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Hipertensão arterial sistêmica: análise da adesão ao tratamento em idosos (E400) | Albertina Alves de Souza | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: análise da adesão ao tratamento em idosos (E400)
Resumo
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica, multifatorial, acomete
principalmente os idosos. Analisar o conhecimento e percepção dos idosos
portadores da HAS, quanto á doença e ao tratamento, e se o mesmo proporciona
qualidade de vida, se torna importante para que os profissionais de saúde possam
implantar estratégias para melhorar o atendimento a esta clientela específica. Esta
pesquisa foi desenvolvida com a abordagem quanti-quali, com descrição dos fatos e
o fenômeno da realidade, na cidade de Campos Sales-CE, onde foram entrevistados
vinte e dois idosos hipertensos pertencentes à ESF Centro Batalhão, a amostragem
foi feita por saturação e utilizado como instrumento de coleta de dados um
formulário. Os resultados encontrados foram o déficit de conhecimento sobre a
doença, seu tratamento e quais os riscos como conseqüência quando não
controlada, e um dos fatores relacionados foi à baixa escolaridade (59,09%
analfabetos); a dificuldade financeira para comprar a medicação quando falta no
posto, devido à grande maioria ser de baixa renda (9,09%) recebem de um a dois
salários mínimos, (68,18%) informaram receber até um salário mínimo, (4,55%)
recebem meio salário mínimo, (9,09%) não tem renda fixa e (9,09%) relataram não
ter nenhuma renda; acessibilidade ao serviço de saúde, sendo um dos motivos à
distância. Diante desses resultados, que apontam para o estímulo à educação em
saúde, torna-se urgente uma maior efetividade de propagação de informações sobre
a doença e incentivos à adesão ao tratamento, adaptando-os as suas condições
sócio-econômicas, que possibilitarão a todos uma vida com qualidade sem riscos,
respeitando a sua liberdade de escolha. Recomenda-se o incentivo a estratégias
que garantam o acesso contínuo aos medicamentos, para periodicidade do
atendimento e a acessibilidade às UBS. Autor(s) Albertina Alves de Souza Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Idosos. Hipertensão arterial sistêmica. Adesão. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: conhecimento e complicações ocasionadas pela patologia na visão do paciente hipertenso no município de Farias Brito, Ceará (E351) | Maria Horlaneide Alcântara | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: conhecimento e complicações ocasionadas pela patologia na visão do paciente hipertenso no município de Farias Brito, Ceará (E351)
Resumo
A Hipertensão Arterial é uma doença de elevada prevalência em nosso país, atingindo cerca
de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. A pesquisa teve como objetivo
geral averiguar as complicações ocasionadas pela hipertensão arterial na visão do idoso
hipertenso no município de Farias Brito - CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva e
exploratória, de natureza qualitativa realizada na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Paulo
Sarasate localizado no Município de Farias Brito, Ceará ocorreu nos meses de fevereiro a
dezembro de 2012, e a coleta de dados será realizada, nos meses de setembro a outubro do
referido ano, os sujeitos do estudo foram constituídos por idosos hipertensos cadastrados e
acompanhados na UBS Paulo Sarasate em Farias Brito-CE. Participaram da pesquisa os
idosos hipertensos com idade com entre 60 e 70 anos, com ficha de cadastro do
HIPERTENSO e pertencentes a UBS. A coleta de dados foi realizada através de uma
entrevista semi-estruturada. Para validação da análise e interpretação dos dados utilizaremos a
análise de conteúdo. Os dados foram coletados entre os meses de setembro e outubro de 2012,
com 70 idosos. 48 mulheres e 22 homens. 50 eram casados, 15 com relação estável e 5
viúvos. 12 tinham 60 anos, 12 com 62 anos, 14 com 65 anos, 11 com 66, 9 com 67, 8 com 69
anos de idade, 4 com 70. 45 não tinham nenhum nível de escolaridade 15 possuíam o ensino
médio completo, 5 com ensino fundamental completo. Todos eram aposentados e exerceram
as funções de: Agricultores 45, professores 15 foram de ensino fundamental e 10 auxiliar de
serviços gerais. A renda quando considerada fixa não ultrapassou um salário mínimo. Em
relação a gravidade da doença alguns participantes a consideram grave enquanto outros
acreditam ser uma doença que pode ser controlada. O nível de conhecimento se mostrou
pouco no quesito conceito da doença sendo todas as respostas viáveis para o conceito de
hipertensão. A maioria dos participantes conhecem suas complicações e procuraram mudar o
estilo de vida enquanto apenas uma participante considera que a HÁ é uma doença enviada e
aprovada por Deus, esta coloca sua fé além da ciência. Concluiu-se que é importante o acesso
dos idosos aos serviços de saúde para que a sua condição de hipertenso possa ser
diagnosticada e tratada e tenha informação sobre a hipertensão, fazendo com o idoso possa
aderir satisfatoriamente ao tratamento. Autor(s) Maria Horlaneide Alcântara Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hipertensão arterial. Idosos. Serviço de saúde. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: fatores que interferem na adesão do idoso ao tratamento em uma Unidade Básica de Saúde do município de Barbalha-CE (E391) | Eloá Ribeiro Santana | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: fatores que interferem na adesão do idoso ao tratamento em uma Unidade Básica de Saúde do município de Barbalha-CE (E391)
Resumo
A hipertensão arterial é uma doença de fácil diagnóstico e com uma diversidade terapêutica
eficaz para seu controle. Entretanto, grande parte dos hipertensos continua ignorando-a, não
controlando seus níveis tensionas, mesmo depois de diagnosticados, o que me incentivou na
elaboração dessa pesquisa. Assim, este estudo teve como objetivo investigar os fatores que
interferem na adesão a conduta terapêutica de idosos hipertensos de uma Unidade Básica de
Saúde da Família do município de Barbalha-ce. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e
exploratória. Foi desenvolvida no período de agosto a setembro de 2009, com uma amostra de
40 idosos hipertensos. Os dados foram coletados através da aplicação de um formulário
contendo aspectos relacionados a dados socoio-demográficos, ao conhecimento acerca da
patologia e ao processo terapêutico. Antes de iniciar a coleta de dados foi aplicado um préteste a 5% da amostra, com a finalidade de garantir que o instrumento alcance os objetivos da
pesquisa. Esta pesquisa obedeceu aos preceitos legais das pesquisas envolvendo seres
humanos, conforme estabelece a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os
resultados mostraram: 40% da população encontram-se na faixa etária de 66-70 anos,
predominando o sexo feminino, a renda incide de 2-3 salários mínimos, 82,5% eram
aposentados e 40% possuem 1º grau incompleto. Quanto a patologia 72,5% eram
assintomáticos, 15% expressaram carência em relação à doença, e 25% não souberam
informar o que é pressão alta. Verficou-se também que 55% apresentam outras patologias
associadas à pressão alta. Sobre o tratamento da pressão alta 100% fazem uso de medicação
anti-hipertensiva, 65% tinham prescrição de três a quatro medicamentos, 60% relataram
esquecer de tomar a medicação e 72,5% não realizam atividade física. Frente a estas
considerações, são nescessárias estratégias educativas adequadas a este grupo, visando
esclarecimento sobre hipertensão arterial e adesão ao seu tratamento. Autor(s) Eloá Ribeiro Santana Orientador(s) Erine Dantas Bezerra Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão arterial. Adesão. Idoso. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: identificação da prevalência dos fatores de risco em adultos de 35 a 59 anos acompanhados por uma UBS de Juazeiro do Norte-CE (E383) | Pedro Lopes de Oliveira Filho | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial sistêmica: identificação da prevalência dos fatores de risco em adultos de 35 a 59 anos acompanhados por uma UBS de Juazeiro do Norte-CE (E383)
Resumo
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica que nos últimos anos, devido a
sua alta prevalência tem preocupado os órgãos de saúde, visto que na maioria dos casos está
associadas a vários fatores de risco. O presente estudo objetivou identificar os fatores de risco
associados ao desenvolvimento da hipertensão arterial sistêmica em adultos de 35 a 59 anos
em uma UBS no município de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de um estudo descritivo de
abordagem quantitativa. O presente estudo foi realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS)
10, Senador Lucio Alcântara, localizado no bairro São José município de Juazeiro do NorteCE, no período de outubro de 2010. A amostra estudada foi composta de 82 hipertensos na
faixa etária de 35 a 59 anos cadastrados no programa de HAS da referida unidade supracitado.
Como instrumento de coleta de dados utilizou-se o formulário. Os resultados obtidos
mostraram que dos 82 pacientes pesquisados, a maioria encontra-se na faixa etária de 51 a 59
anos, com acentuada predominância do sexo feminino, casados, pardos e com renda familiar
de um salário mínimo. Quanto ao nível de escolaridade, a maior parte apresenta Ensino
Fundamental I, sendo observado uma prevalência de agricultores residentes na zona urbana.
Tendo em vista o forte caráter genético da hipertensão arterial, a maioria possuía antecedentes
familiares de tal doença. Quanto a doenças crônicas subjacentes a HAS, apenas fizeram
menção sendo a mais recorrente a Diabetes Mellitus tipo 2. Quanto aos hábitos alimentares, a
maior parte dos entrevistados relatou fazer dieta de restrição alimentar para controle da
pressão, porém grande parte não restringe o sal da dieta e tampouco, massas e frituras. A
maioria refere consumir carne vermelha. Constatou-se ainda uma boa adesão aos temperos
naturais e ao consumo de frutas e legumes. Uma estreita maioria relata praticar exercícios
físicos regularmente e a maior parte dos entrevistados possui nível de colesterol normal,
considera seu nível de estresse de moderado a alto, não refere dependência de álcool e fumo e
tomam a medicação conforme a prescrição médica. No que concerne as orientações sobre as
medidas para controle da HAS, o profissional médico foi o mais lembrado pelos
entrevistados. Na análise do IMC e da circunferência abdominal, chamaram atenção os dados
relacionados às mulheres, cuja maioria está em sobrepeso e com circunferência abdominal
acima de 80, o que representa risco potencial para o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares. Baseado nos resultados, torna-se evidente que a prevalência de fatores de
risco para o desenvolvimento da HAS, estão especialmente relacionados a fatores
comportamentais, é necessário levar esses clientes a refletirem sobre a importância da adesão
a hábitos de vida saudáveis para redução dos níveis pressóricos e diminuição da morbimortalidade da doença. Nesse sentido, acredita-se que esse estudo possa contribuir para uma
reflexão sobre a importância da orientação para os pacientes hipertensos como também para o
alargamento das discussões sobre as políticas públicas de saúde para que estes juntos possam
garantir uma saúde de qualidade que contemple a diversidade humana. Autor(s) Pedro Lopes de Oliveira Filho Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão. Prevalência. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: dificuldades e facilidades no seguimento do tratamento (E401) | Juliana Maria Borges de Sousa | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: dificuldades e facilidades no seguimento do tratamento (E401)
Resumo
A hipertensão arterial consiste em uma doença crônica degenerativa
responsável por um alto índice de morbidade e mortalidade, considerado um
problema de saúde publica devido a sua alta incidência e acarretar graves
complicações, afetando principalmente a população na faixa etária
economicamente ativa. Possuindo causas multifatoriais, o diagnostico precoce
e do tratamento adequado consiste em medidas essenciais para o controle da
pressão arterial reduzindo assim acometimentos do aparelho cardiovascular. O
estudo caracterizou-se por ser de abordagem quantitativa e natureza descritiva.
Objetivando identificar as dificuldades e facilidades na adesão ao tratamento
anti-hipertensivo. A coleta dos dados foi realizada no período de outubro a
novembro de 2009 em uma unidade básica de saúde, localizada no bairro Pio
XII, Juazeiro do Norte-Ce. Participaram do estudo 44 hipertensos, que eram
acometidos por tal patologia e realizavam acompanhamento na unidade
selecionada. Os dados foram analisados em gráficos e tabelas evidenciando
que a escolaridade, a renda familiar, o apoio da família dos profissionais, a
quantidade de medicações utilizadas diariamente, os efeitos colaterais, a
prescrição medica e a questão da medicação adquirida na unidade sem custos
são fatores que podem influenciar na adesão ao tratamento. Autor(s) Juliana Maria Borges de Sousa Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão arterial. Tratamento. Curso ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: dificuldades na adesão ao tratamento farmacológico (E402) | Samara Nozôr de Brito Teles | ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: dificuldades na adesão ao tratamento farmacológico (E402)
Resumo
A hipertensão arterial é uma doença crônica caracterizada pela presença de níveis tensionais
elevados, podendo atingir vários órgãos, principalmente o sistema cardiovascular o qual o
risco morbimortalidade é considerável. A Hipertensão Arterial Sistólica é responsável por
pelo menos 40% das mortes por Acidente Vascular Cerebral e 25% de mortes
cardiovasculares. Ela acomete uma grande parcela da população, principalmente os idosos. É
difícil o controle apesar das facilidades existentes para o diagnóstico e tratamento. O presente
estudo teve como objetivo averiguar quais as dificuldades da adesão ao tratamento
farmacológico da hipertensão arterial em idosos. O processo metodológico baseou-se em
pesquisas de caráter quali-quantitativa, com amostragem probabilística do tipo aleatório
simples, constituído por 30 hipertensos idosos acima de 60 anos cadastrados no posto de
saúde, Pe Silvino Moreira Dias, cumprindo com os aspectos éticos exigido no trabalho de
pesquisa. Os dados foram analisados e apresentados em forma de gráficos. Averiguou-se que
a adesão ao tratamento anti-hipertensivo é complexo, principalmente para os clientes, idosos
devido à necessidade de mudança no estilo de vida deles. A população do estudo se mostrou
com dificuldades para dar continuidade ao tratamento como: pouco nível de instrução, fator
sócio econômico baixo, pouco ou nenhum conhecimento sobre a patologia, sedentarismo
esquecimento, e abandono do tratamento por se acharem curados por causa da ausência dos
sintomas. A família junto com a equipe de saúde é essencial para a adesão ao tratamento,
podendo juntos orientá-los e apóia-los com realizações de palestras, atividades educativas, e
realizando um atendimento individualizado dos clientes idosos. Autor(s) Samara Nozôr de Brito Teles Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão arterial. Dificuldades. Adesão. Tratamento. Medicamentoso. Curso ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: fatores que interferem na adesão do hipertenso ao tratamento não-medicamentoso (E357) | Domanne Alexandre de Brito | ENFERMAGEM |
HIPERTENSÃO ARTERIAL: fatores que interferem na adesão do hipertenso ao tratamento não-medicamentoso (E357)
Resumo
Introdução: A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica, de natureza multifatorial,
assintomática na grande maioria dos casos. É um importante fator de risco para a doença
cardiovascular. A adoção do tratamento não-farmacológico é fundamental no processo
terapêutico. Usualmente os pacientes hipertensos não seguem corretamente as orientações,
esquecem de tomar os fármacos, não apresentam uma condição sócio-econômica satisfatória
ou não compreendem as instruções Objetivos: Identificar os fatores que interferem na prática
do tratamento não medicamentoso pelos hipertensos acompanhados em uma UBS; determinar
o papel da família no auxílio ao tratamento não-medicamentoso e traçar o perfil socioeconômico dos hipertensos participantes da pesquisa. Métodos: Estudo quantiqualitativo,
com entrega de formulários a uma amostra de 40 hipertensos de ambos os sexos da UBS do
Bairro Triângulo no município de Juazeiro do Norte-CE. Resultados e conclusão: Foi
observado na pesquisa que o principal fator de não adesão ao tratamento não-medicamentoso
foram a falta de tempo e uma baixa condição socioeconômica que os obrigavam a trabalhar e
não os deixavam praticar exercícios físicos. Além disso, foram notadas algumas
incapacidades por determinadas dores nas articulações ou coluna. Apenas nove das quarenta
pessoas estudadas (22,5% da amostra) tinham o hábito de praticar exercícios físicos. Autor(s) Domanne Alexandre de Brito Orientador(s) Aline Morais Venancio Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão. Tratamento. Fatores. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: uma doença silenciosa sob a ótica do enfermeiro (E379) | Claudeneide Lopes Nascimento | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: uma doença silenciosa sob a ótica do enfermeiro (E379)
Resumo
Objetivou-se, neste estudo, identificar o nível de conhecimentos dos enfermeiros
acerca da consulta de enfermagem aos portadores de hipertensão nas Unidades de Saúde da
Família do Município de Missão Velha-Ce. É um estudo descrito com abordagem quantiqualitativa, realizada nas Unidades Básica de Saúde da Família localizadas no município de
Missão Velha-Ce, para coleta utilizou um questionário e observação assistemática do qual
sofreu análise descritiva. Após a coleta e análise chegamos aos resultados onde os
enfermeiros que participaram da pesquisa, mostraram que a consulta de enfermagem é vista
de forma positiva pelos sujeitos e conforme pesquisa possuem vivências no trabalho de PSF,
quanto a seus conhecimentos sobre Hipertensão arterial que foram adquiridos na prática
profissional, das atribuições e competências tendo como maior índice dos conhecimentos
durante as consultas de enfermagem a abordagem dos fatores de risco, tratamento, adesão e
encaminhamento, visto que o menor índice se deu pelo treinamento e capacitação sobre
Hipertensão arterial, agendam visitas domiciliares, tendo como dificuldades, a falta de
transporte na Unidade de Saúde, sendo, além de uma adequada assistência durante as
consultas, o momento importante para orientação sobre Hipertensão arterial para o hipertenso
e família. Assim, conclui-se que os conhecimentos sobre Hipertensão arterial são deficientes,
no âmbito de que foram adquiridos aleatoriamente na prática profissional, deixando lacunas
no suporte intelectual nessa aprendizagem, o que pode acarretar um atendimento deficiente
das pessoas acompanhadas pelo programa de Hipertensão arterial em tais unidades de saúde Autor(s) Claudeneide Lopes Nascimento Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão. Enfermagem. PSF. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão primaria e obesidade infantil uma revisão de literatura (F211) | Heloisa Carneiro Alencar | FISIOTERAPIA |
Hipertensão primaria e obesidade infantil uma revisão de literatura (F211)
Resumo
Hipertensão arterial essencial ou primaria é a que não se consegue determinar a etiologia, não há nenhuma doença de base causando-a. Na infância geralmente é assintomática e pode ter variações de leve a grave. A obesidade é considerada o distúrbio nutricional mais importante do mundo atual. A obesidade infantil e o sobrepeso são aspectos importantes para a vida da criança e principalmente do adolescente trazendo diversas alterações para a saúde física, social e psicológica das crianças e trás repercussões negativas a idade adulta. Esse estudo tem como objetivo revisar não só o conceito das patologias acima, como também comentar sobre a importância da atividade física, e das possíveis alterações na mecânica ventilatória que elas causam. As principais alterações encontradas foram na musculatura respiratória, na capacidade pulmonar total e vital lenta, porém concluiu-se que ainda se faz necessárias mais pesquisas nesta área. Autor(s) Heloisa Carneiro Alencar Orientador(s) Yáskara Amorim Filgueira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão primaria. Obesidade infantil. Sedentarismo. Mecânica ventilatória. Curso FISIOTERAPIA |
Hipnose na prática clínica: explorando os princípios, usos terapêuticos e evidências científicas na relação entre psicologia e hipnose (P1744) | Luiz Roberto de Souza | PSICOLOGIA |
Hipnose na prática clínica: explorando os princípios, usos terapêuticos e evidências científicas na relação entre psicologia e hipnose (P1744)
Resumo
Este artigo explora de maneira abrangente a relação intrincada entre a psicologia e a
hipnose, abordando seus princípios, usos terapêuticos, evidências científicas, limitações
e desafios. Inicialmente, apresentamos uma análise histórica da hipnose na psicologia,
delineando seu desenvolvimento ao longo do tempo e seu impacto na esfera da saúde
mental. A discussão aprofundada dos conceitos fundamentais da hipnose, como
sugestionabilidade, estados alterados de consciência e sugestão pós-hipnótica, destaca sua
relevância no contexto terapêutico. Exploramos teorias sobre o funcionamento da
hipnose, incluindo modelos sociocognitivos e dissociativos, visando compreender os
mecanismos subjacentes a essa especificidade. Uma análise dos usos terapêuticos da
hipnose na prática clínica revela sua aplicação como técnica complementar ou alternativa
à terapia tradicional, especialmente no tratamento de transtornos psicológicos como
ansiedade, depressão e transtornos alimentares. Avaliamos, então, evidências científicas
que respalda a eficácia da hipnose, com revisões de estudos empíricos e meta-análises,
fundamentando seu reconhecimento como uma ferramenta válida de tratamento
psicológico. Entretanto, não negligenciamos as limitações e desafios associados à prática
clínica da hipnose, destacando riscos potenciais, questões éticas e barreiras culturais e
sociais. Ressaltamos a importância de uma abordagem responsável e ética no uso da
hipnose, bem como a necessidade de divulgar informações precisas sobre essa técnica,
promovendo uma compreensão crítica e informada. Em última análise, este estudo visa
contribuir para a promoção do uso responsável da hipnose como uma ferramenta
terapêutica na prática clínica, enriquecendo o campo da psicologia com uma abordagem
embasada em evidências. Autor(s) Luiz Roberto de Souza Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Hipnose. Psicologia. Clínica. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |