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Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1079) | Luana da Hora Ribeiro | ODONTOLOGIA |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1079)
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista é carcaterizado por alterações do neurodesensenvolvimento,
cujo resultado se mostra em deficiências de comunicação e interação social, além da presença
de comportamentos repetitivos que lembram padrões ou rituais. Dentro da odontologia, apesar
de não haver alterações bucais que se relacionam com o TEA, o paciente Autista merece uma
atenção específica e priorizada, uma vez que sua socialização é deficiente, o que pode interferir,
muitas vezes, no processo de cuidados com a saúde bucal. Sendo assim, o tratamento
odontológico deve perparssar pelo conhecimento do transtorno e suas implicações, a fim de que
o cirurgião-dentista possa atuar de maneira qualificada e indivual frente às situações específicas
do paciente autista, preparado de forma adequada no seu manejo, desde a prevenção e promoção
de saúde, até procedimentos mais invasivos. O objetivo geral deste estudo é apresentar ao
cirurgião-dentista as características do autismo, os aspectos odontológicos relacionados ao
transtorno, abordar diferentes formas de condicionamento no atendimento odontológico e o
adequado manejo dentro do atendimento a esses pacientes. No intuito de cumprir com o
objetivo proposto, foi realizada uma revisão narrativa da literatura, através de um levantamento
bibliográfico, por meio dos bancos de dados eletrônicos Biblioteca Virtual em Saúde
Odontologia (BVS Odontologia), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Portal de
Periódico CAPES, utilizando os seguintes descritores: Transtorno do Espectro Autista; Manejo;
Autismo; Tratamento Odontológico; Odontologia. Foram utilizados como critérios de inclusão
artigos originais dentro da produção científica, publicados dentro do período de 2008 a 2021 e
disponíveis em português ou inglês. Este trabalho fornece contribuições, não somente para uma
reflexão que focalize maneiras de como conduzir os pacientes autistas durante o tratamento
odontológico, mas principalmente para a real compreensão do comportamento, medos e
possíveis traumas desses pacientes. Autor(s) Luana da Hora Ribeiro Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Autismo. Odontologia. Tratamento odontológico. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O786) | Adrielle Fernandes Brito Vasconcelos | ODONTOLOGIA |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O786)
Resumo
A osteorradionecrose é considerada como uma das complicações tardias mais graves da
radioterapia. Ela acontece quando o osso exposto ao tratamento entra em processo de
necrose devido às altas doses da radiação. Portanto, aquela área de osso necrosado fica,
evidentemente, sem suprimento sanguíneo e sem nenhum tipo de nutrição. Devido ao
avanço da tecnologia e do aprimoramento dos profissionais na área, o índice de pessoas
com ORN diminuiu bastante nos últimos tempos. A causa principal é de fato, a dose de
radiação, mas, além disso, também temos como precedente a presença de doenças
periodontais, focos de infecção e extrações dentárias. O tratamento para esta
enfermidade ainda é bastante complicado, por isso também deve-se focar nos cuidados
orais prévios ao tratamento radioterápico, fazendo com que diminua os focos
infecciosos da cavidade oral e assim reduzam os riscos desta complicação patológica.
OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da
literatura sobre o manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose, para assim
compreendermos a respeito de tratamentos, prevenção, cuidados e as principais causas.
METODOLOGIA: Para este estudo foi realizada uma busca nas bases de dados e
periódicos por artigos na integra, publicados no período de 2000 a 2019, a amostra final
foi de 38 artigos que foram utilizados nesta revisão de literatura. RESULTADOS: Após
realizar a busca nas bases de dados, foram encontrados 38 artigos, dentro dos padrões de
inclusão e elegibilidade, após análise da literatura apenas 6 artigos foram selecionadas
para a tabela de resultados bibliográficos pois foram incluídos nesta tabela apenas
estudos clínicos com pacientes acometidos com esta patologia. CONCLUSÃO:
Portanto, pode-se concluir que elaborar uma terapia apropriada para o tratamento da
osteorradionecrose da mandíbula com base na literatura atual é uma decisão racional
que pode ajudar a estabelecer um plano de tratamento adequado. A assistência de uma
equipe interdisciplinar é de fundamental importância para uma melhor qualidade de
vida para tratar e estabelecer conforto ao paciente acometido por essa patologia. Autor(s) Adrielle Fernandes Brito Vasconcelos Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osteorradionecrose. Radioterapia. Câncer de cabeça e pescoço. Terapia. Prevenção de doenças. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O787) | Maria Claudia de Oliveira Delmondes | ODONTOLOGIA |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O787)
Resumo
A osteorradionecrose é considerada como uma das complicações tardias mais graves da
radioterapia. Ela acontece quando o osso exposto ao tratamento entra em processo de
necrose devido às altas doses da radiação. Portanto, aquela área de osso necrosado fica,
evidentemente, sem suprimento sanguíneo e sem nenhum tipo de nutrição. Devido ao
avanço da tecnologia e do aprimoramento dos profissionais na área, o índice de pessoas
com ORN diminuiu bastante nos últimos tempos. A causa principal é de fato, a dose de
radiação, mas, além disso, também temos como precedente a presença de doenças
periodontais, focos de infecção e extrações dentárias. O tratamento para esta
enfermidade ainda é bastante complicado, por isso também deve-se focar nos cuidados
orais prévios ao tratamento radioterápico, fazendo com que diminua os focos
infecciosos da cavidade oral e assim reduzam os riscos desta complicação patológica.
OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da
literatura sobre o manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose, para assim
compreendermos a respeito de tratamentos, prevenção, cuidados e as principais causas.
METODOLOGIA: Para este estudo foi realizada uma busca nas bases de dados e
periódicos por artigos na integra, publicados no período de 2000 a 2019, a amostra final
foi de 38 artigos que foram utilizados nesta revisão de literatura. RESULTADOS: Após
realizar a busca nas bases de dados, foram encontrados 38 artigos, dentro dos padrões de
inclusão e elegibilidade, após análise da literatura apenas 6 artigos foram selecionadas
para a tabela de resultados bibliográficos pois foram incluídos nesta tabela apenas
estudos clínicos com pacientes acometidos com esta patologia. CONCLUSÃO:
Portanto, pode-se concluir que elaborar uma terapia apropriada para o tratamento da
osteorradionecrose da mandíbula com base na literatura atual é uma decisão racional
que pode ajudar a estabelecer um plano de tratamento adequado. A assistência de uma
equipe interdisciplinar é de fundamental importância para uma melhor qualidade de
vida para tratar e estabelecer conforto ao paciente acometido por essa patologia. Autor(s) Maria Claudia de Oliveira Delmondes Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osteorradionecrose. Radioterapia. Câncer de cabeça e pescoço. Terapia. Prevenção de doenças. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejos clínicos na amniorrexe numa maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE (E727) | Samara Aislan de Sá Callou | ENFERMAGEM |
Manejos clínicos na amniorrexe numa maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE (E727)
Resumo
A gestação trata-se de um momento único na vida de cada mulher. E mesmo que
boa parte perpasse sem complicações, diversos são os processos patológicos que podem
complicá-la e assim lesar os maiores envolvidos, mãe-feto. Dentre esses processos podemos
encontrar o rompimento das membranas âmnio coriônicas ou amniorrexe, com derramamento
de líquido amniótico, muitas vezes percebido e relatado pela gestante, que dependendo das
semanas de gestação podem significar, ou não, um prejuízo ao bem-estar da mãe e de seu
filho. Assim, a presente pesquisa visou investigar quais são os manejos clínicos utilizados na
amniorrexe numa maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE. Norteado
pelos objetivos de identificar a prevalência dos casos de amniorrexe no ano de 2009;
investigar as condutas terapêuticas utilizadas em seu no manejo clínico; avaliar os
prognósticos maternos e neonatais a partir das terapêuticas instituídas. Adotou-se uma análise
documental retrospectiva de abordagem quantitativa. Para análise e discussão dos dados
utilizou-se do recurso de gráficos e tabelas construídos no programa da Microsoft Word e do
Excel (2007). A prevalência de amniorrexe no ano de 2009 se configurou em 11,75 casos a
cada 1.000 gestantes. Quanto as condutas maternas, corticosteróides (29%), a
antibióticoprofiláxia (63%), ATB como tratamento (8%), indutores de parto (35%). Para
avaliação do estado fetal USG Doppler (8%) e BCF (100%). Dentre as intercorrências
maternas ocorreram, (4%) DPP, (8%) infecção e (2%) prolapso de cordão. E as
intercorrências fetais e neonatais presentes foram: sofrimento fetal (27%), de SAR (19%),
hipoplasia pulmonar (2%). Quanto ao tipo de parto, via abdominal em 58% e via vaginal
42%. Portanto, o referido estudo buscou contribuir como conhecimento científico, fazendo
repensar os manejos adotados e a atuação dos profissionais envolvidos, intervindo
principalmente na prevenção de infecções, adotando táticas de proteção e de ação quando na
presença do sofrimento fetal, evitando as sequelas neurológicas e por consequente a morte do
concepto. Autor(s) Samara Aislan de Sá Callou Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Amniorrexe. Gestante. Conduta. Curso ENFERMAGEM |
Manifestação oculares em crianças com microcefalia por síndrome congênita do Zika Virus (F924) | Cícera Nathaly Tavares dos Santos | FISIOTERAPIA |
Manifestação oculares em crianças com microcefalia por síndrome congênita do Zika Virus (F924)
Resumo
Introdução: Em setembro de 2017, no último relatório do Ministério da Saúde, 11.546
mulheres grávidas com infecção confirmada por ZIKV foram diagnosticadas no Brasil entre
janeiro de 2016 e junho de 2017, e foram notificados 1.023 casos de microcefalia relacionada
ao ZIKV confirmados em laboratório. Dentre o grande número de comprometimentos que
apresentam as crianças acometidas por essa síndrome, as alterações visuais possivelmente
sejam mais um dos muitos sinais e sintomas apresentado pelo severo prejuízo causado por essa
síndrome, logo, as crianças devem realizar o exame de fundo de olho (fundoscopia) como um
exame de triagem neonatal. O presente artigo tem como objetivo conhecer as manifestações
oculares que mais acometem crianças com microcefalia por síndrome congênita do Zika vírus.
Método: Trata-se de um estudo de campo do tipo transversal, de natureza observacional e
abordagem descritiva quanti-qualitativa. Foram abordadas 5 crianças com diagnóstico fechado
de Síndrome Congênita do Zika vírus com microcefalia presente, onde realizou-se uma
avaliação oftalmológica por uma médica oftalmopediatra em uma clínica oftalmológica na
cidade de Juazeiro do Norte-CE, no período de outubro a novembro de 2019 e a partir dos
resultados obtidos na avaliação foram coletados os dados para a presente pesquisa. Resultados:
Durante a avaliação oftalmológica, as crianças apresentaram baixa acuidade visual na sua
totalidade, na inspeção, 4 das 5 crianças não apresentaram alterações oculares externas,
contudo, na avaliação de fundo de olho, apresentaram alterações significativas, além de
percepção de luz e contraste e campo visual prejudicado em pelo menos um quadrante ocular.
Considerações finais: As manifestações oculares encontradas em crianças com microcefalia
por síndrome congênita do Zika vírus são variadas e os acometimentos não seguem um padrão,
contudo, todas as crianças apresentaram déficits oculares significativos como a baixa visão e
principalmente em relação a alterações de fundo de olho como a palidez do nervo óptico. Logo,
faz-se necessário o exame de fundoscopia nessas crianças ao nascerem, para que o mais rápido
possível possa ser trabalhado os comprometimentos encontrados, proporcionando para estas,
uma melhor condição visual e motora, visto que a visão é um fator chave no desenvolvimento
motor das crianças. Autor(s) Cícera Nathaly Tavares dos Santos Orientador(s) Maria Zildanê Cândido Feitosa Pimentel Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Zika Vírus. Microcefalia. Manifestações oculares. Oftalmologia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O945) | Kalel Saldanha Araújo | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O945)
Resumo
As manifestações bucais que geralmente acometem pacientes submetidos ao tratamento
oncológico infantil estão intrinsicamente ligadas ao conhecimento dos pais, identificação,
prevenção e promoção de saúde bucal. Visto que, quando ocorre uma adequada orientação e
manutenção bucal desses pacientes a probabilidade de surgimento dessas manifestações são
reduzidas. Essa revisão de literatura tem como principal objetivo, identificar e demonstrar
através de achados científicos, as manifestações bucais decorrentes da
quimioterapia/radioterapia que acometem os pacientes pediátricos e avaliar os conhecimentos
e as percepções relacionadas à saúde bucal das crianças e pais, relacionando-as com qualidade
de vida. Foi realizada uma revisão bibliográfica exploratória nas bases de dados internacionais
PubMed, SciELO, Lilacs, além de livros, com critério de busca entre os anos de 1990 e 2019,
utilizando as seguintes palavras-chave: “Manifestações bucais”, “Quimioterapia”,
“Radioterapia”, “Lesões bucais”, “Câncer”. Foram utilizados os operadores “boleanos”, “and”
e “or” para auxiliar nas busca. Concluiu-se que as manifestações dificultam o processo de
reabilitação dos pacientes devido ao desconforto e a diminuição da qualidade de vida, de tal
modo que desestimula o mesmo a colaborar com a terapia necessária. É de extrema
importância a prevenção dessas condições, sendo então necessário que o cirurgião-dentista
faça parte da equipe multidisciplinar. Autor(s) Kalel Saldanha Araújo Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Manifestações bucais. Quimioterapia. Radioterapia. Lesões bucais. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O946) | Ana Victória Leite Gomes | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O946)
Resumo
As manifestações bucais que geralmente acometem pacientes submetidos ao tratamento
oncológico infantil estão intrinsicamente ligadas ao conhecimento dos pais, identificação,
prevenção e promoção de saúde bucal. Visto que, quando ocorre uma adequada orientação e
manutenção bucal desses pacientes a probabilidade de surgimento dessas manifestações são
reduzidas. Essa revisão de literatura tem como principal objetivo, identificar e demonstrar
através de achados científicos, as manifestações bucais decorrentes da
quimioterapia/radioterapia que acometem os pacientes pediátricos e avaliar os conhecimentos
e as percepções relacionadas à saúde bucal das crianças e pais, relacionando-as com qualidade
de vida. Foi realizada uma revisão bibliográfica exploratória nas bases de dados internacionais
PubMed, SciELO, Lilacs, além de livros, com critério de busca entre os anos de 1990 e 2019,
utilizando as seguintes palavras-chave: “Manifestações bucais”, “Quimioterapia”,
“Radioterapia”, “Lesões bucais”, “Câncer”. Foram utilizados os operadores “boleanos”, “and”
e “or” para auxiliar nas busca. Concluiu-se que as manifestações dificultam o processo de
reabilitação dos pacientes devido ao desconforto e a diminuição da qualidade de vida, de tal
modo que desestimula o mesmo a colaborar com a terapia necessária. É de extrema
importância a prevenção dessas condições, sendo então necessário que o cirurgião-dentista
faça parte da equipe multidisciplinar. Autor(s) Ana Victória Leite Gomes Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Manifestações bucais. Quimioterapia. Radioterapia. Lesões bucais. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1054) | João Lucas Alípio de Freitas | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1054)
Resumo
A quimioterapia é um tratamento contra o câncer realizado através de fármacos que induzem
a morte das células neoplásicas. As manifestações bucais podem surgir durante o tratamento
antineoplásico como efeitos colaterais. Com isso, o objetivo desse trabalho foi identificar as
manifestações bucais mais prevalentes em pacientes submetidos a quimioterapia atendidos em
um hospital de referência em oncologia da região sul do estado do Ceará-Brasil. Materiais e
Métodos: A amostra de conveniência foi constituída por 26 pacientes portadores de algum
tipo de neoplasia maligna e que estavam em tratamento quimioterápico durante o mês de maio
de 2021, foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionado ao tipo de
neoplasia, tratamento e manifestações orais, os entrevistados tiveram uma avaliação clínica e
receberam orientações sobre os cuidados com a saúde bucal e a importância do cirurgiãodentista para o tratamento das manifestações bucais. Resultados: Foram avaliados 26
pacientes, desses 17 (65%) do sexo feminino e 9 (35%) do sexo masculino. Os participantes
possuíam idade entre 51 e 60 anos (mínima 20 e máxima 70 anos). O tipo de câncer mais
prevalente foi o de mama (35%). Os quimioterápicos mais utilizados foram: carboplatina e
docetaxel. A quimioterapia atua como adjuvante em 46% dos entrevistados. E em relação as
manifestações bucais, dos 26 pacientes do estudo 20 (77%) apresentaram alguma alteração
bucal. A maioria dos pacientes 18 (69%) apresentaram xerostomia, em seguida, a lesão aftosa
apareceu em 12 (46%). Conclui-se que as manifestações bucais com maiores prevalências
foram: xerostomia, lesão aftosa e mucosite; o tipo de câncer mais prevalente foi o de mama,
tornando-se de extrema importância a participação do cirurgião-dentista na equipe
multidisciplinar do paciente oncológico. Autor(s) João Lucas Alípio de Freitas Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Quimioterapia. Saúde Bucal. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1055) | Elayne Ketelem Matos Alves | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1055)
Resumo
A quimioterapia é um tratamento contra o câncer realizado através de fármacos que induzem
a morte das células neoplásicas. As manifestações bucais podem surgir durante o tratamento
antineoplásico como efeitos colaterais. Com isso, o objetivo desse trabalho foi identificar as
manifestações bucais mais prevalentes em pacientes submetidos a quimioterapia atendidos em
um hospital de referência em oncologia da região sul do estado do Ceará-Brasil. Materiais e
Métodos: A amostra de conveniência foi constituída por 26 pacientes portadores de algum
tipo de neoplasia maligna e que estavam em tratamento quimioterápico durante o mês de maio
de 2021, foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionado ao tipo de
neoplasia, tratamento e manifestações orais, os entrevistados tiveram uma avaliação clínica e
receberam orientações sobre os cuidados com a saúde bucal e a importância do cirurgiãodentista para o tratamento das manifestações bucais. Resultados: Foram avaliados 26
pacientes, desses 17 (65%) do sexo feminino e 9 (35%) do sexo masculino. Os participantes
possuíam idade entre 51 e 60 anos (mínima 20 e máxima 70 anos). O tipo de câncer mais
prevalente foi o de mama (35%). Os quimioterápicos mais utilizados foram: carboplatina e
docetaxel. A quimioterapia atua como adjuvante em 46% dos entrevistados. E em relação as
manifestações bucais, dos 26 pacientes do estudo 20 (77%) apresentaram alguma alteração
bucal. A maioria dos pacientes 18 (69%) apresentaram xerostomia, em seguida, a lesão aftosa
apareceu em 12 (46%). Conclui-se que as manifestações bucais com maiores prevalências
foram: xerostomia, lesão aftosa e mucosite; o tipo de câncer mais prevalente foi o de mama,
tornando-se de extrema importância a participação do cirurgião-dentista na equipe
multidisciplinar do paciente oncológico. Autor(s) Elayne Ketelem Matos Alves Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Quimioterapia. Saúde Bucal. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações orais causadas por medicamentos de uso cardiovascular: um relato de caso (O619) | Viviane Furtado Lopes Mota | ODONTOLOGIA |
Manifestações orais causadas por medicamentos de uso cardiovascular: um relato de caso (O619)
Resumo
Os efeitos indesejáveis causados por medicamentos são problemas muito comum capazes de
interferir negativamente na qualidade de vida do indivíduo. Várias manifestações podem
ocorrer no corpo humano oriundos da ingestão de medicamentos. Na cavidade bucal podemos
observar como principais alterações: alteração no fluxo salivar, aftas recorrentes, glossite,
alteração no paladar, sangramento gengival, descamação da mucosa, entre outros. O objetivo
deste trabalho é relatar o caso de paciente submetido a cirurgia aórtica e que faz uso de
diferentes classes de medicação que atuam no controle ou compensação de cardiopatias e tem
repercussão na cavidade oral e influem na determinação do plano te tratamento. O atendimento
multidisciplinar é importante para que permita ao paciente uma condição de vida com a doença
sem intercorrências e limitações. Dessa forma, os cuidados odontológicos visam trazer conforto
e melhorar a qualidade de vida, no entanto, esse papel deverá ser exercido com experiência e
constante comunicação com profissionais de outras áreas da saúde que acompanham o paciente. Autor(s) Viviane Furtado Lopes Mota Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martin Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Odontologia preventiva. Cardiopatias. Reações adversas. Curso ODONTOLOGIA |