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Efeitos da mobilização articular sustentada na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F1003) | José Iran de Brito Barreto Neto | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular sustentada na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F1003)
Resumo
Introdução: A cefaleia cervicogênica ou a dor de cabeça cervicogênica, é uma dor que se
desenvolveu por complicações na cervical (Pescoço), embora algumas pessoas venham a sentila em sua cabeça. Sendo assim, um tipo de dor de cabeça secundária causada por problemas no
pescoço. As causas incluem malformações das vértebras cervicais, lesões no pescoço,
inflamação e outras condições. Objetivo: essa pesquisa objetiva analisar os efeitos da
mobilização sustentada e os tratamentos utilizados para a cefaleia do tipo cervicogênica.
Metodologia: A pesquisa trata-se de um estudo de revisão de literatura, com dados coletados
através de publicações na língua inglês e português, usando dados científicos eletrônicos
disponíveis, relacionados ao tema proposto. Consultados nas bases de dados (PEDro, Scielo,
Lilacs e PubMed). Os dados foram lidos e discutidos conforme a literatura, obtendo
informações consistentes de acordo com os objetivos previstos. Resultados: Este estudo
identificou através de 02 artigos a eficácia da fisioterapia e técnicas de mobilização sustentada
no tratamento da cefaleia cervicogênica, com dados descritos através de tabelas para melhor
explanação dos estudos. Conclusão: Este estudo permite concluir os efeitos benéficos da
mobilização sustentada e suas técnicas: SNAG e Self-SNAG, mostrando alivio imediato da dor
na cefaleia cervicogênica e aumentando a amplitude de movimento da cervical. Autor(s) José Iran de Brito Barreto Neto Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cefaleia. Fisioterapia. Mobilização articular. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica: um estudo de casos (F523) | Gentil Gomes Barbosa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica: um estudo de casos (F523)
Resumo
Cerca de 80% da população mundial adulta irá sentir algum tipo de dor lombar, e em 12% desse montante, a compressão neurogênica será um dos episódios desagradáveis que está relacionado aos casos de lombalgia. Muitas técnicas são sugeridas para o tratamento segundo as literaturas com o propósito de cessar ou controlar as manifestações álgicas do indivíduo, sendo uma delas a mobilização do sistema nervos. Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica, quantificar o limiar de dor pré e pós processo interventivo, analisar a amplitude de movimento do indivíduo portador de dor lombar por compressão neurogênica e classificar o nível de funcionalidade desta afecção. Metodologia: Foram realizadas oito sessões com técnicas de mobilização neural em dois pacientes portadores de dor lombar por compressão neurogênica. Como mecanismos de avaliação foram utilizados a escala visual analógica da dor com objetivo de quantificar o limiar de dor, goniômetro para avaliar o grau de amplitude movimento e o teste conhecido com TEPE (teste de elevação da perna estendida), com finalidade de identificar a sintomatologia da afecção do presente estudo. Resultados: Foram avaliados e tratados dois pacientes com dor lombar por compressão neurogênica, sendo constatada a significância estatística na redução da dor e no aumento da amplitude de movimento de flexão do quadril e melhora satisfatória da capacidade funcional dos indivíduos. Considerações finais: A aplicação das técnicas deslizante e tensionante foram eficazes na diminuição da dor e no aumento da amplitude de movimento em portadores de dor lombar por compressão neurogênica. Porém, sugere-se a realização de novos estudos com uma amostra maior, para que tenha uma maior relevância científica na investigação dos efeitos dessa técnica nas disfunções neurais oriundas de dor lombar por compressão neurogênica. Autor(s) Gentil Gomes Barbosa Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Fisioterapia. Dor lombar. Mobilização do sistema nervoso. Ciatalgia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural na flexibilidade de tronco do portador de hérnia de disco lombar: relato de caso (F602) | Lais Santana Santos | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural na flexibilidade de tronco do portador de hérnia de disco lombar: relato de caso (F602)
Resumo
Introdução: A Hérnia de Disco é uma patologia que acomete a coluna vertebral,especificamente os discos intervertebrais, subdividida em quatro níveis ou estágios:Abaulamento, Protrusão, Extrusão ou Sequestrada, podendo apresentar alguns sinais como dores locais, com presença de irradiação ou não, alteração de sensibilidade e restrição de movimentos. Objetivo: Avaliar os efeitos da mobilização neural no portador de hérnia discal. Metodologia: O presente estudo trata-se de um relato de caso onde a voluntária foi selecionada de forma aleatória, submetida a uma avaliação fisioterapêutica na Clínica Escola da UNILEÃO. Foram colhidos dados históricos e foram avaliadas: a força muscular, a amplitude de movimento livre, a flexibilidade de tronco e o quadro álgico. O tratamento consistiu de alongamentos e mobilizações neurais, totalizando oito sessões alternadas. Relato de Caso: A.N.S, 28 anos, consistiu em uma avaliação inicial, apresentando: EVA=8, Força Muscular de tronco=3, Força Muscular de MMII=4 e Flexibilidade de tronco em flexão=26. As sessões consistiram de alongamento muscular 60 segundos, mobilização do nervo ciático 40 oscilações, realizadas em domicilio 3 vezes por semana, sendo a mesma reavaliada após as 8 sessões, na qual apresentou: EVA=5, Força Muscular de tronco=3, Força Muscular de MMII=4 e Flexibilidade de tronco em flexão=30. Desta forma, a presente pesquisa apresentou resultados positivos para o quadro álgico, ganho de flexibilidade de tronco e mobilidade, sem alteração para força muscular de tronco e MMII. Conclusão: Pôde-se observar no presente estudo que o tratamento proposto foi satisfatório para redução do quadro álgico, bem como da parestesia, ganho de mobilidade articular, melhora da qualidade de vida e bem-estar geral, podendo ser incorporado juntamente a outros tratamentos para melhora dos sinais e sintomas destes pacientes. Autor(s) Lais Santana Santos Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hérnia de disco. Mobilização neural. Flexibilidade. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural no tratamento da síndrome compressiva do nervo mediano: um estudo de caso (F479) | Cicera Carollyna Avelino de Oliveira | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural no tratamento da síndrome compressiva do nervo mediano: um estudo de caso (F479)
Resumo
A Síndrome do Túnel caracteriza-se pela compressão do nervo mediano dentro do canal do carpo, sendo esta a patologia ocupacional e a neuropatia periférica considerada mais comum nos membros superiores, sendo responsável por 90% das neuropatias compressivas. De modo geral, os tratamentos ofertados hoje consistem na terapia conservadora, incluindo principalmente a eletrotermoterapia e a terapia manual, inserido nessa última a mobilização neural, que compreende uma técnica que tem por finalidade a recuperação do movimento e da elasticidade do sistema nervoso. Sendo assim, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da mobilização neural em portador da síndrome compressiva do nervo mediano. Trata-se um estudo de caso transversal, de natureza intervencionista, com abordagem descritiva, conduzida na linha quantitativa, conduzida no período de abril a maio de 2016. Selecionou-se uma paciente do sexo feminino, 43 anos, portadora da STC encaminhada para tratamento na clinica escola de fisioterapia da UNILEÃO. A coleta ocorreu por meio da aplicação da mobilização neural, onde foram realizados 10 atendimentos, seguindo um protocolo de 3 séries de 10 oscilações no cotovelo, com repouso de 1 minuto entre elas. Os resultados evidenciaram significância estatística, onde a média antes da intervenção atingiu 3,8 (±2,65) e após os atendimentos a média reduziu para 0,4 (±0,51), apresentando ao teste t de amostras emparelhadas (0,002) para a redução do quadro álgico, avaliado pela EVA. Quando analisado a força muscular através do dinamômetro foi observado resultado satisfatório, uma vez que houve um aumento 175% quando comparada a força anteriormente testada. Ao observar-se a variação de amplitude para articulação de punho, identificou-se evolução de 17% para flexão, 26% para extensão, 50% para desvio radial e 30% para desvio ulnar. Com relação à goniometria de cotovelo, detectou-se progressos clínicos expressados a partir de uma variação de 20% para flexão e 8% para extensão, expondo um resultado positivo após a aplicação da técnica. Estes resultados evidenciaram que a mobilização neural, por ser uma técnica de fácil aplicabilidade e rápida efetividade, pode ser uma grande aliada dos profissionais de saúde colaborando com a divulgação de experiências clínicas que envolvem a área da Fisioterapia em Terapia Manual, porém o fato desta pesquisa ser um estudo de caso, o que torna o mesmo como um fator limitante, é necessário o desenvolvimento de novos estudos com um número maior de indivíduos e outros desenhos metodológicos que busquem uma comprovação mais significativa a respeito dos benefícios da técnica. Autor(s) Cicera Carollyna Avelino de Oliveira Orientador(s) Luciana de Carvalho Pádua Cardoso Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Nervo mediano. Terapia manual. Síndrome do túnel do carpo. Modalidades da fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia aguda: estudo de caso (F699) | Isabela Ferreira Venancio Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia aguda: estudo de caso (F699)
Resumo
Introdução: A lombalgia aguda caracteriza-se por uma dor álgica e persistente que se
apresenta em um período de até quatro semanas, diminuindo a qualidade de vida do
indivíduo e é uma das principais causas da incapacidade musculoesquelética. É
considerado um problema comum, que afeta 80% dos indivíduos da população geral.
Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia
aguda. Métodos: Participou da pesquisa um paciente que apresentava sinais clínicos da
lombalgia aguda. Foi submetido a uma avaliação contendo um questionário validado
(Oswestry) para seleção do paciente, escala analógica da dor para mensurar do quadro
álgico, teste de flexibilidade para medir a amplitude de alongamento da parte posterior de
tronco através do Banco de Wells. Logo após, iniciou-se o protocolo de tratamento que
consistiu em mobilizações oscilatórias, nos graus I e II para alivio da dor, que
correspondem a mobilizações oscilatórias lentas no início da amplitude de movimento.
Posteriormente, foram realizadas mobilizações de graus III e IV para ganho de
mobilidade articular, cuja duração foi de três semanas, com dez sessões ao todo e média
de 15 minutos cada sessão. Logo após o tratamento, o paciente foi reavaliado e a análise
dos dados foi realizada através do software Statistical Package for the Social Science – SPSS,
versão 20.0 e foi utilizado o teste t Pareado, considerando p < 0,05. Resultados: Os dados
demonstraram que os resultados foram fidedignos para a analise da dor e flexibilidade da
coluna lombar, com p=,000 para ambos. Conclusão: O protocolo de tratamento foi eficiente
para os sintomas de dor e para a flexibilidade da paciente. Além disso, houve melhora da
amplitude de movimento, funcionalidade, melhora dos movimentos de flexão, inclinação e
rotação da coluna lombar. Autor(s) Isabela Ferreira Venancio Silva Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lombalgia. Coluna lombar. Modalidades de fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes com Covid-19 (PÓS265) | Evillyn Rannyara Silvino Pereira de Melo | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes com Covid-19 (PÓS265)
Resumo
A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda provocada pelo coronavírus SARSCoV-2, pacientes com quadros graves dessa patologia normalmente necessitam de
cuidados em unidades de terapia intensiva e são, na maioria das vezes, sedados,
intubados e ventilados mecanicamente. Em decorrência desses fatores passam um
certo período de tempo imóveis, o que afeta no tempo de internação e de ventilação
mecânica, causa problemas no desmame e cada vez mais declínio funcional. A
mobilização precoce, portanto, vem como um recurso para reduzir as consequências
dessa imobilidade. Sendo importante compreender seus efeitos e benefícios em
pacientes com covid-19 e identificar os protocolos básicos frente a essa patologia. A
mobilização precoce é um método da fisioterapia composto por atividades motoras
que evoluem desde a mobilização passiva até a deambulação, promove melhora da
função respiratória, do nível de consciência e da aptidão cardiovascular, aumento da
independência funcional e do bem-estar psicológico, promove manutenção e ganho
de força muscular e mobilidade articular, auxiliando também na redução do tempo de
ventilação mecânica e internação hospitalar. As evidências apontam que pacientes
internados acometidos por covid-19 que realizam mobilização precoce, tem uma
melhor recuperação funcional e apresentam resultados favoráveis para a prevenção
e redução dos efeitos deletérios da imobilidade e no tratamento de irregularidades
neuromusculares. Contudo, são necessárias novas pesquisas abordando esse tema
para melhores evidências, uma vez que a covid-19 é uma patologia recente, além da
escassez de estudos quanto às fases, a frequência e a evolução dos exercícios tanto
em pacientes com covid-19 quanto com outras patologias. Autor(s) Evillyn Rannyara Silvino Pereira de Melo Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Mobilização precoce. Covid-19. Unidade de terapia intensiva. Fisioterapia. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes submetidos a ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva (F1124) | Francisca Raissa Teles Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes submetidos a ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva (F1124)
Resumo
Introdução: A mobilização precoce é a aplicação intensa e precoce da fisioterapia ao paciente
criticamente enfermo e internado na unidade de terapia intensiva; iniciada nos primeiros dias
de internação com o intuito de prevenir as complicações provenientes do repouso no leito.
Método: A presente pesquisa trata-se de uma revisão sistemática, realizada nas bibliotecas
virtuais BVS e PUBMED, no banco de dados da Scielo e PEDRO. No período de agosto a
outubro de 2021; sendo utilizado artigos completos, gratuitos, publicados em revistas cientificas
e periódicos, em inglês e português, no período de 2016 a 2021. Resultados: Os estudos
revelam a importância da mobilização precoce-MP na UTI-Unidade de Terapia Intensiva,
diminuindo o tempo de VM- Ventilação Mecânica de 7,5d de internação para 4,7d e reduzindo
o risco de mantensia elevada - ≥7 dias – na VM. Conclusão: A mobilização precoce deve ser
realizada de forma gradual e levando em consideração o quadro clinico do paciente, sendo a
equipe multiprofissional capacitada para realizar essa triagem de paciente e decidir o melhor
protocolo individualizado para cada indivíduo. Ressalta-se a necessidade de realizar mais
pesquisas sobre o tema abordado colaborando com o aumento do acervo bibliográfico e
formalização do protocolo de recuperação dos pacientes. Autor(s) Francisca Raissa Teles Silva Orientador(s) Anny Karolliny Pinheiro de Sousa Luz Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Unidade de terapia intensiva. Ventilação mecânica. Mobilização precoce. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Efeitos da mobilização precoce na força muscular em pacientes internados internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (F519) | Ana Kátia Feitosa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce na força muscular em pacientes internados internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (F519)
Resumo
A incidência de complicações resultantes dos efeitos adversos da imobilidade prolongada em
Unidades de Terapia Intensiva (UTI) auxilia para o declínio funcional, aumento dos gastos
assistenciais, redução da qualidade de vida e sobrevida após a alta hospitalar. Estudos
eletrofisiológicos dos membros demonstram alterações neuromusculares difusas em 50% dos
pacientes internados na UTI após 5 a 7 dias de VM, tendo o descondicionamento físico o
principal sinal clínico, ocasionado pela fraqueza muscular. Nesse caso, a hospitalização
prolongada é um fenômeno que deve ser evitado, sendo, portanto um dos objetivos cruciais a
serem considerados quando se utiliza a mobilização precoce como recurso. Observa-se
também com essa conduta a diminuição da incidência de problemas pulmonares, a
estimulação da recuperação e redução do tempo de ventilação mecânica (VM). O presente
estudo objetiva avaliar os efeitos da mobilização precoce na força muscular em pacientes
internados na Unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo quase experimental,
descritivo de natureza quantitativa. A pesquisa foi desenvolvida em um hospital terciário da
rede estadual da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (SESA), onde foram selecionados 05
pacientes internados na UTI que contemplem os critérios de inclusão da pesquisa. Foram
inclusos na pesquisa pacientes com no mínimo oito dias de internação na UTI, independente
do sexo, com idade acima de 18 anos, com ou sem suporte ventilatório mecânico,
apresentando grau de sedação de Ramsay 2 e/ou pontuação na escala de Glasgow maior ou
igual a 10, hemodinamicamente estáveis, sem sinais de desconforto respiratório e sem contra
indicação para realização da mobilização precoce. Inicialmente, foram coletados dados
hemodinâmicos (Pressão arterial, frequência respiratória, frequência cardíaca e saturação de
oxigênio) e da mecânica respiratória (Pimáx, Pemáx, Capacidade vital). Posteriormente, foi
realizada a avaliação dos pacientes a beira do leito, onde foi mensurada a força muscular
periférica por meio do Medical Research Council (MRC). Em seguida o mesmo realizou um
protocolo de mobilização precoce, baseado em Dantas, 2012 modificado, onde foram
realizados exercícios passivos, ativos-assistidos e ativos-resistidos dos quatro membros,
transferência de deitado para sentado e postura ortostática das articulações dos grupos
musculares envolvidos. A avaliação do MRC e o protocolo de mobilização foram realizados
todos os dias da semana, uma vez ao dia, por um único pesquisador por dez dias consecutivos. Autor(s) Ana Kátia Feitosa Orientador(s) Ivo Saturno Bomfim Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Mobilização precoce. Unidades de Terapia Intensiva. Imobilidade. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce na unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa (F1147) | Kleyane Chagas de Sousa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce na unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa (F1147)
Resumo
Introdução: A mobilização precoce é um recurso utilizado em unidades de terapia intensiva
(UTI) de forma que os doentes críticos estão situados em ventilação mecânica, apresentando
incômodo físico e fraqueza, visando um cuidado especial. O objetivo deste estudo foi verificar
nas bases de dados como é feita a mobilização precoce nos pacientes em Unidade de Terapia
Intensiva e descrever as condutas terapêuticas utilizadas na mobilização precoce. Método: Foi
realizada uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados SCIELO, PUBMED e
PEDRO, utilizando o cruzamento dos descritores mobilização precoce, terapia intensiva e
fisioterapia, por meio do operador booleano “and”, definidos com base nos Descritores em
Ciências da Saúde (DeCS). Foram incluídos artigos de intervenção publicados no período de 6
anos. Resultados: Foram analisados artigos nas plataformas de dados e selecionados 6 artigos
que utilizaram técnicas respiratórias e motoras como sedestação, ortostatismo, aspiração,
compressão e hiperinsuflação manual e exercícios beira leito. A fisioterapia com a abordagem
da mobilização precoce atua no desmame da ventilação mecânica invasiva e ajuda na
recuperação da função do paciente. O exercício visto como uma prática segura e eficaz na
reabilitação e prevenção de perdas e disfunções funcionais. Conclusão: Observou-se através
dos estudos que a mobilização precoce nos pacientes proporciona efeitos físicos e psicológicos,
reduzindo os riscos provocados pelo tempo prolongado da hospitalização, aumentando as
chances de recuperação e diminuindo as disfunções respiratórias e musculoesqueléticas. Autor(s) Kleyane Chagas de Sousa Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ferreira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Mobilização precoce. Terapia intensiva. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Efeitos da musicoterapia associada á fisioterapia em idosos com parkinson: uma revisão de literatura (F747) | Maria Alice Ferreira Tavares | FISIOTERAPIA |
Efeitos da musicoterapia associada á fisioterapia em idosos com parkinson: uma revisão de literatura (F747)
Resumo
A fisioterapia é muito utilizada no tratamento e reabilitação de
pessoas com doença de Parkinson. Os métodos de reabilitação utilizados com mais
frequência são atividades motoras em associação a estímulo sensorial, que inclui a
musicoterapia causando impacto funcional na pessoa idosa. OBJETIVO: Identificar
os efeitos da musicoterapia associado a fisioterapia em idosos com Parkinson.
METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica narrativa, sendo esta
delineada através de artigos publicados em periódicos indexados nas bases de
dados BVS, SciELO. Foram incluídos os artigos publicados em português, através
dos seguintes descritores: “Idoso”, “Musicoterapia”, “Fisioterapia” e “Doença de
Parkinson”, sendo estes pesquisados de forma combinada. Foram exclusos aqueles
que não apresentaram relevância em relação ao tema e outros tipos de abordagens,
como de revisão, que não tinha relação com a patologia Parkinson. Dessa forma,
foram utilizados 07 artigos,no idioma português, que foram publicados nos últimos
10 anos. Após isso, foi realizada leitura e fichamento dos estudos selecionados, e
os seus resultados foram apresentados em tabela e discutidos no texto, utilizou-se a
letra A acompanhado de um numeral para identifica-lo RESULTADOS E
DISCUSSÃO: Verificou-se nos estudos em sua maioria evidenciaram que a
musicoterapia em associação com exercícios terapêuticos tem grande possibilidade
de resgatar e de auxiliar na manutenção da qualidade de vida da pessoa idosa,
atuando no âmbito preventivo e de reabilitação, uma vez que possibilita ao ser
humano comunicar-se com o movimento e com suas emoções, o que consiste em
um meio para amenizar os impactos das mudanças fisiológicas oriundas do
processo de envelhecimento e é percebido no contexto científico como um novo
tema do conhecimento, auxiliando na manutenção do equilíbrio e da marcha, além
da melhora na capacidade cognitiva e funcional do idoso com doença de Parkinson.
CONCLUSÃO: Dessa forma, foram encontrados resultados positivos e significantes
no que se refere á progressão da doença, equilíbrio, função cognitiva, na mobilidade
funcional e independência funcional no qual foi observado também realização da
marcha como tarefa única e com associação de atividade cognitiva. Com isso, fazse necessário uma abordagem cada vez mais ampla da temática, objetivando a
utilização correta dessa intervenção para se obter resultados mais efetivos. Autor(s) Maria Alice Ferreira Tavares Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Idoso. Musicoterapia. Fisioterapia. Doença de parkinson. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |