Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Fatores que contribuem e/ou interferem na atividade física para idosos hipertensos no centro integrado de hipertensão e diabetes mellitus Teodorico Teles (E366) | Domycia Andréia de Farias Gurgel | ENFERMAGEM |
Fatores que contribuem e/ou interferem na atividade física para idosos hipertensos no centro integrado de hipertensão e diabetes mellitus Teodorico Teles (E366)
Resumo
A Hipertensão Arteral Sistêmica é definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a
140 mmHG e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90mmHG, em indivíduos
que não estão fazendo uso de qualquer de qualquer medicação anti-hipertensiva. Objetivo:
Avaliar os fatores que contribuem e/ou interferem na atividade física a idosos hipertensos
no Centro Integrado de Hipertensão e Diabetes Mellitus Dr. Teodorico teles, na cidade de
Crato-CE. O estudo foi de natureza descritiva, exploratória, com abordagem quantitativa.
A amostra do estudo foi constituída por idosos hipertensos cadastrados e acompanhados no
CIHD. Totalizando no período da coleta, setembro e outubro de 2010, 36 idosos
entrevistados. Foi utilizado como técnica de coleta por meio de uma entrevista e como
complementar da pesquisa foi utilizado os prontuários. Os dados dos estudos foram
tabulados manualmente e organizados em um banco de dados no Programa Excel versão
2003, sendo apresentados em forma de tabelas e gráficos. Após a análise estatística,
buscou-se uma interpretação baseada na revisão literária pertinente ao tema. De todos
entrevistados 75% são do sexo feminino, 52.7% estão na faixa etária de 66-70 anos, 41.6%
são analfabetos. Dos que realizam atividade física 75% são mulheres, 50% tem o
fundamental incompleto, 62% são casados e 83% realizam caminhada. Frente a essas
considerações, fica evidente a necessidade de estratégias educativas adequadas a este
grupo, visando o esclarecimento sobre a hipertensão arterial sistêmica e a adesão no
tratamento complementar, a fim de tornar os hábitos de vida mais saudáveis. Autor(s) Domycia Andréia de Farias Gurgel Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão. Idosos. Atividade física. Curso ENFERMAGEM |
Fatores que contribuem para a baixa produtividade do funcionário em uma empresa de gesso (A822) | Allan Marcos Nunes Santos | ADMINISTRAÇÃO |
Fatores que contribuem para a baixa produtividade do funcionário em uma empresa de gesso (A822)
Resumo
No cenário atual, as empresas atuam em um ambiente mais competitivo, atingir suas metas e obter bons resultados se faz essencial para o crescimento da organização, esse crescimento se deve pelo bom desempenho de seus colaboradores, entretanto o gestor da empresa deve ficar atento com possíveis fatores que possam atrapalhar o bom desempenho dos funcionários. O trabalho de pesquisa em questão busca saber quais os fatores que causam essa baixa na produtividade do funcionário e passar para os gestores o conhecimento de como prevenir que esses fatores prejudiquem diretamente na produtividade dos seus colaboradores e não interfira na produção da empresa. Autor(s) Allan Marcos Nunes Santos Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Ano de Publicação 2016.2 Palavra Chave Produtividade. Satisfação. Motivação. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Fatores que contribuem para a reincidência do adolescente infrator no centro socioeducativo josé bezerra de menezes em juazeiro do norte – ce (S481) | Djenane Oliveira De Araújo | SERVIÇO SOCIAL |
Fatores que contribuem para a reincidência do adolescente infrator no centro socioeducativo josé bezerra de menezes em juazeiro do norte – ce (S481)
Resumo
Este estudo teve como objetivo fazer uma análise sobre os fatores que contribuem para a reincidência do adolescente infrator nas medidas socioeducativas por meio de documentos, verificando-se os elementos que determinam a reincidência dos adolescentes nas medidas socioeducativas, examinando a contribuição da família na ressocialização dos adolescentes em medidas socioeducativas, e analisando a efetividade das políticas sociais de proteção a criança e ao adolescente na ressocialização. Esta temática foi escolhida devido ao grande número de crianças e adolescentes estarem vulneráveis nas ruas para as práticas de atos ilícitos. O tema é de grade relevância para o curso de Serviço Social, devido a pouca efetivação de políticas públicas de proteção a criança e o adolescente. Vemos que este tema está sempre presente na midia, mas como forma de noticias ou de algo sem importância, em que deveriam envolver-se nas soluções desses problemas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de análise de conteúdo, que foi feita para descrever e interpretar o conteúdo de todos os documentos e textos. Foram verificadas e compreendidas as análises bibliográficas, de livros e artigos, abrangendo a leitura, análise e interpretação dos mesmos. Em seguida, a coleta e análise das provas documentais. Os adolescentes com idade entre 16 e 17 anos tiveram o maior percentual com 28%, a cidade que mais apresenta o número desses adolescentes é da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Dentre os atos infracionais praticados, o de maior percentual foi roubo com 53%, quanto com quem mora o adolescente viu-se que a maioria dos adolescentes moram com a mãe, sendo também a maioria filhos de pais separados. Por fim é necessário que o Estado elabore projetos e programas de apoio, como o acompanhamento da família após o cumprimento da medida, fazendo com que estes jovens realmente voltem a estudar e se profissionalizem no futuro. Autor(s) Djenane Oliveira De Araújo Orientador(s) Cristovão Maia Filho Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adolescente. Ato infracional. Reincidência. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Fatores que contribuem para a reincidência do adolescente infrator no centro socioeducativo José Bezerra de Menezes em Juazeiro do Norte- CE (481) | Djenane Oliveira de Araújo | SERVIÇO SOCIAL |
Fatores que contribuem para a reincidência do adolescente infrator no centro socioeducativo José Bezerra de Menezes em Juazeiro do Norte- CE (481)
Resumo
Este estudo teve como objetivo fazer uma análise sobre os fatores que contribuem para a reincidência do adolescente infrator nas medidas socioeducativas por meio de documentos, verificando-se os elementos que determinam a reincidência dos adolescentes nas medidas socioeducativas, examinando a contribuição da família na ressocialização dos adolescentes em medidas socioeducativas, e analisando a efetividade das políticas sociais de proteção a criança e ao adolescente na ressocialização. Esta temática foi escolhida devido ao grande número de crianças e adolescentes estarem vulneráveis nas ruas para as práticas de atos ilícitos. O tema é de grade relevância para o curso de Serviço Social, devido a pouca efetivação de políticas públicas de proteção a criança e o adolescente. Vemos que este tema está sempre presente na mídia, mas como forma de notícias ou de algo sem importância, em que deveriam envolver-se nas soluções desses problemas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de análise de conteúdo, que foi feita para descrever e interpretar o conteúdo de todos os documentos e textos. Foram verificadas e compreendidas as análises bibliográficas, de livros e artigos, abrangendo a leitura, análise e interpretação dos mesmos. Em seguida, a coleta e análise das provas documentais. Os adolescentes com idade entre 16 e 17 anos tiveram o maior percentual com 28%, a cidade que mais apresenta o número desses adolescentes é da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Dentre os atos infracionais praticados, o de maior percentual foi roubo com 53%, quanto com quem mora o adolescente viu-se que a maioria dos adolescentes moram com a mãe, sendo também a maioria filhos de pais separados. Por fim é necessário que o Estado elabore projetos e programas de apoio, como o acompanhamento da família após o cumprimento da medida, fazendo com que estes jovens realmente voltem a estudar e se profissionalizem no futuro. Autor(s) Djenane Oliveira de Araújo Orientador(s) Cristovão Maia Filho Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adolescente. Ato infracional. Reincidência. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Fatores que contribuem para o uso de drogas na adolescência (P322) | Djacyele Ruth de Oliveira Araujo | PSICOLOGIA |
Fatores que contribuem para o uso de drogas na adolescência (P322)
Resumo
O presente trabalho propõe refletir teoricamente a fase da adolescência e o seu consequente uso de drogas na atualidade. Tendo por objetivo a busca de fatores que podem vir a contribuir para adição. Para tanto, observou-se a necessidade de realizar uma revisão de literatura sobre pesquisas que abordam o tema. Aponta ainda quais os conflitos pertinentes a esta fase que são considerados primordiais para formação da personalidade, como a busca por inclusão e por identidade. Dessa forma deve-se levar em conta todo o contexto onde o adolescente possa estar inserido, tornando-se imprescindível ponderar que não só o adolescente é em verdade responsável por sua dependência, mas que diante desse processo há muitas situações que podem estar envolvidas com o uso abusivo de substâncias químicas. Intenciona-se que este trabalho possa contribuir para um vislumbrar em meio às esferas envolvidas com os fatores de risco, possibilitando um viver saudável deste adolescente frente a sua adultez. Autor(s) Djacyele Ruth de Oliveira Araujo Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adolescência. Drogas. Fatores de Risco. Curso PSICOLOGIA |
Fatores que desencadearam a insuficiência renal crônica em pacientes submetidos á hemodiálise em uma unidade de nefrologia no interior do Ceará (E1699) | Antonia Janiclea Sousa Castro | ENFERMAGEM |
Fatores que desencadearam a insuficiência renal crônica em pacientes submetidos á hemodiálise em uma unidade de nefrologia no interior do Ceará (E1699)
Resumo
A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma doença não transmissível caracterizada pela perda
progressiva e irreversível da função dos rins na filtragem do sangue levando ao acúmulo de metabólitos
e eletrólitos no organismo, vem acometendo cada vez mais a população devido alguns fatores genéticos
e hábitos de vida como má alimentação, tabagismo, consumo exagerado de álcool e outras drogas, sendo
considerada como um grave problema de saúde pública em consequências do aumento de sua
prevalência entre a população e o impacto causado na morbidade e mortalidade das pessoas com falência
renal. O estudo teve como objetivo principal relacionar os fatores etiológicos prevalentes na
insuficiência renal crônica ao perfil sócio demográfico e cultural da amostra pesquisada. Assim,
trata-se de um estudo documental, descritivo de corte transversal com abordagem quantitativa.
Foi realizado em uma clínica de hemodiálise do interior do Ceará, de modo que a população foi
composta por prontuários de pacientes com 18 anos ou mais de idade que dialogaram na sede
do estudo. A amostra por sua vez contou com 154 prontuários e o instrumento de coletas de
dados foi um check list previamente elaborado, quanto aos resultados optou-se pela
apresentação em gráficos e tabelas e os dados obtidos foram analisados e discutidos à luz de
literatura pertinente ao tema em estudo. No que toca aos aspectos éticos e legais, esses seguiram
os preceitos propostos na resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Esta pesquisa
possibilitou identificar os fatores mais prevalentes no surgimento da IRC, que foram as doenças
crônicas, dentre elas a HAS, DM, e glomerulopatias, além das doenças infecciosas, doenças
autoimunes, entre outras causas não identificadas ou indeterminadas. Os achados nesse estudo
demostraram que a idade avançada, baixa escolaridade, baixa renda e pessoas do sexo
masculino são os mais acometidos pela insuficiência renal crônica. Considerando que a
insuficiência renal crônica é uma doença onde os rins ficam impossibilitados de filtrar os
resíduos e metabólitos do sangue e sua evolução ocorre de forma lenta e progressiva que pode
dura meses ou anos, no entanto significa que ações voltadas para a prevenção dos fatores onde
a maioria deles são preveníveis podem evitar ou retardar o processo de adoecimento. Autor(s) Antonia Janiclea Sousa Castro Orientador(s) Kátia Monaisa Figueiredo Medeiros Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Fatores de risco. Hemodiálise. Insuficiência renal. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Fatores que desencadeiam alterações na mama durante o aleitamento materno: revisão integrativa (E1548) | Camila Maria do Nascimento | ENFERMAGEM |
Fatores que desencadeiam alterações na mama durante o aleitamento materno: revisão integrativa (E1548)
Resumo
O aleitamento materno proporciona benefícios para mãe e o bebê, promovendo um
vínculoafetivo, quando bem orientada se torna uma ação mais prazerosa. A
amamentação é indicada do primeiro dia de vida até os seis meses, podendo ser
prolongada até os dois anos de idade. O leite faz com que o bebê crie uma memória
imunológica que vai protegê-lo contra patógenos. A pega e a sucção incorreta são uns
dos fatores que favorecem o desenvolvimento de possíveis fissuras no mamilo, mastites,
ingurgitamento mamário. O projeto tem como objetivo de avaliar os fatores
desencadeantes que provocam alterações na mama durante o aleitamento materno.A
pesquisa trata-se de um estudo de revisão integrativo desenvolvido na base de dados
MEDLINE, LILACS, SCIELO, com descritores “aleitamento materno, Enfermagem
obstétrica, mamilos, ferimentos e lesões”, a amostra inclui vinte(20) estudos que
apontaram os fatores facilitadores e dificultadores do aleitamento materno. É necessário
a intervenção de um profissional de saúde, sobre o manejo correto do aleitamento
materno, a fim de, evitar exposição aos fatores de risco que provocam alterações nas
mama durante a amamentação, além de ser contributivos evita o desmame precoce,
diminui a dor e o desconforto na mãe ao amamentar. Percebe-se que, se as mães são
orientadas com o manejo correto do aleitamento materno ademais, proporcionará um
momento prazeroso no ato da amamentação, e o resguardo dos fatores dificultadores do
ato de amamentar. Contudo, a relevância da pesquisa estar na importância das
orientações sobre as alterações que podem ocorrer no processo da amamentação e como
preveni-las, que seja orientadas por um profissional de saúde ainda nas consultas de pré
natal, favorecendo apoio emocional, esclarecimento de dúvidas, além de proporcionar
uma assistência de acordo com a necessidade da paciente. Autor(s) Camila Maria do Nascimento Orientador(s) Allya Mabel Dias Viana Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Aleitamento materno. Enfermagem obstétrica. Prevenção. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Fatores que dificultam a inserção do homem na Atenção Básica a Saúde (E1685) | Maria Eliane Nascimento de Oliveira | ENFERMAGEM |
Fatores que dificultam a inserção do homem na Atenção Básica a Saúde (E1685)
Resumo
A população masculina entende o cuidado à saúde como algo que não é positivo a sua
masculinidade, ignorando a necessidade da prevenção de doenças. Nas Estratégias de Saúde da
Família pouco se observa a figura masculina a procura de prevenção e promoção da saúde, isso
se dá por vários motivos tais como, a falta de tempo devido ao trabalho, a impaciência, o
desconhecimento, esses motivos, por muitas vezes levam o homem a procurar os serviços de
saúde quando a patologia já está instalada. Este estudo analisou os principais fatores que
dificultam a inserção do homem na atenção básica à saúde. Tratou-se de um estudo descritivo
do tipo revisão integrativa da literatura, a respeito da dificuldade de inserção da população
masculina na atenção básica a saúde. A pesquisa ocorreu entre os meses de agosto de 2020 a
junho de 2021, no entanto a coleta dos dados aconteceu entre os meses de março e abril de
2021. A análise dos dados foi baseada na técnica estratégia Population, Variables and Outcomes
(PVO). Evidenciou-se a baixa procura por parte dos homens aos serviços de APS, a fragilidade
na implementação da PNAISH, o desconhecimento da mesma por parte dos profissionais, e a
importância do olhar ampliado sobre a saúde do homem. Espera-se com essa pesquisa contribuir
para a comunidade acadêmica, enfatizando que é necessário o estudo da saúde da população
masculina, fazendo com que o espaço da Universidade se torne local ideal que transforme e
oriente docentes e alunos, permitindo aprofundar os conhecimentos acerca da temática, desvelar
e acompanhar PNAISH, então fortalecer e qualificar a APS, garantindo a promoção e a
prevenção. Autor(s) Maria Eliane Nascimento de Oliveira Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Saúde do homem. Atenção Primária à Saúde. Política de saúde. Curso ENFERMAGEM |
Fatores que impedem a adesão à coleta citológica entre adolescentes de 12 a 19 anos em uma Unidade Básica de Saúde em Juazeiro do Norte-CE (E652) | Francisco Hércules Nóbrega Brilhante | ENFERMAGEM |
Fatores que impedem a adesão à coleta citológica entre adolescentes de 12 a 19 anos em uma Unidade Básica de Saúde em Juazeiro do Norte-CE (E652)
Resumo
O câncer do colo do útero constituiu-se como um sério problema de saúde pública, ocorrendo
esta patologia vem acometendo um elevado número de mulheres e a cada ano vem crescendo
sua prevalência, entre diferentes faixas etárias. O exame ginecológico preventivo tem como
papel fundamental detectar lesões pré-malignas ou até mesmo invasivas. O objetivo desse
estudo foi identificar fatores que impedem a adesão à coleta citológica entre adolescentes.
Trata-se de um estudo de natureza explicativa e de caráter quantitativo, que foi desenvolvido
no município de Juazeiro do Norte-Ceará em uma Unidade de Saúde da Família no bairro
João Cabral. Os sujeitos da pesquisa foram oitenta adolescentes na faixa etária de 12 a 19
anos. A coleta de dados foi constituída por um questionário estruturada composta por quinze
questões abertas e fechadas, realizada no mês de abril de 2010. No estudo foram apontados
aspectos que dificultam o processo de aprendizagem, tais como idade e baixo nível de
escolaridade, condições que podem limitar a incorporação de informações nessa população e,
com conseqüência de comprometer a prevenção e diagnostico precoce para as complicações
para o câncer de Colo Uterino. Os resultados mostram fragilidade no conhecimento das
adolescentes acerca das complicações futuras. Dificultando os acessos às informações
fundamentais, sinalizando aos profissionais a necessidade de redirecionar as estratégias para o
atendimento as mesmas. Autor(s) Francisco Hércules Nóbrega Brilhante Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Adolescentes. Câncer de colo uterino. Prevenção. Curso ENFERMAGEM |
Fatores que influenciam a doença periodontal na puberdade (O491) | Chantal Candido Cavalcanti | ODONTOLOGIA |
Fatores que influenciam a doença periodontal na puberdade (O491)
Resumo
A puberdade é uma fase marcante do desenvolvimento do ser humano, compreendendo a
transição entre a infância e a vida adulta, ocorrendo mudanças físicas e psicológicas
importantes. A cavidade bucal também é envolvida nestas mudanças, com alterações
metabólicas relevantes. Nessa época, o periodonto torna-se mais reativo e propenso ao
desenvolvimento de gengivites e periodontites, não sendo incomum que adolescentes
apresentem processos inflamatórios mais exacerbados mesmo que na presença de quantidades
relativamente pequenas de biofilme bacteriano; contudo, em decorrência da relação de
diferentes fatores como os hormonais, higienização e alimentação, a probabilidade do
desenvolvimento dessas doenças parece ser facilitada. Sabendo disso, a equipe de
pesquisadores resolveu buscar na literatura científica por artigos e periódicos atualizados em
bases de dados confiáveis como o Bireme, BVS, Pubmed, Scielo, no intuito de reunir as
informações dispersas em diferentes publicações em um único documento facilitando, assim,
o estudo por parte dos leitores. Ao fim da avaliação do material selecionado, foi possível
observar que a literatura relata a multifatoriedade das doenças periodontais durante a
puberdade, havendo interação entre os níveis hormonais, higienização e alimentação, cabendo
ao profissional da odontologia acompanhar de perto seus pacientes para garantir a melhor
conduta em relação a sua saúde bucal. Autor(s) Chantal Candido Cavalcanti Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Puberdade. Doenças periodontais. Índice de higiene oral. Curso ODONTOLOGIA |