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Doação de órgãos e tecidos para transplante: a influência do conhecimento dos profissionais da saúde sobre diagnóstico de morte encefálica e crenças religiosas: revisão integrativa (E1892) | Luanne Monteiro Bacurau do Vale | ENFERMAGEM |
Doação de órgãos e tecidos para transplante: a influência do conhecimento dos profissionais da saúde sobre diagnóstico de morte encefálica e crenças religiosas: revisão integrativa (E1892)
Resumo
Doação de órgãos e tecidos é uma ação que possibilita a retirada de órgãos e tecidos de doadores
em vida ou post-mortem, por meio de um procedimento cirúrgico denominado de transplante.
O transplante torna possível a substituição de órgãos e tecidos que não mais realizam suas
funções biológicas, sendo vista como a única opção terapêutica para os pacientes que se
encontram na lista de espera. Este estudo tem como objetivo identificar os desafios vivenciados
no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante, relacionando o papel dos
profissionais da saúde diante do conhecimento sobre morte encefálica, crenças religiosas e na
abordagem familiar. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura de caráter descritivo, a
busca foi realizada nas bases de dados, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências
da Saúde (LILACS), na Coleção Nacional das Fontes de Informação do SUS (ColecionaSUS),
na Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Base de Dados de
Enfermagem (BDENF) e Sientific Electronic Library Online (SciELO), via Biblioteca Virtual
de Saúde (BVS), através do cruzamento dos Descritores em ciência da Saúde (DeCS): Obtenção
de tecidos e Órgãos; Religião e Enfermagem associados ao operador boleando AND, bem como
na Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) e no portal do Ministério da Saúde.
Resultando em um total de 4.260 artigos, sendo aplicado os critérios de inclusão e exclusão a
amostra final desse trabalho resultou em 17 artigos. Os principais achados apontam o
enfermeiro como o profissional mais atuante no processo, estando presente em todas as etapas
e inseridos na Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante
(CIHDOTT), Organização de Procura de Órgãos (OPO), porém, evidencia que há carência no
conhecimento teórico-prático de alguns profissionais da área da saúde em relação a
identificação da morte encefálica e as etapas a serem seguidas pós confirmação de diagnóstico.
Ademais, foi possível identificar que o principal fator contribuinte para não efetivação da
doação é a recusa familiar motivada por crenças religiosas e a não compreensão do diagnóstico
de morte encefálica. Indiscutível que o processo de doação de órgãos e tecidos para transplante
é complexo e necessita de dedicação dos profissionais da saúde. Nesse sentido, o presente
estudo conclui-se que se faz necessário uma educação contínua e permanente para os
profissionais da saúde, com objetivo de qualifica-los e aprofundar seus conhecimentos,
tornando-os capazes de prestar um serviço especializado, ético e humanizado, atendendo todas
as necessidades humanas básicas, inclusive afetivo, emocional e espiritual dos pacientes e
familiares. Além disso, é de suma importância ações que proporcionem maior conscientização
para os dirigentes espirituais e população em geral sobre doação de órgãos e tecidos para
transplante. Autor(s) Luanne Monteiro Bacurau do Vale Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Obtenção de tecidos e órgãos. Religião. Morte encefálica. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Doação de órgãos e tecidos para transplantes: contribuição e análise para o conhecimento dos agentes comunitários de saúde da cidade de Barbalha-CE (E1380) | Maria de Fátima Pereira de Oliveira | ENFERMAGEM |
Doação de órgãos e tecidos para transplantes: contribuição e análise para o conhecimento dos agentes comunitários de saúde da cidade de Barbalha-CE (E1380)
Resumo
O processo de doação é um ato de amor e generosidade, que traz consigo a esperança de uma
nova vida de um novo recomeço para quem já não tem outra opção de cura, a doação de órgão
e tecidos consiste na retirada de um ou mais órgãos, ou tecidos de um determinado corpo
doador para um outo corpo. Esse trabalho objetivou contribuir com o conhecimento dos
profissionais agente comunitário de saúde e implementar uma ação educativa com os
mesmo. Os agentes comunitário de saúde são um dos profissionais que estão mais
diretamente em contato com a comunidade e desta forma são semeadores de conhecimento.
Participaram da pesquisa 35 agentes comunitários de saúde da cidade de Barbalha-Ce, estes
responderam a um questionário em dois momentos com 8 perguntas aberta e fechada sobre a
temática doação de orgãos. O questionário foi realizado em forma de pré-teste antes da ação
educativa sem qualquer informação sobre a temática para verificar o nível de conhecimento
desses profissionais sobre o assunto, posteriormente foi realizada uma ação educativa com um
momento de explicação sobre o tema doação de órgãos e tecidos para transplante, durante esse
momento os profissionais poderão se posicionar e retirar possíveis duvidas, após a ação
educativa foi repassado o questionário em forma de pós-teste para averiguar se ouve algum
conhecimento absorvido dos profissionais. Os dados foram analisados qualitativamente. Os
principais resultados foram analisados a parti de gráficos e quadros que demonstrando o
resultado do pré e pós teste.quando comparada aos é percebível que houve um resultado
positivo com os agentes comunitários de saúde. Autor(s) Maria de Fátima Pereira de Oliveira Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Doação. Órgãos. Ação educativa. Agente comunitário de saúde. Curso ENFERMAGEM |
Doação de órgãos e tecidos para transplantes: não apenas abraçar uma causa, mas uma história frente a esse processo (E1903) | Raniela Felipe de Jesus | ENFERMAGEM |
Doação de órgãos e tecidos para transplantes: não apenas abraçar uma causa, mas uma história frente a esse processo (E1903)
Resumo
A doação de órgãos e tecidos para transplante consiste no ato de solidariedade e generosidade
pelo qual podem ser retirados órgãos ou tecidos dos doadores, de uma pessoa viva ou falecida,
tendo assim como finalidade ajudar no tratamento de outras pessoas que serão os receptores
desse modo, restabelecendo as funções de um órgão ou tecido doente. O objetivo deste trabalho
foi identificar a importância do preparo emocional da família para o processo de doação de
órgãos e tecidos. Para isso foi utilizada uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa
de literatura – RIL, através da biblioteca virtual em saúde (BVS) nas bases de dados da
LILACS, MEDLINE e SCIELO, por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da
Saúde e da utilização do operador booleano AND: “Obtenção de tecidos e órgãos” AND
“Família” AND “Doação”. Foram auferidas 27.912 obras, sendo que, depois de indexados os
critérios de inclusão: estudos disponíveis na íntegra, do tipo artigo científico, publicados no
período entre junho 2013 a outubro 2023, nos idiomas espanhol e português; e os critérios de
exclusão: artigos em inglês e estudos duplicados nas bases de dados, que não se adequavam ao
tema proposto e/ou que não respondiam à questão do estudo, por meio da leitura do título e
resumo; A amostra final foi composta por 11 artigos. Os principais resultados apontam para a
importância da percepção da família sobre a doação de órgãos e tecidos, considerando o
momento de perda e luto, a qual é uma situação delicada para seguir com processo que naquele
momento corroboram com o desconforto emocional, partindo das crenças religiosas da família,
desejo do paciente em vida, conflitos familiares, longo tempo do processo, entre outros. Apesar
da família ter total autonomia para seguir com a decisão pela doação existe a ética profissional
e meios legais a serem seguidos. A equipe multiprofissional diante do acolhimento familiar
necessita de conhecimentos teóricos e práticos para sanar dúvidas existentes no momento da
entrevista, evitando utilizar do seu lado profissional ou emocional para induzir a decisão a qual
a família do doador está enfrentando, pois é um momento sensível. Assim, o preparo
profissional é o melhor caminho para obter resultados positivos no momento de decisão da
família, sendo está de forma livre e espontânea onde o profissional é mediador responsável por
esclarecimentos, informações e copatunizar a possibilidade da doação. Ressalte-se que a
negativa requer compreensão empatia. Por fim, conclui-se que atuação dos profissionais de
enfermagem na escuta do relato vivenciado no acolhimento familiar em processo de doação de
órgãos e tecidos não se detém em apenas conhecer o paciente e seu diagnóstico mais valorizar
a história de vida e o contexto família, no qual utiliza de critérios éticos e legais voltados a
assistência de boas práticas que preparam os profissionais de enfermagem. Autor(s) Raniela Felipe de Jesus Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Obtenção de tecidos e órgãos. Família. Doação. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Doação de órgãos mitos e medos: uma visão da comunidade acadêmica da Faculdade Leão Sampaio (S847) | Káfilla Kayannâ dos Santos Araújo | SERVIÇO SOCIAL |
Doação de órgãos mitos e medos: uma visão da comunidade acadêmica da Faculdade Leão Sampaio (S847)
Resumo
O processo de doação de órgãos encontra-se em pauta tanto de discussões formais entre os profissionais da área de saúde, quanto em questionamentos da sociedade. O presente trabalho tem como objetivo identificar as diversas variáveis envolvidas dentro do referido contexto do processo de doação de órgãos. Sabe-se que há muitos desafios, mitos e medos que ainda circundam a temática na qual ora abordamos e que necessitam ser superados e rompidos, desta forma, a presente pesquisa vem contribuir para unir conhecimento e buscar demostrar que o ato de consentimento de doação é efetivamente uma atitude de solidariedade que salva vidas, tratando-se de um processo confiável, onde existe uma estrutura organizacional de centrais e hospitais especializados que contam com equipes de profissionais capacitados e treinados para trabalhar especificamente com o processo de doação de órgãos, que por sua vez é regulamentado por Lei Federal. Trata-se também de um estudo de campo, analítico e de abordagem quantitativa e qualitativa, para a análise do conhecimento da população acadêmica da faculdade Leão Sampaio em relação a processo de doação de órgãos. Pode-se concluir que o diálogo no meio familiar é de suma relevância, para que em eventual situação os membros da família possam ter conhecimento e condições para tomar uma decisão bastante complicada de forma consciente e encara seus medos em favor de uma causa importante que é salvar vidas de pessoas que encontram-se muitas vezes a anos na fila de espera para receber um órgão. Autor(s) Káfilla Kayannâ dos Santos Araújo Orientador(s) Pautília Ferraz Araruna Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Doação de órgãos. Família. Morte encefálica. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Doação de órgãos suas limitações e a resistência das famílias no processo: revisão integrativa (E1695) | Adriana Apolinario Moreira | ENFERMAGEM |
Doação de órgãos suas limitações e a resistência das famílias no processo: revisão integrativa (E1695)
Resumo
A doação de órgãos é compreendida como o ato de doar um ou mais órgãos
do corpo para outra pessoa sem fins lucrativos, com a finalidade de tratamento e/ou
cura. No Brasil embora exista um crescente número nas doações, esse não é
suficiente para suprir o alto indice da fila de espera do transplante. Esforços para
elevar os números das doações devem ser constantes e contínuos, através de
campanhas para conscientização das pessoas, por declararem sua vontade de ser
doador em vida e disseminar informações para que os familiares se conscientizem
de sua importância no processo de doação e transplante. É necessário que as
famílias compreendam o significado da morte encefálica e entendam que por maior
que seja a dor de perder alguém querido, essa dor pode ser transformada em um
momento de amor ao próximo através da doação. Salienta-se ainda a importância
da enfermagem como elo entre a equipe de transplante e a família do doador,
atuando de forma ativa para que a mesma decida positivamente doar os órgãos do
falecido. O objetivo geral da pesquisa é compreender a doação de órgãos e suas
limitações ocasionado pela resistência das famílias no processo. Como objetivos
específicos: Identificar as causas da não aceitação da doação de órgão por parte dos
familiares, Apresentar pontos importantes que podem contribuir para a aceitação da
doação de órgão por parte dos familiares, Conhecer o papel do enfermagem no
processo e sua contribuição. Foi realizado uma pesquisa nas bases de dados:
BDENF, LILACS, MEDLINE e SCIELO. A amostra foi composta por 08 artigos
compreendido no período de setembro à novembro de 2021. Os resultados estão
apresentados em um fluxograma representando a descrição dos artigos escolhidos
por total e números de artigos selecionados para compor a amostra, organizados
pela base de dados e critérios de exclusão. Os principais achados do estudo revela
fatores como, vontade do doador declarada em vida, convicções religiosas, falta de
conhecimento acerca da ME, demora em liberar o corpo do doador, falta de
confiança no sistema e descontentamento com a equipe de transplante, como sendo
os fatores predominantes da recusa da doação por parte dos familiares. Conclui-se
que as campanhas, palestras, diálogos em família e a capacitação dos profissionais
são algo simples, fácil e eficaz na busca para atingir melhores resultados. Autor(s) Adriana Apolinario Moreira Orientador(s) Maria Lys Callou Augusto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Morte encefálica. Doação de órgãos. Transplante de órgãos. Enfermagem. Família. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Doação de sangue: os avanços e os retrocessos da implantação da política nacional de sangue na realidade caririense (S671) | Thaine Silvestre Costa | SERVIÇO SOCIAL |
Doação de sangue: os avanços e os retrocessos da implantação da política nacional de sangue na realidade caririense (S671)
Resumo
A Política Nacional de Doação de Sangue emerge no contexto brasileiro no intuito de responder as demandas advindas das necessidades ligadas ao sangue. O objetivo da pesquisa pauta-se na análise da implantação da Política Nacional de Sangue na realidade caririense. Justifica-se pela insuficiência teórica ligada ao campo acadêmico e profissional no que tange a doação de sangue assim como a relevância do Serviço Social inserido neste espaço. O momento inicial corresponde à construção sócio histórica da doação de sangue circunscrito no contexto mundial e brasileiro. Enquanto no segundo, estrutura-se a configuração da Política de Doação de Sangue como política pública em meio às refrações da ordem capitalista e a importância do Assistente Social na edificação de ações que se direcione para os impasses relacionados à doação. Arma-se os procedimentos metodológicos com base no estudo qualitativo e quantitativo que se fundamentam na aplicação do questionário sócio econômico e da entrevista estruturada. Através da análise dos dados, percebe-se que constantemente a Política de Doação de Sangue é colocada em xeque diante das refrações capitalistas, especialmente pela fragilização do sentimento de coletividade que vise o reconhecimento da vida humana, imperando na edificação de ações estratégicas de cunho educativo e pedagógico na comunidade escolar no intuito de formar doadores fidelizados. Autor(s) Thaine Silvestre Costa Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Política nacional de doação de sangue. Doação de sangue. Serviço social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Doações de órgãos e tecidos em um hospital na região do Cariri (E17) | Santana Maria Pereira Campos | ENFERMAGEM |
Doações de órgãos e tecidos em um hospital na região do Cariri (E17)
Resumo
No Brasil, a cada ano, um número crescente de pessoas de diferentes faixas etárias
ingressam na lista de espera para transplantes de órgãos. Infelizmente apenas cerca
de um terço destes pacientes acabam recebendo um transplante. O consentimento
familiar para a doação de órgãos e tecidos, após diagnóstico de morte encefálica,
representa uma esperança para quem espera por um órgão. Este tipo de doações é
chamada doação-cadáver pela utilização de órgãos de pessoas falecidas. A
regulamentação do diagnóstico de morte encefálica, no Brasil, ocorreu somente em
1991, pelo Conselho Federal de Medicina, 1997. A Morte Encefálica é definida como
a situação irreversível das funções respiratória e circulatória ou cessação irreversível
de todas as funções do cérebro, incluindo o tronco cerebral. O objetivo desta
pesquisa foi identificar os órgãos a freqüência das doações de órgãos e tecidos no
período de janeiro de 2004 a dezembro de 2008, em hospital da região do cariri.
Essa pesquisa é de caráter descritivo com abordagem quantitativa, realizado por
meio da análise dos Registros de Captações (Doador Cadáver). Como resultados
obtiveram um total de 96 pacientes com diagnóstico de morte encefálica sendo 69
do sexo masculino e 27 do sexo feminino, porém apenas de 16 pacientes doaram
um total de 40 órgãos entre eles: córneas, coração, fígado e rim. O estudo
identificou que a maior dificuldade encontrada para a captação de órgãos desses
pacientes está relacionado a recusa familiar. Nesse contexto concluímos que é
necessário a intensificação de divulgação a respeito do ato de doar, e sua
importância crucial na vida de pacientes que necessitam desse(s) órgão(s). O
envolvimento do poder público é fundamental para difundir campanhas a nível
nacional voltadas para a doação de órgãos, no intuito de esclarecer a população
sobre a morte encefálica para que a captação do(s) órgão(s) possa ser possível do
doador cadáver. Com informações adequadas pode ser possível a manifestação em
vida para doação, assim como pode contribuir para a conscientização dos familiares
de pacientes com diagnóstico de ME, para que os mesmos possam autorizar a
doação de órgãos, contribuindo também dessa forma a redução na fila de
transplantes. Autor(s) Santana Maria Pereira Campos Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Doação de órgãos. Transplantes. Morte encefálica. Curso ENFERMAGEM |
Doadores de sangue fidelizados como possíveis candidatos à doação de medula óssea em um hemonúcleo da região do Cariri (E22) | Luciana Feitosa Lucas | ENFERMAGEM |
Doadores de sangue fidelizados como possíveis candidatos à doação de medula óssea em um hemonúcleo da região do Cariri (E22)
Resumo
O número de indivíduos acometidos por doenças como a hipertensão, o diabetes e o
câncer conhecidas por DANT‟s (Doenças e Agravos Não Transmissíveis) tem chamado a
atenção dos gestores da saúde. Algumas DANT‟s não possuem cura, apenas tratamento e
acompanhamento dos agravos, já a leucemia é um tipo de câncer que atinge o sangue, possui
cura através do tratamento precoce e do transplante de medula óssea. Por conta da dificuldade
de se encontrar doadores medulares compatíveis entre os familiares, foram criadas campanhas
que incentivam o cadastramento de doadores medulares voluntários não aparentados. A
pesquisa tem como objetivo investigar os motivos que impedem os doadores de sangue
fidelizados a se candidatarem para a doação medular em um hemonúcleo da região do Cariri,
avaliar o conhecimento do doador de sangue fidelizado, sobre a doação de medula óssea,
identificar através da entrevista, se existem doadores de sangue fidelizados já candastrados
como doadores de medula óssea e avaliar o interesse dos doadores de sangue fidelizados, em
se candidatarem para a doação de medula óssea. Foram investigados os doadores de sangue
fidelizados de um hemonúcleo da região do Cariri, delimitados através dos seguintes critérios
de inclusão: ser doador de sangue fidelizado; freqüentar o hemonúcleo em questão; ter
realizado pelo menos uma doação sanguínea do ano de 2007, inicio do cadastramento para os
candidatos a doação de medula óssea, até o período de coleta dos dados Março – Abril de
2010; ter entre 18 e 55 anos de idade e aceitar participar da pesquisa voluntariamente, através
da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (Apêndice B). A pesquisa foi
realizada durante os meses de março e abril de 2010, onde a metodologia adotada foi do tipo
descritiva – exploratória, com abordagem qualitativa, sendo utilizada como instrumento de
coleta de dados a entrevista semi-estruturada. Os resultados qualitativos foram apresentados
através dos relatos dos sujeitos pela análise de conteúdo através da categorização temática.
Através do estudo, percebeu-se que o conhecimento dos doadores de sangue fidelizados a
respeito da doação de medula óssea é mínimo, porém a minoria tem conhecimento relevante;
a maioria dos sujeitos entrevistados já estão cadastrados para a doação medular, motivados
principalmente pela solidariedade e entre os motivos que impedem os entrevistados ainda não
cadastrados a se candidatarem para doação medular, encontramos principalmente o medo,
seguido pela falta de informação e a falta de interesse. Apesar da maioria dos entrevistados já
estarem cadastrados para doação de medula óssea, o número de indivíduos cadastrados no
Brasil é insuficiente para atender à demanda dos pacientes que necessitam de um transplante.
Como também a qualidade dos cadastramentos realizados deve ser melhorada, quanto ao
acompanhamento e repasse de informações aos doadores já cadastrados e através de um maior
empenho dos órgãos públicos e privados, dos meios de comunicação, da realização de
educação em saúde, juntamente com a mobilização social. Autor(s) Luciana Feitosa Lucas Orientador(s) Samya de Araújo Neves Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Doadores. Sangue. Medula óssea. Curso ENFERMAGEM |
DOCEASY - Software de auxílio e orientação à pacientes (AS50) | Flávio Meira de Carvalho; Francisco Tiago Ferreira; Gesualdo Matias da Silva Filho; José Elias Costa Santana; José Lucas da Silva Almeida; Luana Ferreira de Moura; Flávio Murilo de Carvalho Leal. | ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
DOCEASY - Software de auxílio e orientação à pacientes (AS50)
Resumo
Atualmente, pacientes em geral contam com pouca ou nenhuma ferramenta online, e dependem de longas filas de espera para se consultar. O intuito deste artigo é mostrar uma proposta de um sistema que facilite o acompanhamento de processos tais como, a marcação de consultas online baseado em possíveis diagnósticos. O sistema proposto possibilitará a análise do paciente por meio de seus sintomas informados e lhe mostrará um possível diagnostico do seu problema de saúde. Além disso, o mesmo pretende dinamizar o auxílio e a orientação aos pacientes, fornecendo-lhes um maior número de informações referentes a clínicas e médicos. A metodologia aplicada é de natureza bibliográfica, destacando como caráter os métodos de pesquisa qualitativa e exploratória, com a utilização de entrevistas estruturadas direcionadas á profissionais da saúde em clinicas e hospitais. Por meio da análise dos resultados pode-se perceber que a maioria dos participantes da pesquisa não dispunha de uma ferramenta ágil e eficiente para listagem de pacientes, o que consequentemente gera atrasos em grande parte dos atendimentos, mediante a isso a maioria está disposta a utilizar um sistema informatizado que supra essa necessidade. Neste contexto percebe-se como está se tornando cada vez mais comum ver hospitais, consultórios médicos e mesmo centros de pesquisa adotar ferramentas tecnológicas para auxílio e tratamento de patologias de seus pacientes. Autor(s) Flávio Meira de Carvalho; Francisco Tiago Ferreira; Gesualdo Matias da Silva Filho; José Elias Costa Santana; José Lucas da Silva Almeida; Luana Ferreira de Moura; Flávio Murilo de Carvalho Leal. Orientador(s) Flavio Murilo de Carvalho Leal. Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Sistema. Pacientes. Diagnóstico. Saúde. Curso ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
Doença de Alzheimer e as consequências emocionais vivenciadas pelo familiar que exerce a função de cuidador (P453) | Lia Limaverde Cabral de Lima | PSICOLOGIA |
Doença de Alzheimer e as consequências emocionais vivenciadas pelo familiar que exerce a função de cuidador (P453)
Resumo
A doença de Alzheimer (DA) é uma doença crônica e degenerativa do cérebro, que aparece principalmente em idosos, tendo como principal sintoma a demência. O cuidador familiar de pessoa portadora dessa doença é aquele responsável pelos cuidados básicos do cotidiano do paciente. Devido ao sintoma da demência, o cuidador familiar costuma sofrer, uma sobrecarga de trabalho, devido à perda de memoria, aos sintomas de comportamento e, consequente, perda de autonomia e independência. A presente pesquisa tem como objetivo discutir as consequências emocionais vivenciadas pelo cuidador familiar. A construção teórica deste artigo se deu a partir do estudo bibliográfico, fazendo o uso do método qualitativo. O papel do psicólogo é discutido no trabalho enfatizado a importância do mesmo. Como resultados, constata-se que ser cuidador, não traz apenas consequências negativas para este cuidador (tristeza, depressão), mas também, de acordo com o levantamento de dados, traz consequências positivas tais como, (crescimento pessoal, e alegria). Autor(s) Lia Limaverde Cabral de Lima Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Doença de Alzheimer. Cuidador familiar. Consequência emocional. Curso PSICOLOGIA |