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Efeitos da mobilização articular acessória oscilatória na síndrome da dor femoropatelar: estudo de caso (F775) | João Paulo Everlyn dos Santos Araújo | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular acessória oscilatória na síndrome da dor femoropatelar: estudo de caso (F775)
Resumo
A síndrome da dor femoropatelar (SDFP) é caracterizada por uma disfunção sobre a
articulação femoropatelar. Manifesta-se gerando dor nas regiões anterior, posterior e
lateral da patela. A fisioterapia contribui como meio de tratamentos de maneira direta
possibilitando uma resolução dos problemas que incapacitam funcionalmente, onde
as mobilizações desenvolvidas por Maitland que são manobras manuais oscilatórias
que mobilizam e manipulam as articulações, graduadas em I, II, III e IV grau de
movimentos oscilatórios, com a finalidade de diminuir o quadro álgico, restaurar
movimentos articulares. Objetivo: Analisar os efeitos da mobilização articular
acessória oscilatória na síndrome da dor femoropatelar (SDFP). Metodologia: Tratase de um tipo de estudo descritivo interventivo de abordagem quantitativo. Coleta de
dados: A pesquisa envolveu um individuo do sexo feminino, Seno desenvolvida na
Clínica Escola de Fisioterapia da Unileão, situada na Avenida Letícia Pereira S/N, no
bairro Lagoa Seca na cidade de Juazeiro do Norte – CE, realizando um número de
Seis atendimentos, três vezes por semana, perdurando 20 minutos cada, utilizando
a mobilização articular acessória oscilatória, onde foi avaliando a intensidade da dor
através da Escala Analógica Visual, a incapacidade física pela escala de KUJALA, e
a amplitude de movimento para flexão do joelho através do teste de agachamento.
Resultados: O presente estudo demonstrou resultados significativos na melhora do
quadro álgico, ganho de ADM e capacidade funcional pós-intervenção, com nível de
significância estatístico (p≤ 0,05). Discussão: Os estudos comparativos
demonstraram efeitos similares ao presente estudo, demonstrando os mesmos
métodos de tratamentos e seus efeitos sobre patologias. Conclusão: o presente
estudo demonstrou que a mobilização articular acessória oscilatória diminui as
dores, ganho de ADM e ganho funcional na síndrome da dor femoropatelar. Autor(s) João Paulo Everlyn dos Santos Araújo Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Dor femoropatelar. Mobilização articular. Modalidades de fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Efeitos da mobilização articular e manipulação miofascial em indivíduos com cefaleia do tipo cervicogênica (F589) | Juliana Almeida Dantas | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular e manipulação miofascial em indivíduos com cefaleia do tipo cervicogênica (F589)
Resumo
A cefaleia cervicogênica é distúrbio secundário e crônico causada por um conjunto de alterações funcionais na região cervical, apresentando sintomas de dor em peso, queimação, dor em pontadas na região occipital que pode irradiar para a região orbital e ombro, com característica unilateral ao pescoço e de intensidade diferentes. Com isso, a mobilização articular e miofascial através dos princípios da terapia manual, promovem o relaxamento muscular, quebra de aderências, melhora da circulação local, melhora da oxigenação, elasticidade tecidual, reestabelecendo a funcionalidade e biomecânica. O presente estudo teve como objetivo de comparar os efeitos da mobilização articular com manipulação miofascial em pacientes com cefaleia cervicogênica. Trata-se de um ensaio clinico randomizado, de abordagem descritiva de natureza quantitativa. A amostra foi composta por acadêmicos do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, onde foi aplicado em noventa e cinco indivíduos um questionário com perguntas referentes á cefaleia do tipo cervicogênica, a partir disso, trinta indivíduos foram sugestivos de CGH, sendo excluídos quinze por não se adequarem aos critérios de inclusão, restando quinze pessoas para compor a amostra. Os participantes foram submetidos á avaliação inicial composta por Teste flexão-rotação da cervical, Pressão póstero anterior (PAC) e em seguida verificado a intensidade da dor, Teste de flexão- rotação com fita métrica, e teste de endurance da musculatura profunda do pescoço, posteriormente alocados nos três grupos através de um sorteio, no G1 foram realizadas técnica de pressão póstero anterior, tração cervical e mobilização acessória, já no G2 inibição dos suboccipitais, mobilização com retração da cabeça e deslizamento profundo e o G3 controle. Detectou-se efeitos positivos para os dois grupos de intervenções para a capacidade funcional, Pac/ EVA, força e goniometria, porém, o grupo G1 com maior significância P=0,02 e G2 p=0,04 e o grupo controle apresentou regressão com p=0,020. Diante dos resultados pós-intervenção, pode-se concluir que a mobilização articular foi sugestiva de melhora, porém, torna-se necessário a realização de novos estudos com número amostral maior, para a investigação do tratamento ideal para a cefaleia do tipo cervicogênica. Autor(s) Juliana Almeida Dantas Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Mobilização. Miofascial. Cefaleia cervicogênica. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular em indivíduos com dor lombar: uma revisão integrativa (F979) | Emerson Jardel Alexandre | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular em indivíduos com dor lombar: uma revisão integrativa (F979)
Resumo
Introdução: Dor lombar define-se como aquela dor que se apresenta na região dorsal, na
região entre as pregas glúteas inferiores e os gradis costais inferiores. A dor lombar chega a
afetar 65% das pessoas anualmente e em alguma ocasião 84% das pessoas já se queixaram da
mesma, aproximadamente 11,9% população mundial sente dor lombar, causando grande
procura por tratamento no serviço de saúde. A fisioterapia dispõem de vários métodos
terapêuticos para tratamento de dor lombar, entre estes está a mobilização articular que é uma
técnica utilizada para trata indivíduos que relatam dor ou apresentam diminuição da amplitude
de movimento, consiste em uma técnica artrocinemática que é realizada pelo terapeuta de
forma passiva, podendo ser sustentada ou oscilatória. Tendo em vista a ampla utilização da
mobilização articular no tratamento da dor lombar, esse estudo foi conduzido objetivando
analisar os efeitos da mobilização articular em indivíduos com dor lombar. Método: Trata-se
de estudo de Revisão integrativa, realizado no período de Fevereiro a Dezembro de 2020, as
buscas foram realizadas nas bases de dados PEDro, SciELO e PubMed, utilizando os
descritores selecionados, sendo inclusos estudos intervencionistas, publicados nos últimos 5
anos na língua inglesa ou portuguesa. Resultados: O processo de busca de estudos foi
realizado nas bases de dados PEDro, SciELO e PubMed, os artigos encontrados foram
selecionados por meio dos critérios de inclusão e exclusão, restando 4 estudos que
corresponderam aos critérios. Conclusão: Foi evidente que o tratamento utilizando as técnicas
de mobilizações articulares em indivíduos com dor lombar propiciou resultados favoráveis na
redução da dor e ganho de amplitude de movimento em coluna lombar. Autor(s) Emerson Jardel Alexandre Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Dor lombar. Fisioterapia. Mobilização articular. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Efeitos da mobilização articular na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F971) | Kessia Luanna da Silva Higino | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F971)
Resumo
Introdução: A cefaleia cervicogênica é uma afecção de origem mecânica, advém de
estruturas cervicais, onde as partes osteomusculares estão comprometidas. A cefaleia
cervicogênica pode se manifestar com dores de origem na cervical alta e irradiar para as
regiões frontais e temporais. A terapia manual surge como uma modalidade intervenção que
tem o objetivo de reduzir a sintomatologia. Além de atingir efeitos mecânicos como o
aumento da mobilidade articular, é capaz de alcançar efeitos neurofisiológicos. As técnicas de
mobilização e manipulação são amplamente utilizadas pelos fisioterapeutas para o tratamento
da cefaleia cervicogênica, porém ainda se faz necessários mais estudos para comprovarem sua
efetividade. Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização articular na cefaleia do tipo
cervicogênica através de uma revisão de literatura. Metodologia: A presente pesquisa trata-se
de uma revisão de literatura, do tipo integrativa. Para o desenvolvimento deste estudo foram
inclusos artigos nas bases de dados Pubmed, Scielo, Lilacs e Pedro, através de publicações
nos idiomas português e inglês, entre os anos 2010 a 2020. Os dados coletados foram
analisados e discutidos, sendo os resultados apresentados através de tabelas com as discussões
pertinentes com obtenção dos objetivos propostos pela pesquisa. Resultados: Foram
selecionados 5 artigos onde os mesmos utilizaram um grupo amostral entre 27 a 110
participantes, com sexo e faixas etárias variadas. Os estudos analisaram diferentes técnicas
associadas a mobilização articular onde obteve-se resultados significativos. Conclusão: Fazse necessário a realização de mais estudos que possam refutar os efeitos e condutas mais
utilizadas na cefaleia cervicogênica. Sugere-se um maior aprofundamento dos clínicos para
ter resultados mais satisfatórios, contribuindo de forma positiva para a comunidade acadêmica
e profissionais da área. Autor(s) Kessia Luanna da Silva Higino Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cefaleia. Mobilização. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Efeitos da mobilização articular sustentada na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F1003) | José Iran de Brito Barreto Neto | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular sustentada na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F1003)
Resumo
Introdução: A cefaleia cervicogênica ou a dor de cabeça cervicogênica, é uma dor que se
desenvolveu por complicações na cervical (Pescoço), embora algumas pessoas venham a sentila em sua cabeça. Sendo assim, um tipo de dor de cabeça secundária causada por problemas no
pescoço. As causas incluem malformações das vértebras cervicais, lesões no pescoço,
inflamação e outras condições. Objetivo: essa pesquisa objetiva analisar os efeitos da
mobilização sustentada e os tratamentos utilizados para a cefaleia do tipo cervicogênica.
Metodologia: A pesquisa trata-se de um estudo de revisão de literatura, com dados coletados
através de publicações na língua inglês e português, usando dados científicos eletrônicos
disponíveis, relacionados ao tema proposto. Consultados nas bases de dados (PEDro, Scielo,
Lilacs e PubMed). Os dados foram lidos e discutidos conforme a literatura, obtendo
informações consistentes de acordo com os objetivos previstos. Resultados: Este estudo
identificou através de 02 artigos a eficácia da fisioterapia e técnicas de mobilização sustentada
no tratamento da cefaleia cervicogênica, com dados descritos através de tabelas para melhor
explanação dos estudos. Conclusão: Este estudo permite concluir os efeitos benéficos da
mobilização sustentada e suas técnicas: SNAG e Self-SNAG, mostrando alivio imediato da dor
na cefaleia cervicogênica e aumentando a amplitude de movimento da cervical. Autor(s) José Iran de Brito Barreto Neto Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cefaleia. Fisioterapia. Mobilização articular. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica: um estudo de casos (F523) | Gentil Gomes Barbosa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica: um estudo de casos (F523)
Resumo
Cerca de 80% da população mundial adulta irá sentir algum tipo de dor lombar, e em 12% desse montante, a compressão neurogênica será um dos episódios desagradáveis que está relacionado aos casos de lombalgia. Muitas técnicas são sugeridas para o tratamento segundo as literaturas com o propósito de cessar ou controlar as manifestações álgicas do indivíduo, sendo uma delas a mobilização do sistema nervos. Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica, quantificar o limiar de dor pré e pós processo interventivo, analisar a amplitude de movimento do indivíduo portador de dor lombar por compressão neurogênica e classificar o nível de funcionalidade desta afecção. Metodologia: Foram realizadas oito sessões com técnicas de mobilização neural em dois pacientes portadores de dor lombar por compressão neurogênica. Como mecanismos de avaliação foram utilizados a escala visual analógica da dor com objetivo de quantificar o limiar de dor, goniômetro para avaliar o grau de amplitude movimento e o teste conhecido com TEPE (teste de elevação da perna estendida), com finalidade de identificar a sintomatologia da afecção do presente estudo. Resultados: Foram avaliados e tratados dois pacientes com dor lombar por compressão neurogênica, sendo constatada a significância estatística na redução da dor e no aumento da amplitude de movimento de flexão do quadril e melhora satisfatória da capacidade funcional dos indivíduos. Considerações finais: A aplicação das técnicas deslizante e tensionante foram eficazes na diminuição da dor e no aumento da amplitude de movimento em portadores de dor lombar por compressão neurogênica. Porém, sugere-se a realização de novos estudos com uma amostra maior, para que tenha uma maior relevância científica na investigação dos efeitos dessa técnica nas disfunções neurais oriundas de dor lombar por compressão neurogênica. Autor(s) Gentil Gomes Barbosa Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Fisioterapia. Dor lombar. Mobilização do sistema nervoso. Ciatalgia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural na flexibilidade de tronco do portador de hérnia de disco lombar: relato de caso (F602) | Lais Santana Santos | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural na flexibilidade de tronco do portador de hérnia de disco lombar: relato de caso (F602)
Resumo
Introdução: A Hérnia de Disco é uma patologia que acomete a coluna vertebral,especificamente os discos intervertebrais, subdividida em quatro níveis ou estágios:Abaulamento, Protrusão, Extrusão ou Sequestrada, podendo apresentar alguns sinais como dores locais, com presença de irradiação ou não, alteração de sensibilidade e restrição de movimentos. Objetivo: Avaliar os efeitos da mobilização neural no portador de hérnia discal. Metodologia: O presente estudo trata-se de um relato de caso onde a voluntária foi selecionada de forma aleatória, submetida a uma avaliação fisioterapêutica na Clínica Escola da UNILEÃO. Foram colhidos dados históricos e foram avaliadas: a força muscular, a amplitude de movimento livre, a flexibilidade de tronco e o quadro álgico. O tratamento consistiu de alongamentos e mobilizações neurais, totalizando oito sessões alternadas. Relato de Caso: A.N.S, 28 anos, consistiu em uma avaliação inicial, apresentando: EVA=8, Força Muscular de tronco=3, Força Muscular de MMII=4 e Flexibilidade de tronco em flexão=26. As sessões consistiram de alongamento muscular 60 segundos, mobilização do nervo ciático 40 oscilações, realizadas em domicilio 3 vezes por semana, sendo a mesma reavaliada após as 8 sessões, na qual apresentou: EVA=5, Força Muscular de tronco=3, Força Muscular de MMII=4 e Flexibilidade de tronco em flexão=30. Desta forma, a presente pesquisa apresentou resultados positivos para o quadro álgico, ganho de flexibilidade de tronco e mobilidade, sem alteração para força muscular de tronco e MMII. Conclusão: Pôde-se observar no presente estudo que o tratamento proposto foi satisfatório para redução do quadro álgico, bem como da parestesia, ganho de mobilidade articular, melhora da qualidade de vida e bem-estar geral, podendo ser incorporado juntamente a outros tratamentos para melhora dos sinais e sintomas destes pacientes. Autor(s) Lais Santana Santos Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hérnia de disco. Mobilização neural. Flexibilidade. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural no tratamento da síndrome compressiva do nervo mediano: um estudo de caso (F479) | Cicera Carollyna Avelino de Oliveira | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural no tratamento da síndrome compressiva do nervo mediano: um estudo de caso (F479)
Resumo
A Síndrome do Túnel caracteriza-se pela compressão do nervo mediano dentro do canal do carpo, sendo esta a patologia ocupacional e a neuropatia periférica considerada mais comum nos membros superiores, sendo responsável por 90% das neuropatias compressivas. De modo geral, os tratamentos ofertados hoje consistem na terapia conservadora, incluindo principalmente a eletrotermoterapia e a terapia manual, inserido nessa última a mobilização neural, que compreende uma técnica que tem por finalidade a recuperação do movimento e da elasticidade do sistema nervoso. Sendo assim, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da mobilização neural em portador da síndrome compressiva do nervo mediano. Trata-se um estudo de caso transversal, de natureza intervencionista, com abordagem descritiva, conduzida na linha quantitativa, conduzida no período de abril a maio de 2016. Selecionou-se uma paciente do sexo feminino, 43 anos, portadora da STC encaminhada para tratamento na clinica escola de fisioterapia da UNILEÃO. A coleta ocorreu por meio da aplicação da mobilização neural, onde foram realizados 10 atendimentos, seguindo um protocolo de 3 séries de 10 oscilações no cotovelo, com repouso de 1 minuto entre elas. Os resultados evidenciaram significância estatística, onde a média antes da intervenção atingiu 3,8 (±2,65) e após os atendimentos a média reduziu para 0,4 (±0,51), apresentando ao teste t de amostras emparelhadas (0,002) para a redução do quadro álgico, avaliado pela EVA. Quando analisado a força muscular através do dinamômetro foi observado resultado satisfatório, uma vez que houve um aumento 175% quando comparada a força anteriormente testada. Ao observar-se a variação de amplitude para articulação de punho, identificou-se evolução de 17% para flexão, 26% para extensão, 50% para desvio radial e 30% para desvio ulnar. Com relação à goniometria de cotovelo, detectou-se progressos clínicos expressados a partir de uma variação de 20% para flexão e 8% para extensão, expondo um resultado positivo após a aplicação da técnica. Estes resultados evidenciaram que a mobilização neural, por ser uma técnica de fácil aplicabilidade e rápida efetividade, pode ser uma grande aliada dos profissionais de saúde colaborando com a divulgação de experiências clínicas que envolvem a área da Fisioterapia em Terapia Manual, porém o fato desta pesquisa ser um estudo de caso, o que torna o mesmo como um fator limitante, é necessário o desenvolvimento de novos estudos com um número maior de indivíduos e outros desenhos metodológicos que busquem uma comprovação mais significativa a respeito dos benefícios da técnica. Autor(s) Cicera Carollyna Avelino de Oliveira Orientador(s) Luciana de Carvalho Pádua Cardoso Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Nervo mediano. Terapia manual. Síndrome do túnel do carpo. Modalidades da fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia aguda: estudo de caso (F699) | Isabela Ferreira Venancio Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia aguda: estudo de caso (F699)
Resumo
Introdução: A lombalgia aguda caracteriza-se por uma dor álgica e persistente que se
apresenta em um período de até quatro semanas, diminuindo a qualidade de vida do
indivíduo e é uma das principais causas da incapacidade musculoesquelética. É
considerado um problema comum, que afeta 80% dos indivíduos da população geral.
Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia
aguda. Métodos: Participou da pesquisa um paciente que apresentava sinais clínicos da
lombalgia aguda. Foi submetido a uma avaliação contendo um questionário validado
(Oswestry) para seleção do paciente, escala analógica da dor para mensurar do quadro
álgico, teste de flexibilidade para medir a amplitude de alongamento da parte posterior de
tronco através do Banco de Wells. Logo após, iniciou-se o protocolo de tratamento que
consistiu em mobilizações oscilatórias, nos graus I e II para alivio da dor, que
correspondem a mobilizações oscilatórias lentas no início da amplitude de movimento.
Posteriormente, foram realizadas mobilizações de graus III e IV para ganho de
mobilidade articular, cuja duração foi de três semanas, com dez sessões ao todo e média
de 15 minutos cada sessão. Logo após o tratamento, o paciente foi reavaliado e a análise
dos dados foi realizada através do software Statistical Package for the Social Science – SPSS,
versão 20.0 e foi utilizado o teste t Pareado, considerando p < 0,05. Resultados: Os dados
demonstraram que os resultados foram fidedignos para a analise da dor e flexibilidade da
coluna lombar, com p=,000 para ambos. Conclusão: O protocolo de tratamento foi eficiente
para os sintomas de dor e para a flexibilidade da paciente. Além disso, houve melhora da
amplitude de movimento, funcionalidade, melhora dos movimentos de flexão, inclinação e
rotação da coluna lombar. Autor(s) Isabela Ferreira Venancio Silva Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lombalgia. Coluna lombar. Modalidades de fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes com Covid-19 (PÓS265) | Evillyn Rannyara Silvino Pereira de Melo | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes com Covid-19 (PÓS265)
Resumo
A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda provocada pelo coronavírus SARSCoV-2, pacientes com quadros graves dessa patologia normalmente necessitam de
cuidados em unidades de terapia intensiva e são, na maioria das vezes, sedados,
intubados e ventilados mecanicamente. Em decorrência desses fatores passam um
certo período de tempo imóveis, o que afeta no tempo de internação e de ventilação
mecânica, causa problemas no desmame e cada vez mais declínio funcional. A
mobilização precoce, portanto, vem como um recurso para reduzir as consequências
dessa imobilidade. Sendo importante compreender seus efeitos e benefícios em
pacientes com covid-19 e identificar os protocolos básicos frente a essa patologia. A
mobilização precoce é um método da fisioterapia composto por atividades motoras
que evoluem desde a mobilização passiva até a deambulação, promove melhora da
função respiratória, do nível de consciência e da aptidão cardiovascular, aumento da
independência funcional e do bem-estar psicológico, promove manutenção e ganho
de força muscular e mobilidade articular, auxiliando também na redução do tempo de
ventilação mecânica e internação hospitalar. As evidências apontam que pacientes
internados acometidos por covid-19 que realizam mobilização precoce, tem uma
melhor recuperação funcional e apresentam resultados favoráveis para a prevenção
e redução dos efeitos deletérios da imobilidade e no tratamento de irregularidades
neuromusculares. Contudo, são necessárias novas pesquisas abordando esse tema
para melhores evidências, uma vez que a covid-19 é uma patologia recente, além da
escassez de estudos quanto às fases, a frequência e a evolução dos exercícios tanto
em pacientes com covid-19 quanto com outras patologias. Autor(s) Evillyn Rannyara Silvino Pereira de Melo Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Mobilização precoce. Covid-19. Unidade de terapia intensiva. Fisioterapia. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |