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Caracterização química e avaliação da atividade antifúngica, modulatória e citotóxica do decocto de Hyptis martiusii Benth (Lamiaceae) (B362) | Janaína Esmeraldo rocha | BIOMEDICINA |
Caracterização química e avaliação da atividade antifúngica, modulatória e citotóxica do decocto de Hyptis martiusii Benth (Lamiaceae) (B362)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo realizar a caracterização química e avaliar a atividade antifúngica, modulatória e citotóxica do decocto de Hyptis martiusii. A extração do decocto ocorreu em fogo brando, em um Erlenmayer hermeticamente fechado, e em seguida foi feito a sua filtração. A caracterização química foi realizada por meio de HPLC. A atividade antifúngica e modulatória foi realizada frente a cepas de Candida albicans e Candida tropicalis, senda a mesmas comparadas com o antifúngico fluconazol. A avaliação da citotoxicidade e citoproteção foi realizada com amostras de suspensão de hemácias previamente lavadas com solução salina e incubadas com o decocto diluído em DMSO á 1% ou ácido caféico também diluído, em seis concentrações. Com os resultados observou-se que o produto natural e seu composto majoritário ácido caféico, possuem uma Concentração Inibitória Mínima (CIM) menor que o fluconazol quando utilizadas frente a Candida albicans. Também foi observado que quando modulado o antifúngico com o decocto e com o ácido caféico, estes causam um sinergismo, com significância estatística. O produto natural e seu composto majoritário não causam hemólise significativa nos eritrócitos, demonstrando assim uma ação citoprotetora. Esses resultados demonstraram-se promissores para que sejam feitas pesquisas clínicas, na busca de compostos que sirvam como alternativas terapêuticas aos antifúngicos convencionais, numa tentativa de combater a crescente resistência fúngica a esses fármacos. Autor(s) Janaína Esmeraldo rocha Orientador(s) Aracélio Viana Colares Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Decocto. Hyptis martiusii. Atividade Antifúngica. Citotóxicidade. Curso BIOMEDICINA |
Caracterização química e avaliação da atividade citotóxica e citoprotetora do óleo essencial de Vanillosmopsis arborea Baker (Asteraceae) e seu composto majoritário α-bisabolol (B335) | Cícero Roberto Nascimento Saraiva | BIOMEDICINA |
Caracterização química e avaliação da atividade citotóxica e citoprotetora do óleo essencial de Vanillosmopsis arborea Baker (Asteraceae) e seu composto majoritário α-bisabolol (B335)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo realizar a caracterização química e avaliar a atividade citotóxica e citoprotetora do óleo essencial de Vanillosmopsis arborea e seu composto majoritário α-bisabolol. A extração do óleo essencial foi realizada utilizando-se sistema de arraste de vapor, e coletado em um aparelho doseador tipo Cleavenger. Foi utilizado α-bisabolol comercial (Sigma-Aldrich). A caracterização química do óleo essencial foi realizada por Cromatografia Gasosa, acoplada à Espectrometria de Massas (CG/EM). A avaliação da citotoxicidade e citoproteção foi realizada com amostras de suspensão de hemácias previamente lavadas com solução salina e incubadas com óleo essencial diluído em DMSO á 1% ou α-bisabolol também diluído, em seis concentrações. Para cada concentração foram realizados testes em sete concentrações de NaCl e incubados em banho-maria (37ºC) no tempo de 1 hora e 2 horas. Com os resultados observou-se que houve índices de hemólise maior no tempo de 2 horas do que no tempo de 1 hora, e que os resultados utilizando α-bisabolol em todas as concentrações de solução salina foram semelhantes aos resultados encontrados usando o óleo essencial de Vanillosmopsis arborea. Foi notado também que quanto maior a concentração do óleo essencial, maior o grau de hemólise, e que quanto menor a concentração de solução salina, o índice de hemólise era maior. Conclui-se, assim, que o óleo essencial de Vanillosmopsis arborea e o α-bisabolol apresentam potencial atividade citotóxica e não desenvolveram efeito citoprotetor e que quanto maior o tempo de incubação, maior o índice de hemólise. Autor(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Orientador(s) Aracélio Viana Colares Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hemólise. Vanillosmopsis arborea. A-bisabolol. Curso BIOMEDICINA |
Caracterização química e avaliação do efeito citotóxico e citoprotetor do extrato metanólico das folhas de Hymenaea courbaril (Leguminosae) em modelos eritrocitários (B354) | Ana Cristina Albuquerque da Silva | BIOMEDICINA |
Caracterização química e avaliação do efeito citotóxico e citoprotetor do extrato metanólico das folhas de Hymenaea courbaril (Leguminosae) em modelos eritrocitários (B354)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo realizar a caracterização química e avaliar a atividade citotóxica e citoprotetora do extrato metanólico das folhas de Hymenaea courbaril L. Para obtenção do extrato as folhas de Hymenaea courbaril L. foram submergidas em metanol por 72 horas, posteriormente levadas ao rotaevaporador para eliminação do solvente. O teste de citotoxicidade foi feito utilizando hemácias previamente lavadas, onde foram incubadas em banho-maria (37°C) utilizando seis concentrações diferentes do extrato diluído em DMSO 1% no tempo de 1 hora e 2 horas, utilizando como controle solução salina a 0,9%. Para o teste de citoproteção foram utilizadas as mesmas concentrações de extrato e, para cada concentração foram utilizadas sete concentrações de solução salina. Com os resultados observou-se um grau de hemólise igual ou inferior ao controle, podendo afirmar que o extrato em algumas concentrações apresentou efeito protetor frente aos eritrócitos e, que não houve alteração no padrão de hemólise nos tempos de 1 hora para 2 horas. Por meio dos resultados obtidos conclui-se que o extrato metanólico de Hymenaea courbaril L. parece apresentar efeito citoprotetor não ocasionando, portanto, alteração morfológica nos eritrócitos e que o mesmo com o passar do tempo em contato com os eritrócitos não aumenta seu efeito protetor. Autor(s) Ana Cristina Albuquerque da Silva Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martín Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Hymenaea courbaril L. Hemólise. Citotoxicidade. Citoproteção. Curso BIOMEDICINA |
Caracterização química e avaliação do potencial antibacteriano, modulatório e citotóxico dos extratos metanólico e hexânico das raízes e folhas de brunfelsia uniflora (Pohl) D. Don (B422) | Sheisla Brito de Freitas | BIOMEDICINA |
Caracterização química e avaliação do potencial antibacteriano, modulatório e citotóxico dos extratos metanólico e hexânico das raízes e folhas de brunfelsia uniflora (Pohl) D. Don (B422)
Resumo
A pesquisa buscou avaliar in vitro a atividade antibacteriana dos extratos metanólico e
hexânico de Brunfelsia uniflora frente a bactérias resistentes a antibióticos, bem como o
potencial citotóxico dos mesmos. As raízes e folhas da planta foram coletadas no município
de Abaiara-CE, em seguida, foram maceradas nos solventes metanólico e hexânico por 72
horas, submetidos a filtração e evaporação do solvente e em seguida colocado em banhomaria. Após a obtenção dos extratos, foi realizada a prospecção fitoquímica dos mesmos. Os
extratos foram utilizados para a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) para
as espécies Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Klebsiella
pneumoniae e através do método de microdiluição, foi avaliada também a associação a
antibióticos comumente utilizados na prática terapêutica, através de testes de modulação. Para
avaliar o potencial citotóxico foram utilizadas hemácias colhidas com citrato de sódio,
submetidas a sucessivas lavagens, incubação em à banho-maria a 37ºC por 1 e 2 horas e
tratadas com os extratos nas concentrações de (5µg/mL, 10µg/mL, 25µg/mL, 50µg/mL,
100µg/mL, 200µg/mL), previamente diluídos em DMSO 1% na diferentes concentração de
NaCl a 0,9% e avaliados no período de 1 hora e 2 horas. Os resultados da presente pesquisa
mostaram que não houve citotoxicidade em nenhum dos extratos, mas em contrapartida para
os resultados da modulação em contato com antibióticos para todos os produtos em
sinergismos ao antibiótico amicacina houve potencialização do seu efeito frente a todas as
bactérias testadas no trabalho. Os resultados foram dispostos e avaliados no programa Graph
pad prism 5.0, aplicando o teste two-way ANOVA e pós-teste Bonferroni. Conclui-se que a
espécie Brunfelsia uniflora possui importante efeito sinérgico em contato com antibióticos
aminoglicosídeos para atividade antibacteriana, para os testes de toxicidade os mesmos não
apresentaram efeito citotóxico frente a modelos eritrocitários. Autor(s) Sheisla Brito de Freitas Orientador(s) Thially Braga Gonçalves Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Antibacteriano. Brunfelsia uniflora modulação. Multirresistência. Curso BIOMEDICINA |
Caracterização química, avaliação antibacteriana e modulatória do extrato etanólico de Eugenia uniflora Lam (pitanga) (B587) | Laise Karoline Souza Gomes | BIOMEDICINA |
Caracterização química, avaliação antibacteriana e modulatória do extrato etanólico de Eugenia uniflora Lam (pitanga) (B587)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo determinar a caracterização química e avaliar a atividade
antibacteriana das folhas de Eugenia uniflora Lam. Para este estudo foi preparado o extrato
etanólico das folhas por extração a frio com etanol por 72 horas e em seguida o extrato bruto foi
utilizado para a determinação da prospecção química através da adição de reagentes específicos.
A avaliação da atividade antibacteriana e moduladora foi feita pela metodologia de microdiluição
em placa com 96 poços, a determinação da revelação dos resultados foi com o uso da resauzurina
sódica a 0,01%, sendo positiva na coloração azul e negativa na coloração vermelha. O extrato
etanólico das folhas de Eugenia uniflora (EEFEU) apresentou positividade para flavonas,
flavonóis, taninos condensados, flavonas, flavonóis, xantona que são responsáveis por suas
propriedades antibacteriana. O EEFEU foi capaz de inibir as cepas de Streptococcus mutans,
Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli, Staphylococcus aureus,
Escherichia coli multirresistente e Staphylococcus aureus multirresistente. O EEFEU presentou
atividade antibacteriana nas concentrações de 512 ug/mL. O EEFEU não apresentou resultados
significativos na associação com os antibióticos, teve um antagonismo, isso indica que ele não
apresenta compostos com potencial de sinergismo. Os resultados obtidos indicam ser promissor a
utilização do extrato das folhas isoladamente porem em associação com antibióticos no combate a
bactérias não foi significativo, fato que pode se relacionar com fatores sazonais, como época da
coleta. Autor(s) Laise Karoline Souza Gomes Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Atividade antibacteriana. Eugenia uniflora Lam. Prospecção química. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Caracterização química, toxicidade e avaliação antibacteriana e moduladora associado com a luz de led azul do extrato etanólico das folhas de annona muricata L. (ANNONACEAE) (B658) | Cicero Paulo Oliveira dos Santos Junior | BIOMEDICINA |
Caracterização química, toxicidade e avaliação antibacteriana e moduladora associado com a luz de led azul do extrato etanólico das folhas de annona muricata L. (ANNONACEAE) (B658)
Resumo
Este trabalho teve como objetivo obter o perfil químico e avaliar a toxicidade, e a ação antibacteriana e moduladora associado com a luz de LED azul do extrato etanólico das folhas de Annona muricata L. (Annonaceae). O extrato das folhas de Annona muricata foi obtido através da imersão de etanol por 72h seguido da evaporação do solvente com redimento de 0,91%. Os metabólitos secundários foram identificados através de adição de reagentes específicos. Os ensaios de toxicidade frente a Artemia salina, foi avaliado em triplicata com diferentes concentrações. Para o teste microbiológico utilizou-se a metodologia de microdiluição usando cepas padrões de: Sthaphylococcus aureus (ATCC 25923) e (ATCC 12624), Bacillus cereus (ATCC 33018), Escherichia coli (ATCC 25922), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 15442) e Klebsiella pneumoneae (ATCC 10031). A modulação foi realizada com a utilização dos antibióticos: cefazolina, benzilpenicilina, amicacina e gentamicina. As concentrações testadas variaram de 512 a 0,5 µg/ mL. Os resultados microbiológicos e toxicológicos foram analisados através do software Prism 6.0. O extrato de Annona muricata L. apresentou metabólitos em sua constituição como: flavonas, flavonóis, xantonas, chalconas, auronas, flavononóis, leucoantocianidinas, catequinas, flavononas e taninos condensados. O extrato apresentou toxicidade elevada com CL50= 41,66 µg/mL. O resultado da CIM apresentou-se para todas as cepas testadas ≥1024 µg/mL. Na modulação os resultados variaram entre sinergismo e antagonismo frente aos antibióticos testados em associação ao LED. Diante do exposto, as folhas de Annona muricata L., possui uma gama de compostos químicos com potencial biológico, elevado teor tóxico tornando-se uma fonte promissora para a atividade citotóxica contra células tumorais, como também uma alternativa no controle microbiano. Autor(s) Cicero Paulo Oliveira dos Santos Junior Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Annona muricata. Atividade antibacteriana. Luz azul de LED. Toxicidade. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Carandiru: uma etnografia de telas sobre a aplicabilidade da lei de execução penal no sistema penitenciário brasileiro (D1502) | Vitória Freitas Sampaio | DIREITO |
Carandiru: uma etnografia de telas sobre a aplicabilidade da lei de execução penal no sistema penitenciário brasileiro (D1502)
Resumo
Este trabalho tem como objetivo
analisar a aplicabilidade da Lei de Execução Penal (LEP) no sistema penitenciário
brasileiro e suas repercussões sobre os apenados, com foco na realidade do
sistema prisional, utilizando o filme Carandiru como ferramenta metodológica de
etnografia de telas. A pesquisa busca entender as condições dos apenados,
fortemente impactadas pela superlotação, infraestrutura deficiente e constantes
expostas dos direitos humanos, fatores que não apenas dificultam a
ressocialização, mas também perpetuam o estigma social que recai sobre os
detentos. Nesse contexto, destaca-se a ausência de uma efetividade real nas
políticas públicas destinadas à reintegração social, que muitas vezes não são
inovações de forma adequada nas instituições prisionais. A análise do filme
Carandiru, enquanto etnografia, oferece um olhar crítico sobre a dinâmica do
cotidiano dentro das prisões, evidenciando as condições desumanas enfrentadas
pelos apenados e como estas refletem as falhas do sistema de justiça penal. Os
principais resultados indicam que o sistema prisional brasileiro carece de
reformas estruturais profundas e de uma revisão nas políticas públicas, com o
intuito de garantir a dignidade humana e sua real reintegração social,
demonstrando uma realidade distante das diretrizes previstas pela Lei de
Execução Penal (LEP). As implicações desta análise são relevantes para
compensar a eficácia das leis que visam à ressocialização e a necessidade de
uma abordagem mais humana e eficiente no tratamento dos apenados. Autor(s) Vitória Freitas Sampaio Orientador(s) José Boaventura Filho Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Lei de execução penal. Sistema penitenciário. Direitos humanos. Carandiru. Curso DIREITO Baixar tcc |
Cárcere feminino: a violação dos direitos fundamentais e a dignidade da pessoa humana (D1377) | Ana Beatriz Bezerra dos Santos | DIREITO |
Cárcere feminino: a violação dos direitos fundamentais e a dignidade da pessoa humana (D1377)
Resumo
Este estudo reflete sobre o sistema prisional feminino e analisa a condição das prisões femininas no Brasil, com o objetivo de avaliar a conformidade com os direitos dos presos estabelecidos pela Lei no 7.210, de 1984, que institui a Lei de Execução Penal. A pesquisa percorre a trajetória do sistema prisional feminino desde a Antiguidade até a contemporaneidade, enfatizando os diversos modelos de encarceramento desenvolvidos e suas características e propósitos específicos. O trabalho também destaca as garantias e direitos fundamentais das mulheres encarceradas, fundamentando-se na Constituição Federal e na Lei de Execução Penal, e examina a realidade das prisões femininas, contemplando os direitos garantidos e infringidos, assim como a resposta do Estado a essas circunstâncias. Parte da análise se dedica às detentas grávidas, discutindo suas condições de saúde e os direitos específicos garantidos ou desconsiderados. Ademais, a pesquisa investiga os crimes mais comuns entre as mulheres, ressaltando as diferenças de gênero nas estatísticas criminais e as consequências sociais e legais desses padrões de criminalidade feminina. A metodologia utilizada é essencialmente bibliográfica e documental, recorrendo a fontes como livros, artigos, e dados oficiais divulgados em periódicos e na internet, que tratam direta ou indiretamente do assunto em questão. Autor(s) Ana Beatriz Bezerra dos Santos Orientador(s) José Boaventura Filho Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Cárcere feminino. Mulheres no cárcere. Direitos femininos no cárcere. Sistema prisional feminino. Curso DIREITO |
Carcinoma de células escamosas em plano nasal de felino: relato de caso (MV113) | Mariana Matos Correia | MEDICINA VETERINÁRIA |
Carcinoma de células escamosas em plano nasal de felino: relato de caso (MV113)
Resumo
O carcinoma de células escamosas é uma neoplasia de pele frequentemente encontrada em
felinos com pelagem branca ou em regiões do corpo com pouco pelo e pouco pigmentadas
como ponto de orelha, pálpebras e plano nasal. A causa está associada a exposição crônica a
radiação ultravioleta, o tumor geralmente é invasivo na região afetada, porém tem um potencial
metastático baixo. O diagnóstico é feito através da observação dos sinais clínicos e exames
complementares e a escolha do tratamento, assim como o prognóstico. Objetivou-se com esse
trabalho relatar o caso de um felino de três anos de idade que apresentava uma ferida em plano
nasal que não cicatrizava. Após um diagnóstico inconclusivo, feito através de citologia que
evidenciou apenas uma infecção foi prescrito um tratamento, porém, o animal não obteve
resposta favorável, o diagnóstico efetivo só foi realizado através da biópsia, identificando o
carcinoma de células escamosas. O paciente foi encaminhado para cirurgia e realização da
criocirurgia coadjuvante. Autor(s) Mariana Matos Correia Orientador(s) Araceli Alves Dutra Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Carcinoma basoescamoso. Criocirurgia. Neoplasia cutânea. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Carga Versus Volume de Treinamento para hipertrofia: uma revisão sistemática (E.F741) | Jerffesson Mendes Floriano | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Carga Versus Volume de Treinamento para hipertrofia: uma revisão sistemática (E.F741)
Resumo
O treinamento de força é um treinamento onde consiste com uso de pesos
livres, maquinas e peso corporal para ajudar na melhora de força, potência
resistência sendo uma das atividades físicas mais procuradas atualmente
dentro do ambiente de treinamento. O objetivo do presente estudo foi realizar
uma revisão sistemática de carga versos volume, qual variável consegue ser
mais favorável para obter mais respostas na hipertrofia. A amostra foi
constituída por uma busca nas bases de dados Scielo, Lilacs, e Pubmed,
acerca das respostas na hipertrofia. Os seguintes critérios de inclusão foram
estabelecidos: a) ensaios clínicos, b) estudos com desfecho com força e/ou
hipertrofia muscular, c) estudos realizados com sujeitos treinados há pelo
menos 1 (treinamento de força); d) estudos conduzidos com adultos de ambos
os sexos, e) estudos com, no mínimo, 6 semanas de intervenção. Foram
excluídos: a) estudos realizados com idosos e pessoas com alguma disfunção
metabólica ou musculo-esquelética, b) estudos que analisaram hipertrofia
muscular com métodos duplamente indiretos e c) revisões. A busca por
estudos que atendam os critérios de inclusão ocorreu nos meses de agosto e
setembro de 2021, não houve restrição quanto à data de publicação dos
mesmos. Em todos os casos, foi utilizados apenas os termos em inglês:
“strength training”, “strength”, “hypertrophy”, “muscle mass gain“, “volume” de
forma combinada em citações no título e no resumo. A partir da busca
sistemática foram encontrados no total de 1966 estudos, porem desse total foi
excluído 1949 por não atenderem os critérios de inclusão e, 11 por duplicidade.
Incluindo apenas 06 para na presente revisão. Sendo assim, a presente
pesquisa conclui que ambas as variáveis tem resultados de hipertrofia
muscular semelhantes nos treinos. Autor(s) Jerffesson Mendes Floriano Orientador(s) Loumaíra Carvalho da Cruz Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Treinamento de força. Hipertrofia. Volume e intensidade. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |