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Hidrocinesioterapia como tratamento para cães acometidas por displasia coxofemoral: relato de caso (MV39) | Cícera de Sousa Torres; Maria Andrezza de Matos Lima | MEDICINA VETERINÁRIA |
Hidrocinesioterapia como tratamento para cães acometidas por displasia coxofemoral: relato de caso (MV39)
Resumo
A displasia coxofemoral (DCF) é uma patologia de origem hereditária, recessiva, intermitente
e poligênica. Acomete com maior frequência raças grandes e gigantes e não há predisposição
sexual. O diagnóstico deve estar associado com a anamnese, histórico, sinais clínicos, exames
complementares ortopédicos e radiográficos. O tratamento pode ser conservativo ou cirúrgico.
O tratamento conservativo consiste na realização de fisioterapia, sendo a hidroterapia e
cinesioterapia modalidades que alcançam grandes resultados, e outras terapias alternativas
podem ser utilizadas, além de associar anti-inflamatórios, analgésicos, condroprotetores e
controle de peso. O objetivo deste trabalho é descrever um relato de caso sobre o tratamento
conservativo à base de hidrocinesioterapia em paciente acometida por displasia coxofemoral.
Diante dos resultados obtidos conclui-se que as modalidades utilizadas foram efetivas no
tratamento da displasia coxofemoral, onde a paciente em questão apresentou significativa
melhora no seu quadro clínico, pois os efeitos terapêuticos proporcionados através dos
exercícios conseguem reverter o estresse provocado pela cronicidade das dores, contribuindo
com a reabilitação da paciente. Autor(s) Cícera de Sousa Torres; Maria Andrezza de Matos Lima Orientador(s) Lara Guimarães Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Fisioterapia veterinária. Afecções articulares canina. Reabilitação animal. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Hidroginástica: aspectos motivacionais e qualidade de vida de mulheres idosas praticantes do SESC da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F222) | Leonardo Rufino | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Hidroginástica: aspectos motivacionais e qualidade de vida de mulheres idosas praticantes do SESC da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F222)
Resumo
A atividade física vem crescendo cada vez mais no meio social onde sua prática melhora a qualidade de vida dos participantes e por isso, a hidroginástica vem sendo hoje uma das atividades mais destacadas em todo mundo para as pessoas idosas. Portanto, este estudo teve como objetivo analisar a importância da prática da hidroginástica e qualidade de vida de mulheres idosas participantes desta modalidade no Serviço Social do Comércio (SESC) da cidade de Juazeiro do Norte - CE. A amostra foi de conveniência, composta por 160 idosas tendo como critério de inclusão os sujeitos com idade igual ou superior a 60 anos e que praticassem a modalidade regularmente. As análises do estudo permitiram verificarmos que além da melhoria da qualidade de vida, as idosas percepcionam a melhoria das dores e o desenvolvimento das tarefas diárias, melhoria do sono, saúde, tanto física quanto psicológica, tornando-se mais aptas ao convívio social tendo mais autonomia. A conclusão nos permitiu observar que os resultados da análise quantitativa é que a maioria das idosas adere a prática da hidroginástica e identificam que a sua prática é de suma importância para sua saúde. Assim como um dos principais motivos que levam as idosas a praticarem a modalidade, foi por orientação medica, onde verificamos o cuidado com a própria saúde e também a necessidade de se exercitar. Já na análise qualitativa, conclui-se que a hidroginástica na vida dos sujeitos pesquisados está relacionada ao sentir-se bem e que para elas o exercício trabalha todo o corpo.
Autor(s) Leonardo Rufino Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Hidroginástica. Idosas. Qualidade de vida. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Hidrolipoclasia não aspirativa na redução da gordura localizada: revisão de literatura (B898) | Cícera Eliane Gomes da Silva | BIOMEDICINA |
Hidrolipoclasia não aspirativa na redução da gordura localizada: revisão de literatura (B898)
Resumo
O objetivo do estudo foi analisar os aspectos relacionados a Hidrolipoclasia não aspirativa na
redução da gordura localizada. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica no site de buscas
Google acadêmico, e base de dados SCIELO. As referências usadas variam entre os períodos
de 2010 a 2023, em inglês e português. A gordura localizada é definida como um excesso de
adipose encontrada de forma desorganizada em certas regiões do corpo. Procedimentos
estéticos estão cada vez mais presentes na sociedade como um todo. Em vista disso, existe
uma técnica não cirúrgica, eficaz e segura chamada hidrolipoclasia não aspirativa que é uma
alternativa terapêutica para o manejo da adiposidade central onde vem se destacando e
ganhando espaço de forma global, por se tratar de técnica que não causam riscos de vida e
repouso após a sessão, por esse manejo a Hidrolipoclasia não aspirativa tem como finalidade a
redução das medidas, eliminando, ao mesmo tempo, a gordura localizada. Para isso,
recorre-se a uma quebra de tecido adiposo, graças a uma solução, como um soro fisiológico,
que é aplicada diretamente na gordura localizada e posteriormente a aplicação do ultrassom
para potencialização da ruptura dos adipócitos acarretando na diminuição da gordura
localizada. É possível destacar resultados ao longo do tratamento de hidrolipoclasia não
aspirativa na redução de gordura localizada com base em dissertações bibliográficas que
consta que tal técnica promove o resultado esperado para pacientes com pequena e moderada
quantidade de adiposidade. Autor(s) Cícera Eliane Gomes da Silva Orientador(s) Maria Dayane Alves de Aquino Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Gordura localizada. Hidrolipoclasia. Lipodistrofia. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Hidroterapia com ofurô em recém nascido: revisão integrativa (PÓS277) | Suynara Teotônio Vieira | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Hidroterapia com ofurô em recém nascido: revisão integrativa (PÓS277)
Resumo
Introdução: Um bebê prematuro (RNPT) é um bebê nascido após a interrupção da gravidez
antes da 37ª semana de gestação. Diante das inúmeras consequências desse parto prematuro, a
intensidade da percepção da dor é maior, pois suas vias inibitórias não estão totalmente
desenvolvidas no RNPT. Dentre as intervenções fisioterapêuticas para RNPT, destaca-se o uso
de banheiras de hidromassagens potencializadores do bem-estar e, portanto, alívio da dor.
Objetivo: Realizar uma revisão integrativa referente aos benefícios das banheiras de
hidromassagem no bem-estar de RN com dor Metodologia: Estudo do tipo revisão integrativa
onde foi realizado uma busca em bases de dados científicos Bireme e Scileo, utilizando os
descritores: Recém-nascido prematuro, Fisioterapia, Hidroterapia, Banhos, e Imersão; por meio
da bibliografia atual sobre a saúde do RNPT e da banheira de hidromassagem como técnica de
fisioterapia aquática capaz de promover a saúde e o alívio da dor nesses lactentes. Resultados
e Discussão: Foram selecionados três artigos em uma análise crítica dos estudos incluídos,
sendo observado nos três que a banheira de hidromassagem trouxe ao RNPT redução da dor;
relaxamento muscular; redução do estresse. Conclusão: A partir da literatura revisada,
determinou-se que as banheiras de hidromassagem proporcionam uma abordagem humanizada
ao RNPT, que é considerada uma das técnicas mais utilizadas. Promove melhor adaptação ao
ambiente, alívio da dor, ganho de peso, diminuição da frequência cardíaca e irritabilidade. Autor(s) Suynara Teotônio Vieira Orientador(s) Ana Lays Braga Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Recém-nascido prematuro. Fisioterapia. Hidroterapia. Banhos. Imersão. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Hidroterapia no tratamento de pacientes pós-acidente vascular cerebral: revisão de literatura (F371) | Andréia Fernandes de Alencar | FISIOTERAPIA |
Hidroterapia no tratamento de pacientes pós-acidente vascular cerebral: revisão de literatura (F371)
Resumo
O acidente vascular cerebral é causado pela redução da circulação por um ou mais vasos sanguíneos do cérebro, em geral devido à trombose, embolia ou hemorragia. A possibilidade de o paciente ser independente na água, com a realização de atividades que podem ser difíceis ou impossíveis no solo, indubitavelmente terá efeitos psicológicos positivos, elevando sua confiança e restabelecendo seu equilíbrio físico e mental. Autor(s) Andréia Fernandes de Alencar Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Acidente vascular cerebral. Hidroterapia. Terapia na água. Curso FISIOTERAPIA |
Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O705) | Dayanne Rodrigues Pereira Leite | ODONTOLOGIA |
Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O705)
Resumo
Pacientes com necessidades especiais são indivíduos que apresentam alterações sejam elas de
caráter neurológico, físico ou comportamental, e que necessitam eventualmente, desde os
primeiros anos de vida, de acompanhamento e cuidado especializado por parte dos seus
pais/responsáveis e dos profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi observar o
conhecimento dos pais\responsáveis à cerca da higiene oral das crianças com necessidades
especiais atendidas na Clínica Escola de Fisioterapia da Unileão. Trata-se de um estudo
transversal, de natureza descritiva e exploratória, adotou-se como coleta de dados um
questionário estruturado, autoexplicativo. Foram incluídos os pais e responsáveis que
estiveram acompanhando seus filhos com idade entre 5 meses a 14 anos, no período de
setembro à novembro de 2018, durante os estágios de fisioterapia e que aceitaram participar
da pesquisa. A amostra final foi composta por 45 indivíduos. Foi realizada análise estatística
descritiva no programa IBM SPSS (versão 25), desenvolvendo procedimentos de frequência,
análise e cruzamentos das variáveis quantitativas e qualitativas. Referente às características
gerais das crianças e dos responsáveis, observou-se que o diagnóstico da deficiência mais
prevalente foi a Paralisia Cerebral 20% (N=9), no que diz respeito a idade da criança 42,2%
(N=19) eram menores de 3 anos e 53,3% (N=24) eram do sexo feminino. Relativo a
escolaridade do responsável 48,9% (N=22) cursaram até o Ensino Médio, 84,4% (N=38) da
amostra afirmaram possuir a renda familiar de até 1 salário mínimo e 80,0% (N=36) moram
na Zona Urbana. Em relação ao tratamento odontológico 48,9% (N=22) da amostra já
estiveram em atendimento odontológico; 28,9% (N=13) informaram que o dentista explicou o
problema que seu filho apresentava. Quanto ao tratamento realizado, a maioria 37,8% (N=13)
afirmou ter sido sido feito em instituições e hospitais públicos, sendo realizado pelo
odontopediatra 31,1% (N=14). Dentre os cuidados realizados em casa, 66,7% (N=30) dos pais
são responsáveis pela escovação dos filhos, 77,8% (N=35) da amostra, realizam a higiene
oral de duas à três vezes ao dia. 48,9% (N=22) dos sujeitos afirmam não ter conhecimento
sobre instrumentos que facilitem a higiene oral; quanto a percepção 80% (N=36) relatam que
a gengiva não sangra; 55,6% (N=25) consideram como boa a saúde oral da criança; 95,6%
(N=43) não utilizam soluções para bochecho; 46,7% (N=21) relatam que os pacientes
possuem limitação motora que dificultam a higiene oral. Para 48,9% (N=22) da amostra o que
facilitaria a manutenção da saúde bucal seria o trabalho em conjunto de médicos e dentistas.
Conclui-se que os responsáveis possuem conhecimento insatisfatório sobre higiene oral das
crianças com necessidades especiais, sugere-se a condução de novos estudos bem como, a
implantação de ações e programas na Unileão incluindo o envolvimento de uma equipe
multidisciplinar com o estabelecimento de ações educativas voltadas a esse público. Autor(s) Dayanne Rodrigues Pereira Leite Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Assistência odontológica para pessoas com deficiência. Conhecimento dos pais. Pacientes especiais. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O706) | Fabyola Romão Sedrim Silva | ODONTOLOGIA |
Higiene oral: conhecimento dos pais\responsáveis das crianças com necessidades especiais assistidas na clínica de fisioterapia da Unileão - estudo transversal (O706)
Resumo
Pacientes com necessidades especiais são indivíduos que apresentam alterações sejam elas de
caráter neurológico, físico ou comportamental, e que necessitam eventualmente, desde os
primeiros anos de vida, de acompanhamento e cuidado especializado por parte dos seus
pais/responsáveis e dos profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi observar o
conhecimento dos pais\responsáveis à cerca da higiene oral das crianças com necessidades
especiais atendidas na Clínica Escola de Fisioterapia da Unileão. Trata-se de um estudo
transversal, de natureza descritiva e exploratória, adotou-se como coleta de dados um
questionário estruturado, autoexplicativo. Foram incluídos os pais e responsáveis que
estiveram acompanhando seus filhos com idade entre 5 meses a 14 anos, no período de
setembro à novembro de 2018, durante os estágios de fisioterapia e que aceitaram participar
da pesquisa. A amostra final foi composta por 45 indivíduos. Foi realizada análise estatística
descritiva no programa IBM SPSS (versão 25), desenvolvendo procedimentos de frequência,
análise e cruzamentos das variáveis quantitativas e qualitativas. Referente às características
gerais das crianças e dos responsáveis, observou-se que o diagnóstico da deficiência mais
prevalente foi a Paralisia Cerebral 20% (N=9), no que diz respeito a idade da criança 42,2%
(N=19) eram menores de 3 anos e 53,3% (N=24) eram do sexo feminino. Relativo a
escolaridade do responsável 48,9% (N=22) cursaram até o Ensino Médio, 84,4% (N=38) da
amostra afirmaram possuir a renda familiar de até 1 salário mínimo e 80,0% (N=36) moram
na Zona Urbana. Em relação ao tratamento odontológico 48,9% (N=22) da amostra já
estiveram em atendimento odontológico; 28,9% (N=13) informaram que o dentista explicou o
problema que seu filho apresentava. Quanto ao tratamento realizado, a maioria 37,8% (N=13)
afirmou ter sido sido feito em instituições e hospitais públicos, sendo realizado pelo
odontopediatra 31,1% (N=14). Dentre os cuidados realizados em casa, 66,7% (N=30) dos pais
são responsáveis pela escovação dos filhos, 77,8% (N=35) da amostra, realizam a higiene oral
de duas à três vezes ao dia. 48,9% (N=22) dos sujeitos afirmam não ter conhecimento sobre
instrumentos que facilitem a higiene oral; quanto a percepção 80% (N=36) relatam que a
gengiva não sangra; 55,6% (N=25) consideram como boa a saúde oral da criança; 95,6%
(N=43) não utilizam soluções para bochecho; 46,7% (N=21) relatam que os pacientes
possuem limitação motora que dificultam a higiene oral. Para 48,9% (N=22) da amostra o que
facilitaria a manutenção da saúde bucal seria o trabalho em conjunto de médicos e dentistas.
Conclui-se que os responsáveis possuem conhecimento insatisfatório sobre higiene oral das
crianças com necessidades especiais, sugere-se a condução de novos estudos bem como, a
implantação de ações e programas na Unileão incluindo o envolvimento de uma equipe
multidisciplinar com o estabelecimento de ações educativas voltadas a esse público. Autor(s) Fabyola Romão Sedrim Silva Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Assistência odontológica para pessoas com deficiência. Conhecimento dos pais. Pacientes especiais. Saúde oral. Curso ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O224) | Windson Nilamonn Feitosa Tavares | ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O224)
Resumo
A reabilitação oral com próteses totais tem por função restaurar a mastigação, a fonética, a aparência e, acima de tudo, o valor próprio e a dignidade do paciente. Além de restaurar a autoestima, a prótese total tem por objetivo preservar os rebordos alveolares e integrar o paciente emocionalmente na sociedade. O objetivo do presente estudo transversal descritivo foi avaliar, através de questionário, o nível de conhecimento dos usuários de prótese total do serviço público sobre sua adequada higienização, como realizam a higienização de suas próteses e se foram orientados pelos cirurgiões-dentistas sobre a correta higienização das próteses. Foram entrevistados 79 usuários de prótese total, que confeccionaram suas próteses no serviço público de Juazeiro do Norte. Os resultados foram analisados por meio da comparação dos dados. De acordo com os dados obtidos, verificou-se que o método mais utilizado consiste no método mecânico, 60,8%. Com uma maior representação de respostas, 43% dos entrevistados responderam realizar a limpeza da prótese duas vezes ao dia, 81% afirmaram não terem sido instruídos pelo cirurgião-dentista de como realizar a higienização da sua prótese e apenas 36,7% voltam periodicamente para uma reavaliação. Embora o grau de instrução da população tenha melhorado ao longo dos anos, a higiene oral de usuários de prótese total ainda é precária, havendo necessidade de maior atenção aos mesmos. Autor(s) Windson Nilamonn Feitosa Tavares Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Prótese total. Higienização. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O256) | Cicera Aline Souza Sampaio | ODONTOLOGIA |
Higienização da prótese total: avaliação do nível de conhecimento dos usuários (O256)
Resumo
A reabilitação oral com próteses totais tem por função restaurar a mastigação, a fonética, a aparência e, acima de tudo, o valor próprio e a dignidade do paciente. Além de restaurar a autoestima, a prótese total tem por objetivo preservar os rebordos alveolares e integrar o
paciente emocionalmente na sociedade. O objetivo do presente estudo transversal descritivo foi avaliar, através de questionário, o nível de conhecimento dos usuários de prótese total do serviço público sobre sua adequada higienização, como realizam a higienização de suas
próteses e se foram orientados pelos cirurgiões-dentistas sobre a correta higienização das próteses. Foram entrevistados 79 usuários de prótese total, que confeccionaram suas próteses no serviço público de Juazeiro do Norte. Os resultados foram analisados por meio da
comparação dos dados. De acordo com os dados obtidos, verificou-se que o método mais utilizado consiste no método mecânico, 60,8%. Com uma maior representação de respostas, 43% dos entrevistados responderam realizar a limpeza da prótese duas vezes ao dia, 81%
afirmaram não terem sido instruídos pelo cirurgião-dentista de como realizar a higienização da sua prótese e apenas 36,7% voltam periodicamente para uma reavaliação. Embora o grau
de instrução da população tenha melhorado ao longo dos anos, a higiene oral de usuários de prótese total ainda é precária, havendo necessidade de maior atenção aos mesmos. Autor(s) Cicera Aline Souza Sampaio Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Prótese total. Higienização. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |
Higienização das mãos: adesão da técnica pelos profissionais de enfermagem no município de Jardim-CE (E132) | Suely Maciel Rocha | ENFERMAGEM |
Higienização das mãos: adesão da técnica pelos profissionais de enfermagem no município de Jardim-CE (E132)
Resumo
A infecção hospitalar constitui um grave problema de saúde pública, ela é advinda de procedimentos invasivos ou contaminação externa não referente a cirurgias, o seu controle não fica apenas sob responsabilidade de alguns profissionais, mas sim de todos que estão em contato direto com os pacientes, e esse controle pode ser observado através de um gesto simples e de baixo custo, mas de pouca adesão entre os profissionais, que é a higienização correta das mãos. Por isso, esta pesquisa teve como objetivo analisar a adesão dos profissionais de enfermagem de uma Unidade Hospitalar quanto a técnica correta da higienização das mãos. O presente estudo é de natureza descritiva, exploratória com abordagem quantitativa, realizado na Casa de Saúde e Maternidade Santo Antônio, na cidade de Jardim - CE, durante o mês de Setembro de 2011. Os participantes foram constituídos pela equipe de enfermagem que trabalham na unidade hospitalar, a amostra foi composta por 11 profissionais de enfermagem, que aceitaram participar voluntariamente da pesquisa. Para viabilização da pesquisa utilizou-se como técnica de coleta de dados a observação direta para qual foi utilizado um "chccklist", aplicado no próprio hospital. A caracterização sócio-demográfica dos participantes foi disposta em uma tabela, a qual permitiu demonstrar a predominância das mulheres na profissão; com relação ao estado civil, houve predomínio dos profissionais solteiros em relação aos casados; a maioria dos profissionais encontravam-se na faixa etária entre 31 e 50 anos, portanto deparamo-nos com uma equipe relativamente jovem; referente ao turno de trabalho houve mais profissionais no turno da manhã e tarde; quanto ao tempo de trabalho, a maioria dos profissionais observados trabalha entre 01 a 10 anos; em se tratando do nível educacional, obteve-se 09 auxiliares de enfermagem e apenas 02 enfermeiras. No contexto da análise de conteúdo, foram observados os dados referentes à adesão da técnica da higienização das mãos pelos profissionais de enfermagem, o qual foi disposto também em forma de tabela contendo todos os passos que compõem a técnica correta, onde pôde ser constatado que nenhum dos profissionais observados obteve 100% de êxito em relação à adesão da técnica, ou seja, nenhum higienizou corretamente as mãos seguindo todos os passos da técnica. Diante dos dados expostos, pode-se concluir que a maioria dos profissionais de enfermagem observados mesmo tendo conhecimento sobre o procedimento, não higienizaram corretamente as mãos, sendo de grande importância que essa medida esteja presente no dia-a-dia de cada profissional, pois é um gesto capaz de diminuir os índices de infecções hospitalares, evitando assim a sua propagação e consequentemente fornecer subsídios para uma assistência eficiente e qualificada na prestação dos cuidados aos clientes. Autor(s) Suely Maciel Rocha Orientador(s) Aline Morais Venâncio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Higienização das mãos. Controle de infecções. Profissionais de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |