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Amamentação na prematuridade: um desafio para mães de prematuros hospitalizados (E932) | Andréa Cansanção de Lucena Pinheiro | ENFERMAGEM |
Amamentação na prematuridade: um desafio para mães de prematuros hospitalizados (E932)
Resumo
O nascimento de um bebê prematuro e a sua hospitalização em uma UTIN necessitam de
atenção especial e cuidados diferenciados. O estado clínico do prematuro, muitas vezes,
impõe uma condição que impede a mãe de amamentá-lo diretamente no seio, provocando
sentimentos conflitantes. O estudo individualizou-se em uma abordagem qualitativa, de
natureza exploratória e descritiva, com o principal objetivo de analisar o processo de
aleitamento materno em prematuros hospitalizados na UTIN do Hospital e Maternidade São
Lucas-HMSL, no município de Juazeiro do Norte-CE. Os dados foram coletados no segundo
semestre de 2012, compreendendo os meses de setembro e outubro. Para a coleta de dados foi
utilizada uma entrevista semiestruturada, pois esta promoveu obter os objetivos propostos.
Participaram do estudo 10 mulheres que possuíam seu RN hospitalizado na UTIN e que
aceitaram participar da pesquisa. Os dados obtidos foram organizados e analisados utilizando
a análise do discurso. Após as análises evidenciou-se que as mães compreendiam idades entre
15 e 30 anos, possuíam baixo nível educacional, e a maioria era casada. A maior parte delas
era multípara e afirmaram não ter planejado a gravidez. Todas realizaram pelo menos três
consultas de pré-natal, embora a maioria absoluta relatasse não ter recebido orientações sobre
a importância da amamentação durante a gestação. Destacaram a ordenha mamária como o
maior desafio para a manutenção da lactação, referindo ser uma prática dolorosa.
Vivenciavam esta experiência pela primeira vez, onde sentimentos conflitantes estavam
aflorados, embora estivessem confiantes e com expectativas positivas na recuperação do seu
filho. Mães de recém-nascidos internados em UTIN enfrentam grande impacto emocional,
necessitando de humanização e de uma equipe atualizada sobre o assunto. Autor(s) Andréa Cansanção de Lucena Pinheiro Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Aleitamento materno. Prematuridade. UTIN. Curso ENFERMAGEM |
Amelogênese imperfeita: características clínicas e estudo de consanguinidade (O123) | Eliana Leonardo dos Santos | ODONTOLOGIA |
Amelogênese imperfeita: características clínicas e estudo de consanguinidade (O123)
Resumo
Amelogênese imperfeita representa um complexo grupo de doenças hereditárias caracterizada pela má formação do esmalte dentário em quantidade e/ou qualidade. Tal condição tem sido associada à expressão de diversos genes relacionados aos processos de mineralização. A amelogênese imperfeita afeta o esmalte dentário em diferentes intensidades, podendo ser classificada em três tipos: hipoplásico, hipomaturado e hipocalficado. O objetivo do presente estudo foi descrever e apresentar uma família com vários membros afetados pela amelogênese imperfeita. Do total de 39 membros de uma mesma família, 28 consanguíneos, a amelogênese imperfeita foi detectada em 20 pessoas. As características clínicas comuns a todos os indivíduos afetados foram: amelogênese tipo hipomaturado, dentes de coloração amarela/marrom e desgaste das superfícies oclusal ou incisal. Radiograficamente, alguns indivíduos apresentaram áreas radiopacos no interior da câmara pulpar, sugerindo calcificações pulpares. A partir dos dados apresentados pode-se concluir que a amelogênese imperfeita, na família estudada, apresenta um caráter genético dominante. Entretanto, mais estudos são necessários afim de identificar e mapear os possíveis genes envolvidos na amelogênese imperfeita desta família, bem como, investigar a associação desta condição com outros distúrbios sistêmicos. Autor(s) Eliana Leonardo dos Santos Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Amelogênese imperfeita. Esmalte dentário. Nefrocalcinose. Curso ODONTOLOGIA |
Amelogênese imperfeita: características clínicas e estudo de consanguinidade (O124) | Ana Cláudia do Nascimento | ODONTOLOGIA |
Amelogênese imperfeita: características clínicas e estudo de consanguinidade (O124)
Resumo
Amelogênese imperfeita representa um complexo grupo de doenças hereditárias caracterizada pela má formação do esmalte dentário em quantidade e/ou qualidade. Tal condição tem sido associada à expressão de diversos genes relacionados aos processos de mineralização. A amelogênese imperfeita afeta o esmalte dentário em diferentes intensidades, podendo ser classificada em três tipos: hipoplásico, hipomaturado e hipocalficado. O objetivo do presente estudo foi descrever e apresentar uma família com vários membros afetados pela amelogênese imperfeita. Do total de 39 membros de uma mesma família, 28 consanguíneos, a amelogênese imperfeita foi detectada em 20 pessoas. As características clínicas comuns a todos os indivíduos afetados foram: amelogênese tipo hipomaturado, dentes de coloração amarela/marrom e desgaste das superfícies oclusal ou incisal. Radiograficamente, alguns indivíduos apresentaram áreas radiopacos no interior da câmara pulpar, sugerindo calcificações pulpares. A partir dos dados apresentados pode-se concluir que a amelogênese imperfeita, na família estudada, apresenta um caráter genético dominante. Entretanto, mais estudos são necessários afim de identificar e mapear os possíveis genes envolvidos na amelogênese imperfeita desta família, bem como, investigar a associação desta condição com outros distúrbios sistêmicos. Autor(s) Ana Cláudia do Nascimento Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Amelogênese imperfeita. Esmalte dentário. Nefrocalcinose. Curso ODONTOLOGIA |
Amor e loucura: fragmentos de um caso de histeria (P783) | Victor Renan Peixoto de Alencar | PSICOLOGIA |
Amor e loucura: fragmentos de um caso de histeria (P783)
Resumo
Este trabalho consiste em um estudo de caso com base na psicanálise freudolacaniana e em comentadores desta teoria que vêem o amor como fundamental para
a constituição do sujeito. A partir deste pressuposto, inicia-se uma longa discussão
sobre a relação do sujeito com os objetos que ocupam o lugar de amor. Após o
Complexo de Édipo, o resultado deste processo encaminha o sujeito na sua busca
por objetos substitutivos, e na tentativa de tamponar a falta estrutural do sujeito,
pode dirigir-lhe a diversas saídas como forma de suplência desta angústia, advinda
de não conseguir encontrar o objeto que possa torná-lo pleno. No caso das
mulheres, estas se deparam com algo além da ordem anatômica do corpo, pois a
resolução edipiana se dá através de uma inserção não completamente dita de forma
fálica, mas sim implicada em uma situação de ser “não-toda” inserida no campo da
linguagem, ou seja, não se pode definir de onde se origina o seu gozo, e muito
menos, o que isto pode ocasionar em suas relações futuras. Assim nos deparamos
com uma incessante busca por satisfações substitutivas, e acreditam que o amor
possa ser a saída para o ser completo. Ao se deparar com o que não se pode
completar a sua existência, a mulher pode bordear a loucura, no real. Gerando
assim uma série de sintomas e discussões posteriores. Autor(s) Victor Renan Peixoto de Alencar Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Amor. Loucura. Histeria. Feminilidade. Curso PSICOLOGIA |
Amor e separação na contemporaneidade (P944) | Vinicius Olinda da Silva | PSICOLOGIA |
Amor e separação na contemporaneidade (P944)
Resumo
A temática sobre o relacionamento, bem como a separação amorosa, promove grandes
discussões na contemporaneidade, tendo em vista o aumento significativo de tais dissoluções.
Os relacionamentos amorosos ao longo do tempo sofreram grandes mudanças sociais,
culturais e históricas, estando cada vez mais pautados na abreviação, fragilidade e
descartabilidade. Através de uma pesquisa bibliográfica, construída a partir de autores que
têm analisado o amor e a separação na contemporaneidade, constata a inauguração de novas
configurações de vínculos afetivos, que oferecem condições frágeis para a durabilidade dos
relacionamentos, reforçadas pelo individualismo, consumismo e capitalismo. Evidencia
também o medo, solidão e insegurança que reforçam tanto a liquidez dos relacionamentos,
como também, a separação amorosa, vista pela psicanálise como importante para a
constituição do ser. Finalmente, conclui que o amor romântico ainda é idealizado e presente
nos laços sociais, quando o sujeito coloca no outro a responsabilidade e expectativa da sua
própria felicidade e completude. Autor(s) Vinicius Olinda da Silva Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Amor. Separação. Liquidez. Contemporaneidade. Curso PSICOLOGIA |
Amor no tea: o desafio da sexualidade enfrentado por adultos com diagnóstico de autismo (P1646) | Aline Joyce Batista Brandão | PSICOLOGIA |
Amor no tea: o desafio da sexualidade enfrentado por adultos com diagnóstico de autismo (P1646)
Resumo
O presente estudo discute sobre o desafio da sexualidade vivenciado por pessoas com TEA
na fase adulta, a fim de compreender as experiências da sexualidade vivenciadas. Para
tanto, foi necessário identificar fatores psicossociais que influenciam os desafios
vivenciados da pessoa com autismo, analisar com base na literatura a vivência da
sexualidade do adulto com TEA e verificar as contribuições da psicologia no campo
científico sobre a sexualidade do adulto com TEA. Realizou-se, então, uma pesquisa de
natureza básica, a partir da revisão de literatura, com coleta de dados realizada através das
seguintes bases de dados: Google Acadêmico, Scielo, Pepsic. O procedimento de análise
dos dados se deu por estudos nos últimos 20 anos. Diante disso, verificou-se que os
principais desafios da sexualidade do adulto com autismo estão principalmente nas
dimensões sociais e culturais, sendo escassas as oportunidades de inclusão nos espaços
restando-lhes espaço limitado de convívio com seus familiares e fenômenos com a
descaracterização e autorrepressão que são frequentes na e reforçam a discriminação e
estigma. Foi possível concluir que ainda são escassos estudos sobre a área, sendo
necessário realizar a construção de mais pesquisas que tenham como foco a fase adulta de
pessoas com autismo e a sua sexualidade. Autor(s) Aline Joyce Batista Brandão Orientador(s) Marcos Teles do Nascimento Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Autismo adulto. Sexualidade no TEA. Educação sexual no Autismo. Autismo. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Amor para que(m)? Relações contemporâneas para além da monogamia (P1219) | Clara Oliveira Brito Peixoto | PSICOLOGIA |
Amor para que(m)? Relações contemporâneas para além da monogamia (P1219)
Resumo
Considerando que as vivências amorosas se constituem como grande parte de demandas clínicas
e psicológicas, aqui serão exploradas novas configurações de amor dentro de uma perspectiva
libertária que contribua para a construção de um amor expansivo e para o processo de
crescimento psicológico do indivíduo. Utilizando como referência as contribuições de Carl
Rogers para a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), acredita-se no potencial para mudança
de cada indivíduo e na tendência ao crescimento, o presente trabalho pretende investigar se os
modelos amorosos não monogâmicos se constituem em experiências de efetivação da liberdade,
compreendendo o processo histórico e formador da monogamia, mostrando desde a inexplorada
ideia do casal monogâmico, a instalação do patriarcado, até as novas formas de se relacionar
amorosamente na contemporaneidade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter
qualitativa, onde serão utilizados materiais acerca do tema encontrados nas bases de dados
Scientific Library Online (SciELO), Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC) e Google
Acadêmico, através dos descritores estabelecidos. Observou-se através do contexto histórico e
cultural da monogamia, que esta se constrói através de estruturas e instituições sociais que
implicam nas relações conjugais e na maneira como vivenciamos o amor. Existindo, ainda, uma
grande dificuldade em definir ou descrever todas as formas de amar da atualidade já que cada
indivíduo possui uma maneira diferente de amar e de se relacionar. Frente as possibilidades de
pesquisas que podem ser desenvolvidas ao considerar o amor enquanto uma construção social
sujeita a transformações, principalmente na modernidade, tem-se o modelo patriarcal como
limitante das possibilidades de serem elaboradas, desenvolvidas e aplicadas novas
configurações de amor. Tornando-se relevante, ainda, observar os contextos sociopolíticos e
econômicos em que estão inseridos os indivíduos. Autor(s) Clara Oliveira Brito Peixoto Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Monogamia. Amor. Relações. Abordagem centrada na pessoa. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Amor para que(m)? Principais fatores para a permanência de mulheres em relações amorosas abusivas (P1443) | Maria Eduarda Cândido de Lima Pinheiro | PSICOLOGIA |
Amor para que(m)? Principais fatores para a permanência de mulheres em relações amorosas abusivas (P1443)
Resumo
Nota-se que as relações abusivas são perpassadas por diversos tipos de violência, sendo essa
violência efetivada comumente pelo parceiro, caracterizando um fenômeno frequente nos
diferentes grupos sociais. O presente estudo busca compreender quais os principais fatores
dentro de uma relação abusiva, sustentam a continuidade dessa relação. Trata-se de uma
pesquisa de cunho bibliográfico, com caráter sistemático e abordagem qualitativa na qual foram
pesquisados artigos nas bases internacionais SAGE, American Psychological Association
(APA) e Scientific Electronic Libry Online (Scielo) através dos descritores “intimate partner
violence”, “abusive relationship”, “domestic violence” e “leaving”, publicadas nos últimos
vinte anos, que corroboram com a temática estudada. Os dados foram interpretados através de
uma análise de conteúdo, onde a partir desta foram criadas categorias que demonstram que as
diferentes formas de violência e a cultura machista e patriarcal em que se vive atualmente
caracterizam-se como os principais fatores para a permanência de mulheres em relações
amorosas abusivas. Autor(s) Maria Eduarda Cândido de Lima Pinheiro Orientador(s) Jéssica Queiroga de Oliveira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência contra a mulher. Relações abusivas. Motivação para deixar o relacionamento. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Amor/dependência afetiva- em uma revisão bibliográfica (P93) | Rita de Kácia Parente Alves | PSICOLOGIA |
Amor/dependência afetiva- em uma revisão bibliográfica (P93)
Resumo
Há poucas definições apropriadas no que se refere ao amor. O presente artigo propõe falar sobre os tipos de amor, porém cada um possui a sua verdadeira forma de amar. Pretendeu-se expor sobre a dependência afetiva que é considerada um vício, onde o sujeito se anula e dedica sua vida a pessoa amada, provocando sofrimento, ansiedade, e baixa auto-estima. Investigando quais os fatores que levam uma pessoa a se tornar um dependente afetivo, embasado na teoria do apego, tomando como foco a relação na primeira infância com os genitores e como o vínculo mal formado levaria o sujeito a uma futura relação disfuncional, bem como aborda questões relacionadas à vida afetiva, enfatizando a sua importância para a formação psicológica do ser humano de maneira geral, assim como descreve as semelhanças e diferenças entre o lado emocional de homens e mulheres. O amor com dependência gera dificuldades no relacionamento, levando a pessoa a sérios prejuízos na sua vida amorosa e social. Em suma, foi possível verificar nessa revisão bibliográfica que os casais confundem constantemente os dois tipos de amor e que o apego ansioso-ambivalente é o mais propicio a gerar na vida adulta essa dependência emocional, visto que as experiências na infância é o que causaria esse sofrimento, fazendo com que a relação se torne conflituosa. Autor(s) Rita de Kácia Parente Alves Orientador(s) Roberta Lice Queiroz de Araújo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Amor. Apego. Emoção. Dependência afetiva. Curso PSICOLOGIA |
Amostragem da utilização do sistema Kanban no setor de produção de uma indústria de calçados na região do cariri (A18) | Regina Célia Barbalho | ADMINISTRAÇÃO |
Amostragem da utilização do sistema Kanban no setor de produção de uma indústria de calçados na região do cariri (A18)
Resumo
A relevância da economia faz com que as empresas busquem sistemas de
melhorias contínuas, visando melhorar a administração e seus recursos. As
empresas a cada dia estão buscando melhorias eficazes; isso vem acontecendo
pela necessidade que as empresas têm de diminuir os desperdícios encontrados.
Esse trabalho visa mostrar a utilização do método Kanban orientado para a produção enxuta. Este recurso será
utilizado para programar a produção e atingir os objetivos do “Just-In-Time”. O Kanban é uma excelente ferramenta para reduzir os estoques e
organizar o sistema de produção. O Kanban surgiu no Japão, em meados da década de 70, e o seu
desenvolvimento é creditado a Toyota Motor Company, a qual buscava um sistema de administração que pudesse
coordenar a produção de veículos com a demanda específica de diferentes
modelagens e cores, e com o mínimo de atraso. Segundo Taiichi Ohio,
ex-vice-Presidente da Toyota, o sistema de produção em massa era eficiente na
redução de custo unitário de produtos manufaturados, porém, a seu ver, o
sistema estava mal equipado para os períodos de baixo crescimento. Na década de
70, sua teoria diz que tudo que existir além da quantidade mínima necessária de
materiais, peças, equipamentos e operários, para se fazer um determinado
produto, é considerado “perda”. O Kanban é considerado um dos instrumentos básicos e essenciais
para a implantação do sistema “Just-In-Time”, que é uma técnica ou um conjunto de técnicas de
administração de produção, sendo considerado como uma completa “filosofia” pelo
qual inclui aspectos de administração de material, gestão da qualidade, arranjo
físico, projeto do produto, organização do trabalho e gestão de recursos humanos. Autor(s) Regina Célia Barbalho Orientador(s) Cicera Daniela Soares Bezerra Ano de Publicação 2007 Palavra Chave Kanban. Produção enxuta. Just-In-Time. Qualidade. Curso ADMINISTRAÇÃO |