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Infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal : riscos e controle (E323) | Maria Janaina Nonato dos Santos Moreira | ENFERMAGEM |
Infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal : riscos e controle (E323)
Resumo
A infecção hospitalar (IH) constitui um importante problema de saúde publica, pois causa
elevadas taxas de morbidade e mortalidade, e o seu controle não é apenas da responsabilidade
de um grupo especifico de profissionais, mas de todos aqueles que estão em contato direto
com o paciente. Trata-se de um estudo de caráter exploratório, com abordagem qualitativa
com o objetivo de analisar a Infecção Hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
quanto às causas e controle na percepção da equipe de enfermagem. O local da pesquisa foi o
Hospital e Maternidade São Lucas de Juazeiro do Norte, (HMSL) localizado no interior do
estado do Ceará. Os participantes foram a equipe de enfermagem que trabalha na UTI
neonatal, a amostra foi composta de 11 profissionais que prestam assistência de enfermagem e
que aceitaram participar voluntariamente da pesquisa. Para a viabilização desta pesquisa,
utilizou-se como técnica de coleta de dados a entrevista semi-estruturada, aplicada no próprio
hospital. A caracterização sócio-demográfica dos participantes foi disposta em um Quadro, os
quais permitiram constatar a presença marcante das mulheres, totalizando 11 mulheres e
nenhum homem; encontravam na faixa etária entre 24 e 41 anos; em relação ao estado civil
dos entrevistados, houve um discreto predomínio dos profissionais solteiros (06); quanto ao
grau de instrução obtivemos 08 técnicos de enfermagem e 03 enfermeiros plantonista. Os
dados qualitativos foram analisados seguindo categorização das falas de Bardin, e foram
divididas em 4 categorias intituladas: Fatores que propiciam a infecção hospitalar (IH); A
técnica da lavagem das mãos na diminuição das IHs; Adesão a técnica correta da lavagem das
mãos e os seus benefícios; Métodos de controle da IH. Depois da analise de conteúdo
observou-se que além dos profissionais a administração do hospital tem um importante papel
no controle da IH, disponibilizando recursos matérias, recursos humanos, incentivando
através campanhas de conscientização para adesão da lavagem das mãos por todos que estão
em contato direto com o paciente, disponibilizando curso de capacitação investindo na área do
conhecimento, atualizando seus profissionais para que ocorra o controle da IH, qualificando a
assistência, obtendo como resultados positivos, a redução no índice de casos de Infecção
hospitalar pelas práticas adotadas. Autor(s) Maria Janaina Nonato dos Santos Moreira Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Infecção hospitalar. CCIH. UTI neonatal. Curso ENFERMAGEM |
Infecção hospitalar: análise do conhecimento dos profissionais de enfermagem, da Unidade de Terapia Intensiva, em hospitais do município de Crato (E320) | Kauanna Pereira Fernandes | ENFERMAGEM |
Infecção hospitalar: análise do conhecimento dos profissionais de enfermagem, da Unidade de Terapia Intensiva, em hospitais do município de Crato (E320)
Resumo
As infecções hospitalares são consideradas hoje em dia um grave problema de saúde pública,
e tem despertado um grande interesse graças ao aumento na sua frequência, resistência dos
microrganismos aos antibióticos e da falta de medidas de controle das mesmas. O presente
estudo visa analisar o grau de conhecimento dos profissionais enfermeiros e técnicos de
enfermagem em hospitais do município de Crato, acerca do processo de infecção hospitalar,
na Unidade de Terapia Intensiva. Constituiu-se de um estudo de cunho exploratório,
descritivo, com abordagem quantitativa, com os dados obtidos através de visitas realizadas em
três instituições hospitalares do município de Crato, Ceará, com o auxílio de um roteiro de
observação sistemática para avaliação da estrutura física e o uso dos Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) pelos profissionais, e utilizando-se um questionário aplicado aos
sujeitos da pesquisa em relação ao conhecimento científico sobre as práticas de controle e
prevenção da infecção hospitalar. Como resultado verificou-se, que as instituições mostram-se
preparadas para o exercício da assistência a saúde da população, os profissionais das
instituições A (54%), B (50%) e C (50%) responderam que possuem conhecimento científico
adequado em relação à cadeia de infecção. Em relação ao uso correto de antibióticos os
profissionais das instituições A (82%), B (80%) e C (67%) responderam que usam os
antibióticos de forma adequada. Em relação à participação de treinamentos e cursos os
profissionais das instituições A (36%), B (50%) e C (33%) responderam que participam de
treinamento e cursos. Sobre a prática de higienização das mãos os profissionais das
instituições A (81%), B (100%) e C (100%) responderam que realizam a lavagem das mãos
de forma correta. Porém, as instituições possuem algumas deficiências em relação à estrutura
física como, localização, número de pias, e tamanho das bancadas, de acordo com as
resoluções em vigor. Ao final desse trabalho concluiu-se a importância dos profissionais
enfermeiros e técnicos de enfermagem na atuação do combate no processo de infecção
hospitalar, desempenhando assim um papel fundamental em relação à qualidade dos serviços
na assistência á saúde. Autor(s) Kauanna Pereira Fernandes Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Conhecimento. Enfermagem. Infecção hospitalar. Curso ENFERMAGEM |
Infecção urinária em gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde da família no município de Crato-CE (E465) | Clarissa Coelho de Alencar Magalhães | ENFERMAGEM |
Infecção urinária em gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde da família no município de Crato-CE (E465)
Resumo
A Infecção Urinária é a presença e proliferação de bactérias
no trato urinário, danificando os tecidos do sistema urinário. Tem como
principal agente etiológico a bactéria Escherichia coli, um germe
Gram-negativo. É uma patologia de ocorrência frequente que acomete pessoas de
todas as idades, sendo uma relevante intercorrência no período gestacional
pelas possíveis complicações acarretadas à gestante e ao feto. Tem como
objetivo principal investigar a ocorrência de infecção Urinária em gestantes
atendidas em Unidades Básicas de Saúde na zona urbana do Município de Crato-CE;
e como objetivos específicos; quantificar a incidência de casos pela observação
dos prontuários; identificar a recorrência desta infecção nas gestantes; descrever
casos sintomáticos e assintomáticos; listar os casos tratados com
antibioticoterapia. O presente estudo caracteriza-se por ser exploratório
documental com abordagem quantitativa, realizado em todas as Unidades de Saúde
da Família, da zona urbana do Município de Crato-CE. A amostra foi constituída
por 225 fichas Perinatal de gestantes que atendiam aos critérios de inclusão no
estudo. Obedecendo aos preceitos éticos da Resolução (portaria 196/96) do
Conselho Nacional de Saúde (CNS). Os resultados obtidos apontam que a Infecção
Urinária acomete 40,68% do total de gestantes, percentual que ultrapassa o
citado em evidências científicas; o total de ocorrência de casos de infecção
Urinária recorrente foi de 17,77% do total, sendo de 68% no terceiro trimestre
gestacional sendo um período preocupante; Os casos sintomáticos com 36,44%
prevaleceram em menor índice, e os casos assintomáticos com 63,55% apontaram
maior índice demonstrando a necessidade de mais rigor no trabalho de prevenção
por parte dos profissionais. A realização do presente estudo, tornou-se
importante, na medida em que podemos quantificar a infecção urinária no
referido Município, demonstrando a sua incidência e importância, em áreas
atendidas pelas equipes de Saúde da Família, podendo assim fornecer dados que
possam subsidiar ações visando cada vez mais a melhoria da assistência prestada
no tocante a prevenção e educação da nossa população ainda muito aquém do ideal. Autor(s) Clarissa Coelho de Alencar Magalhães Orientador(s) Aline Morais Venancio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Infecção urinária. Gestante. Casos sintomáticos e assintomáticos. Prevenção e educação. Curso ENFERMAGEM |
Infecção urinária na gravidez: causas, riscos e tratamento (B766) | Anderson Pereira Firmino | BIOMEDICINA |
Infecção urinária na gravidez: causas, riscos e tratamento (B766)
Resumo
O trabalho em questão tem por objetivo avaliar as principais causas, fatores de risco, consequências e o tratamento de infecções urinárias em gestantes. Trata-se de um estudo de Revisão Integrativa de Literatura por meio de pesquisa de artigos em bancos de dados eletrônicos como LILACS, PUBMED, SciELO, repositórios e bibliotecas institucionais e revistas científicas eletrônicas. Foram usados artigos em inglês e português, onde foram utilizadas as palavras chaves “bactérias”, “gestantes”, “infecção”, e “trato urinário”. As infecções do trato urinário são recorrentes no ponto de vista epidemiológico, tendo as mulheres maior predisposição de adiquiri-las do que os homens, devido a anatomia do sistema geniturinário feminino apresentar maior vulnerabilidade aos patogênos, sobretudo no período gestacional. A Escherichia coli é o agente etiológico mais comumente associado a essas infecções. Durante o pré natal exames laboratoriais como sumário de urina e urocultura com antibiograma devem ser solicitados para identificar a bactéria e o antibiótico a ser empregado. O fármaco mais utilizado são as cefalosporinas. Autor(s) Anderson Pereira Firmino Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Bactérias. Gestantes. Infecção. Trato urinário. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Infecções causadas por enterobactérias durante a pandemia por covid 19 (PÓS442) | Laís Leandro Gomes Paz | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Infecções causadas por enterobactérias durante a pandemia por covid 19 (PÓS442)
Resumo
Doenças respiratórias são infecções que ocorrem no trato respiratório, seja a nível nasal,
bronquiolar e/ou pulmonar, variando desde infecções simples como resfriados comuns e
pneumonias, a quadros graves como tuberculose. trabalho avaliar a prevalência das
enterobactérias isoladas do trato respiratório, bem como o perfil de suscetibilidade a
antimicrobianos durante a pandemia. As bactérias da família Enterobacteriales são encontradas
em solo, água, vegetais, no trato intestinal de seres humanos e animais vertebrados. Diante do
quadro da pandemia pacientes com a COVID-19, essas bactérias se tornam oportunistas,
agravando o quadro do paciente causando o grande problema para a saúde mundial. Os dados
foram coletados em um laboratório particular na cidade do Crato, interior do ceará, no ano de
2021. Foram utilizadas amostras que houve crescimento bacteriano, em culturas de aspirado
traqueal de pacientes internos independentemente da idade e das condições patológicas. Em
conclusão através da análise dos dados, que as Enterobactérias mais incidentes foram a
Klebsiella sp com 77 %, seguida do Proteus sp com 17%, Escherichia coli com 5%, e Serratia
marcescens com 1%, sendo necessário considerar ainda o aumento crescente do número de
pessoas em condições vulneráveis, durante o período da COVID-19 bem como da frequência
de condições de imunossupressões. Autor(s) Laís Leandro Gomes Paz Orientador(s) Tassia Thais Al Yafawi Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Aspirado traqueal. COVID-19. Doenças respiratórias. Enterobactérias Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Infecções do trato urinário associadas a Gardnerella vaginallis: uma revisão de literatura (PÓS161) | Natália Ingred Alves de Menezes Reis | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Infecções do trato urinário associadas a Gardnerella vaginallis: uma revisão de literatura (PÓS161)
Resumo
A infecção do trato urinário (ITU) caracteriza-se pela multiplicação de bactérias no trato urinário
uma patologia frequente, atingindo homens e mulheres visto que, a incidência vária de idade e
sexo, o trato urinário está dividido em duas grandes partes superior composto por rins e ureteres e
inferior está ligada a bexiga e uretra. A infecção urinária pode apresentar de diversas formas ou
ser assintomática, podendo evoluir com episódios repetidos e necessitar de intervenção
antibiótica para o tratamento. A Infecção do Trato Urinário (ITU) é a terceira infecção mais
comum nos humanos, atrás somente das infecções respiratórias e gastrointestinais, na população
idosa, a ITU é a segunda maior causa de infecção e constitui cerca de 25% de todas as infecções
identificadas nesta idade, da mesma forma, a bacteriúria assintomática afeta cerca de 50% das
mulheres idosas e 30% dos homens nesta faixa etária. Os principais agentes etiológicos
envolvidos na infecção urinária são o Staphylococcus saprophyticus, Klebsiella, e Escherichia
coli sendo a mais prevalente é a E.coli, atribuindo-se cerca de 60% a 90% dos casos. A
sintomatologia se resume em disúria, poliúria e urgência miccional. A G. vaginalis é
caracterizada por um alto potencial de virulência quando comparados a outras bactérias que
causam infecções no trato urinário e principalmente quando comparadas a bactérias que causam a
vaginose bacteriana nas mulheres a principal apresentação clínica da Vaginose Bacteriana é um
intenso corrimento vaginal com aspecto branco ou acizentado com odor desagradável. Entretanto
grande parte da mulheres apresentam-se assintomáticas. É considerado um problema de saúde
pública, visto que pode gerar complicações ginecológicas e obstétricas estão associadas,
infertilidade, abortos. Para o diagnóstico de ITU é essencial a utilização de algumas ferramentas
que irão nortear para um resultado fidedigno, isso através do EAS e Urocultura caracterizada pela
cultura de urina quantitativa, ou seja, responsável por identificar o agente infeccioso. Relacionado
à prevenção vale salientar a diagnostico de forma precoce de possíveis portadores de infecção
urinaria, com informando a população a importância de se realizar o EAS e para fim de avaliar a
sua função renal e tratar de forma correta a infecção instalada. É necessário uma avaliação com
auxílio do exame de urina, urocultura, exames de imagens e ultrassonografias para uma melhor
avaliação. As medidas preventivas contribuem significativamente para diminuição dos casos de
infecções urinárias. Autor(s) Natália Ingred Alves de Menezes Reis Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Gardnerella vaginalis. Infecção. ITU. Vaginose. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Infecções hospitalares: reflexões para análise e possíveis práticas de controle (B34) | Ana Emilia Sousa de Moraes; Hellen Pinheiro Lustosa | BIOMEDICINA |
Infecções hospitalares: reflexões para análise e possíveis práticas de controle (B34)
Resumo
Objetivo: Apresentar considerações sobre o
processo de infecção hospitalar através de uma revisão de literatura. Relatando
os principais microrganismos causadores de infecções e Comparar medidas de
controle e prevenção das mesmas. Métodos: Revisão
de literatura, de 1993 á 2008. Serão utilizados artigos científicos presentes
em revistas eletrônicas com publicações brasileiras e livros. Com assuntos
relacionados a infecções hospitalares, vias de transmissão, patógenos,
prevenção, controle, reservatório e fontes de infecção. Resultados: Estudos e pesquisas têm nos mostrado que o risco
de adquirir infecções pode ser reduzido através de procedimentos assépticos,
diante desses resultados foram destacadas medidas e prevenção e controle das
infecções hospitalares. Conclusão: O
problema pode ser diminuído se forem seguidas corretamente todas as medidas de
biossegurança e através do conhecimento da susceptibilidade bacteriana. O
que contribuiria para diminuir o custo do sistema de saúde com pacientes
que adquiriram infecções hospitalares.
Autor(s) Ana Emilia Sousa de Moraes; Hellen Pinheiro Lustosa Orientador(s) Mário Gustavo Lúcio Albuquerque da Nóbrega Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Infecção hospitalar. Características clinicas. Praticas de prevenção e controle. Curso BIOMEDICINA |
Infecções odontogênicas e suas complicações: avaliação do conhecimento dos profissionais (O818) | Maria Viviane Leite de Araújo | ODONTOLOGIA |
Infecções odontogênicas e suas complicações: avaliação do conhecimento dos profissionais (O818)
Resumo
As infecções odontogênicas estão entre os problemas mais difíceis de se tratar em
Odontologia. Podendo variar desde infecções bem localizadas, com baixa intensidade,
exigindo apenas tratamento mínimo, até graves infecções nos espaços fasciais, que podem
ocasionar risco à vida. Esta pesquisa foi realizada em intituições de ensino superior de PósGraduação, no Cariri, na região Sul do Ceará. Foi realizada a partir de aplicação de
formulários, compostos de questões relacionadas as infecções odontogênicas, com intuito de
analisar o conhecimento dos profissionais sobre casos relacionados a essas patologias. Dentro
do formulário procurou-se analisar os conhecimentos básicos do profissional frente a um caso
de infecção odontogênica simples como um abscesso, ate um caso mais complexo como a
trombose do seio cavernoso, foram analisados também os conhecimentos de uma forma geral
relacionados a essas infecções, como, qual seria o correto manejo do profissional frente a este
tipo de infecção, espaços anatômicos mais acometidos, bactérias causadoras de tal patologia,
assim como a evolução, velocidade e os fatores que influenciam na difusão da infecção. Os
resultados mostraram que um grande numero de profissionais já tiveram contato em algum
momento com algum tipo de infecção odontogênica, isso nos mostrou o quanto esse tipo de
infecção vem sendo corriqueira no dia-a-dia dos Cirurgiões – Dentistas, foi realizado também
correlações entre o tempo de formação e atuação dos CD relacionados com a porcentagem de
respostas certas obtidas, onde chegamos a um resultado de 63% de acertos de profissionais
com atuação de 6 a 10 anos. Quando relacionamos as áreas de atuação com a quantidade de
respostas corretas, observou-se que, aqueles profissionais das áreas de endodontia, cirurgia e
clinico geral alcançaram uma porcentagem de 59% de acertos quando relacionados com
profissionais das demais áreas. Estes valores mostraram uma correlação positiva onde obtevese uma significância estatística com valor de p=0,046. Portanto, profissionais de áreas
especificas como endodontia, cirurgia e clinico geral, mostraram um maior conhecimento
sobre infecções odontogênicas quando relacionados a profissionais de outras áreas, bem como
profissionais com maior tempo de atuação, demonstrando que a área e o tempo de formação e
atuação são fatores influenciantes no momento de tratar essas infecções. Autor(s) Maria Viviane Leite de Araújo Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Infecções odontogênicas. Odontologia. Tratamento odontológico.Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Infecções odontogênicas e suas complicações: avaliação do conhecimento dos profissionais (O819) | Yara de Alencar Miranda | ODONTOLOGIA |
Infecções odontogênicas e suas complicações: avaliação do conhecimento dos profissionais (O819)
Resumo
As infecções odontogênicas estão entre os problemas mais difíceis de se tratar em
Odontologia. Podendo variar desde infecções bem localizadas, com baixa intensidade,
exigindo apenas tratamento mínimo, até graves infecções nos espaços fasciais, que podem
ocasionar risco à vida. Esta pesquisa foi realizada em intituições de ensino superior de Pós-Graduação, no Cariri, na região Sul do Ceará. Foi realizada a partir de aplicação de
formulários, compostos de questões relacionadas as infecções odontogênicas, com intuito de
analisar o conhecimento dos profissionais sobre casos relacionados a essas patologias. Dentro
do formulário procurou-se analisar os conhecimentos básicos do profissional frente a um caso
de infecção odontogênica simples como um abscesso, ate um caso mais complexo como a
trombose do seio cavernoso, foram analisados também os conhecimentos de uma forma geral
relacionados a essas infecções, como, qual seria o correto manejo do profissional frente a este
tipo de infecção, espaços anatômicos mais acometidos, bactérias causadoras de tal patologia,
assim como a evolução, velocidade e os fatores que influenciam na difusão da infecção. Os
resultados mostraram que um grande numero de profissionais já tiveram contato em algum
momento com algum tipo de infecção odontogênica, isso nos mostrou o quanto esse tipo de
infecção vem sendo corriqueira no dia-a-dia dos Cirurgiões – Dentistas, foi realizado também
correlações entre o tempo de formação e atuação dos CD relacionados com a porcentagem de
respostas certas obtidas, onde chegamos a um resultado de 63% de acertos de profissionais
com atuação de 6 a 10 anos. Quando relacionamos as áreas de atuação com a quantidade de
respostas corretas, observou-se que, aqueles profissionais das áreas de endodontia, cirurgia e
clinico geral alcançaram uma porcentagem de 59% de acertos quando relacionados com
profissionais das demais áreas. Estes valores mostraram uma correlação positiva onde obteve-se uma significância estatística com valor de p=0,046. Portanto, profissionais de áreas
especificas como endodontia, cirurgia e clinico geral, mostraram um maior conhecimento
sobre infecções odontogênicas quando relacionados a profissionais de outras áreas, bem como
profissionais com maior tempo de atuação, demonstrando que a área e o tempo de formação e
atuação são fatores influenciantes no momento de tratar essas infecções. Autor(s) Yara de Alencar Miranda Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Infecções odontogênicas. Odontologia. Tratamento odontológico. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Infecções sexualmente transmissíveis e a saúde da mulher: revisão integrativa (F1107) | Fernanda Clementino Ferreira | FISIOTERAPIA |
Infecções sexualmente transmissíveis e a saúde da mulher: revisão integrativa (F1107)
Resumo
Introdução: As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) afetam a vida da
pessoa e deprime a autoestima das mulheres, acometendo a saúde de maneira
geral e principalmente a integridade pélvica. Sabe-se que há sequelas graves que
levam a fraqueza da musculatura pélvica, distúrbio urinário e fecal, inflamações,
infertilidade e câncer. Uma das complicações decorrentes de ISTs é a DIP que
ascende da vagina para o colo do útero e deste para o trato genital superior.
Portanto, o presente trabalho tem como objetivo geral analisar a relação entre DIP
(doença inflamatória pélvica) e ISTs na saúde pélvica feminina. Método: O presente
estudo é de abordagem qualitativa e foi realizado por meio de revisão integrativa
para analisar na literatura existente sobre a relação entre DIP (Doença Inflamatória
Pélvica) e (Infecções Sexualmente Transmissíveis) ISTs na saúde pélvica feminina.
Resultados: Os resultados demonstram que a saúde da pélvica da mulher é
atingida pela DIP que atua diretamente nas partes abaixo do abdômen, além disso,
é uma inflamação aguda, o que causa fortes dores. Não apenas a DIP, mas as
infecções sexualmente transmissíveis influenciam na saúde pélvica da mulher
através de seus sintomas e principalmente por poder infectar órgãos importante
como útero e reto. Conclusão: Já que as infecções sexualmente transmissíveis e a
DIP influenciam na saúde pélvica da mulher e pode causar sequelas, fundamental
que as mulheres estejam atentas aos sinais que o corpo apresenta para iniciar um
tratamento o mais rápido possível para garantir qualidade de vida. Autor(s) Fernanda Clementino Ferreira Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2021 Palavra Chave IST’S. Saúde pélvica. DIP. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |