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Avaliação da saúde bucal as gestantes: uma revisão narrativa (O1390) | Francisco Welington de Araújo Lima; Maria Gabrielly Silveira Brito | ODONTOLOGIA |
Avaliação da saúde bucal as gestantes: uma revisão narrativa (O1390)
Resumo
A gestação é um momento singular na vida da mulher, no qual acontecem diversas
alterações tanto fisiológicas quanto psíquicas. Em se tratando da saúde bucal é muito comum
que as mesmas que seja negligenciado o pré-natal odontológico o qual assume grande
importância para a mamãe e para o bebê atuando na prevenção, saúde e evitando o
aparecimento de possíveis doenças, que podem trazer consequências graves como por
exemplo o parto prematuro, ou o bebê nascer com baixo peso, associando aos fatores
predisponentes que são as doenças periodontais. O presente trabalho objetiva ou revisar a
literatura sobre os aspectos gerais relacionados à saúde bucal das gestantes, visando
compreender como a equipe multiprofissional ligada à gestante, pode influenciar na oferta,
procura e adesão a esse cuidado; bem como o grau de conhecimento de gestantes quanto à
prevenção, consequências e oportunidade de tratamento. A busca bibliográfica foi realizada
através das bases de dados pubmed, scielo, e lilacs para a busca de artigos científicos. Embora
seja um assunto muito relevante, parte da população desconhece informações importantes
sobre o pré-natal odontológico e este trabalho traz informações necessárias para estudantes e
pacientes. Autor(s) Francisco Welington de Araújo Lima; Maria Gabrielly Silveira Brito Orientador(s) Isabela Barbosa de Matos Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Doenças periodontais. Gestação. Pré-natal. Parto prematuro. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação da saúde bucal em 8 comunidades ribeirinhas - Pará, Brasil (O191) | Anthony Brian Azevedo Bezerra | ODONTOLOGIA |
Avaliação da saúde bucal em 8 comunidades ribeirinhas - Pará, Brasil (O191)
Resumo
As comunidades ribeirinhas, distantes de centros urbanos, apresentam dados divergentes quanto à saúde bucal se comparados ao centros urbanos de referência. Este estudo teve como objetivo conhecer a saúde bucal de crianças/adolescentes de 0 a 15 anos em oito comunidades ribeirinhas do Pará, localizadas as margens do rio Maró, afluente do rio Arapiuns, PA. Foi realizado uma visita a cada comunidade, com duração de três dias cada visita, sendo no primeiro dia realizado um levantamento epidemiológico em relação à cárie dentária, necessidades de tratamento (critérios da OMS). No segundo e terceiro dias foram realizadas atividades educativas, preventivas, além de tratamentos odontológicos nesta população. Foram examinadas 416 crianças/adolescentes na faixa etária de 0 a 15 anos, sendo 183 de 0 a 6 anos e 234 de 7 a 15 anos, sendo 196 do sexo feminino e 218 do sexo masculino. O ceod médio para a idade de 5 anos foi de 5,3 (± 4,5) e o CPOD aos 12 anos foi de 4,0 (± 3,1). Entre as necessidades de tratamentos mais prevalentes tem se os casos de restauração de 1 ou 2 faces e extrações em ambas faixas etárias. Observou-se que esta população está sob-risco de cárie dentária, seja pela falta de instrução quanto à higiene bucal e pela dificuldade de acesso à assistência prestada pelo serviço de saúde da região. Para um melhor planejamento de ofertas de serviços e medidas de promoção de saúde nessas comunidades, faz-se necessário conhecer a saúde bucal dos ribeirinhos. Autor(s) Anthony Brian Azevedo Bezerra Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Saúde bucal. Educação em odontologia. Cárie dentária. Epidemiologia. Acesso aos serviços de saúde. População indígena. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação da saúde mental dos idosos em um hospital municipal da região do Cariri (E204) | Dayana Ferreira Silva Lins | ENFERMAGEM |
Avaliação da saúde mental dos idosos em um hospital municipal da região do Cariri (E204)
Resumo
A depressão é uma doença que atinge o emocional das pessoas, deixando-as com sentimento
de grande tristeza. Essa doença vem tomando grandes proporções na população idosa,
tornando-se a principal responsável pela maioria das incapacidades e suicídios na terceira
idade. O presente estudo objetivou avaliar a saúde mental dos idosos. Foi realizado uma
pesquisa quantitativa nos meses de março e abril de 2010, com idosos hospitalizados
independente da causa de internação, com idade igual ou acima de 60 anos. A amostra foi
composta por 17 idosos, que responderam a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavaje,
versão simplificada com 15 perguntas. Na analise de dados foi identificado depressão em 10
idosos. Houve predominância da doença no sexo feminino 60%. Dos idosos com depressão
verificou-se que 70% apresentou depressão leve, 30% depressão moderada, não sendo
identificado casos de depressão grave. Logo se faz necessário a implementação nos setores de
saúde, de medida para o diagnostico e tratamento da depressão, a fim de melhorar a qualidade
de vida dos idosos depressivos. Autor(s) Dayana Ferreira Silva Lins Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Idosos. Hospitalizados. Depressão. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação da saúde mental na atenção básica: olhar do profissional enfermeiro (E496) | Edilene de Lima Ferreira | ENFERMAGEM |
Avaliação da saúde mental na atenção básica: olhar do profissional enfermeiro (E496)
Resumo
A saúde mental na atenção básica nos últimos tempos, tem
recebido melhorias significativas no tocante ao atendimento. Este estudo
objetivou avaliar o conhecimento do enfermeiro a respeito do atendimento ao
doente mental na Atenção Básica em Juazeiro do Norte-CE. Para tanto, contou-se
com a colaboração de 8 (oito) enfermeiros que trabalham na atenção básica à
saúde, mais precisamente na Estratégia de Saúde da Família de Juazeiro do
Norte-CE, no período compreendido entre março e abril de 2013. Trata-se de uma
pesquisa de cunho qualitativo. Os profissionais que livremente decidiram
colaborar com o estudo, responderam a uma entrevista semiestruturada com
perguntas subjetivas previamente elaboradas de acordo com os objetivos deste
estudo, composto por oito fatores: experiência de trabalho neste serviço,
atribuição da permanência do usuário na área de abrangência, articulações
existentes entre as ações desenvolvidas por esta equipe e os demais serviços,
crise psiquiátrica no cotidiano, conhecimentos básicos acerca dos problemas de
saúde mental, educação permanente desenvolvida, dificuldades e facilidades ao
usuário, atividades desenvolvidas para o usuário de saúde mental. No geral, as
maiorias dos enfermeiros relatam que não possuem nenhuma capacitação para lidar
com usuários do serviço que sofrem de transtornos mentais, dizem ter pouca
vivência com esses usuários porque a maioria dessas consultas é destinada para
o médico, quando os profissionais enfermeiros têm contato com esses pacientes
eles realizam encaminhamento para instituição especializada. Conclui-se que é
necessário preparar o profissional da enfermagem para lidar com estas
situações, para que o mesmo possa dividir a responsabilidade com o médico, além
de poder orientar os familiares para o convívio, esperando assim a melhor
resposta à intervenção farmacológica. Autor(s) Edilene de Lima Ferreira Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Saúde mental. Atenção básica. Instituição especializada. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação da sensibilidade e medo de cair em indivíduos após acidente vascular cerebral atendidos em uma clinica escola de fisioterapia (F471) | Antonio Wagner Brito de Aquino | FISIOTERAPIA |
Avaliação da sensibilidade e medo de cair em indivíduos após acidente vascular cerebral atendidos em uma clinica escola de fisioterapia (F471)
Resumo
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) mais de 15 milhões de pessoas são acometidas por Acidente Vascular Cerebral (AVC) por ano no mundo, e aproximadamente cinco milhões de pessoas morrem e a mesma proporção permanece com sequelas físicas e funcionais permanentes. Um problema que pode afetar os indivíduos pós-AVC são episódios de quedas que pode ser considerada um tipo de acidente doméstico inesperado não intencional. O objetivo deste trabalho é avaliar a sensibilidade e medo de cair em indivíduos após acidente vascular cerebral. Métodologia: Trata-se de um estudo do tipo descritivo transversal de abordagem quantitativa, os instrumentos utilizados foram: um questionário sócio-epidemiológico elaborado pelo pesquisador da presente pesquisa, o mini exame do estado mental (MEEM), a avaliação sensorial de Nottingham (ASN) e o Falls Efficacy Scale–International FES-I-BRASIL. Todo procedimento de pesquisa durava em média 20 minutos para cada paciente. Resultados: foram encontradas alterações na sensibilidade, principalmente proprioceptivas e alta preocupação com a ocorrência de quedas após o AVC. Conclusão: o presente estudo indicou uma grande incidência de déficit proprioceptivo e alta preocupação com a ocorrência de quedas nos indivíduos pós-AVC, podendo estes fatores estarem ligados a ocorrência de quedas nessa população. Autor(s) Antonio Wagner Brito de Aquino Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Acidente vascular cerebral. Quedas. Sensibilidade. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Avaliação da soropositividade do VDRL em gestantes em uma maternidade da cidade de Juazeiro do Norte - CE (B564) | Roberta Maria de Meneses Costa | BIOMEDICINA |
Avaliação da soropositividade do VDRL em gestantes em uma maternidade da cidade de Juazeiro do Norte - CE (B564)
Resumo
O objetivo desse estudo foi avaliar a soropositividade do VDRL em gestantes de uma
maternidade na cidade de Juazeiro do Norte- CE, entre os meses de agosto de 2017 a agosto
de 2018. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e transversal de caráter quantitativo.
A pesquisa foi realizada em uma maternidade do município de Juazeiro do Norte – CE. Foram
avaliadas um total de 4.096 gestantes, observando-se que a média de gestantes atendidas no
período de 13 meses foi de 316 por mês. Os dados mostraram uma taxa de incidência de
2,03% no período de 13 meses, foram observados também que 31,33% das gestantes estavam
entre a faixa etária de 21 a 26 anos, sendo que 39,76% possuíam ensino fundamental
incompleto e somente 1,20 % possuía ensino superior completo, visto que 87,95% dos casos
apresentaram-se reagente no terceiro trimestre, as titulação que obtiveram maior prevalência
foram 1:2 e 1:32. Destaca-se de modo geral que devem ocorrer melhorias na promoção da
educação em saúde, visto que a maioria das gestantes acometidas são jovens e de baixa
escolaridade. Autor(s) Roberta Maria de Meneses Costa Orientador(s) Francisco Yhan Pinto Bezerra Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Gestantes. Sífilis. VDRL. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da toxicidade in vitro e potencial antioxidante de um polissacarídeo sulfatado extraído da alga Pterocladiella beachiea (B603) | Lavile Lerrison Lima Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação da toxicidade in vitro e potencial antioxidante de um polissacarídeo sulfatado extraído da alga Pterocladiella beachiea (B603)
Resumo
O presente trabalho avaliou a toxicidade e a atividade antioxidante de um polissacarídeo
extraído da espécie de alga Pterocladiella beachiae , esta é uma macroalga vermelha marinha,
pertencente ao reino Plantae e filo Rhodophyta que contém polissacarídeos sulfatados (PS).
A estes P.S. já foram atribuídas atividades anticoagulante, anti-inflamatória e antibacteriana,
caracterizando potencial ativo aos P.S. A toxicidade foi avaliada através do bioensaio com
microcrustáceos de Artemia salina em que buscou-se a CL50, já a atividade antioxidante foi
testada através do método do sequestro do radical livre estável 2,2-difenil-1-picril-hidrazila
(DPPH), com análise estatística ANOVA pós-teste. Foi constatado que a CL50 do
polissacarídeo sulfatado foi de 23,15 µg/mL. Esse resultado foi considerado tóxico
(CL50<1000µg/mL) e corroborou com a literatura que relata baixas CL50 em algas vermelhas.
Houve atividade antioxidante em todas as concentrações testadas, sendo que IC50 foi de 7,79
µg/mL, o que divergiu da literatura que demostra valores de IC50 altos em PS extraído de algas . Nesse
sentido se fornece suporte para os demais estudos ainda em realização na espécie
Pterocladiella beachiae, auxiliando a traçar-se perfil farmacológico do polissacarídeo
sulfatado em estudo. Autor(s) Lavile Lerrison Lima Silva Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martín Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Algas. Antioxidante. Toxicidade. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da vulnerabilidade de mulheres soropositivas (HIV) ao papilomavírus humano (B656) | Helena Kelly Vieira Sobreira Camilo | BIOMEDICINA |
Avaliação da vulnerabilidade de mulheres soropositivas (HIV) ao papilomavírus humano (B656)
Resumo
O trabalho tem como objetivo a análise do histórico da carga viral das pacientes portadoras do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), assim como o seu conhecimento a respeito do exame de prevenção e da influência que a infecção pelo HIV tem sobre a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). A amostra foi composta por 38 mulheres portadoras do HIV que fazem o acompanhamento da sua carga viral em um laboratório de análises clínicas localizado em Juazeiro do Norte (CE). Para a obtenção dos resultados foi aplicado um questionário, que permitiu que fosse formado um perfil generalista da amostra a respeito da importância do exame de prevenção e da presença de possíveis fatores de risco, que em seguida foi comparado com o grau de oscilação da carga viral de cada paciente desde quando diagnosticada, permitindo a verificação da oscilação dos seus resultados de acordo com o tempo. Pôde-se observar que 44,5% das pacientes apresentou oscilação moderada e acentuada da carga viral, sendo esse um fator de risco para a instalação de infecções secundárias. Foi verificado também que a falta de adesão ao exame é causada preponderantemente pela demora na marcação do horário (34,2%), seguido da falta de interesse (18,5%). A necessidade de estudos que comprovem essa relação, além de campanhas que evidenciem a gravidade da coinfecção e a relevância dos procedimentos de profilaxia, tornou-se ainda mais evidente com os resultados da pesquisa, já que foi verificado que as pacientes portadoras do HIV são pouco adeptas à realização do exame de Papanicolau. Autor(s) Helena Kelly Vieira Sobreira Camilo Orientador(s) Allan Demétrius Leite de Oliveira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave HIV. Coinfecção. Exame de papanicolau. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação das ações de saúde bucal na primeira infância (O851) | Paloma Faustino da Silva | ODONTOLOGIA |
Avaliação das ações de saúde bucal na primeira infância (O851)
Resumo
Um grande desafio da saúde bucal no Brasil hodiernamente constitui-se em assegurar a
qualidade da atenção a crianças na primeira infância. Para tanto faz-se necessário a mudança
nos paradigmas assistenciais, que depende, principalmente, do contexto político no qual se está
inserido, da forma de organização do serviço e do grau de envolvimento da equipe. Nesse
contexto, observa-se a necessidade de realizar estudos que possibilitem avaliar as práticas dos
profissionais que atuam na atenção básica, que é tida como porta de entrada preferencial do
sistema de saúde, destacando as principais dificuldades vivenciadas e a realização de práticas
interdisciplinares. Realizou-se, então, uma pesquisa de delineamento transversal em uma
investigação descritiva com uma abordagem essencialmente qualitativa onde foram sujeitos da
pesquisa os profissionais de nível superior de saúde bucal que atuam nas equipes da estratégia
saúde da família do município de Juazeiro do Norte-CE. Os dados foram coletados por
questionário no período de agosto a setembro de 2019. Como resultado verificou-se
dificuldades no acesso à saúde bucal na primeira infância, que somada a fatores como
desinformação dos pais à respeito da higiene bucal e da dieta dos seus filhos, baixos níveis de
escolaridade e de renda, tem como consequência direta um alto índice de cárie nas crianças.
Destacaram-se ainda, problemas relacionados ao fornecimento insuficiente de insumos e
materiais, que atuam como fatores limitadores para uma atenção plena e resolutiva. No tocante
à promoção e educação em saúde, as ações foram interventivas; ações reabilitadoras foram
pontuais e não significativas. Concluiu-se que as práticas assistenciais de saúde bucal
implementadas não implicaram na efetivação do cuidado em saúde na primeira infância, sendo
necessário, o comprometimento dos vários atores envolvidos no processo, alicerçando tais
práticas em pilares como equidade, integralidade e participação social, produzindo autonomia
e ampliação do cuidado. Autor(s) Paloma Faustino da Silva Orientador(s) Vivianne Coelho Noronha Diógenes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Primeira infância. Promoção de saúde. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação das ações de saúde bucal na primeira infância (O852) | Emanuelle Chaves Alves de Sousa | ODONTOLOGIA |
Avaliação das ações de saúde bucal na primeira infância (O852)
Resumo
Um grande desafio da saúde bucal no Brasil hodiernamente constitui-se em assegurar a
qualidade da atenção a crianças na primeira infância. Para tanto faz-se necessário a mudança
nos paradigmas assistenciais, que depende, principalmente, do contexto político no qual se está
inserido, da forma de organização do serviço e do grau de envolvimento da equipe. Nesse
contexto, observa-se a necessidade de realizar estudos que possibilitem avaliar as práticas dos
profissionais que atuam na atenção básica, que é tida como porta de entrada preferencial do
sistema de saúde, destacando as principais dificuldades vivenciadas e a realização de práticas
interdisciplinares. Realizou-se, então, uma pesquisa de delineamento transversal em uma
investigação descritiva com uma abordagem essencialmente qualitativa onde foram sujeitos
da pesquisa os profissionais de nível superior de saúde bucal que atuam nas equipes da
estratégia saúde da família do município de Juazeiro do Norte-CE. Os dados foram coletados
por questionário no período de agosto a setembro de 2019. Como resultado verificou-se
dificuldades no acesso à saúde bucal na primeira infância, que somada a fatores como
desinformação dos pais à respeito da higiene bucal e da dieta dos seus filhos, baixos níveis de
escolaridade e de renda, tem como consequência direta um alto índice de cárie nas crianças.
Destacaram-se ainda, problemas relacionados ao fornecimento insuficiente de insumos e
materiais, que atuam como fatores limitadores para uma atenção plena e resolutiva. No
tocante à promoção e educação em saúde, as ações foram interventivas; ações reabilitadoras
foram pontuais e não significativas. Concluiu-se que as práticas assistenciais de saúde bucal
implementadas não implicaram na efetivação do cuidado em saúde na primeira infância,
sendo necessário, o comprometimento dos vários atores envolvidos no processo, alicerçando
tais práticas em pilares como equidade, integralidade e participação social, produzindo
autonomia e ampliação do cuidado. Autor(s) Emanuelle Chaves Alves de Sousa Orientador(s) Vivianne Coelho Noronha Diógenes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Primeira infância. Promoção de saúde. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |