar os dados coletados na pesquisa, os participantes apresentaram uma
redução nas horas de sono, não realizam atividades físicas regularmente o que
pode ser considerado um agravo para o surgimento da lombalgia, como também
foi mostrado presença de fadiga, cansaço psicológico e estresse. Pode-se
concluir que há uma necessidade de implantação de programas de promoção e
prevenção de saúde para motoristas, pois devido as longas jornadas de trabalho
e a manutenção na mesma postura por diversas horas ocasiona um estresse
físico e psicológico, interferindo assim diretamente na qualidade de vida dessa
população. Autor(s) Ana Lúcia Bezerra Maia Orientador(s) Rebeka Boaventura Guimarães Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Dor lombar. Qualidade de vida.Trabalhadores. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Qualidade de vida de mulheres climatéricas atendidas em uma unidade básica de saúde da cidade de Moreilândia- PE (F651) | Acaz Petrus Soares | FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida de mulheres climatéricas atendidas em uma unidade básica de saúde da cidade de Moreilândia- PE (F651)
Resumo
Definir qualidade de vida, na maioria das vezes é pensado em primeiro lugar descrever características e condições relacionadas à saúde, podendo ser ela definida, de uma forma global, salientando a satisfação geral com a vida, ou pode ser fragmentada em componentes, que indicariam uma aproximação do conceito geral. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida de mulheres climatéricas atendidas em uma Unidade Básica De Saúde da cidade de Moreilândia - PE .A população foi composta por 51 mulheres com idades na média do climatério, (45 – 59) anos. Foram utilizados neste estudo com instrumentos, o MEDICAL OUTCOMES STUDY 36 (SF-36) - ITEM SHORT FORM SURVEY, e o índice de Kupperman. Com base na amostra, o estudo permite concluir que os resultados encontrados para o SF - 36 o maior escore foi encontrado nos aspectos sociais seguido por estado geral da saúde, limitação por aspectos físicos, dor, saúde mental, capacidade funcional e limitações por aspectos emocionais. Os resultados encontrados para a qualidade de vida foram semelhantes a outros estudos. Quanto ao índice de Kupperman foi encontrada sintomatologia de predominância leve, seguida por sintomatologia moderada e por fim sintomatologia acentuada. Não sentindo fogachos diariamente, com predominância de idade entre os 40 a 45 anos, sentindo fogachos de 2 a 3 vezes com o segundo maior percentual, seguido por raramente sente os fogachos e sentindo de 2 a 3 vezes com o menor percentual do estudo. Autor(s) Acaz Petrus Soares Orientador(s) Ana Georgia Amaro Alencar Bezerra Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Qualidade de vida. Climatério. Mulheres. Curso FISIOTERAPIA |