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Doação de órgãos mitos e medos: uma visão da comunidade acadêmica da Faculdade Leão Sampaio (S847) | Káfilla Kayannâ dos Santos Araújo | SERVIÇO SOCIAL |
Doação de órgãos mitos e medos: uma visão da comunidade acadêmica da Faculdade Leão Sampaio (S847)
Resumo
O processo de doação de órgãos encontra-se em pauta tanto de discussões formais entre os profissionais da área de saúde, quanto em questionamentos da sociedade. O presente trabalho tem como objetivo identificar as diversas variáveis envolvidas dentro do referido contexto do processo de doação de órgãos. Sabe-se que há muitos desafios, mitos e medos que ainda circundam a temática na qual ora abordamos e que necessitam ser superados e rompidos, desta forma, a presente pesquisa vem contribuir para unir conhecimento e buscar demostrar que o ato de consentimento de doação é efetivamente uma atitude de solidariedade que salva vidas, tratando-se de um processo confiável, onde existe uma estrutura organizacional de centrais e hospitais especializados que contam com equipes de profissionais capacitados e treinados para trabalhar especificamente com o processo de doação de órgãos, que por sua vez é regulamentado por Lei Federal. Trata-se também de um estudo de campo, analítico e de abordagem quantitativa e qualitativa, para a análise do conhecimento da população acadêmica da faculdade Leão Sampaio em relação a processo de doação de órgãos. Pode-se concluir que o diálogo no meio familiar é de suma relevância, para que em eventual situação os membros da família possam ter conhecimento e condições para tomar uma decisão bastante complicada de forma consciente e encara seus medos em favor de uma causa importante que é salvar vidas de pessoas que encontram-se muitas vezes a anos na fila de espera para receber um órgão. Autor(s) Káfilla Kayannâ dos Santos Araújo Orientador(s) Pautília Ferraz Araruna Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Doação de órgãos. Família. Morte encefálica. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Doação de órgãos suas limitações e a resistência das famílias no processo: revisão integrativa (E1695) | Adriana Apolinario Moreira | ENFERMAGEM |
Doação de órgãos suas limitações e a resistência das famílias no processo: revisão integrativa (E1695)
Resumo
A doação de órgãos é compreendida como o ato de doar um ou mais órgãos
do corpo para outra pessoa sem fins lucrativos, com a finalidade de tratamento e/ou
cura. No Brasil embora exista um crescente número nas doações, esse não é
suficiente para suprir o alto indice da fila de espera do transplante. Esforços para
elevar os números das doações devem ser constantes e contínuos, através de
campanhas para conscientização das pessoas, por declararem sua vontade de ser
doador em vida e disseminar informações para que os familiares se conscientizem
de sua importância no processo de doação e transplante. É necessário que as
famílias compreendam o significado da morte encefálica e entendam que por maior
que seja a dor de perder alguém querido, essa dor pode ser transformada em um
momento de amor ao próximo através da doação. Salienta-se ainda a importância
da enfermagem como elo entre a equipe de transplante e a família do doador,
atuando de forma ativa para que a mesma decida positivamente doar os órgãos do
falecido. O objetivo geral da pesquisa é compreender a doação de órgãos e suas
limitações ocasionado pela resistência das famílias no processo. Como objetivos
específicos: Identificar as causas da não aceitação da doação de órgão por parte dos
familiares, Apresentar pontos importantes que podem contribuir para a aceitação da
doação de órgão por parte dos familiares, Conhecer o papel do enfermagem no
processo e sua contribuição. Foi realizado uma pesquisa nas bases de dados:
BDENF, LILACS, MEDLINE e SCIELO. A amostra foi composta por 08 artigos
compreendido no período de setembro à novembro de 2021. Os resultados estão
apresentados em um fluxograma representando a descrição dos artigos escolhidos
por total e números de artigos selecionados para compor a amostra, organizados
pela base de dados e critérios de exclusão. Os principais achados do estudo revela
fatores como, vontade do doador declarada em vida, convicções religiosas, falta de
conhecimento acerca da ME, demora em liberar o corpo do doador, falta de
confiança no sistema e descontentamento com a equipe de transplante, como sendo
os fatores predominantes da recusa da doação por parte dos familiares. Conclui-se
que as campanhas, palestras, diálogos em família e a capacitação dos profissionais
são algo simples, fácil e eficaz na busca para atingir melhores resultados. Autor(s) Adriana Apolinario Moreira Orientador(s) Maria Lys Callou Augusto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Morte encefálica. Doação de órgãos. Transplante de órgãos. Enfermagem. Família. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Doação de sangue: os avanços e os retrocessos da implantação da política nacional de sangue na realidade caririense (S671) | Thaine Silvestre Costa | SERVIÇO SOCIAL |
Doação de sangue: os avanços e os retrocessos da implantação da política nacional de sangue na realidade caririense (S671)
Resumo
A Política Nacional de Doação de Sangue emerge no contexto brasileiro no intuito de responder as demandas advindas das necessidades ligadas ao sangue. O objetivo da pesquisa pauta-se na análise da implantação da Política Nacional de Sangue na realidade caririense. Justifica-se pela insuficiência teórica ligada ao campo acadêmico e profissional no que tange a doação de sangue assim como a relevância do Serviço Social inserido neste espaço. O momento inicial corresponde à construção sócio histórica da doação de sangue circunscrito no contexto mundial e brasileiro. Enquanto no segundo, estrutura-se a configuração da Política de Doação de Sangue como política pública em meio às refrações da ordem capitalista e a importância do Assistente Social na edificação de ações que se direcione para os impasses relacionados à doação. Arma-se os procedimentos metodológicos com base no estudo qualitativo e quantitativo que se fundamentam na aplicação do questionário sócio econômico e da entrevista estruturada. Através da análise dos dados, percebe-se que constantemente a Política de Doação de Sangue é colocada em xeque diante das refrações capitalistas, especialmente pela fragilização do sentimento de coletividade que vise o reconhecimento da vida humana, imperando na edificação de ações estratégicas de cunho educativo e pedagógico na comunidade escolar no intuito de formar doadores fidelizados. Autor(s) Thaine Silvestre Costa Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Política nacional de doação de sangue. Doação de sangue. Serviço social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Doações de órgãos e tecidos em um hospital na região do Cariri (E17) | Santana Maria Pereira Campos | ENFERMAGEM |
Doações de órgãos e tecidos em um hospital na região do Cariri (E17)
Resumo
No Brasil, a cada ano, um número crescente de pessoas de diferentes faixas etárias
ingressam na lista de espera para transplantes de órgãos. Infelizmente apenas cerca
de um terço destes pacientes acabam recebendo um transplante. O consentimento
familiar para a doação de órgãos e tecidos, após diagnóstico de morte encefálica,
representa uma esperança para quem espera por um órgão. Este tipo de doações é
chamada doação-cadáver pela utilização de órgãos de pessoas falecidas. A
regulamentação do diagnóstico de morte encefálica, no Brasil, ocorreu somente em
1991, pelo Conselho Federal de Medicina, 1997. A Morte Encefálica é definida como
a situação irreversível das funções respiratória e circulatória ou cessação irreversível
de todas as funções do cérebro, incluindo o tronco cerebral. O objetivo desta
pesquisa foi identificar os órgãos a freqüência das doações de órgãos e tecidos no
período de janeiro de 2004 a dezembro de 2008, em hospital da região do cariri.
Essa pesquisa é de caráter descritivo com abordagem quantitativa, realizado por
meio da análise dos Registros de Captações (Doador Cadáver). Como resultados
obtiveram um total de 96 pacientes com diagnóstico de morte encefálica sendo 69
do sexo masculino e 27 do sexo feminino, porém apenas de 16 pacientes doaram
um total de 40 órgãos entre eles: córneas, coração, fígado e rim. O estudo
identificou que a maior dificuldade encontrada para a captação de órgãos desses
pacientes está relacionado a recusa familiar. Nesse contexto concluímos que é
necessário a intensificação de divulgação a respeito do ato de doar, e sua
importância crucial na vida de pacientes que necessitam desse(s) órgão(s). O
envolvimento do poder público é fundamental para difundir campanhas a nível
nacional voltadas para a doação de órgãos, no intuito de esclarecer a população
sobre a morte encefálica para que a captação do(s) órgão(s) possa ser possível do
doador cadáver. Com informações adequadas pode ser possível a manifestação em
vida para doação, assim como pode contribuir para a conscientização dos familiares
de pacientes com diagnóstico de ME, para que os mesmos possam autorizar a
doação de órgãos, contribuindo também dessa forma a redução na fila de
transplantes. Autor(s) Santana Maria Pereira Campos Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Doação de órgãos. Transplantes. Morte encefálica. Curso ENFERMAGEM |
Doadores de sangue fidelizados como possíveis candidatos à doação de medula óssea em um hemonúcleo da região do Cariri (E22) | Luciana Feitosa Lucas | ENFERMAGEM |
Doadores de sangue fidelizados como possíveis candidatos à doação de medula óssea em um hemonúcleo da região do Cariri (E22)
Resumo
O número de indivíduos acometidos por doenças como a hipertensão, o diabetes e o
câncer conhecidas por DANT‟s (Doenças e Agravos Não Transmissíveis) tem chamado a
atenção dos gestores da saúde. Algumas DANT‟s não possuem cura, apenas tratamento e
acompanhamento dos agravos, já a leucemia é um tipo de câncer que atinge o sangue, possui
cura através do tratamento precoce e do transplante de medula óssea. Por conta da dificuldade
de se encontrar doadores medulares compatíveis entre os familiares, foram criadas campanhas
que incentivam o cadastramento de doadores medulares voluntários não aparentados. A
pesquisa tem como objetivo investigar os motivos que impedem os doadores de sangue
fidelizados a se candidatarem para a doação medular em um hemonúcleo da região do Cariri,
avaliar o conhecimento do doador de sangue fidelizado, sobre a doação de medula óssea,
identificar através da entrevista, se existem doadores de sangue fidelizados já candastrados
como doadores de medula óssea e avaliar o interesse dos doadores de sangue fidelizados, em
se candidatarem para a doação de medula óssea. Foram investigados os doadores de sangue
fidelizados de um hemonúcleo da região do Cariri, delimitados através dos seguintes critérios
de inclusão: ser doador de sangue fidelizado; freqüentar o hemonúcleo em questão; ter
realizado pelo menos uma doação sanguínea do ano de 2007, inicio do cadastramento para os
candidatos a doação de medula óssea, até o período de coleta dos dados Março – Abril de
2010; ter entre 18 e 55 anos de idade e aceitar participar da pesquisa voluntariamente, através
da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (Apêndice B). A pesquisa foi
realizada durante os meses de março e abril de 2010, onde a metodologia adotada foi do tipo
descritiva – exploratória, com abordagem qualitativa, sendo utilizada como instrumento de
coleta de dados a entrevista semi-estruturada. Os resultados qualitativos foram apresentados
através dos relatos dos sujeitos pela análise de conteúdo através da categorização temática.
Através do estudo, percebeu-se que o conhecimento dos doadores de sangue fidelizados a
respeito da doação de medula óssea é mínimo, porém a minoria tem conhecimento relevante;
a maioria dos sujeitos entrevistados já estão cadastrados para a doação medular, motivados
principalmente pela solidariedade e entre os motivos que impedem os entrevistados ainda não
cadastrados a se candidatarem para doação medular, encontramos principalmente o medo,
seguido pela falta de informação e a falta de interesse. Apesar da maioria dos entrevistados já
estarem cadastrados para doação de medula óssea, o número de indivíduos cadastrados no
Brasil é insuficiente para atender à demanda dos pacientes que necessitam de um transplante.
Como também a qualidade dos cadastramentos realizados deve ser melhorada, quanto ao
acompanhamento e repasse de informações aos doadores já cadastrados e através de um maior
empenho dos órgãos públicos e privados, dos meios de comunicação, da realização de
educação em saúde, juntamente com a mobilização social. Autor(s) Luciana Feitosa Lucas Orientador(s) Samya de Araújo Neves Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Doadores. Sangue. Medula óssea. Curso ENFERMAGEM |
DOCEASY - Software de auxílio e orientação à pacientes (AS50) | Flávio Meira de Carvalho; Francisco Tiago Ferreira; Gesualdo Matias da Silva Filho; José Elias Costa Santana; José Lucas da Silva Almeida; Luana Ferreira de Moura; Flávio Murilo de Carvalho Leal. | ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
DOCEASY - Software de auxílio e orientação à pacientes (AS50)
Resumo
Atualmente, pacientes em geral contam com pouca ou nenhuma ferramenta online, e dependem de longas filas de espera para se consultar. O intuito deste artigo é mostrar uma proposta de um sistema que facilite o acompanhamento de processos tais como, a marcação de consultas online baseado em possíveis diagnósticos. O sistema proposto possibilitará a análise do paciente por meio de seus sintomas informados e lhe mostrará um possível diagnostico do seu problema de saúde. Além disso, o mesmo pretende dinamizar o auxílio e a orientação aos pacientes, fornecendo-lhes um maior número de informações referentes a clínicas e médicos. A metodologia aplicada é de natureza bibliográfica, destacando como caráter os métodos de pesquisa qualitativa e exploratória, com a utilização de entrevistas estruturadas direcionadas á profissionais da saúde em clinicas e hospitais. Por meio da análise dos resultados pode-se perceber que a maioria dos participantes da pesquisa não dispunha de uma ferramenta ágil e eficiente para listagem de pacientes, o que consequentemente gera atrasos em grande parte dos atendimentos, mediante a isso a maioria está disposta a utilizar um sistema informatizado que supra essa necessidade. Neste contexto percebe-se como está se tornando cada vez mais comum ver hospitais, consultórios médicos e mesmo centros de pesquisa adotar ferramentas tecnológicas para auxílio e tratamento de patologias de seus pacientes. Autor(s) Flávio Meira de Carvalho; Francisco Tiago Ferreira; Gesualdo Matias da Silva Filho; José Elias Costa Santana; José Lucas da Silva Almeida; Luana Ferreira de Moura; Flávio Murilo de Carvalho Leal. Orientador(s) Flavio Murilo de Carvalho Leal. Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Sistema. Pacientes. Diagnóstico. Saúde. Curso ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
Doença de Alzheimer e as consequências emocionais vivenciadas pelo familiar que exerce a função de cuidador (P453) | Lia Limaverde Cabral de Lima | PSICOLOGIA |
Doença de Alzheimer e as consequências emocionais vivenciadas pelo familiar que exerce a função de cuidador (P453)
Resumo
A doença de Alzheimer (DA) é uma doença crônica e degenerativa do cérebro, que aparece principalmente em idosos, tendo como principal sintoma a demência. O cuidador familiar de pessoa portadora dessa doença é aquele responsável pelos cuidados básicos do cotidiano do paciente. Devido ao sintoma da demência, o cuidador familiar costuma sofrer, uma sobrecarga de trabalho, devido à perda de memoria, aos sintomas de comportamento e, consequente, perda de autonomia e independência. A presente pesquisa tem como objetivo discutir as consequências emocionais vivenciadas pelo cuidador familiar. A construção teórica deste artigo se deu a partir do estudo bibliográfico, fazendo o uso do método qualitativo. O papel do psicólogo é discutido no trabalho enfatizado a importância do mesmo. Como resultados, constata-se que ser cuidador, não traz apenas consequências negativas para este cuidador (tristeza, depressão), mas também, de acordo com o levantamento de dados, traz consequências positivas tais como, (crescimento pessoal, e alegria). Autor(s) Lia Limaverde Cabral de Lima Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Doença de Alzheimer. Cuidador familiar. Consequência emocional. Curso PSICOLOGIA |
Doença de Alzheimer: a relação do cuidador familiar e o idoso cuidado (E1390) | Carla Monielly Pereira | ENFERMAGEM |
Doença de Alzheimer: a relação do cuidador familiar e o idoso cuidado (E1390)
Resumo
A assistência do cuidador familiar é de grande importância para o portador da Doença de
Alzheimer, pois irá possibilita-lo a ter um cuidado especifico e de qualidade. No envelhecimento
do idoso com a doença de Alzheimer podemos perceber mudanças em vários contextos, suas
funções cognitivas e motoras estão cada vez mais comprometidas, a doença de Alzheimer é uma
doença crônica e degenerativa onde sensibiliza e interfere o seu sistema cognitivo, prejudicando
suas funções, seu convívio familiar e social. O presente estudo tem como objetivo analisar a
assistência prestada, a relação entre o cuidador e o idoso e o conhecimento da doença de
Alzheimer. A pesquisa foi realizada com mulheres entre 28 á 52 anos, parentes de primeiro grau,
todas cuidadoras de idosos, escolaridade ensino médio completo na UBS de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de abordagem descritiva, cujo foi uma entrevista semiestruturada registrada por gravação das falas dos cuidadores familiares, entre o mês de agosto e
novembro de 2018. Na pesquisa utilizamos a resolução 466/2012 que atualiza a resolução 196/96
do conselho nacional de saúde que envolve os seres humanos. Diante dos resultados obtidos foi
possível enumerar as dificuldades enfrentadas pelos cuidadores, tanto pelo apoio que não é
recebido por esse cuidador, e pela falta de informações necessárias para que haja uma assistência
direcionada a melhoria do quadro desse paciente. Assim emergiram quatro categorias temáticas,
sendo elas; Conhecimento dos cuidadores sobre a DA; Ser cuidador do portador da DA: o que
dizem os participantes, dificuldade no cuidado ao portador da DA, apoio recebido no cuidado ao
portador da DA. Precisamos contribuir pra que haja uma implementação e plano de cuidados
visando contribuir na formação de cuidadores preparados. Diante disso temos um papel essencial,
nesse contexto, precisamos incentivar a melhoria da assistência prestada a esse idoso, bem como
na vida desses cuidadores. Autor(s) Carla Monielly Pereira Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Idoso. Doença de Alzheimer. Cuidador. Curso ENFERMAGEM |
DOENÇA DE ALZHEIMER: o impacto na vida diária dos cuidadores (E482) | Antônia Gidêvane Gomes da Silva | ENFERMAGEM |
DOENÇA DE ALZHEIMER: o impacto na vida diária dos cuidadores (E482)
Resumo
A doença de Alzheimer, é o tipo de demência que mais acomete
os idosos, por ser irreversível, progressiva e degenerativa, a sobrevida é de 8
a 10 anos, o portador torna-se cada vez mais dependente de seus cuidadores.
Este estudo teve como principal objetivo conhecer as mudanças no cotidiano
diário dos cuidadores de portadores de Alzheimer. O estudo foi do tipo
exploratório de caráter qualitativo e descritivo, realizado na cidade de
Juazeiro do Norte-CE, no Distrito Sanitário em Saúde, especificamente o
Distrito 2, tendo como sujeitos da pesquisa os cuidadores dos portadores de
Alzheimer. Os dados foram coletados em fevereiro de 2013, e como instrumento de
coleta foi utilizado uma entrevista semiestruturada. Após a coleta dos dados,
estes foram organizados, as falas transcritas na íntegra e comparadas com
outras literaturas. Frente ao resultado da caracterização sócio demográfico e
econômico os cuidadores tiveram como predominância o sexo feminino, faixa
etária de idade entre 32 a 71 anos, todos eram casados, o grau de escolaridade
prevaleceu o ensino fundamental completo, todos afirmaram ter como religião a
católica. A profissão predominante foi dona do lar e sobre a renda familiar ficou
evidenciado que variou entre menos de um a três salários mínimos. Todos
demonstraram ter algum conhecimento sobre a doença. Os cuidados dispensados ao
portador foram banhar, cuidar da higiene íntima, vestir, alimentação,
administrar medicamentos e as finanças da família até realizar supervisões de
suas ações. Para cuidar do portador os cuidadores tiveram que aderir e optar
por uma nova realidade, muitas vezes deixando o trabalho, o lar, o lazer, a
família, enfim mudanças que acreditam ser importante para proporcionar uma
melhor qualidade de vida para aqueles que necessitam de cuidados. A maioria dos
participantes expressaram sentimentos negativos, tristeza, ansiedade, agitação,
estresse e o que merece atenção cuidadores que precisam de cuidados. Cuidar de
portadores de Alzheimer é uma tarefa árdua e intensa, onde sobrecarrega o
cuidador fisicamente e psicologicamente, tornando um público merecedor de
atenção e acompanhamento de profissionais da área da saúde e da família. Autor(s) Antônia Gidêvane Gomes da Silva Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Doença de alzheimer. Cuidadores. Envelhecimento. Idosos. Curso ENFERMAGEM |
Doença de Alzheimer: o que muda na vida do familiar cuidador (P1195) | Maria Valéria de Lacerda | PSICOLOGIA |
Doença de Alzheimer: o que muda na vida do familiar cuidador (P1195)
Resumo
De acordo com as DCNT mais comuns, ressalta o aumento da prevalência das demências,
destacando-se a doença de Alzheimer-DA, resultando uma das mais dominantes causas de
morbimortalidade entre os idosos. Neste contexto, ressalta-se a importância de dedicar
atenção à saúde não só da pessoa acometida de Alzheimer como de seus cuidadores
familiares, já que a doença com a extensão do cuidado exige do cuidador habilidades para
lidar com os mesmos, paciência e supervisão constante. Sendo assim, questiona-se: Quais os
motivos que intervém na qualidade de vida dos cuidadores diante do processo de vivenciar o
cuidado aos idosos com diagnóstico de Alzheimer. Com o intuito de responder a este
questionamento, estabelecemos como objetivo do estudo: Descrever, segundo os estudos
científicos atuais, os fatores que influenciam na qualidade de vida dos cuidadores de
familiares com doença de Alzheimer. E como os objetivos específicos: Compreender a função
do cuidador/familiar; Verificar a importância do cuidador familiar na vida dos doentes de
Alzheimer; Identificar a sobrecarga ocasionado ao cuidador familiar responsável pelo o
doente acometido por DA e Destacar as contribuições da psicologia na perspectiva de olhar
para o cuidador. Para guiar o estudo a pesquisa é caráter bibliográfico e explanatório.
Utilizaram-se artigos indexados nas bases de dados do Scientific Electronic Library- SCIELO
e Literatura Ciências da Saúde- LILACS conhecida também como Biblioteca Virtual em
saúde-BVS. Assim, este estudo justifica-se no sentido de conhecer e promover discussão
acerca das mudanças na qualidade de vida causada especificamente pelo Alzheimer na vida
do cuidador/ familiar. Os resultados alcançados nesta pesquisa podem favorecer para novas
abordagens e servirem de base para o planejamento de ações voltadas para às necessidades
principais desses indivíduos, objetivando assim, melhorar a qualidade de vida tanto dos idosos
como dos cuidadores. Autor(s) Maria Valéria de Lacerda Orientador(s) Larissa Maria Linard Ramalho Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Doença de Alzheimer (DA). Cuidadores. Qualidade de Vida. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |