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Como o budismo e suas técnicas podem ajudar na prevenção e promoção da saúde mental (P1662) | Luiz Gabriel Rocha de Lucena Santos | PSICOLOGIA |
Como o budismo e suas técnicas podem ajudar na prevenção e promoção da saúde mental (P1662)
Resumo
O principal trabalho de um psicólogo envolve oferecer atenção individual através da prática
terapêutica e da escuta atenta. O objetivo deste trabalho é explorar na literatura a utilização de
técnicas budistas, com ênfase em sua aplicação prática e embasamento científico tendo como
propósito a abordagem da temática de prevenção e promoção da saúde mental, com base na
visão oriental/budista, com foco específico nas técnicas da atenção plena e da meditação. A
pesquisa bibliográfica será o método utilizado, com orientação do Monge Shine Wara Dhammo,
residente em Pathum Thani, Tailândia, Sudeste Asiático, mentor do autor deste estudo. O
Budismo tem sido objeto de estudo nos estudos sociais, e suas práticas, como a meditação e a
atenção plena, são reconhecidas por sua contribuição para a promoção da saúde mental. A
abordagem budista na psicologia oriental desempenha um papel importante na promoção da
saúde mental, oferecendo práticas e qualidades que podem impactar positivamente a vida das
pessoas. Embora subestimada em alguns casos, essa abordagem incorpora elementos científicos
e é relevante na prevenção e cuidado da saúde mental. A prática da atenção plena proporciona
uma ferramenta valiosa para lidar com desafios diários, promovendo bem-estar psicológico. O
Budismo desempenha um papel significativo na prevenção da saúde mental, fornecendo
orientações para uma vida equilibrada e saudável, com ferramentas para o controle do estresse
e o cultivo da saúde mental. Ao seguir os ensinamentos budistas, as pessoas podem melhorar
sua qualidade de vida de forma holística. Autor(s) Luiz Gabriel Rocha de Lucena Santos Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Budismo. Psicologia oriental. Promoção e prevenção da saúde mental. Mindfulness. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Como o psicólogo organizacional atua dentro de um clube de futebol no Brasil (P1586) | Maria de Lara Oliveira Santos | PSICOLOGIA |
Como o psicólogo organizacional atua dentro de um clube de futebol no Brasil (P1586)
Resumo
O presente trabalho tem como principal objetivo mostrar a importância de um psicólogo
atuando dentro de um clube de futebol brasileiro, apresentar a sua finalidade e como o
psicólogo poderia trabalhar as demandas do clube. Para tal pesquisa, foi utilizado método
bibliográfico buscado em artigos, sites, livros etc. para a revisão literária do trabalho. Assim,
considerando que um time de futebol vai além dos jogadores e treinadores, que estão em
campo, e que há uma importância de se ter um ambiente de trabalho saudável, capaz de
promover mudanças consideráveis ao clube, sobretudo, trazer um futebol com maior
qualidade. Para esse propósito foi feito um breve resumo sobre a história do futebol no Brasil
e discutido sobre se ter um psicólogo dentro do clube, como ele trabalharia, trazendo
mudanças positivas para o time, para assim poder obter produtividade, organização e
rendimento deixando assim a gestão do clube de futebol mais profissional. Autor(s) Maria de Lara Oliveira Santos Orientador(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Futebol. Psicólogo. Clube. Time. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Como ocorre a repartição das receitas tributárias para estados e municípios (C498) | Ana Rafaela dos Santos Nascimento | CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Como ocorre a repartição das receitas tributárias para estados e municípios (C498)
Resumo
Falar da Repartição dos Tributos é algo que requer muita
compreensão e estudo, visto que muitas são as legislações que explicitam tal ação.
Buscou-se no presente estudo, apresentar como acontece a
repartição tributária para os estados e
municípios como forma de melhor entender os procedimentos necessários. Para
tanto, o objetivo geral deste estudo foi o de apresentar como acontece, ou seja, de que forma é feita a
repartição da tributação para os
estados e municípios, bem como os seus respectivos percentuais. Vale salientar que também se descreveu a responsabilidade
dos entes federados e sua hierarquia quanto o
assunto tratado é receita tributária. Utilizou-se como procedimento metodológico a pesquisa
bibliográfica, de cunho e abordagem qualitativa, uma vez que buscou-se como referencial
obras de renomados autores, artigo, dissertações e teses publicadas, bem como revistas e pesquisa em sites confiáveis. Autor(s) Ana Rafaela dos Santos Nascimento Orientador(s) Antônia Valdelucia Costa Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Repartição. Tributos. Estados. Municípios. Curso CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Como os atletas enfrentam a ansiedade e o estresse no futebol de campo (P139) | Paulo Henrique Ferreira Dantas | PSICOLOGIA |
Como os atletas enfrentam a ansiedade e o estresse no futebol de campo (P139)
Resumo
Este estudo, cujo tema trata de como os atletas enfrentam a ansiedade e o estresse no futebol de campo na visão da Psicofisiologia, permitiu uma amostragem da importância da preparação e acompanhamento Psicológico como um recurso a controlar os agentes estressores e a melhoria da autoestima, fatores que interferem tanto no desempenho como no cotidiano do atleta. O Objetivo deste trabalho fundamentou-se na compreensão de como os atletas enfrentam a ansiedade e o estresse nos momentos das partidas, antes e depois de cada torneio. As situações estressoras da competição podem provocar reações emocionais positivas que facilitam o rendimento esportivo, ou reações negativas, que o prejudicam. A interpretação das situações estressoras varia de acordo com diversos aspectos: cobrança por parte do técnico, da torcida e dos patrocinadores, autoestima baixa, o que se compreende como a cobrança feita pelo próprio atleta a si mesmo, querendo apresentar um resultado de excelência diante das partidas. Essas cobranças terminam por prejudicar o desempenho e muitas vezes essas situações estressantes podem causar diferentes transtornos psiquiátricos, e, por tais razões, torna-se essencial uma preparação psicológica evitando assim situações de descontrole emocional que leve o atleta a um estresse prejudicial a sua vida, ao seu desempenho. Para realização desta pesquisa, optouse pela pesquisa bibliográfica, tendo-se como referencial teórico, livros da área da Psicologia do Esporte, revistas e artigos pesquisados em sites da internet. A pesquisa se delimitou a poucos referenciais, visto que são escassos os estudiosos que realizam pesquisas nesta área. Autor(s) Paulo Henrique Ferreira Dantas Orientador(s) Antonio Yony Felipe Rodrigues Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Atletas. Ansiedade. Estresse. Desempenho. Autoestima. Curso PSICOLOGIA |
Comorbidades associadas ao bruxismo: uma revisão de literatura (O1106) | Adriel Monteiro Gabriel | ODONTOLOGIA |
Comorbidades associadas ao bruxismo: uma revisão de literatura (O1106)
Resumo
O bruxismo é conceituado como movimentações musculares mastigatórias contínuas
caracterizadas por ranger e/ou apertar os dentes, tanto por imobilização como por impulso da
mandíbula que pode ser enumerado como bruxismo do sono e bruxismo da vigília. Existe
algumas comorbidades que estão associadas ao bruxismo que podem ser consideradas um
fator desencadeador ou um fator potencializador do distúrbio. O objetivo desse trabalho é
analisar na literatura as principais comorbidades associadas ao bruxismo e diferenciar as
comorbidades associadas ao bruxismo do sono e vigília. Trata-se de uma revisão de literatura,
do tipo integrativa, que foi realizada a partir do levantamento de referências teóricas já
analisadas e publicadas em base de dados eletrônicos e em livros. Como critérios de inclusão
e exclusão, selecionaram-se artigos publicados de 2000 a 2021 escritos em inglês e português.
Analisou-se artigos que abordassem diretamente as principais comorbidades associada ao
bruxismo. Fizeram parte dessa revisão 26 artigos além de 1 livro, por sua importância como
referencial teórico do assunto e foi utilizado a plataforma Sucupira como base de critérios de
inclusão e exclusão, selecionando 5 artigos em revistas com categorias B2 e A1. Conclui-se
que as principais comorbidades associadas ao bruxismo são: DTM, doença gastroesofágica,
problemas respiratórios e ansiedade. Autor(s) Adriel Monteiro Gabriel Orientador(s) Thiago Bezerra Leite Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Bruxismo. Comorbidade. Controle. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Comorbidades associadas ao bruxismo: uma revisão de literatura (O1107) | João Paulo Felinto Sampaio | ODONTOLOGIA |
Comorbidades associadas ao bruxismo: uma revisão de literatura (O1107)
Resumo
O bruxismo é conceituado como movimentações musculares mastigatórias contínuas
caracterizadas por ranger e/ou apertar os dentes, tanto por imobilização como por impulso da
mandíbula que pode ser enumerado como bruxismo do sono e bruxismo da vigília. Existe
algumas comorbidades que estão associadas ao bruxismo que podem ser consideradas um
fator desencadeador ou um fator potencializador do distúrbio. O objetivo desse trabalho é
analisar na literatura as principais comorbidades associadas ao bruxismo e diferenciar as
comorbidades associadas ao bruxismo do sono e vigília. Trata-se de uma revisão de literatura,
do tipo integrativa, que foi realizada a partir do levantamento de referências teóricas já
analisadas e publicadas em base de dados eletrônicos e em livros. Como critérios de inclusão
e exclusão, selecionaram-se artigos publicados de 2000 a 2021 escritos em inglês e português.
Analisou-se artigos que abordassem diretamente as principais comorbidades associada ao
bruxismo. Fizeram parte dessa revisão 26 artigos além de 1 livro, por sua importância como
referencial teórico do assunto e foi utilizado a plataforma Sucupira como base de critérios de
inclusão e exclusão, selecionando 5 artigos em revistas com categorias B2 e A1. Conclui-se
que as principais comorbidades associadas ao bruxismo são: DTM, doença gastroesofágica,
problemas respiratórios e ansiedade. Autor(s) João Paulo Felinto Sampaio Orientador(s) Thiago Bezerra Leite Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Bruxismo. Comorbidade. Controle. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Comparação da aptidão aeróbica com a escolaridade de pessoas idosas participantes de um programa de atividade física da cidade de Bodocó - PE (E.F862) | José Carlos de Arruda Santos Monteiro | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Comparação da aptidão aeróbica com a escolaridade de pessoas idosas participantes de um programa de atividade física da cidade de Bodocó - PE (E.F862)
Resumo
A terceira idade
é uma fase da nossa vida que chegar com o tempo podendo trazer algumas doenças
cronológicas, neuromuscular e cardiovascular. Com isso o profissional de
educação física é peça chave na melhoria de vida dessa população idosa, pois só
o profissional de educação física pode prescrever atividades físicas que ajude
a melhorar a vida cotidiana dos idosos. Dessa forma, o presente estudo tem como
objetivo comparar a aptidão aeróbica com a escolaridade de pessoas idosas
participantes de um programa de atividade física da cidade de Bodocó-PE. O
presente trabalho trata-se de um estudo de campo, descritivo e quantitativo. A
amostra da pesquisa foi composta por 23 pessoas, 4 homens e 19 mulheres, com
amostragem não probabilística por intencionalidade. O presente estudo utilizou
a base de dados do programa de atividades físicas para terceira idade da cidade
de Bodocó–PE, onde, conforme os critérios de inclusão e exclusão foi definido a
amostra da pesquisa. Os dados utilizados da base de dados do programa foram o
nível de escolaridade, idade e resultados do teste de aptidão aeróbica obtidos
pela bateria de testes Senior Fitnnes teste através do “teste de caminhada de 6
minutos”, proposto por Rikli e Jones. Os resultados foram calculados e
classificados de acordo com a idade dos participantes da amostra. Todos os
dados foram tabulados Excel. Para classificação do “teste de caminhada de 6
minutos” foi utilizado o modelo proposto pelo teste onde a classificação da
aptidão aeróbica se dá conforme idade dos participantes. Os resultados obtidos
em metros foram classificados como fraco que representa 13,04% da amostra, com
média de 552 m, regular para 17,39% com média de 559,25 m, bom para 34,78% dos
participantes com média de 612,37 m e muito bom para 34,78% com média de 640,62
m. Quando se comparou os níveis de escolaridade com a distância percorrida no
teste, a amostra com escolaridade baixa, tendo a maioria como analfabetos,
obtiveram um melhor resultado em relação ao demais níveis de escolaridade, os
demais níveis de escolaridade apresentam resultados bastante similares.
Conclui-se que a pratica de atividade física entra como um elemento
indispensável para a melhoria da qualidade de vidas dessa população idosa, que
tendem envelhecer com a pratica de atividade física, de forma mais ativa,
facilitando sua capacidade funcional e melhorando sua autonomia física. Autor(s) José Carlos de Arruda Santos Monteiro Orientador(s) Allan Vinícius Sampaio Gomes Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Atividade física. Aptidão Aeróbica. idosos. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Comparação da cinemática da corrida em sujeitos saudáveis pré e pós exposição à fadiga: série de casos (F1179) | Emanuel de Sousa Lima Sampaio | FISIOTERAPIA |
Comparação da cinemática da corrida em sujeitos saudáveis pré e pós exposição à fadiga: série de casos (F1179)
Resumo
Introdução: A corrida é um esporte de fácil acesso, baixo custo-benefício e que gera impacto
positivo na saúde dos adeptos; com isso houve um aumento no número de praticantes dessa
modalidade. Devido a sua “fácil” execução os desportistas não buscam ajuda profissional
durante sua prática, por isso se faz importante a avaliação da cinemática e da saúde postural
desses indivíduos, tendo em vista que a fadiga gerada nessa modalidade pode causar
modificações na ação muscular durante o exercício, aumentando os riscos de alterações de
padrão, lesões por overuse, entorses, estiramentos e dentre outras. Objetivo: Por tanto, o
objetivo do presente estudo foi identificar e avaliar alterações nos padrões cinemáticos de
corredores pré e pós indução de um protocolo de fadiga controlado pela escala de esforço de
Borg. Metodologia: O estudo trata-se de uma série de casos de caráter quali-quantitativo, onde
foram realizadas avaliações da corrida em praticantes de desportos, no qual foi feito o
destacamento de pontos anatômicos e filmagem da corrida sobre esteira em três momentos (fase
inicial, média e final), no qual o sujeito passou por um protocolo de fadiga controlado pela
escala de Borg. Após isso, as filmagens foram analisadas por um software gerando os resultados
em números. Resultados: Foram analisados 3 sujeitos praticantes de atividade física de forma
regular com média de idade de 20,6 ± 0,5 e foram feitas coletas como supracitado, e através das
mesmas pode-se notar alteração da cinemática a depender do plano analisado, da fase da corrida
e do momento de apoio do pé, mostrando maiores alterações no momento entre a fase medial e
final, principalmente nos momentos de reposta a carga e apoio médio, onde o corpo após o
cansaço mostrou padrões e comportamentos cinemáticos diferentes dos iniciais gerando
aumento propensão a lesões. Discussão: Devido às analises fora notado que a fadiga gera
alterações significativas no pico de angulações em diferentes fases e momentos da corrida, com
isso as compensações como a inclinação frontal de tronco podem ser benéficas para outra
articulação como a do joelho, já alterações como a inclinação do tronco lateralmente para o
mesmo lado de apoio da perna pode ser maléfico aumentando então o valgo, podemos notar a
exacerbação com decorrer da instalação da fadiga. Conclusão: Conclui-se por meio deste
estudo que uma vez que os sujeitos sejam expostos a níveis de esforços físicos que aumentem
a fadiga, os mesmos ficam predispostos a promover alterações nos picos angulares de todas as
principais articulações envolvidas no corpo humano, de modo que ficam mais suscetíveis a
sofrer lesões no aparelho musculoesquelético, em especial nos joelhos. Autor(s) Emanuel de Sousa Lima Sampaio Orientador(s) Thiago Santos Batista Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Avaliação. Corrida. Fadiga. Lesões. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Comparação da força muscular respiratória entre instrumentistas de sopro, indivíduos treinados e não treinados (F308) | João Osvaldo Lucena Neves da Luz | FISIOTERAPIA |
Comparação da força muscular respiratória entre instrumentistas de sopro, indivíduos treinados e não treinados (F308)
Resumo
INTRODUÇÃO: O instrumentista de sopro ao tocar o seu instrumento, realiza um controle e treinamento da respiração, trabalhando a musculatura respiratória, que como qualquer outra musculatura do corpo, quando treinada, adquire um aumento da forca e da resistência. JUSTIFICATIVA: Músicos instrumentistas de sopro realizam um esforço que deve ser coordenado ao ciclo respiratório e a necessidade de cada instrumento para que seja produzido o som. A pressão por eles aplicada e suportada em nível de sistema respiratório pode vir a caracterizar um condicionamento muscular. OBJETIVO: Comparar a forca muscular respiratória entre instrumentistas de sopro, indivíduos treinados e não treinados. MÉTODO: Estudo transversal, exploratório e descritivo, realizado com 24 indivíduos do sexo masculino, com idade media de 24,25 anos, divididos em três grupos de 08 indivíduos: Grupo 1 instrumentistas de sopro, Grupo 2 indivíduos treinados e o Grupo 3 indivíduos não treinados. Todos foram submetidos a uma avaliação com manovacuometro e peak-flow para obtenção dos dados necessários para esta pesquisa. O estudo admitiu o nível de p . 0,05 para significância estatística. Para tal utilizou-se do pacote estatístico Statiscal Package For Science Social (SPSS) versão 21 for Windows e para criação de gráficos e tabelas foi utilizado o Microsoft Office 2010. RESULTADOS: Os resultados obtidos demonstraram que os instrumentistas obtiveram estatisticamente atraves do teste de ÂgtÂh student de media entre as variáveis, maior forca muscular, tanto na musculatura inspiratoria ( Pimax = 113,75mmHg) quanto para a forca muscular expiratoria ( Pemax = 113,75mmHg) em relação aos praticantes de musculação (Pimax = 92,5mmHg; Pemax = 100mmHg) e sedentários (Pimax = 88,75 mmHg; Pemax = 83,75mmHg).CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que indivíduos que tocam instrumentos de sopro apresentam maiores valores de PImax e PEmax do que indivíduos não treinados e quando comparado a indivíduos praticantes de musculação, foi encontrado significância estatística apenas em relação a PImax. Com relação ao PFE não houve significância estatística na comparação entre os grupos, porem o grupo dos instrumentistas foi o que apresentou menor media entre os grupos avaliados. Autor(s) João Osvaldo Lucena Neves da Luz Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Instrumentos de sopro. Sistema respiratório. Fisioterapia. Força muscular respiratória. Curso FISIOTERAPIA |
Comparação da força preensão manual entre praticantes de judô e jiu jitsu em diferentes graduações (E.F646) | Caio Ryan Diniz Pereira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Comparação da força preensão manual entre praticantes de judô e jiu jitsu em diferentes graduações (E.F646)
Resumo
A força de preensão palmar representa a capacidade de indivíduos realizarem tarefas com as mãos, como segurar objetos, imprimir forças por meio de um conjunto de vetores e momentos aplicados a um mesmo ponto. Revisar a literatura sistematicamente para verificar e comparar a força de preensão manual de praticantes de Judô e Jiu Jitsu. Foi realizada uma busca de artigos por dois investigadores independentes nas bases de dados Lilacs e Scielo utilizando descritores combinados e isolados. Apenas estudos no idioma Português foram inclusos, sem data limite de publicação e que apresentaram avaliação da força de pressão palmar em atletas de Judô e Jiu Jitsu. Foram localizados 13 estudos em que 4 atenderam os critérios de inclusão e outros 3 foram encontrados nas referências dos estudos inclusos, totalizando 7 estudos analisados. Apesar de poucos estudos e da falta de homogeneidade nos métodos, encontrou-se em apenas 1 estudo que atletas de Jiu Jitsu apresentam uma maior força de preensão manual em relação aos atletas de Judô. No entanto, no geral, graduados tanto em Judô quanto em Jiu Jitsu apresentam maior força e não há diferenças na força entre os sexos nem diferentes faixas etárias. Conclui-se que a força de preensão manual pode variar entre as modalidades (Jiu Jitsu e Judô) e entre graduados e não graduados, mas não varia conforme a mão dominante ou não-dominante, idade ou sexo. Autor(s) Caio Ryan Diniz Pereira Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araujo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Força. Preensão palmar. Judô. Jiu Jitsu. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |