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Avaliação in sílico do câncer de colo de útero causado por HPV e sua interação com a proteína P53 (B880) | Vitor Lucas Araújo Cavalcante Martins | BIOMEDICINA |
Avaliação in sílico do câncer de colo de útero causado por HPV e sua interação com a proteína P53 (B880)
Resumo
O objetivo do presente trabalho é descrever em nível molecular a interação da proteína P53 e
E6 viral com a carcinogênese causada pelo PapilomaVírus Humano no câncer de colo de útero
através de métodos de docking molecular, assim havendo uma elucidação do mecanismo
fisiopatológico da interação. A metodologia empregada é a avaliação in sílico proteína-proteína.
Foi utilizado o Protein Data Bank (PDB) para o download das estruturas cristalizadas, com a
designação de 5AOL referente a proteína P53 com 3-bromo-5-(trifluorometil)benzeno-1,2-
diamina ligada e 6SJA que se refere a oncoproteína E6 em complexo com motivo IRF3 LxxLL.
O docking entre as proteínas utilizou-se o servidor ClusPro e escolhido a hidrofobicidade
molecular como parâmetro de pesquisa, onde os 10 melhores clusters foram analisados. Os
resultados encontrados mostraram uma alta interação molecular entre as proteínas, onde o
primeiro cluster mostrou ter um maior nível de interação possuindo o maior número de
aminoácidos na ligação com baixa energia livre comparado aos demais resultados. Foi possível
observar que a diferença percentual entre o primeiro cluster e o segundo é de 0,83% em suas
energias livres, diferença irrelevante levado em consideração que do primeiro cluster para o
segundo houve uma queda de 26,6% no número de aminoácidos. Conclui-se que o Cluspro é
um meio eficaz de entendimento molecular entre proteína-proteína, mostrando valores de
energia livre e quantidade de aminoácidos em cada conformação, possuindo melhores
resultados nos primeiros clusters. A interação destas proteínas precisa de mais aprofundamento
em simulações de dinâmica molecular e teses laboratoriais. Autor(s) Vitor Lucas Araújo Cavalcante Martins Orientador(s) Plínio Bezerra Palácio Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Proteína P53. Docking molecular. Cluspro Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação in vitro da atividade antibacteriana de desinfetantes caseiros produzidos na cidade de Juazeiro do Norte - CE (B67) | Taynara Sousa Vieira | BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da atividade antibacteriana de desinfetantes caseiros produzidos na cidade de Juazeiro do Norte - CE (B67)
Resumo
Atualmente existem no comércio vários tipos de desinfetantes de uso geral que são amplamente utilizados na limpeza de ambientes domiciliares. Essa variedade de desinfetantes implica algumas vezes na escolha de produto de má qualidade. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a atividade antibacteriana de desinfetantes caseiros produzidos na cidade de Juazeiro do Norte – CE. As analises foram realizadas através da técnica dos tubos múltiplos, frente a cepas de Staphylococcus aureus e de Escherichia coli. Observou-se, após o período de incubação, que todos os tubos apresentaram crescimento dos microrganismos, representado pela turvação dos meios, nos tempos de contato avaliados. Conclui-se, dessa forma que todas as amostras caseiras testadas foram ineficazes contra os microrganismos testados.
Autor(s) Taynara Sousa Vieira Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Antibacteriana. Desinfetantes caseiros. Escherichia coli. Staphylococcus aureus. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da atividade antibacteriana de enxaguatórios bucais frente aos microrganismos Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa (B334) | Pedro Vinicius Vidal da Cruz | BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da atividade antibacteriana de enxaguatórios bucais frente aos microrganismos Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa (B334)
Resumo
O presente estudo objetivou a avaliação in vitro da atividade antibacteriana de enxaguatórios bucais frente aos microrganismos Pseudomonas aeruginosa e Staphylococos aureus. Nesta avaliação foram utilizadas 10 placas de petri com ágar Muller-Hinton para o contato gasoso e a mesma quantidade para o contato direto, para os controles negativo e positivo de ambas as técnicas se utilizou duas placas com ágar sangue e duas com ágar Muller-Hinton, em todas foram feitos o semeio em tapete. Os discos embebidos com 10μL dos enxaguantes foram colocados individualmente nas 10 placas de contato direto e na tampa das placas de contato gasoso, estas, foram levadas para a estufa à 37ºC por um período de 24 horas, ressaltando que as placas de contato gasoso foram incubadas de forma invertida. Após o período indicado foi feito a medição dos halos de inibição provocados pelos enxaguatórios. Em relação ao microrganismo Pseudomonas aeruginosa os enxaguantes 01 e 09 mostraram melhor eficiência bactericida, enquanto que para Staphylococos aureus as marcas 01 e 07 desempenharam melhor essa função. Diante dos resultados apresentados, pode-se concluir que os dez enxaguantes testados apresentaram diferentes potenciais de inibição para o crescimento de Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa, destacando-se as marcas 01, 07 e 09 que desempenharam melhor função devido a presença de fluoreto de sódio em sua formulação. O trabalho também pode concluir que o método por contado gasoso não surtiu o efeito esperado, visto que não houve crescimento de halo em nenhuma das placas. Autor(s) Pedro Vinicius Vidal da Cruz Orientador(s) Raíra Justino Oliveira Costa Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Enxaguantes. Higiene. Pseudomonas aeruginosa. Staphylococos aureus. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana do extrato etanólico da casca do caule de poincianella pyramidalis frente à cepas bacterianas padronizadas de interesse veterinário (MV180) | Maria Ester Maciel Bento | MEDICINA VETERINÁRIA |
Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana do extrato etanólico da casca do caule de poincianella pyramidalis frente à cepas bacterianas padronizadas de interesse veterinário (MV180)
Resumo
O estudo realizado no Laboratório de Microbiologia e Imunologia do Hospital Veterinário da UNILEÃO investigou a atividade antimicrobiana in vitro do extrato etanólico da casca do caule de Poincianella pyramidalis, planta popularmente utilizada na medicina tradicional para tratar distúrbios gastrointestinais. Pesquisas anteriores sugerem que diferentes partes da planta, como raízes, folhas e flores, também apresentam propriedades terapêuticas, indicando seu potencial como fonte de compostos bioativos. O objetivo deste trabalho foi de avaliar a eficácia do extrato contra cepas bacterianas padrão ATCC de relevância veterinária, incluindo Staphylococcus aureus S013, Escherichia coli E003, Klebsiella pneumoniae K001, Enterococcus faecalis E002 e Pseudomonas aeruginosa P003. A metodologia consistiu em diluições seriadas em placas de 96 poços para determinar a concentração inibitória mínima (CIM) e a concentração bactericida mínima (CBM) do extrato. Para S. aureus S013, a CIM foi de 156,25 μg/mL e a CBM de 1.250 μg/mL, enquanto E. coli E003 e K. pneumoniae K001 apresentaram CIM de 39,06 μg/mL e 78,125 μg/mL, respectivamente, com CBM de 78,125 μg/mL para ambas. Em E. faecalis E002, a CIM foi de 2.500 μg/mL e a CBM, a maior concentração testada, foi de 10.000 μg/mL. Não houve efeito bactericida para P. aeruginosa P003, apenas efeito bacteriostático. Conclui-se que o extrato da casca de P. pyramidalis possui potencial como agente antimicrobiano complementar na medicina veterinária, especialmente contra S. aureus, E. coli e K. pneumoniae, embora estudos adicionais sejam necessários para isolar compostos ativos e avaliar a toxicidade. Autor(s) Maria Ester Maciel Bento Orientador(s) Jennifer Figueiredo da Silva Oliveira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Antimicrobiano. Bactérias patogênicas. Fitoterápicos. Catingueira. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Avaliação in vitro da atividade hipoglicemiante do extrato hexânico da Aloe vera (L.) (B400) | Francisco Orlando Alves de Araújo | BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da atividade hipoglicemiante do extrato hexânico da Aloe vera (L.) (B400)
Resumo
A presente pesquisa teve como objetivo principal avaliar a ação hipoglicemiante por metodologia in vitro do extrato hexânico das folhas de Aloe vera. nas determinações do parâmetro bioquímico glicose. Trata-se de um estudo experimental, que consiste na preparação do extrato hexânico, e a realização da prospecção fitoquímica por meio da adição de reagentes específicos e a verificação nas mudanças de coloração, com o intuito de identificar os principais metabólitos secundários presentes na espécie. Em seguida, o extrato apurado foi diluído em solução salina e posteriormente foi novamente diluído juntamente à amostra, plasma fluoretado, para obtenção de concentrações finais: 10mg/dL e 20mg/dL. O controle foi feito utilizando somente solução salina associada à amostra. Para determinação bioquímica dos níveis de glicose foi utilizado reagente Glicose Liquiform com metodologia padronizada segundo fabricante, em seguida a leitura foi realizada em espectrofotometria e após a leitura das amostras obteve-se as absorbâncias. Após o cálculo com os valores da absorbância os resultados foram expressos em gráficos utilizando o programa Microsoft Excel 2010 para posteriormente comparar os dados, a porcentagem de diminuição em cada amostra para cada concentração do extrato. A média de diminuição para a concentração de 10 mg/dL foi de 6,07% e para a concentração de 20 mg/dL foi de 9,6%. Os dados obtidos mostram resultados promissores quanto ao potencial hipoglicemiante de Aloe vera. Conclui-se que, com resultados positivos com a diminuição da glicemia, produtos naturais associados a metodologia utilizada neste estudo podem representar futuramente uma nova forma de medicamentos para tratamento de patologias. Autor(s) Francisco Orlando Alves de Araújo Orientador(s) Maria Karollyna do Nascimento Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Aloe vera L. Hipoglicemiante. In vitro. Plantas medicinais. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da fragilidade eritrocitária frente a luz ultravioleta (UV) e light-emitting diode (LED) (B889) | Aparecida Lívia Ribeiro Santos | BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da fragilidade eritrocitária frente a luz ultravioleta (UV) e light-emitting diode (LED) (B889)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar as alterações que podem surgir em decorrência
da exposição a radiação UV e LED sobre os glóbulos vermelhos. As amostras foram colhidas
através de punção venosa em tubo de citrato de sódio, após esclarecimento, consentimento
dos voluntários e direcionamento para o laboratório, onde os devidos testes foram realizados.
As hemácias foram expostas a uma fonte de radiação onde as hemácias foram expostas a
diferentes concentrações de Luz UV de 20 Watts entre 200 e 400 nm e luz de LED vermelha
de 3 Watts de 650 nm. Após centrifugação, os sobrenadantes das concentrações de hemácias
foram analisadas no espectrofotômetro, no filtro de 540 nm, e com o sedimento foi realizado o
esfregaço corado com Leishman. Os resultados foram analisados pelo ANOVA bidirecional
através do modelo de regressão linear e teste de Tukey por comparação múltipla no software
GraphPad Prism 7.0® e os resultados em p< 0.01 foram considerados estatisticamente
significativos. Os resultados do presente estudo indicam que houve hemólise significativa nas
concentrações de 500 μg/ mL e de 1000 μg/ mL da luz UV, já na Luz LED, não houve
resultados significativos, apesar disso ambas causaram os poiquilocitos. Quando as radiações
interagem podem acarretar problemas de saúde por terem capacidade de influenciar os corpos
depositando neles energia, bem como de acelerar várias reações químicas em nível celular.
Portanto, quanto maior a exposição maior o dano celular. Por isso, recomenda-se que novos
estudos sejam produzidos para verificar os efeitos causados a longo prazo no organismo. Autor(s) Aparecida Lívia Ribeiro Santos Orientador(s) José Walber Gonçalves Castro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Eritrócitos. Luz LED. Luz UV. Radiação. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação in vitro da interferência do decocto de Bidens pilosa L (Asteraceae) no imunoensaio do VDRL (B513) | Ana Letícia Moreira Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro da interferência do decocto de Bidens pilosa L (Asteraceae) no imunoensaio do VDRL (B513)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar a interferência in vitro do decocto de Bidens
pilosa sobre o VDRL. O material botânico foi coletado em um terreno no município de
Juazeiro do Norte e, posteriormente foi preparado o chá das folhas da planta. O material
obtido após congelamento e secagem em liofilizador foi diluído, então, em água destilada nas
concentrações de 5 mg/dl, 10 mg/dl e 40 mg/dl, que foram utilizadas nas análises
laboratoriais. Para as determinações imunológicas, foram empregadas 15 amostras de soro
não reagentes e 6 reagentes para VDRL, doadas pelo Laboratório Escola do Centro
Universitário Leão Sampaio. Cada uma delas foi colocada em contato em proporções iguais
(300µl) com o decocto onas concentrações de 5mg/dl, 10mg/dl e 40mg/dl do decocto. Depois
disso, de cada uma das amostras, foram realizadas as determinações do VDRL até 1:8 ou até a
sua diluição subsequente não reagente, em triplicata. Nos soros não reagentes tratados com
Bidens pilosa não obtiveram nenhuma mudança. Entretanto, em todas as amostras reagente o
decocto interferiu diminuindo os títulos das diluições em todas as concentrações e períodos de
tempo testados. A explicação mais provável para este evento é a de que os constituintes
químicos, sejam capazes de interferir com os constituintes do ensaio de VDRL. Conclui-se
que o decocto de Bidens pilosa é capaz de interferir negativamente nas determinações
imunológicas do VDRL a partir da concentração de 5mg/dl. Autor(s) Ana Letícia Moreira Silva Orientador(s) Wenderson Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Bidens pilosa. Interferência. VDRL. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação in vitro do extrato seco de berinjela (Solanum melongena L. ) frente às dosagens de colesterol total e triglicerídeos (B312) | Gustavo Tavares Ribeiro Xavier | BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro do extrato seco de berinjela (Solanum melongena L. ) frente às dosagens de colesterol total e triglicerídeos (B312)
Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro o extrato seco de berinjela (Solanum melongena L. ) frente às dosagens de colesterol total e triglicerídeos. Foram analisadas 50 amostras de soro de pacientes atendidos em um Laboratório Escola na cidade de Juazeiro do Norte. Onde dessas, 25 apresentavam valores de colesterol total com concentrações acima de 200mg/dL e 25 amostras com os valores de triglicerídeos maiores que 150 mg/dL. O soro a ser analisado foi fracionado em alíquotas: Soro Puro (SP), soro adicionado ao extrato digerido (SE) e soro controle negativo (SC) . Para as amostras com extrato digerido foi utilizada uma dose supraterapêutica diluída em solução salina, onde obteve-se uma concentração final de 1,28 mg/mL de extrato seco por mlilitro que foi adicionada 100μL a 1mL de soro. O soro controle negativo possuía 100μL de solução salina 0,9% adicionada a 1 mL de soro. Foi realizada uma simulação do processo de digestão, onde procuramos imitar o processo de digestão humano. Os resultados observados mostraram que das 25 amostras de triglicerideos, 80% destas reduziram modestamente o seu valor em relação ao controle e das 25 amostras de colesterol total, 40% reduziram o seu valor em relação ao controle. Visto que nesse estudo as concentrações testadas foram supraterapêuticas, não se conhecendo de verdade os dados ligados à farmacocinética dos extratos do extrato seco de Solanum melongena L., não se pode concluir de forma determinante em relação ao potencial de interferência de seus componentes. Autor(s) Gustavo Tavares Ribeiro Xavier Orientador(s) Raíra Justino Oliveira Costa Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Solanum melongena L. Colesterol total. Triglicerídeos. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro do potencial antimicrobiano dos extratos de Hymenaea courbaril L. (Leguminosae) (B367) | Jefferson de Sales Diodato | BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro do potencial antimicrobiano dos extratos de Hymenaea courbaril L. (Leguminosae) (B367)
Resumo
A maioria das infecções hospitalares são causadas por bactérias, isso decorre devido à resistência desenvolvida no ambiente propicio que se situam. É notável o crescimento de pesquisas com plantas no intuito de diversificar soluções terapêuticas a partir de produtos botânicos popularmente utilizados, como Hymenaea courbaril L. que é conhecida como jatobá, e é uma planta usada pelas comunidades para combater cistite, gripe, entre outros. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial antimicrobiano dos extratos de Hymenaea courbaril L. em bactérias multirresistentes. Os produtos vegetais foram coletados e preparado extratos metanólicos a partir da entrecasca e das folhas de Hymenaea courbaril L. onde foi possível realizar a caracterização química, nos testes microbiológicos foi determinado a CIM e realizado o teste de modulação diante as bactérias. Os resultados permitiram observar, a partir da caracterização química, substâncias encontradas em ambos os extratos pertencente a classe dos flavonoides, as flavonas, flavonóis, flavanonóis e catequinas além de xantonas que possuem diversos efeitos biológicos. Foi possível verificar que o extrato metanólico das folhas de Hymenaea courbaril L. e o extrato metanólico da entrecasca de Hymenaea courbaril L. tiveram efeito sinérgico na maioria da associação aos antibióticos usados no trabalho na presença das bactérias pesquisadas. Sugere-se, por tanto, que é necessário o desenvolvimento de novas pesquisas voltadas para o estudo de plantas medicinais como Hymenae acourbaril L. Autor(s) Jefferson de Sales Diodato Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Produto natural. Bactérias. Multirresistentes. Antimicrobiano. Fitoquímica. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação in vitro do potencial bactericida do LED (F415) | Camila Pâmela Alves Feitosa | FISIOTERAPIA |
Avaliação in vitro do potencial bactericida do LED (F415)
Resumo
Patologias causadas por microrganismos patógenos estão cada vez mais frequentes, seguidos
do aumento de resistência dos mesmos. Como forma alternativa a antibióticos, a fisioterapia
dermatofuncional, dispõe de recursos eletrotermofototerapêuticos, para o tratamento dessas
patologias. O Light Emitting Diodes- LED, são diodos emissores de luz, com propriedades
anti-inflamatória, cicatrizante, bactericida, entre outras. Visando o constante aumento da
resistência desses microrganismos e buscando uma forma alternativa ao tratamento das
patologias causadas pelos mesmos, o presente trabalho tem por objetivo conhecer os efeitos
do aparelho de LED em bactérias Gram(+) e Gram (-). O estudo é do tipo descritivo analítico
experimental in vitro, onde foram utilizadas as luzes azul e vermelha do aparelho LED em
culturas bacterianas de Staphylococcus aureus e Escherichia coli. As duas bactérias foram
divididas em 3 grupos cada uma, onde o grupo 1 era o controle, o grupo 2 luz vermelha e o 3
luz azul. Os grupos 2 e 3 foram expostas às luzes por 15 aplicações, cada aplicação de 15 min.
Após as aplicações, foi realizado a repicagem das placas e posteriormente a contagem das
Unidades Formadoras de Colônias-UFC presentes em cada placa preparada. As colônias
bacterianas foram avaliadas estatisticamente através da análise de variância (ANOVA)
seguido pelo pos-test Bonferroni utilizando o software GraphPad Prism, onde as diferenças
foram consideradas significativas quando p < 0,05. As luzes testadas reduziram a quantidade
de colônias bacterianas de forma estatisticamente significante. No grupo azul, quando
utilizada em Staphylococcus aureus, observou-se uma redução de 49,5%, na Escherichia coli
com uma redução de 53,3%. O LED de cor vermelha obteve uma redução de 48, 1% no grupo
Staphylococcus aureus e 46, 5% no grupo de Escherichia coli. Todos os testes apresentaram
um p<0,001. A partir dos resultados obtidos, pôde-se concluir que o aparelho de LED possui
um potencial bacteriostático. Necessitando, de mais estudos, para melhor averiguação. Autor(s) Camila Pâmela Alves Feitosa Orientador(s) Tereza Águida Costa do Nascimento Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bactéria. Fototerapia. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |