Autor(s)

Marta Pereira Alexandre

Orientador(s)

Pautília Ferraz Araruna

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Idoso. Intergeracionalidade. Dependência intergeracional.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Autor(s)

Maria Elizabete Pereira de Souza

Orientador(s)

Alex Figueiredo da Nóbrega

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Relações familiares. Drogas. Recuperação.

Curso

PSICOLOGIA

A população idosa representa um grupo que necessita de amparo social e cuidados contínuos com a saúde, tendo em mente que vários aspectos contribuem para o desenvolvimento de casos de depressão nesse público. Com a pandemia da COVID-19 os idosos acabam tornando-se duplamente vulneráveis devido suas alterações naturais consequentes do processo de envelhecimento. O objetivo deste estudo foi analisar os índices de prevalência dos casos de depressão em idosos em isolamento domiciliar durante a pandemia de COVID-19. Estudo de revisão integrativa cuja abordagem é descritiva, com artigos obtidos nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine National Center for Biotechnology Information (PUBMED) e no banco de dados da Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Utilizamos o sistema de graduação de qualidade de evidência e força de recomendação, denominado Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE), para avaliar a qualidade metodológica dos artigos inseridos em nossa revisão. Este sistema de avaliação tem sido adotado por organizações para desenvolver diretrizes e por revisores para analisar a qualidade de evidência. Tanto na plataforma digital SciELO como na ferramenta de pesquisa PUBMED foram utilizados os descritores isolation, elderly, depression utilizando o operador boleano “AND” e na PEDro foi utilizado o termo elderly and depression. Em todas as plataformas digitais foram selecionados os anos de 2018 a 2022 e posteriormente foi realizada leitura dos títulos e resumos resultantes da busca para selecionar os artigos integrantes desta revisão. O período pandêmico está diretamente ligado a vários impactos negativos a curto e longo prazo no bem-estar dos idosos. O distanciamento social para reduzir a transmissão do vírus aumentou o risco de isolamento social e solidão, onde, os mesmos, são considerados fatores etiológicos de problemas comportamentais e de saúde mental, como no desenvolvimento da depressão. É importante ressaltar que o conhecimento dessas informações é fundamental para que sejam englobadas intervenções adequadas voltadas para a saúde mental dos idosos, pois, os mesmos não estão preparados psicologicamente para enfrentar uma vivência como o isolamento social. Pode-se perceber através do estudo que os idosos, por se tratarem de um grupo socialmente vulnerável, devem estar sob cuidados especiais devido ao alto risco de sofrerem ou terem sofrido os efeitos físicos e mentais decorrentes das medidas de proteção durante a pandemia de COVID-19. Em função disso as informações acerca da temática apresentada devem ser difundidas e compreendidas para ressaltar a importância da criação de políticas públicas e intervenções voltadas para possíveis períodos críticos que possam afetar a saúde mental dessa população. 

Autor(s)

Alice Grangeiro Lustosa Peixoto

Orientador(s)

Aurélio Dias Santos

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Idosos. Depressão. Pandemia. Isolamento social. COVID-19.

Curso

FISIOTERAPIA

O presente artigo adentra no tema depressão e adolescência buscando compreender que os sintomas depressivos podem ser concebidos como vivências necessárias desse período do desenvolvimento, ou ainda como sinais de alerta frente a uma intensa dificuldade do jovem em lidar com a angústia mobilizada nessa etapa, levando ao quadro clínico de depressão. Para tanto, foi realizada extensa pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, em livros, revistas e artigos científicos de autores que representam os dois principais olhares acerca da depressão em adolescentes: psicológico e médico psiquiátrico. Questões foram discutidas, primeiramente, sobre a adolescência enquanto momento específico do desenvolvimento para, em seguida serem trabalhados conteúdos sobre a depressão, abordando aspectos diagnósticos e existenciais, seguindo uma discussão sobre como os sintomas depressivos se apresentam na adolescência. Verificou-se que enquanto para a psiquiatria a depressão é concebida como transtorno psicopatológico e o tratamento se faz através do uso de psicofármacos, para a psicologia, os sintomas depressivos representam o vazio fundamental do existir, a única maneira encontrada pelo sujeito naquele momento da vida de exprimir sua angústia ou de lidar com perdas fundamentais. Os estudos comprovaram que, devido às dificuldades inerentes ao período da adolescência, os conflitos podem se apresentar através de sintomas próximos ao quadro de depressão, como o isolamento social, sentimentos de vazio, solidão e desamparo, passividade frente à vida, entre outros, mas que estes, não necessariamente poderiam ser descritos como patológicos. Chamar atenção para o tema se faz necessário e mobilizar novos trabalhos científicos focando não apenas as classificações diagnósticas mostrou-se relevante, pois, grande parte do material encontrado no referente estudo, não contemplava aspectos subjetivos da depressão, negligenciando o sentido que a experiência depressiva pode ocupar na vida do sujeito que a experiencia.

Autor(s)

Gerson Leon Diniz Coelho Junior

Orientador(s)

Luciana Coelho Leite Sampaio

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Depressão. Adolescência. Psicologia.

Curso

PSICOLOGIA

A depressão e a ansiedade são doenças que estão em ascensão constante na população mundial desde 2015. Os estudantes que estão em preparo para a vida profissional, principalmente os da área da saúde, são uns dos maiores alvos desses distúrbios. Portanto, se faz necessário voltar a atenção ao cuidado da saúde mental dentro do ambiente acadêmico, a fim de preservar sua saúde física e mental para que possam exercer suas carreiras acadêmicas e profissões de forma íntegra. Buscar na literatura, a incidência de estudantes inseridos no Ensino Superior que apresentam níveis de ansiedade e depressão, assim como analisar os prováveis meios que os levaram a desenvolver as sintomatologias psíquicas das patologias em questão. O estudo caracteriza-se como uma revisão integrativa da literatura, onde, por meios desta, foi realizada busca nas seguintes bases de dados: SciELO, LILACS e APA PsycInfo, utilizando como estratégia: “depressão AND ansiedade AND universidades”, sendo todos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Foram identificados 157 artigos, os quais foram submetidos aos critérios de inclusão - estudos disponíveis na íntegra, realizados nos últimos cinco anos - e exclusão - artigos duplicados e de revisão (bibliográficos, sistemáticos e metanálises), bem como aqueles que, após triagem realizada com a análise do título, resumo e leitura na íntegra, não apresentaram referência direta com o tema abordado. Sendo elegíveis, então, 15 artigos. Observou-se maior prevalência de sintomas ansiosos e depressivos em mulheres. Fatores socioeconômicos, relacionados à rotina acadêmica e pessoais demonstram ter influência direta com a propensão de desenvolvimento desses distúrbios. Levando a consequências negativas na qualidade de vida, no uso de substâncias psicoativas, no rendimento acadêmico e na eficácia profissional futura. Com isso, demonstra-se a importância do cuidado voltado à saúde mental dos estudantes, para que, com isso, possam exercer suas funções acadêmicas e, futuramente, profissionais, de forma íntegra. Para tanto, são necessárias atitudes das instituições.

Autor(s)

Irma Bantim Felício Calou

Orientador(s)

Paulo César de Mendonça

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Depressão. Ansiedade. Universidades. Estudantes.

Curso

FISIOTERAPIA

Autor(s)

Iarinda Franca Almeida

Orientador(s)

Joaquim Iarley Brito Roque

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Depressão. Família. Adoecimento. Sobrecarga.

Curso

PSICOLOGIA

Desde os tempos antigos, a depressão tem sido relatada como uma tristeza profunda ou estado de melancolia e esta se destaca entre os transtornos mentais como a principal razão que leva o sujeito a ceifar a própria vida, especialmente quando surgem comorbidades. Diante desse contexto, é válida a análise dos fatores que tornam o indivíduo mais propenso à ideação e à execução do suicídio. O presente trabalho é um estudo de revisão bibliográfica de caráter qualitativo, no qual foram utilizadas as bases de dados Scientific Electronic Library On-line (Scielo) e Google Acadêmico, e o site do Conselho Federal de Psicologia, na seleção de artigos compatíveis com o tema abordado. A discussão teórica foi estruturada da seguinte forma: Conceito, origem, características e graus do transtorno depressivo; como se dá o fenômeno do suicídio, considerações históricas e sociais, fatores de risco e proteção; a relação entre depressão e suicídio, os aspectos psicológicos deste, o impacto gerado na unidade familiar e, por último, as possibilidades de intervenção e tratamento. A partir disso, foi possível perceber que a depressão é um transtorno psíquico que atinge uma considerável parcela da população mundial causando alterações significativas na vida dessas pessoas e, muitas vezes, levando-as ao suicídio. Neste cenário a Psicologia é um instrumento muito útil na análise do sofrimento do sujeito a fim de intervir desviando os pensamentos autodestrutivos e viabilizando bem-estar.

Autor(s)

Karina Costa Silva

Orientador(s)

Joel Lima Junior

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Depressão. Suicídio. Psicologia.

Curso

PSICOLOGIA

O presente trabalho tem como objetivo revisar a literatura sobre os principais fatores relacionados à depressão e os fatores de risco associados. Neste sentido, para atingir o objetivo, foi efetuado uma revisão de literatura de cunho bibliográfico para melhor entendimento com o problema, por meio da utilização do banco de dados da biblioteca virtual do SCIELO, e LILACS, com características descritivas, tipo quanti-qualitativa, na busca de entender, observar e analisar no período de junho de 2010 a julho de 2011. Foram encontradas 11.717 referências com o termo, idosos, em refinar referências, quando se rastreia as palavras-chave, depressão em idosos foram encontradas 420 referências em periódicos e artigos, dentre elas, 52 referências foram selecionadas que mostraram fatores de risco e sua relação entre depressão e pessoas idosas, que resulta da interação de fatores: físicos, mentais e sociais. Segundo dados encontrados, muitas vezes sintomas depressivos são considerados normais na velhice, não sendo devidamente diagnosticados e encaminhados para tratamento. Os artigos e pesquisas aqui analisados demonstraram que a saúde mental é importante para o bem-estar geral do idoso e da sociedade, sendo assim, merece melhor entendimento. O idoso necessita do olhar atento da família, da sociedade e dos profissionais em saúde na identificação dos fatores de risco que possam estar desencadeando ou mantendo a depressão, interferindo na qualidade de vida.

Autor(s)

Cícera Sales Vasconcelos

Orientador(s)

Moema Alves Macêdo

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Idosos. Depressão. Fatores de risco.

Curso

PSICOLOGIA

O envelhecimento é um processo gradual da vida composto por comprometimento psicossocial no qual afeta a capacidade do individuo, os tornam mais vulneráveis e propensos a doenças crônicas, funcionais e mentais, fazendo com que os mesmos mereçam atendimentos diretos e específicos. É factível afirmar que o meio familiar seja o melhor provedor de cuidados para o idoso, uma vez que ele se encontra entre sua família, seus hábitos e suas rotinas. A idade avançada e a mudança no estilo de vida causam danos à saúde mental do idoso, podendo a institucionalização está diretamente relacionada a essa alteração na saúde do mesmo. O estudo tem como principal objetivo conhecer a depressão em idosos acompanhados em uma instituição de longa permanência em Juazeiro do Norte, Ceará, e como objetivos específicos, traçar o perfil sociodemográfico da população em estudo, verificar os motivos da institucionalização dos idosos e classificar a depressão nos idosos segundo a escala de depressão geriátrica. Trata-se de uma abordagem quantitativa de natureza descritiva, que foi realizada em uma instituição de longa permanência localizada na zona urbana da cidade de Juazeiro do Norte- CE, nos meses de agosto e setembro de 2015. A população foi composta por 60 idosos institucionalizados pesquisados e a amostra da pesquisa correspondeu a 24 idosos. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado uma entrevista, sendo a organização dos dados feita através de tabela e gráficos construídos no programa word excel versão office 2010. A pesquisa obedeceu todas as recomendações da Resolução 466/12, incorporando seus princípios de bioética. Com a realização dessa pesquisa, foi possível constatar quanto ao perfil sociodemográfico que 62% corresponderam ao sexo masculino, 62% com 70-80 anos de idade, 42% analfabetos, 29% agricultores e 71% possuíam entre 1 a 5 anos de institucionalização. O principal motivo da institucionalização do idoso foi o abandono familiar com 59%, sendo que 79% dos residentes na instituição apresentavam algum sintoma depressivo leve. Espera-se que os resultados abordados proporcionem uma divulgação mais expressiva da situação dos idosos institucionalizados, no intuito de obter decisão precisa e apurada, baseados em dados concretos, para que dessa forma existam possíveis formas de acompanhamento por parte de uma equipe especializada ao idoso institucionalizado.

Autor(s)

Kelly Sislany da Silva

Orientador(s)

Andréa Couto Feitosa

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Idoso. Depressão. Instituição de Longa Permanência para Idosos.

Curso

ENFERMAGEM

O envelhecimento é um processo natural, o qual pode, com o tempo, gerar desestruturação no organismo, mas que pode ser amenizado com estilo de vida saudável, para que se tenha um envelhecimento com qualidade. A depressão é uma doença que pode ocorrer tanto em jovens como em idosos, porém é mais frequente nos idosos, porque muitos confundem a depressão na terceira idade com a tristeza relacionada ao estado de velhice. A depressão requer um diagnóstico minucioso para assim poder ser tratada. O vínculo familiar é muito importante em qualquer idade, mas para os idosos são muito enriquecedores, tanto pela questão de saúde física como emocional, sendo a institucionalização um fator que pode colaborar para o surgimento ou agravo da depressão. A pesquisa tem como objetivo geral conhecer a depressão em idosos de uma instituição de longa permanência, e como objetivos específicos, caracterizar o perfil sociodemográfico dos participantes do estudo, identificar os motivos que levaram a institucionalização dos idosos e verificar o grau de depressão nos idosos com a escala de depressão geriátrica abreviada. Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo, com abordagem quantitativa, a qual foi realizada em uma instituição de longa permanência, em Juazeiro do Norte-CE, nos meses de fevereiro e março de 2017. A população foi composta por 50 idosos institucionalizados, sendo a amostra de 25 após adotados os critérios de inclusão e exclusão. Para a coleta dos dados foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada e a escala de depressão geriátrica abreviada. Após a coleta, os dados foram organizados por meio de tabelas e gráficos, sendo analisados por estatística simples, e com base na literatura pertinente à temática, a partir do programa word e excel versão office 2010. A pesquisa respeitou a Resolução Nº 466/12. De acordo com os resultados, observou-se que 52% (n=13) dos participantes eram do sexo feminino, 40% (n=10) possuíam idade entre 71 a 80 anos, 72% (n=18) tinham nível fundamental incompleto e 44% (n=11) solteiros. Destacouse como principal motivo para a institucionalização o abandono familiar com 64% dos casos e 44% dos participantes apresentaram depressão moderada. Com os resultados obtidos, concluiu-se que a depressão é predominante nos idosos do sexo feminino, com idade entre 71 a 80 anos, com nível fundamental incompleto, solteiros, tendo o abandono familiar como principal causa da institucionalização e com depressão moderada. Dessa forma, espera-se uma maior atenção à população idosa institucionalizada, a fim de prevenir e/ou tratar a depressão de forma adequada, proporcionando uma melhor qualidade de vida e uma maior conscientização quanto a importância do vínculo familiar para com o idoso.

Autor(s)

Daniele Rodrigues da Silva

Orientador(s)

Andréa Couto Feitosa

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Depressão. Idoso. Instituição de Longa Permanência.

Curso

ENFERMAGEM