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Qualidade de vida dos funcionários de uma empresa metalúrgica de Crato- CE (F582) | Brenda Braz Oliveira | FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida dos funcionários de uma empresa metalúrgica de Crato- CE (F582)
Resumo
A Qualidade de Vida é um dos fatores que influenciam a saúde do individuo, por estar relacionada a vários aspectos, com o físico, social e mental. Especificamente a saúde dos metalúrgicos, vem sendo acometida devido a vários fatores de riscos, tais como as doenças ocupacionais, como as LER/Dort, bem como aspectos como stress, depressão, do qual estão interligados com as exigências do mercado de trabalho e as relações interpessoais. O objetivo do trabalho é analisar a qualidade de vida dos funcionários de uma empresa metalúrgica situada na cidade de Crato CE. Trata-se de um estudo do tipo transversal e descritiva, com a análise quantitativa, onde foi aplicado o questionário Short-form Health Survey (sf-36) na versão português, para avaliar a Qualidade de Vida desses metalúrgicos. Os resultados obtidos, demonstram que entre os 8 domínios avaliados, os mais prejudicados foram: vitalidade (com escore médio de 52), estado geral de saúde (com escore maior de 59,25) e saúde mental com escore médio de 64,8. Constatouse que de modo geral, observamos resultados considerados ruins em alguns domínios do SF-36, evidenciando a Vitalidade e o Estado Geral de Saúde. A literatura mostrou que o modelo de trabalho e as relações sociais (incluindo a hierarquia trabalhista) podem interferir na percepção do estado de saúde e na energia que o trabalhador emprega na sua profissão. Autor(s) Brenda Braz Oliveira Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Saúde do trabalhador. Metalúrgicos. Qualidade de vida. Curso FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida dos hipertensos idosos: aplicação do mini questionário Minichal (E1165) | Izabela Mateus Barros | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos hipertensos idosos: aplicação do mini questionário Minichal (E1165)
Resumo
A hipertensão arterial sistêmica é um estado clínico multifatorial definida por níveis
superiores e mantidos de pressão arterial PA: ≥ 140×90 mmHg, considerado um primordial
fator de risco para doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. É apresentada como
uma doença de alta prevalência na população brasileira adulta, caracterizando assim um
considerável problema de saúde pública. O estudo tem como objetivo geral avaliarqualidade
de vida dos hipertensos na unidade básica de saúde da família através no mini questionário de
qualidade de vida Minichal. E os específicos traçar o perfil sociodemografico dos
participantes do estudo, verificar os hipertensos de acordo com seus hábitos de vida,
caracterizar as respostas em cada dimensão do mini questionário de qualidade de vida
Minichal. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. Foi realizado na
Unidade Básica de Saúde da Família no município de Juazeiro do Norte, no período de
fevereiro a março de 2016. Os sujeitos da pesquisa foram 30 hipertensos idosos cadastrados
na unidade básica de saúde da família. Na amostra foram usados os critérios de inclusão,
sendo homens e mulheres com idade a partir de 60 anos, ter diagnostico clínico de HAS, estar
em condições de responder, residir na área de abrangência, estar em acompanhamento ativo e
consentir em participar da pesquisa assinando o termo de Consentimento Livre e Esclarecido
e Termo de Consentimento Pós – Esclarecido, foram excluídos da pesquisa os que não
obedeceram aos critérios de inclusão. O instrumento da coleta foi um formulário e um
questionário. Na análise e interpretação dos resultados foi utilizado o programa word e excel
2010, para fazer gráficos e tabelas. A pesquisa obedeceu a resolução 466/12 e foi submetido à
análise e aguarda aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Dr.
Leão Sampaio. De acordo com os resultados observou-se que, houve prevalência maior nos
idosos do sexo masculino, representando 68% do total da amostra, com idades entre 60 a 69
anos, 76,6%. Em relação ao estado civil, 46,6% dos idosos eram casados, 63,3% possuíam
ensino médio incompleto e 76,6% do total da população, possuíam renda por meio da
aposentadoria. Para determinar as questões relacionadas aos hábitos de vida, os participantes
da pesquisa foram questionados quanto a prática de atividade física, tabagismo e uso de
bebida alcoólica, onde verificou-se que, 56,6% não praticavam atividade física, 83,3%
declararam não ser fumantes e quase a totalidade da amostra, 96,6%, não consumiam nenhum
tipo de bebida alcoólica. Analisando a qualidade de vida da população em estudo, em relação
ao estado mental, através do mini questionáriominichal, pode-se afirmar que, a população
estudada apresenta uma boa qualidade de vida. De uma maneira geral, não foi observado
diferenças significativas nos domínios analisados. Dessa forma, conclui-se que, que a
população estudada apresenta uma boa qualidade de vida. Porém, cabe aqui destacar que, os
estudos relacionados à dimensão de cada categoria do mini questionáriominichal, ainda são
relativamente escassos, o que dificultou assim, uma investigação mais detalhada sobre o tema. Autor(s) Izabela Mateus Barros Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Hipertensão arterial. Idoso. Qualidade de vida. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos idosos atendidos em uma Unidade Básica de Saúde da Família, em Barbalha-CE (E1237) | Maria Laíde Gomes de Sousa | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos idosos atendidos em uma Unidade Básica de Saúde da Família, em Barbalha-CE (E1237)
Resumo
O conceito de qualidade de vida está relacionado à autoestima e ao bem estar pessoal,
compreendendo uma série de aspectos. Ao longo do envelhecimento, podem surgir alguns
fatores que interferem na qualidade de vida dos idosos, fazendo-se necessária uma avaliação.
O objetivo geral deste estudo foi conhecer a qualidade de vida de idosos atendidos em uma
unidade básica de saúde da família, na cidade de Barbalha-CE. Para o alcance deste objetivo,
foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: traçar o perfil sociodemográfico e
econômico dos participantes do estudo; identificar os fatores de risco e as doenças existentes
associadas à qualidade de vida dos idosos; caracterizar as respostas em cada faceta do
questionário WHOQOL-OLD. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem
quantitativa, o qual foi realizado na estratégia saúde da família 14, em Barbalha-CE. A coleta
ocorreu no mês de fevereiro de 2017. A amostra foi constituída por 30 idosos após adotados
os critérios de inclusão e exclusão. Utilizou como coleta de dados um formulário
sociodemográfico e o questionário WHOQOL. Após a coleta, os dados foram organizados por
meio de tabelas e gráficos, sendo analisados por estatística simples. A pesquisa respeitou a Resolução
Nº 466/12. De acordo com os resultados, observou-se em relação a faixa etária que 17 (57%) estão
compreendidos na faixa etária de 60 a 70 anos, 21 (70%) eram do sexo feminino, 21(70%)
casados, 18 (60%) possuíam ensino fundamental incompleto, 27(90%) tinham religião
católica, 25 (83%) vivem da aposentadoria, 28 (93%) têm renda de até 1 salário mínimo e 21
(70%) moram em casa própria. No que se refere à existência de fatores de risco, 23 (77%)
afirmaram não fazer uso de bebida alcoólica e 25 (83%) referiram não serem fumantes. Com
relação à realização de atividade física, 20 (77%) dos idosos afirmaram não serem praticantes.
Quanto aos problemas de saúde, 26 (87%) dos participantes afirmaram ter alguma doença.
Verificaram-se quanto aos problemas de saúde, que 16 (54%) eram portadores de Hipertensão
Arterial Sistêmica (HAS) e 10 (33%) possuíam diabetes mellitus. Quanto à avaliação da
qualidade de vida dos idosos através da aplicação do questionário de WHOQOL, verificaramse nas seis facetas os seguintes resultados: 15,9 (74,3%) quanto ao Funcionamento do
Sensório (FS), 11,9 (49,3%) da Autonomia (AUT), 15 (68,7%) das Atividades Passadas,
Presentes e Futuras (PPF), 14,4 (65%) da Participação Social (PSO), 14,9 (68,1%) na Morte e
Morrer (MEM), e na última faceta, 14 (62,5%) da Intimidade (INT). No que diz respeito à
Qualidade de Vida Geral (QVG), 14,3 (64,6%) dos idosos apresentaram uma qualidade de
vida considerada alta. Contudo, conclui-se que este fato não exclui a necessidade de medidas
estratégicas que objetivem e possibilitem a melhoria da qualidade de vida desses idosos. É
fundamental, que os profissionais de saúde realizem atividades educativas, orientando sobre
as ações de prevenção e promoção da saúde, contribuindo para a preservação da qualidade de
vida. Autor(s) Maria Laíde Gomes de Sousa Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Qualidade de vida. Idoso. Unidade Básica de Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos idosos dentro das instituições de longa permanência: uma análise do asilo nossa senhora das dores Juazeiro do Norte- Ce (S1386) | Shakira Abreu da Silva | SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos idosos dentro das instituições de longa permanência: uma análise do asilo nossa senhora das dores Juazeiro do Norte- Ce (S1386)
Resumo
Na mesma proporção que o número de idosos aumenta no Brasil, cresce a busca por asilos e
fica em evidência que o nosso país não está pronto estruturalmente para acolher essa
população. Desta forma a institucionalização dessas pessoas podem acarretar uma série de
resultados, que podem vir a ser positivos e negativos. Mediante ao citado, a presente pesquisa
tem como objetivo: avaliar a qualidade de vida dos idosos residentes em asilos. Desta
maneira; a pesquisa contextualiza a respeito da forma que o aumento da perspectiva de vida
reflete na sociedade atual, sobre o processo de institucionalização, a qualidade de vida nesses
ambientes no âmbito nacional e como a atuação do Serviço Social nesse contexto pode
contribuir para melhorar a vida dessas pessoas. Assim, tornou-se por suporte para formulação
da dita, a pesquisa qualitativa, através de um cunho bibliográfico e descritivo, utilizado como
instrumento o grupo focal, realizado no dia 15 de maio de 2019 com exatamente 9 perguntas
semiestruturadas feitas com 11 idosos do asilo Nossa Senhora das Dores na cidade de
Juazeiro do Norte - CE. Diante da avaliação dos dados coletados, alcançamos temas ligados a
sentimentos desarmonizados de abandono, revolta, ingratidão e satisfação de moradia na
instituição, que mostraram que se torna necessário mudanças na qualidade de vida dessas,
quais tornem a vivência dos idosos mais felizes. Autor(s) Shakira Abreu da Silva Orientador(s) Jamille de Lima Vieira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Idoso. Instituição. Asilo Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Qualidade de vida dos idosos portadores de hipertensão arterial assistidos em uma equipe de estratégias de saúde da família do município de Tauá-CE (E385) | Anatália Loiola de Oliveira | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos idosos portadores de hipertensão arterial assistidos em uma equipe de estratégias de saúde da família do município de Tauá-CE (E385)
Resumo
Uma das fases gloriosas que compõem a vida de um ser vivo, é a velhice. Metaforicamente,
pode-se dizer que é o leito final de um rio em que por décadas as águas percorreram. A
Organização Mundial da Saúde (OMS) considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais. No
Brasil, este conceito também é válido, tal como definido pelo marco legal da Política
Nacional do Idoso e pelo Estatuto do Idoso. Com o aumento da expectativa de vida em todo o
mundo observou-se uma maior incidência e prevalência de certas doenças, particularmente as
doenças cardiovasculares. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) conhecida popularmente
como “pressão alta” é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno e é
caracterizada pelo aumento da pressão arterial. Perante esses fatos importa, pois, desenvolver
meios para melhor atender às dificuldades do crescente grupo de idosos. Qualidade de vida
(QV) é uma noção eminentemente humana, estando aproximada ao grau de satisfação
encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. O
objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida dos idosos com hipertensão arterial
assistido no programa de saúde família do município de Tauá – CE. O presente estudo é de
abordagem quantitativa e de caráter descritivo. A pesquisa foi desenvolvida em uma unidade
básica de saúde da família do município de Tauá – Ceará. A coleta de dados foi realizada no
segundo semestre de 2011, durante os meses de agosto e setembro. A amostra em estudo
compreendeu os idosos hipertensos que são assistidos em uma das unidades de Estratégia de
Saúde da Família do município de Tauá-Ce. O instrumento de coleta de dados utilizado foi
um formulário contendo perguntas fechadas abrangendo os dados sócios demográficos e
econômicos, hábitos de vida, co-morbidades e uso de medicamentos. A análise dos dados foi
realizada através das informações obtidas a partir das variáveis estabelecidas pelo estudo e
definidas pelos objetivos específicos desse projeto. Os resultados explicitaram que a
Hipertensão Arterial tem maior incidência em idosos com idade variando entre 60 e 69 anos
(63%), tendo maior prevalência aqueles que não praticam atividade física (sedentários 56%),
tabagistas (fumantes 9%) e portadores de alguma doença crônica que não a hipertensão
arterial (comorbidades 40%). Nesta mesma ótica de análise, idosos hipertensos que usavam
regularmente medicamento anti-hipertensivo (100%) obtiveram maiores escores quanto à
capacidade funcional e estada de saúde geral e vitalidade. Os valores encontrados para cada
domínio do SF-36.foram: Capacidade Funcional (méd. 24,2; mín.11; Max. 30), Aspectos
Físicos (méd.6,69; mín.4; Max. 8), Dor(méd.9,3; mín.4; Max.11), Aspectos Gerais de
saúde(méd.16,55; mín.9,4; Max.21,1), Vitalidade(méd.18,54; mín.6; Max.21), Aspectos
7
Emocionais(méd.4,99; mín.3; Max.6), Aspectos Sociais(méd.8,53; mín.3; Max.10), Saúde
Mental(méd.24,31; mín.9; Max.30). Na análise dos diferentes domínios da escala de
qualidade de vida, o maior comprometimento ocorreu nos “aspectos gerais de saúde”, “saúde
mental” e “aspectos sociais”, considerando-se as médias inferiores a 60 pontos. Os demais
domínios, entretanto, apresentam valores ou qualidade de vida comprometida entre 66,3 e
76,3 índices também considerados baixos. Dessa forma, verificam-se o comprometimento em
todos os domínios da escala SF-36, já que a melhor qualidade de vida deveria ser 100 pontos,
sugerindo que a hipertensão, por sua cronicidade, pode levar ao comprometimento da
qualidade de vida do indivíduo. Este estudo vem contribuir o enriquecimento dos atuais dados
estatísticos sobre a forma de vida de idosos hipertensos, especialmente os residentes no
município de Tauá-Ce. Autor(s) Anatália Loiola de Oliveira Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Hipertensão Arterial. Idosos. Unidade de Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS: um estudo do grupo de convivência do Centro de Referência do Idoso (CRI) na cidade de Juazeiro do Norte-CE (S1445) | Sheyla Bezerra Soares | SERVIÇO SOCIAL |
QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS: um estudo do grupo de convivência do Centro de Referência do Idoso (CRI) na cidade de Juazeiro do Norte-CE (S1445)
Resumo
Este estudo tem como objetivo analisar a importância do Centro de Referência do Idoso (CRI)
para o grupo de idosos na perspectiva da melhoria na qualidade de vida. Considerando que a
política de assistência social vem intervindo diante do envelhecimento populacional no país,
uma vez que este segmento tem enfrentado sérios problemas e a falta de qualidade de vida é
um deles. O CRI é um local onde ações de convivência e de informação acerca de direitos que
são implantadas, principalmente para os idosos. A metodologia utilizada nesta pesquisa
contempla uma revisão bibliográfica com a reunião de ideias de vários autores e ainda uma
pesquisa amostral com idosos participantes do grupo de convivência do CRI no bairro
Franciscano na cidade de Juazeiro do Norte-CE. O estudo é de natureza descritiva com
abordagem qualitativa. Na coleta de dados foram considerando que a população corresponde a
100 idosos. Foi utilizado como amostra de 56% com aplicação de 56 roteiro de entrevistas. O
resultado geral com o estudo foi o que já se esperava uma vez que a participação dos idosos nos
grupos ocorrem de forma voluntária, ou seja, é o próprio idoso que busca sua inserção, ou seja,
foram unânimes em afirmar que suas vidas mudaram consideravelmente após essa participação.
Outro ponto que se destaca nos resultados diz respeito ao tempo de frequência, a maioria 54%
estão a três a oito anos, isso comprova que quando conhecem as atividades desenvolvidas não
cogitam mais sair, ou seja, percebe-se que a cada dia estão mais firmes. Autor(s) Sheyla Bezerra Soares Orientador(s) Jamille de Lima Vieira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Política de Assistência.Idosos.Qualidade de Vida Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Qualidade de vida dos jovens engajados no projeto primeiro passo de Juazeiro do Norte- CE (S282) | Alessia Cheilla Francelino Ribeiro | SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos jovens engajados no projeto primeiro passo de Juazeiro do Norte- CE (S282)
Resumo
Analisar as diferenças na vida dos jovens após a sua entrada no Projeto Primeiro Passo de Juazeiro do Norte- CE, relacionando com a qualidade de vida, onde a entrada no mundo do trabalho causa mudanças significativas e positivas, tornando os jovens e adolescentes, sujeitos de direitos, além de se tornarem indivíduos sociabilizados.Relatar as características do Projeto e como funciona. A sociabilidade é causadora da inclusão do Ser Social na sociedade, onde o mesmo é capaz de se tornar agente de mudanças positivas no contexto em que se encontram, além de serem capazes de se diferenciar dos demais seres não apenas pela capacidade de raciocinar, mas também por se relacionar com a natureza e modificá- la. A entrada dos jovens e adolescentes no mundo do trabalho é de extrema importância para os eu desenvolvimento social. Autor(s) Alessia Cheilla Francelino Ribeiro Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Jovens. Trabalho. Qualidade de vida. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica (E1140) | Raquel Oliveira Rocha | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica (E1140)
Resumo
A Doença Renal Crônica (DRC), é definida como o desenvolvimento de lesão renal ou quando
há uma redução da sua função durante três meses ou mais, independente do diagnóstico. Essa
patologia pode levar a perda progressiva e irreversível da função renal. É considerada como um
grave problema de saúde pública a nível mundial. A perda da função renal e o tratamento da
doença repercutem com diversas mudanças na vida dos portadores de Doença Renal Crônica,
podendo afetar a sua qualidade de vida. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo
principal: avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores de Doenças Renais Crônicos
assistidos no município de Barbalha – Ceará. O estudo é de cunho descritivo, exploratório e
com abordagem qualitativa. Foi realizado na Unidade CLINIRIM, situada em Barbalha- Ceará,
a coleta de dados foi realizada no período de agosto a setembro de 2015. Os sujeitos da pesquisa
compreenderam-se de 12 pacientes, selecionados mediante os critérios de inclusão e de
exclusão. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada, contendo
questões abertas. Após a coleta, os dados foram transcritos, analisados por meio de categorias
temáticas. Nesse estudo foi assegurado o cumprimento das normas para pesquisa com seres
humanos presente na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil. Quanto ao
perfil sócio demográfico dos sujeitos, houve predominância de participantes com idade entre
37 e 45 anos, e a profissão predominante foi a agricultura. Quanto a descoberta da doença, a
maioria relatou sintomas que são provenientes da própria patologia que o levaram ao médico e
por fim ao diagnóstico. Quando interrogados sobre os conceitos relacionadas à qualidade de
vida (QV), apenas quatro pacientes referiram que a está diretamente relacionada com o bemestar e a saúde do indivíduo. Quando questionados se tinham qualidade de vida, todos os
participantes, responderam que desfrutam de uma boa qualidade de vida, embora enfrentem
dificuldades que surgem com a constatação da DRC. Em relação aos sinais e sintomas
apresentados pelos portadores de DRC, observou-se que a maioria dos participantes sente dores
musculares, cãibras, fraqueza muscular, diminuição da ingestão de líquido, diminuição da
ingestão alimentar e incapacidade de trabalhar. Quanto aos fatores, problemas ou doenças, que
poderiam ter desenvolvido, ou contribuído para o aparecimento da DRC, a maioria dos
participantes respondeu que acreditava ter sido as patologias cardíacas já existentes, e o diabetes
mellitus que causaram a doença. Quanto as condições adversas ao tratamento, a maioria dos
participantes referiu que os efeitos colaterais do tratamento e o translado até a unidade de
tratamento, são as principais dificuldades enfrentadas por eles. É fundamental que se
implemente ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, e que sejam efetivas para
melhoria da qualidade de vida dos pacientes Renais Crônicos. Autor(s) Raquel Oliveira Rocha Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2015 Palavra Chave IRC. Qualidade de vida. Hemodiálise. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doenças renais crônicas na cidade do Crato (E640) | Luis Haldo Domingo | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doenças renais crônicas na cidade do Crato (E640)
Resumo
A doença renal crônica é caracteriza como um problema de saúde publica apresentando
um elevado numero de clientes em todo mundo, considerando os aspectos, físicos,
psicológicos, social, ambiental dos clientes e familiares. O objetivo do estudo foi
conhecer a qualidade de vida dos pacientes portadores de doenças renais crônicas na
cidade do Crato e mostrou vários aspectos relevantes. Trata-se de uma pesquisa tipo
descritiva e exploratória com abordagem quantitativa. Desenvolvida no período de
Agosto a Setembro de 2011, a pesquisa contou com clientes portadores da patologia que
se dispusera a participar. Os dados foram coletados através da aplicação de um
questionário semi estruturado denominado (WHOQOL/breve), após autorização previa
da UNIRIM e conforme resolução 196/96 e termo de consentimento livre esclarecido
dos sujeitos participantes. Os dados da pesquisa permitiram conhecer o perfil sócio
demográfico e econômico dos pacientes portadores da doença renal crônica que
realizam como tratamento a hemodiálise, evidenciado com relação à faixa etária a
maioria se encontravam com idade entre 30 e 59 anos, solteiros 52%, 50% eram do sexo
masculino e 50% do sexo feminino, aposentado 80%. Sobre as principais causas
evidenciou-se de acordo com relatos, a maioria referiu à hipertensão. Frente à qualidade
de vida e sua saúde a maioria demonstra-se que estão satisfeitos ou muito satisfeitos
mesmos estando submetidos a um tratamento que causa tantas limitações. Portanto
foram estudados 100 (cem) pacientes 50% masculino e 50% femininos, com idades
menor de 16 até 29 anos 9%, e maiores de 60 a 84 anos 41%. Em relação a sua
distribuição acerca da qualidade de vida e sua satisfação com a saúde: Boa ou muito
bom 58%. No quesito satisfação com a saúde: 65% esta muito satisfeito com relação à
moradia, 26% com relação lazer, enquanto que 55% em relação ao acesso a saúde. Em
relação ao dominio Ambiental; ao transporte 50% esta satisfeito com o meio de
transporte, 46% com suas condições financeiras. Em relação aos aspectos físicos; 37%
capaz de realizar AVD, 47% de locomoção. Com relação ao sono e repouso 44% esta
satisfeito. Ao dominio Social a cerca da sexualidade 70% esta satisfeito, conforme
aspectos psicológicos com relação aos sentimentos negativos 46% muito
freqüentemente ao dominio social conforme pacientes renais 28% satisfeito, aos
aspectos psicológicos 68%. Muito satisfeito relação à condição de moradia 65% muito
satisfeito, 24% satisfeito, 7% nem insatisfeito/nem satisfeito, 4% insatisfeito. No acesso
a saúde: 55% estão satisfeito e 9% insatisfeito. Em relação aos domínios. Autor(s) Luis Haldo Domingo Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Qualidade de vida. Hemodiálise. Doenças renais crônicas. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise (S982) | Bruna Filgueira Siqueira | SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise (S982)
Resumo
Este estudo propõe identificar, descrever, informar e compreender os indicadores de qualidade de vida (QV) dos portadores de insuficiência renal crônica (IRC). Para isso avaliou os impactos da Insuficiência Renal Crônica (IRC) e do tratamento da hemodiálise sobre a Qualidade de Vida de seus portadores a partir das questões sociais, psicológicas, física e geral. A insuficiência renal crônica é definida como uma síndrome metabólica que ocasiona a perda lenta, progressiva e irreversível da função renal. A insuficiência renal crônica acaba comprometendo mais intensamente a qualidade de vida do que outras doenças crônicas. Autor(s) Bruna Filgueira Siqueira Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Insuficiência renal crônica. Qualidade de vida. Curso SERVIÇO SOCIAL |