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Família como espelho: um estudo sobre a importância do fortalecimento dos vínculos familiares na vida dos adolescentes do CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte- CE (S1239) | Alana Lourenço Alves | SERVIÇO SOCIAL |
Família como espelho: um estudo sobre a importância do fortalecimento dos vínculos familiares na vida dos adolescentes do CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte- CE (S1239)
Resumo
Esse trabalho retrata a importância do fortalecimento dos vínculos familiares na vida dos adolescentes. A argumentação suscitada neste estudo fundamenta na edificação da Assistência Social enquanto política de direito. Salientando os principais instrumentos legais que avaliam as práticas socioassistenciais, do mesmo modo que destaca o difícil descumprimento com a característica da cultura assistencialista, de culpabilização do cidadão e educação das mudanças no que está relacionado ao assunto social. Esta monografia tem por objetivo geral analisar de forma aprofundada o fortalecimento dos vínculos familiares e como o mesmo pode intervir na constituição da personalidade do ser humano, além no desenvolvimento humano em sociedade. E como objetivos específicos analisar a fragilidade e suas expressões sociais da convivência familiar e destacar a importância dos vínculos e fatores internos e externos que podem acarretar no rompimento das relações entre os membros familiares, bem como identificar o que está acontecendo com a família contemporânea. Os procedimentos metodológicos utilizado para a realização desse estudo foi por meio da pesquisa bibliográfica, foi também utilizado o estudo de caso, quanto à abordagem do problema, trata-se de uma pesquisa quantitativa. Entretanto os resultados obtidos por meio desse estudo é de grande relevância, pois procurou apresentar a importância dos vínculos familiares para os adolescentes e a importância da Assistência social, procurando mostrar os benefícios para as pessoas que se encontram em estado de vulnerabilidade, os resultados alçados por meio da assistência social conduziu de forma positiva a contribuição aos pobres e necessitados, caracterizando-se mais como uma ação do que como política. Autor(s) Alana Lourenço Alves Orientador(s) Sheyla Alves Dias Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Assistência social. Marcos legais. Avanços e retrocessos e famílias; Curso SERVIÇO SOCIAL |
FAMÍLIA E ALZHEIRMER: as percepções do cuidador familiar (P952) | Rebeca de Queiroz Maia Brasil | PSICOLOGIA |
FAMÍLIA E ALZHEIRMER: as percepções do cuidador familiar (P952)
Resumo
Trata-se de um estudo acerca de cuidadores de idosos com Alzheimer, tendo em vista que
observa-se um aumento significativo na população idosa, e constata-se que a Doença de
Alzheimer é considerada a demência que mais atinge esse público. Consequentemente a este
fato nota-se a importância do papel do cuidador familiar. Nesse sentido, o trabalho buscou
identificar as percepções do cuidador familiar de idosos com Alzheimer acerca do processo de
cuidar, por meio de uma pesquisa de cunho qualitativo, na qual foram realizadas entrevistas
semiestruturadas no domicílio de 5 participantes, as quais foram gravadas e transcritas na
íntegra pela pesquisadora. Pode-se afirmar então que o presente artigo visa contribuir para que
estes sujeitos recebam uma maior atenção dos profissionais da saúde, em especial da
psicologia, tendo em vista que este papel de cuidador familiar de idosos com Alzheimer acaba
por afetar os diversos aspectos que os constituem enquanto sujeitos, e como consequência
disto pode haver o surgimento de algum adoecimento psicopatológico. Os resultados apontam
para o fato de que tal função atinge significativamente o cuidador familiar no nível
psicossocial pelo fato do impacto inicial da doença, bem como das mudanças decorrentes do
avanço da mesma. No que se refere ao impacto psicológico no cuidador, evidenciou-se o
sofrimento quando estes deparam-se com a perda simbólica do seu ente querido, mediante a
degeneração da função cognitiva e da memória. Autor(s) Rebeca de Queiroz Maia Brasil Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Envelhecimento. Alzheimer. Cuidador familiar. Curso PSICOLOGIA |
FAMÍLIA E DIVÓRCIO: Possíveis impactos na infância (P949) | Lucas Viana de Lima | PSICOLOGIA |
FAMÍLIA E DIVÓRCIO: Possíveis impactos na infância (P949)
Resumo
Diferentes arranjos familiares vem surgindo na sociedade, diante dessas dinâmicas, surge o
divórcio, um fenômeno bastante recorrente, acarretando em mudanças no contexto familiar e
em todos os membros que estão envolvidos. Conforme o IBGE, censo 2015, no Brasil houve
um total de 257.625 divórcios, sendo 168.787 consensuais, 88.838 não consensuais. Diante de
tal situação, o presente artigo busca investigar os possíveis impactos que o divórcio pode
ocasionar aos filhos na infância, avaliando como ocorrem as transições familiares e elencando
os principais discursos que as crianças utilizam acerca da família e divórcio. Como estratégia
metodológica foi utilizada uma revisão de literatura, utilizando critérios de inclusão relevantes
para a presente temática, como também bases de dados e palavras-chave. Busca-se discutir os
diferentes arranjos familiares, o divórcio e suas principais consequências para todos os
membros envolvidos, principalmente as crianças e como a psicologia adentra neste cenário,
buscando meios de resoluções desses conflitos familiares. Portanto, buscamos ressaltar o
quanto o psicólogo é um facilitador na minimização destes conflitos, desenvolvendo nos
envolvidos uma reflexão, empatia e compreensão acerca dos limites e oportunidades. Autor(s) Lucas Viana de Lima Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Família. Divórcio. Infância. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Família e doente mental: desmistificando a loucura na realidade de CAPS de Jardim- CE (S315) | Ana Lígia Madeira Teles | SERVIÇO SOCIAL |
Família e doente mental: desmistificando a loucura na realidade de CAPS de Jardim- CE (S315)
Resumo
A política de saúde mental no Brasil vem passando importantes e significativas transformações com um esforço de desinstitucionalizar o doente mental, os CAPS vêm se consolidando como um dispositivo eficaz na diminuição das internações e na mudança do modelo assistencial aos portadores de transtornos mentais. O objetivo desse estudo é identificar as ações das famílias e sua competência na atenção ao doente mental atendido no CAPS de Jardim - Ceará. A pesquisa foi desenvolvida no CAPS, constituída com 16 familiares com questões pertinentes ao tema, os dados foram coletados no mês de maio do referente ano, as respostas foram inseridas em tabela, quadros e gráficos para uma melhor visualização e interpretações dos dados. Trata-se de um estudo, descritivo e exploratório com abordagens quanti - qualitativa onde foi usada a técnica do conteúdo. Inicialmente foram abordadas as características sócias econômica dos familiares, onde (87,5%) são do sexo feminino, (62,5%) dos entrevistados dizem não ter dificuldades para cuidar do doente mental, (50%) avaliam que os profissionais do CAPS são ótimos, e um total de (87,5%) não foram internados em hospitais psiquiátricos depois do atendimento no CAPS. Diante dessas mudanças, foi possível reduzir as crises dos usuários e a internação em hospital psiquiátrico. Deste modo compreendemos que o resultado da pesquisa revela que existe um conhecimento sobre a assistência ao doente mental, que os CAPS promovem uma assistência holística e de qualidade. Autor(s) Ana Lígia Madeira Teles Orientador(s) Naedja Pereira Barroso Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Família, CAPS, doente mental. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Família e drogadição: discussões sobre atuação do psicólogo no fortalecimento de vínculos familiares de usuários do CAPs AD (P1296) | Silvana Rodrigues de Jesus | PSICOLOGIA |
Família e drogadição: discussões sobre atuação do psicólogo no fortalecimento de vínculos familiares de usuários do CAPs AD (P1296)
Resumo
O grande marco da Luta Antimanicomial, buscou em seu movimento uma superação do modelo
atrelado aos manicômios, não apenas enquanto estrutura física, mas especialmente ideológica,
de forma a desconstruir a lógica manicomial e o seu modo de exclusão e violência institucional.
De maneira a revogar esse sistema, observa-se que os Centro de Atenção Psicossocial Álcool e
Drogas (CAPS AD) se constituem enquanto um novo olhar para o sujeito que se encontra em
situação de vulnerabilidade social em virtude do álcool e outras drogas. O presente trabalho tem
como objetivo geral, compreender as possibilidades de atuação do profissional psicólogo para
o fortalecimento de vínculos entre usuários do CAPS AD e seus familiares. A presente produção
refere-se a uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório. Parte de uma construção teórica,
valendo-se da revisão bibliográfica. Os procedimentos para coleta de dados decorreram como
critérios de inclusão, estudos científicos vinculadas as Ciências Humanas e Sociais que
abordaram a complexidade dos vínculos familiares diante das situações de drogadição crônica.
Nesse seguimento, os critérios de exclusão foram materiais que não apresentaram a interlocução
entre os descritores “família”, “drogadição” e “CAPS AD”. Para tanto, compreende-se que a
família é visualizada como uma estratégia de intervenção para a reabilitação psicossocial,
também sendo necessário considerar o sofrimento diante da sobrecarga dos familiares e/ou
cuidadores na promoção de cuidado ao usuário, bem como os preconceitos familiares que
refletem as representações e exclusões sociais. Logo, o resgate e o redimensionamento das
relações familiares garantem um processo de co-gestão e corresponsabilização do cuidado
formado por profissionais-usuários-cuidadores. Assim, é fundamental destacar o compromisso
ético político com as Políticas Públicas de Saúde no fortalecimento da luta contra a
lógica hospitalocêntrica.
Palavras Chaves: . Autor(s) Silvana Rodrigues de Jesus Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Família. Psicologia. Vínculos familiares. CAPS AD. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Família e escola: contribuições frente a produção de dificuldade de aprendizagem sob a perspectiva da psicologia escolar (P1498) | Winny Kelle Clemente Gondim | PSICOLOGIA |
Família e escola: contribuições frente a produção de dificuldade de aprendizagem sob a perspectiva da psicologia escolar (P1498)
Resumo
O presente trabalho aborda de forma sucinta conceitos e definições acerca das dificuldades de
aprendizagem para o processo de aquisição, buscando compreender como a família e a escola
contribui para o surgimento dessas incompatibilidades. O escrito desenvolveu-se a partir da revisão de
literatura, consequentemente, de cunho exploratório. É um tema que dialoga com diversas esferas para
entender como funciona esse processo, família e escola onde ambas precisam estar interligadas na
busca de melhoria do ensino-aprendizagem. Com esta pesquisa foi notório identificar que as diversas
causas que podem interferir de forma negativa e comprometer o ensino e qualidade da aprendizagem.
Por fim, destaca a presença indispensável do profissional da psicologia escolar como agente de
mudança e prevenção; bem como na busca de recursos e procedimentos para a superação das
dificuldades encontradas neste meio. Conclui-se que, aprender é uma leitura individual de cada sujeito
dependendo do procedimento de ensino e suas respectivas metodologias para concretizar a ação. Autor(s) Winny Kelle Clemente Gondim Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Dificuldade de aprendizagem. Família. Escola. Transtornos da aprendizagem. Psicólogo escolar. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Família e escola: parceria imprescindível (PÓS11) | Maria Gilmara Coelho Pinho | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Família e escola: parceria imprescindível (PÓS11)
Resumo
O presente artigo teve o tema sobre família e escola: Uma parceria imprescindível, que tem sido visto como problema na vida dos educandos. O objetivo é conhecer quais são as causas encontradas no contexto escolar que dificultam o aprendizado dos mesmos. Além de fornecer aos professores subsídios teóricos que venham fortalecer a práxis pedagógica possibilitando assim, uma intervenção de acordo com o ritmo de aprendizagem de cada aprendente. Família e escola, dois pilares essenciais para o exercício da cidadania desse ser em formação, pois colabora efetivamente para o crescimento intelectual, cultural, social, cognitivo, crítico, científico e espiritual, tornando o indivíduo um agente de conhecimento. A família, base do desenvolvimento do ser humano, cabe a tarefa de oferecer conhecimento para seu crescimento como individuo tornando-o capaz de ser feliz e produtivo dentro de sua realidade de suas potencialidades e de seus limites. Portanto, percebe-se que a importância da relação escola e família deve ser ponto de preocupação da escola. Tais considerações nos levam a apostar no Para Casa como importante elo entre as duas instituições. Essa aposta nos convoca a buscar recursos e fundamentos para melhor cuidar desse instrumento com fonte de aprendizagem na interlocução entre escola e família, no intuito de potencializar a dimensão social de todo o processo ensino-aprendizagem. Autor(s) Maria Gilmara Coelho Pinho Orientador(s) Ezelita Girão de Menezes Magalhães Ano de Publicação 2007 Palavra Chave Família. Escola. Parceria imprescindível. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Família e hospital psiquiátrico: representação social de familiares acerca da produção de cuidado a doentes mentais (P348) | Evellyne Maria Alcântara Pinheiro | PSICOLOGIA |
Família e hospital psiquiátrico: representação social de familiares acerca da produção de cuidado a doentes mentais (P348)
Resumo
O objetivo do presente estudo é identificar e analisar a representação que familiares de pacientes de um hospital psiquiátrico constroem acerca do papel do hospital e de seu próprio papel no processo de cuidado doente mental. Para tal, foram realizadas quinze entrevistas com familiares desses pacientes, utilizando como instrumento entrevista semi-estruturada, sendo as respostas resumidas em três palavras. Os dados obtidos foram submetidos à análise de conteúdo de acordo com Moraes (1999), seguindo as etapas: preparação das informações, unitarização, categorização, descrição e interpretação. A pesquisa tem como suporte teórico o histórico da participação familiar e do hospital no tratamento do doente mental e a teoria de representação social principalmente por Moscovici e Jodelet. Com os dados obtidos foram estruturados três categorias a partir de critérios léxicos, que sendo elas: “ato”, “atitude” e “juízo de valor”. Conclui-se que a representação familiar sobre o papel do hospital e seu próprio papel no processo de cuidado do doente mental tem uma importante influência histórica, mantendo a ideia de que o principal cuidado com o doente mental ainda é a medicação e o internamento. Porém, algumas mudanças aconteceram no cenário da saúde mental e um novo olhar sobre o cuidado foi sendo construído. Autor(s) Evellyne Maria Alcântara Pinheiro Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hospital. Família. Representação social. Doente mental. Cuidado. Curso PSICOLOGIA |
Família e pacientes depressivos: o cuidado em saúde mental na atenção primária (P302) | Lindalva Rodrigues de Morais Alencar | PSICOLOGIA |
Família e pacientes depressivos: o cuidado em saúde mental na atenção primária (P302)
Resumo
Esta pesquisa buscou-se refletir sobre o cuidado em saúde mental na Atenção Primária à Saúde – APS, destacando-se a depressão, pois é um dos transtornos que mais cresce na população e acomete o indivíduo independente de seu nível social, gênero ou raça. O mesmo visualiza a participação da família junto ao grupo de profissionais frente a pacientes depressivos mostrando a importância no cuidado em saúde mental na APS. Podemos dizer que a saúde psíquica é tão importante quanto à saúde física para o bem-estar biopsicossocial. Para uma visão nítida sobre o assunto abordado, dispomos de uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo contribuindo para a percepção do trabalho multiprofissional e com apoio familiar referente à saúde mental. Por fim vimos que é importante um trabalho coletivo pautado numa APS e que é imprescindível que os profissionais de saúde também estejam preparados para que possam prezar pelo bem estar do paciente no intuito de obter maior êxito nos resultados almejados. Autor(s) Lindalva Rodrigues de Morais Alencar Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Depressão. Família. Atenção Primária à saúde. Curso PSICOLOGIA |
Família e psicologia: uma parceria indispensável para o desenvolvimento da pessoa com síndrome de Down (P320) | Elisângela Saraiva Tavares | PSICOLOGIA |
Família e psicologia: uma parceria indispensável para o desenvolvimento da pessoa com síndrome de Down (P320)
Resumo
A Síndrome de Down destaca-se por um atraso no desenvolvimento das funções motoras e mentais, funções estas que podem ser agravadas ou atenuadas mediante o suporte que recebem, sobretudo da família, pois esta se constitui como o primeiro e principal meio social, podendo assim oferecer contribuições relevantes a estas pessoas. O objetivo do presente artigo é identificar e compreender a dinâmica familiar em que um dos filhos possui Síndrome de Down, bem como as contribuições da assistência psicológica frente a estas famílias. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo/descritivo, em que foram entrevistados três casais, constituindo-se destes seis pessoas com idades entre 36 e 70 anos, com o número entre 2 a 6 filhos, dentre os quais, um possui Síndrome de Down. Verificou-se, a partir do discurso dos entrevistados, a presença de sentimentos inerentes à realidade destas famílias, assim como situações de preconceito vivenciadas pelas mesmas, exigindo-lhes uma adaptação e levando-as a necessitarem de um apoio, peculiar a cada realidade. Neste sentido, constatou-se que muitas vezes este apoio pode e deve ser psicológico, mas que, sobretudo, deve ocorrer de forma multidisciplinar. No entanto, tornou-se possível entender que o suporte a estas famílias ainda não se faz uma realidade muito presente, revelada não apenas na ausência de informações, como também sob a inconsistência das mesmas, o que levou a constatar a necessidade de ampliar cada vez mais os estudos nesta área, bem como buscar espaço para atuação do psicólogo, muitas vezes ainda ausente nos programas direcionados a esta temática. Autor(s) Elisângela Saraiva Tavares Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Síndrome de Down. Família. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |