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Ludodiagnóstico infantil: uma clínica fundamentada no brincar (P1037) | Tiago Teles da Silva | PSICOLOGIA |
Ludodiagnóstico infantil: uma clínica fundamentada no brincar (P1037)
Resumo
O decorrente estudo, tem como objetivo promover o esclarecimento sobre o
ludodiagnóstico na clínica infantil, abrangendo suas origens pregressas e suas
contribuições. Assim, o ludodiagnóstico alicerça-se no brincar no setting clínico de
forma lúdica, buscando estabelecer uma linguagem concernente com o sujeito de pouca
idade. A pesquisa se estabelece em uma natureza descritiva, a fim de analisar e
corroborar com a efetividade de um processo de ludodiagnóstico, buscando tais
informações em artigos, livros, monografias e revistas. Fazendo uso das bases de dados
tais como Scielo, BVS e Google Acadêmico. Espera-se contribuir com o presente
estudo, provocando discussões de teor científico acerca do ludodiagnóstico infantil,
possibilitando o conhecimento mais profundo deste. A pesquisa é de suma importância
para o meio acadêmico, consistindo em que não se disponibiliza uma quantidade
significativa de material a ser utilizado como referencial teórico para fundamentar a
prática do ludodiagnóstico clínico. Durante o processo de pesquisa pode-se verificar a
veracidade deste discurso, aprendendo de forma mais profunda sobre a técnica, seus
percussores e também sobre sua prática, promovendo um agregar de novos
conhecimentos. Autor(s) Tiago Teles da Silva Orientador(s) Cícera Jaqueline Sobreira Andriola Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Ludodiagnóstico. Clínica infantil. Lúdico. Brincar. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Ludoterapia: a concepção psicoterápica do simbolismo na linguagem lúdica (P601) | Ricássia Soares Cruz | PSICOLOGIA |
Ludoterapia: a concepção psicoterápica do simbolismo na linguagem lúdica (P601)
Resumo
Esta pesquisa bibliográfica teve como objetivo conhecer como a ludoterapia utiliza o brinquedo para conhecer e compreender o universo simbólico infantil. Enfatiza-se a relevância da escolha do tema por serem fundamentais mais produções bibliográficas na área para serem utilizadas como apoio às práticas psicoterápicas de profissionais que atuam com ludodiagnóstico, bem como para informar à sociedade sobre a importância de se ter uma visão mais ampla sobre o desenvolvimento infantil. A ludoterapia é uma técnica que utiliza o brinquedo como instrumento primordial para conhecer o universo simbólico da criança e para favorecer a expressão de suas emoções e elaboração de conflitos e angústias. Através do brinquedo a criança manifesta suas emoções e se expressa com autenticidade, transformando seus conflitos inconscientes em manifestações conscientes e aprendendo a compreendê-los. Conclui-se que deve haver mais pesquisas na área que possam favorecer um entendimento cada vez mais amplo sobre o universo infantil, valorizando a linguagem lúdica e incentivando brincar na infância. Autor(s) Ricássia Soares Cruz Orientador(s) Maria do Carmo Pagan Forti Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Ludoterapia. Brincar. Brinquedo. Curso PSICOLOGIA |
Ludoterapia: a importância do brinquedo desenvolvimento psicossocial infantil (P724) | Juliana Gomes Trajano | PSICOLOGIA |
Ludoterapia: a importância do brinquedo desenvolvimento psicossocial infantil (P724)
Resumo
O artigo apresentado tem por objetivo discutir a importância do brincar, a partir da ludoterapia,
e suas influências para o desenvolvimento psicossocial infantil. Trata-se de uma pesquisa
qualitativa de natureza bibliográfica e exploratória realizada frente a uma revisão de literatura
científica especializada, optando-se para a análise dos dados uma análise crítica através de uma
leitura minuciosa a respeito da temática, considerando os aspectos relevantes de acordo com o
objetivo. Dessa forma, iniciando com as contribuições que o brincar dispõe para o
desenvolvimento psicossocial, faz-se necessário analisar a ideia de vários autores sobre a
temática, o que irá contribuir para uma compreensão da brincadeira como aspecto essencial
durante a infância. O brincar é considerado como um meio para a criança desenvolver seu
reconhecimento de mundo, através da imaginação e expressão de sentimentos. Portanto, é um
meio lúdico estimulador do desenvolvimento infantil. Assim, na ludoterapia, o brincar como
também o brinquedo, aparece como uma maneira livre para que a criança possa desenvolver
seus aspectos psicossociais, através da criatividade, fantasia e espontaneidade. Conclui-se que o
brincar é um elemento indispensável para a criança, pois através deste ocorre a interação com o
meio e assim ela reproduz vivências e sentimentos internalizados. A partir da ludoterapia,
compreende-se a prática lúdica como forma da criança dar vazão a seus sentimentos,
estabelecer relações interpessoais e com o meio, e formar o seu reconhecimento de mundo,
desenvolvendo assim o seu psicossocial através de brincadeiras com caráter terapêutico, sendo
considerada uma prática essencial para o desenvolvimento infantil. Autor(s) Juliana Gomes Trajano Orientador(s) Francisco Francinete Leite Junior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Desenvolvimento psicossocial. Brincar. Infância. Ludoterapia. Curso PSICOLOGIA |
Ludoterapia: o brincar como instrumento de aprendizagem social (P905) | Simone Severo Soares | PSICOLOGIA |
Ludoterapia: o brincar como instrumento de aprendizagem social (P905)
Resumo
O presente artigo tem como objetivo compreender como a ludoterapia contribui para a
aprendizagem social através do brincar. O estudo abrange uma pesquisa bibliográfica e
exploratória do tipo qualitativo, construído frente a uma revisão literária científica, em que a
análise dos dados será feita a partir de uma leitura científica com base em material bibliográfico
sobre o tema em questão, trazendo as considerações acerca de todo o trabalho apresentado.
Neste modo, a iniciar com o conceito de ludoterapia, tendo esta como uma terapêutica destinada
às crianças utilizando o brincar na terapia, sendo este um brincar terapêutico, que é um brincar
com função terapêutica, e não aquele vivenciado no cotidiano, cujo objetivo é auxiliar a criança
a expressar sentimentos internalizados e dificuldades que esteja passando. E é durante a
ludoterapia que a criança irá elaborar outros modos de encarar o mundo a partir de suas
capacidades. E para isso, dentro do processo ludoterápico, é fundamental o uso do brincar, tendo
este como instrumento terapêutico capaz possibilitar à criança o necessário para sua evolução
e expressão livre, permitindo ela reviver suas experiências, desenvolver suas habilidades e
facilitar para o aprendizado social. Assim, é na brincadeira que a criança se expressa e aprende
a interagir e conviver socialmente, sendo esta como uma atividade que promove a comunicação,
interação e experimentação de cultura. Para tanto, pode-se concluir que por meio do processo
ludoterápico ela irá elaborar outras maneiras para enfrentar o mundo e as situações advindas
dele e para esse processo se faz essencial a utilização do brincar, visto que a brincadeira também
está relacionada ao aprendizado. Essa prática mostra-se como elemento fundamental em que
permite a criança expressar-se, formar sua singularidade e desenvolver-se enquanto ser social. Autor(s) Simone Severo Soares Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ludoterapia. Brincar. Aprendizagem social Curso PSICOLOGIA |
Lúpus erimatoso discoide canino: revisão de literatura (MV69) | Maria Emanoelly Da Silva Silveira;Jacqueline Aureliano Pereira | MEDICINA VETERINÁRIA |
Lúpus erimatoso discoide canino: revisão de literatura (MV69)
Resumo
O Lúpus Eritematoso Discoide (LED) é uma patologia dermatológica imunomediada, sendo
causada devido a respostas imunológicas contra as próprias células teciduais do corpo. As
manifestações clínicas da doença são oriundas do desenvolvimento de autoanticorpos e
imunocomplexos, que são considerados os principais fatores que causam danos teciduais.
Objetivou-se com este trabalho, realizar uma revisão de literatura acerca do LED em cães,
abordando a sua etiologia, epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento e
prognóstico. Foram utilizadas as bases de dados Google Acadêmico, PubVet e PubMed,
sendo selecionados publicações sobre assunto nos últimos 10 anos e utilizados os seguintes
descritores: Lúpus Eritematoso Discoide, dermatopatia canina e doenças imunomediadas
caninas. Além dos artigos, foram utilizados livros de referência na área. A revisão
bibliográfica foi realizada entre os meses de agosto a novembro de 2022. Apesar da
fisiopatologia do LED ser bem elucidada, a etiologia permanece incerta, apresentando uma
ocorrência multifatorial e heterogênea, com predisposição genética, envolvimento viral,
hormonal e exposição à radiação ultravioleta (UVA e UVB). O diagnóstico clínico do LED
muitas vezes é considerado um desafio, devido a variedade de sintomas que pode ocorrer
tanto na patologia mencionada, como em outras patologias dermatológicas. De modo geral, as
formas de tratamento instituídas variam de acordo com a gravidade das lesões, mas entre os
principais meios de tratamento são o uso de protetor solar, aplicações tópicas de corticoides,
antibióticos, vitamina E e ômega 3. Autor(s) Maria Emanoelly Da Silva Silveira;Jacqueline Aureliano Pereira Orientador(s) Antônio Cavalcante Mota Filho Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Dermatopatia. Histopatologia. Imunomediada. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Lúpus erimatoso discoide canino: revisão de literatura (MV69) | Maria Emanoelly da Silva Silveira; Jacqueline Aureliano Pereira | MEDICINA VETERINÁRIA |
Lúpus erimatoso discoide canino: revisão de literatura (MV69)
Resumo
O Lúpus Eritematoso Discoide (LED) é uma patologia dermatológica imunomediada, sendo
causada devido a respostas imunológicas contra as próprias células teciduais do corpo. As
manifestações clínicas da doença são oriundas do desenvolvimento de autoanticorpos e
imunocomplexos, que são considerados os principais fatores que causam danos teciduais.
Objetivou-se com este trabalho, realizar uma revisão de literatura acerca do LED em cães,
abordando a sua etiologia, epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento e
prognóstico. Foram utilizadas as bases de dados Google Acadêmico, PubVet e PubMed,
sendo selecionados publicações sobre assunto nos últimos 10 anos e utilizados os seguintes
descritores: Lúpus Eritematoso Discoide, dermatopatia canina e doenças imunomediadas
caninas. Além dos artigos, foram utilizados livros de referência na área. A revisão
bibliográfica foi realizada entre os meses de agosto a novembro de 2022. Apesar da
fisiopatologia do LED ser bem elucidada, a etiologia permanece incerta, apresentando uma
ocorrência multifatorial e heterogênea, com predisposição genética, envolvimento viral,
hormonal e exposição à radiação ultravioleta (UVA e UVB). O diagnóstico clínico do LED
muitas vezes é considerado um desafio, devido a variedade de sintomas que pode ocorrer
tanto na patologia mencionada, como em outras patologias dermatológicas. De modo geral, as
formas de tratamento instituídas variam de acordo com a gravidade das lesões, mas entre os
principais meios de tratamento são o uso de protetor solar, aplicações tópicas de corticoides,
antibióticos, vitamina E e ômega 3. Autor(s) Maria Emanoelly da Silva Silveira; Jacqueline Aureliano Pereira Orientador(s) Antônio Cavalcante Mota Filho Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Dermatopatia. Histopatologia. Imunomediada. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Lupús Eritematosos Sistêmico (LES) uma doença psicossomática: impacto no funcionamento neuropsicológico (P1435) | Ingridy de Oliveira Carvalho | PSICOLOGIA |
Lupús Eritematosos Sistêmico (LES) uma doença psicossomática: impacto no funcionamento neuropsicológico (P1435)
Resumo
O presente artigo tem como finalidade discorrer sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES),
apresentando as peculiaridades da doença dentro dos fatores neuropsicológicos e psicossociais.
Apresenta como objetivo, discutir através de um levantamento bibliográfico, as interações dos
aspectos psicológicos e psiquiátricos presentes na patologia e discorrer sobre o LES com
perspectiva neuropsicológica. Decerto, as questões psicológicas e neurológicas que a doença
do LES desencadeia no paciente, fazem com que o mesmo tenha mudanças no comportamento,
e concomitante as alterações físicas e neurológicas que a doença desempenha, a personalidade
do enfermo pode fazer com que haja ou não a aceleração da patologia. O LES trata de um sério
problema de saúde, em que se afeta negativamente a qualidade de vida dos indivíduos assim
acometidos. Dessa forma, entender os aspectos neuropsicológicos sobre a doença é uma forma
de aprofundar a investigação e o entendimento acerca os diversos fatores condicionantes da
patologia. Autor(s) Ingridy de Oliveira Carvalho Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Fatores neuropsicológicos. Aspectos psicossociais. Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Lutar não é crime: como a lei antiterrorismo 13.260/2016 pode criminalizar movimentos sociais (D420) | Renato Duarte Nogueira | DIREITO |
Lutar não é crime: como a lei antiterrorismo 13.260/2016 pode criminalizar movimentos sociais (D420)
Resumo
O presente trabalho foi pensado e desenvolvido com o objetivo de trazer reflexões críticas
sobre o regramento contido na Lei nº 13.260, publicada em 16 de Março de 2016, também
conhecida por Lei Antiterrorismo, que em seu texto, especialmente se propõe a definir o
crime de terrorismo, como também, um ponto de relevância: a subjetividade do referido
diploma legal e a sua aplicação como instrumento de criminalização dos movimentos sociais.
Para tornar essa reflexão possível, o artigo parte de uma conjuntura política e social que
envolve o terrorismo, e como ele se manifesta criminalmente. Segue o trabalho apresentando
o contexto histórico e a definição de movimentos sociais. A posteriori, houve a busca pela
construção dogmática sobre o tipo penal terrorismo, bem como trazer ao texto a compreensão
sobre outros temas ligados ao principal, como poder e neoliberalismo, direito penal do
inimigo e criminalização dos subalternos. Ao final, encerra-se o trabalho com a análise acerca
da possibilidade de a Lei Antiterrorismo ser utilizada para criminalizar os movimentos
sociais. Para tanto a leitura do artigo propõe um diálogo sobre a política criminal brasileira
quanto aos movimentos sociais, em especial, a partir das manifestações sociais ocorridas em
Junho de 2013 e sobre o uso político de leis de exceção. Autor(s) Renato Duarte Nogueira Orientador(s) Francysco Pablo Feitosa Gonçalves Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Criminalização dos movimentos sociais. Direito penal do inimigo. Lei antiterrorismo. Curso DIREITO Baixar tcc |
Lutas como conteúdo no ensino médio (E.F178) | Imédila Sumei Freire Gomes | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Lutas como conteúdo no ensino médio (E.F178)
Resumo
Introdução: A educação física no âmbito escolar deve prezar por instigar nos alunos as mais variadas práticas, pois a mesma deve ser instrumento de formação do conhecimento. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) as lutas são conteúdos que devem e podem ser usados nas práticas pedagógicas. Este trabalho tem o objetivo de compreender como os professores de educação física escolar estão utilizando o bloco de conteúdos proposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Objetivos: Identificar se o conteúdo das lutas é utilizado pelos professores de educação física nas escolas públicas da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Metodologia: Este estudo se caracteriza como sendo uma pesquisa de caráter transversal descritivo. A população foi composta por 142 escolas e 5 professores da rede pública de ensino médio, do Município de Juazeiro do Norte CE. A seleção da escola e dos discentes foi de forma intencional. A amostra foi composta por alunos de ambos os gêneros. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário fechado de Lima (2008) adaptado. Conclusão: A partir deste estudo podemos verificar que 60% dos professores pesquisados estão utilizando as lutas (arte marcial) como conteúdo das aulas de educação física escolar, os que não utilizam o fazem por falta de incentivo técnico e pedagógico. Os docentes almejam uma prática diversificada das lutas, destas as mais cotadas a serem praticadas dentro do ambiente escolar é o judô e a capoeira por diversos motivos, dentre eles o cultural, e sendo estas mais acessíveis para eles. Portanto percebemos a prática das lutas na escola como um grande instrumento de aprendizagem para os alunos, contudo, estes necessitam de mais estudos do ponto de vista metodológico e técnico, além do fomento por parte dos órgãos públicos em patrocinar programas de capacitação nesta área, que está em constante desenvolvimento nos diversos âmbitos da sociedade, desde a mídia às academias. Autor(s) Imédila Sumei Freire Gomes Orientador(s) Rubens César Lucena da Cunha Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Luta. Educação física. Currículo. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Luto antecipatório: compreensão sobre a subjetividade de pacientes e familiares (P1592) | Clara Yasmim Ferreira de Oliveira Xavier | PSICOLOGIA |
Luto antecipatório: compreensão sobre a subjetividade de pacientes e familiares (P1592)
Resumo
O processo de luto é um assunto ainda pouco discutido na sociedade, principalmente quando se
fala sobre luto antecipatório. São estudadas cinco fases do luto, mas é importante lembrar que
os enlutados não experenciam necessariamente na ordem que é apresentado, podendo muitas
vezes nem passar por todos os estágios do luto. O objetivo geral desse trabalho buscou entender
como ocorre o luto antecipatório em familiares que recebem um diagnóstico de terminalidade.
O método trata-se de uma pesquisa, com caráter qualitativo e exploratório. A experiência do
luto é considerada como um reflexo diante da perda, podendo ir de um percurso normal para o
patológico, caso não se tenha uma boa elaboração do mesmo. É no ambiente de cuidados
paliativos onde a vivencia do luto antecipatório se torna mais presente, tanto na vida dos
pacientes como na vida dos seus familiares. Os resultados apresentam que o processo de luto é
uma experiência subjetiva decorrente da perda do objeto amado afetando diretamente a
qualidade de vida de cada sujeito. O psicólogo precisa dar assistência aos familiares e ao
paciente, buscando compreender o sofrimento e auxiliando na elaboração da possível perda.
Foi possível perceber que mesmo que os familiares passem por todos os estágios do luto
antecipatório, não minimiza os sintomas de luto diante da morte propriamente dita. Autor(s) Clara Yasmim Ferreira de Oliveira Xavier Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Psicologia. Luto antecipatório. Estágios do luto. Processo de adoecimento. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |