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Manejo de pacientes portadores de angioedema hereditário submetidos a exodontias: uma revisão de literatura (O421) | Ana Luisa Lima Oliveira | ODONTOLOGIA |
Manejo de pacientes portadores de angioedema hereditário submetidos a exodontias: uma revisão de literatura (O421)
Resumo
Angioedema hereditário é um distúrbio autossômico dominante raro, caracterizado pelo edema subcutâneo ou submucoso de rápida progressão, causado por uma deficiência quantitativa ou funcional de C1-INH, podendo afetar o trato gastrointestinal, genitália, região orofacial e/ou laringe. Frequentemente os ataques ocorrem sem evento desencadeante específico, no entanto, estudos tem descrito que estresse psicológico, cirurgia, trauma físico e procedimentos odontológicos são fatores de risco para a instalação das crises. As exodontias são causa de cerca de 50% dos ataques com risco de vida potencial por frequentemente desencadearem edema de vias aéreas superiores, levando o paciente à morte por asfixia em 20 min à 14h após o procedimento. O presente estudo tem como objetivo principal, buscar na literatura, evidência científica relevante sobre o manejo de pacientes portadores de angioedema hereditário submetidos a exodontias. Para o desenvolvimento do mesmo foi realizada uma busca de artigos científicos nas bases de dados eletrônicas Scielo, PubMed, Cochrane, Portal Capes e Scopus, além de livros digitais. Pôde-se concluir que, apesar de haver na literatura uma quantidade significativa de estudos sobre esta patologia, faz-se necessária a realização de estudos clínicos significantes para que se chegue a um consenso no que diz respeito ao diagnóstico e, principalmente, ao tratamento do angioedema hereditário. Autor(s) Ana Luisa Lima Oliveira Orientador(s) Vilson Rocha Cortez Teles de Alencar Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Angioedema hereditário. Proteína inibidora do complemento C1. Exodontias. Tratamento de emergência. Curso ODONTOLOGIA |
Manejo do comportamento do paciente pediátrico com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no atendimento odontológico (O1232) | Maria Viviane Rodrigues da Silva; Vanessa Pereira Sampaio | ODONTOLOGIA |
Manejo do comportamento do paciente pediátrico com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no atendimento odontológico (O1232)
Resumo
O transtorno do espectro autista (TEA) é um assunto que vem ganhando maior proporção e
atenção nos últimos anos, nos mostrando a relevância de entender esta deficiência que envolve
o desenvolvimento neurológico, comunicação social e comportamento do paciente. Essa
revisão de literatura tem como objetivo geral entender o transtorno do espectro autista
easalterações dos padrões comportamentais no atendimento odontológico, mencionando
algumas opções de manejo comportamental. Foi definido como critério para a realização dessa
revisão de literatura narrativa a seleção de artigos publicados no período de 2011 à2022 nas
bases de dados Google Acadêmico, Biblioteca Virtual de Saúde - BVS (Scielo, Lilacs),
PubMed. Os descritores utilizados foram: “Autismo”, “Manejo”, “Odontologia”,
“Odontopediatria” “Odontología”, “Autism”, “Manegement”, “Paediatric Dentistry”. Foram
encontrados (82) artigos, após a leitura (51) artigos foram excluídos por fugirem dos
paramentros necessários e (31) foram incluidos, pois estavam de acordo com o assunto e dentro
dos critérios definidos para esta revisão.Conclui-se que o atendimento odontológico deve ser
personalizado, sendo essencial para superar as dificuldades encontradas pelas crianças com
TEA. Autor(s) Maria Viviane Rodrigues da Silva; Vanessa Pereira Sampaio Orientador(s) Evamiris Vasques de França Landim Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Autismo. Manejo. Odontologia. Odontopediatria. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo e prevenção das lesões nervosas em pacientes submetidos as exodontias complicadas: revisão integrativa da literatura (O1266) | Flávia Keysy Coelho Morais; Francisca Karen Gabriely de Souza | ODONTOLOGIA |
Manejo e prevenção das lesões nervosas em pacientes submetidos as exodontias complicadas: revisão integrativa da literatura (O1266)
Resumo
As lesões nervosas são complicações pós-operatórias comumente associadas às cirurgias de
terceiros molares que podem trazer sensações desagradáveis de forma temporária ou
permanente aos pacientes. Esta análise é importante para avaliação da eficácia de um correto
manejo e prevenção para o sucesso dos tratamentos odontológicos nas cirurgias orais. O
objetivo deste trabalho foi analisar as principais formas de manejo e prevenção de lesões
nervosas associadas à exodontias complicadas. O estudo tratou-se de uma revisão integrativa
da literatura, cujo a busca foi realizada nas bases de dados BVS, PUBMED e LILACS,
contendo os artigos publicados dos anos de 2010 a 2022. Concluiu-se que, coronectomia,
extração ortodôntica, planejamento radiográfico pré-operatório e algumas técnicas cirúrgicas
inovadoras são as principais formas de prevenção de lesões nervosas, enquanto laserterapia ou
fotobiomodulação é uma forma de manejo bem aceita e eficaz na parestesia do Nervo
Alveolar Inferior e Nervo Lingual. Autor(s) Flávia Keysy Coelho Morais; Francisca Karen Gabriely de Souza Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Nervo mandibular. Oral. Parestesia. Cirurgia. Terceiro molar. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo odontológico dos pacientes em uso de antireabsortivos ósseos: revisão de literatura (O1020) | Anderson Felipe Fernandes Leandro | ODONTOLOGIA |
Manejo odontológico dos pacientes em uso de antireabsortivos ósseos: revisão de literatura (O1020)
Resumo
A osteonecrose dos maxilares é a morte de um segmento de osso causada pela
perda de suprimento de sangue, ocorre predominantemente após procedimentos
dentários em pacientes que foram submetidos a tratamento com medicamentos
antirreabsortivos. Os bifosfonatos (BFs) são medicamentos análogos do pirofosfato endógeno
e atuam no mecanismo de reabsorção do tecido ósseo, sendo associados à osteonecrose do
maxilar(ONM). O objetivo deste estudo é analisar a literatura relacionada ao manejo
odontológico dos pacientes com osteonecrose dos maxilares relacionado ao uso das
medicações antirresorptivas. Esse estudo consiste em uma revisão da literatura em que foram
considerados para critérios de inclusão artigos científicos, com buscas manuais em português,
inglês e espanhol, relatos de caso, revisões da literatura e pesquisa, durante os anos de 2009 a
2020. Foram excluídos comentários de literatura, editoriais, comunicações e cartas ao editor,
além dos trabalhos publicados antes do ano 2009. A literatura analisada foi obtida em bases
de dados científicos como Scielo, Bireme, Pubmed. Na década de 60, os bifosfonatos surgiram
como arma terapêutica em patologias com alto índice de reabsorção óssea, sendo hoje,
fármacos de primeira escolha no tratamento da osteoporose. Os bifosfonatos fazem parte de
um grupo de Medicamentos Anti-reabsortivos que formam uma família que é prescrita para
comorbidades como osteoporose, neoplasias malignas e mieloma múltiplo.A incidência da
osteonecrose dos Maxilares relacionada ao uso de Medicamentos Anti-reabsortivos ósseos
têm aumento de forma acentuada devido do número de prescrições realizadas no tratamento
de: patologias malignas ósseas , metástases e osteoporose. Sua etiologia não está totalmente
esclarecida no meio cientifico, entretanto é certo que o uso de bifosfonatos por pacientes
oncológicos está diretamente ligado a essa patogênese, sendo a mesma de difícil
tratamento.Considerando a tendência mundial de aumento da terapia com Medicamentos
Anti-reabsortivos e sua alta dependência, o manejo dos pacientes com osteonecrose induzida
por bifosfonatos é bastante desafiador, uma vez que intervenções cirúrgicas e médicas podem
não erradicar esse processo, e na maioria das vezes potencializam e/ou desencadeiam o início
da patologia. O tratamento tem como finalidade preservar a qualidade de vida controlando a
dor e a infecção e prevenindo o desenvolvimento de novas áreas de necrose. Autor(s) Anderson Felipe Fernandes Leandro Orientador(s) Eduardo Fernando Chaves Moreno Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Bisfosfonatos. Odontologia. Osteonecrose. Oxigenoterapia. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo odontológico dos pacientes sem uso de anti-reabsortivos ósseos: revisão de literatura (O1146) | Artúrio Carvalho Petrônio | ODONTOLOGIA |
Manejo odontológico dos pacientes sem uso de anti-reabsortivos ósseos: revisão de literatura (O1146)
Resumo
A osteonecrose dos maxilares é a exposição dolorosa do osso dos maxilares necrosado,
ocorrepredominantemente após procedimentos dentários em pacientes que foram submetidos
a tratamento com medicamentos antirreabsortivos. Os bifosfonatos (BFs) são medicamentos
análogos do pirofosfato endógeno e atuam no mecanismo de reabsorção do tecido ósseo,
sendo associados à osteonecrose do maxilar(ONM). O objetivo deste estudo é analisar a
literatura relacionada ao manejo odontológico dos pacientes com osteonecrosedos maxilares
relacionado ao uso das medicações antirresorptivas. Esse estudo consiste em uma revisão da
literatura em que foram considerados para critérios de inclusão artigos científicos, com buscas
manuais em português, inglês e espanhol, relatos de caso, revisões da literatura e pesquisa,
durante os anos de 2009 a 2020. Foram excluídos comentários de literatura, editoriais,
comunicações e cartas ao editor, além dos trabalhos publicados antes do ano 2009.A literatura
analisada foi obtida em bases de dados científicos como Scielo, Bireme, Pubmed. Na década
de 60, os bifosfonatos surgiram como arma terapêutica em patologias com alto índice de
reabsorção óssea, sendo hoje, fármacos de primeira escolha no tratamento da osteoporose.
Osbifosfonatos fazem parte de um grupo de Medicamentos Anti-reabsortivosque formam uma
família que é prescrita para comorbidades como osteoporose, neoplasias malignas e mieloma
múltiplo.A incidência da osteonecrose dos Maxilares relacionada ao uso de Medicamentos
Anti-reabsortivosósseostêm aumento de forma acentuada devido do número de prescrições
realizadas no tratamento de: patologias malignas ósseas , metástases e osteoporose. Sua
etiologia não está totalmente esclarecida no meio cientifico, entretanto é certo que o uso de
bifosfonatos por pacientes oncológicos está diretamente ligado a essa patogênese, sendo a
mesma de difícil tratamento. Considerando a tendência mundial de aumento da terapia com
Medicamentos Anti-reabsortivose sua alta dependência, o manejo dos pacientes com
osteonecrose induzida por bifosfonatos é bastante desafiador, uma vez que intervenções
cirúrgicas e médicas podem não erradicar esse processo, e na maioria das vezes potencializam
e/ou desencadeiam o início da patologia. O tratamento tem como finalidade preservar a
qualidade de vida controlando a dor e a infecção e prevenindo o desenvolvimento de novas
áreas de necrose. Autor(s) Artúrio Carvalho Petrônio Orientador(s) Eduardo Fernando Chaves Moreno Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Bisfosfonatos. Odontologia. Osteonecrose. Oxigenoterapia. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1078) | Rebeca Adelina Alves de Vasconcelos Rufino | ODONTOLOGIA |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1078)
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista é carcaterizado por alterações do neurodesensenvolvimento,
cujo resultado se mostra em deficiências de comunicação e interação social, além da presença
de comportamentos repetitivos que lembram padrões ou rituais. Dentro da odontologia, apesar
de não haver alterações bucais que se relacionam com o TEA, o paciente Autista merece uma
atenção específica e priorizada, uma vez que sua socialização é deficiente, o que pode
interferir, muitas vezes, no processo de cuidados com a saúde bucal. Sendo assim, o
tratamento odontológico deve perparssar pelo conhecimento do transtorno e suas implicações,
a fim de que o cirurgião-dentista possa atuar de maneira qualificada e indivual frente às
situações específicas do paciente autista, preparado de forma adequada no seu manejo, desde
a prevenção e promoção de saúde, até procedimentos mais invasivos. O objetivo geral deste
estudo é apresentar ao cirurgião-dentista as características do autismo, os aspectos
odontológicos relacionados ao transtorno, abordar diferentes formas de condicionamento no
atendimento odontológico e o adequado manejo dentro do atendimento a esses pacientes. No
intuito de cumprir com o objetivo proposto, foi realizada uma revisão narrativa da literatura,
através de um levantamento bibliográfico, por meio dos bancos de dados eletrônicos
Biblioteca Virtual em Saúde Odontologia (BVS Odontologia), Scientific Eletronic Library
Online (SciELO) e Portal de Periódico CAPES, utilizando os seguintes descritores:
Transtorno do Espectro Autista; Manejo; Autismo; Tratamento Odontológico; Odontologia.
Foram utilizados como critérios de inclusão artigos originais dentro da produção científica,
publicados dentro do período de 2008 a 2021 e disponíveis em português ou inglês. Este
trabalho fornece contribuições, não somente para uma reflexão que focalize maneiras de como
conduzir os pacientes autistas durante o tratamento odontológico, mas principalmente para a
real compreensão do comportamento, medos e possíveis traumas desses pacientes. Autor(s) Rebeca Adelina Alves de Vasconcelos Rufino Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Autismo. Odontologia. Tratamento odontológico. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1079) | Luana da Hora Ribeiro | ODONTOLOGIA |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1079)
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista é carcaterizado por alterações do neurodesensenvolvimento,
cujo resultado se mostra em deficiências de comunicação e interação social, além da presença
de comportamentos repetitivos que lembram padrões ou rituais. Dentro da odontologia, apesar
de não haver alterações bucais que se relacionam com o TEA, o paciente Autista merece uma
atenção específica e priorizada, uma vez que sua socialização é deficiente, o que pode interferir,
muitas vezes, no processo de cuidados com a saúde bucal. Sendo assim, o tratamento
odontológico deve perparssar pelo conhecimento do transtorno e suas implicações, a fim de que
o cirurgião-dentista possa atuar de maneira qualificada e indivual frente às situações específicas
do paciente autista, preparado de forma adequada no seu manejo, desde a prevenção e promoção
de saúde, até procedimentos mais invasivos. O objetivo geral deste estudo é apresentar ao
cirurgião-dentista as características do autismo, os aspectos odontológicos relacionados ao
transtorno, abordar diferentes formas de condicionamento no atendimento odontológico e o
adequado manejo dentro do atendimento a esses pacientes. No intuito de cumprir com o
objetivo proposto, foi realizada uma revisão narrativa da literatura, através de um levantamento
bibliográfico, por meio dos bancos de dados eletrônicos Biblioteca Virtual em Saúde
Odontologia (BVS Odontologia), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Portal de
Periódico CAPES, utilizando os seguintes descritores: Transtorno do Espectro Autista; Manejo;
Autismo; Tratamento Odontológico; Odontologia. Foram utilizados como critérios de inclusão
artigos originais dentro da produção científica, publicados dentro do período de 2008 a 2021 e
disponíveis em português ou inglês. Este trabalho fornece contribuições, não somente para uma
reflexão que focalize maneiras de como conduzir os pacientes autistas durante o tratamento
odontológico, mas principalmente para a real compreensão do comportamento, medos e
possíveis traumas desses pacientes. Autor(s) Luana da Hora Ribeiro Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Autismo. Odontologia. Tratamento odontológico. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O786) | Adrielle Fernandes Brito Vasconcelos | ODONTOLOGIA |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O786)
Resumo
A osteorradionecrose é considerada como uma das complicações tardias mais graves da
radioterapia. Ela acontece quando o osso exposto ao tratamento entra em processo de
necrose devido às altas doses da radiação. Portanto, aquela área de osso necrosado fica,
evidentemente, sem suprimento sanguíneo e sem nenhum tipo de nutrição. Devido ao
avanço da tecnologia e do aprimoramento dos profissionais na área, o índice de pessoas
com ORN diminuiu bastante nos últimos tempos. A causa principal é de fato, a dose de
radiação, mas, além disso, também temos como precedente a presença de doenças
periodontais, focos de infecção e extrações dentárias. O tratamento para esta
enfermidade ainda é bastante complicado, por isso também deve-se focar nos cuidados
orais prévios ao tratamento radioterápico, fazendo com que diminua os focos
infecciosos da cavidade oral e assim reduzam os riscos desta complicação patológica.
OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da
literatura sobre o manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose, para assim
compreendermos a respeito de tratamentos, prevenção, cuidados e as principais causas.
METODOLOGIA: Para este estudo foi realizada uma busca nas bases de dados e
periódicos por artigos na integra, publicados no período de 2000 a 2019, a amostra final
foi de 38 artigos que foram utilizados nesta revisão de literatura. RESULTADOS: Após
realizar a busca nas bases de dados, foram encontrados 38 artigos, dentro dos padrões de
inclusão e elegibilidade, após análise da literatura apenas 6 artigos foram selecionadas
para a tabela de resultados bibliográficos pois foram incluídos nesta tabela apenas
estudos clínicos com pacientes acometidos com esta patologia. CONCLUSÃO:
Portanto, pode-se concluir que elaborar uma terapia apropriada para o tratamento da
osteorradionecrose da mandíbula com base na literatura atual é uma decisão racional
que pode ajudar a estabelecer um plano de tratamento adequado. A assistência de uma
equipe interdisciplinar é de fundamental importância para uma melhor qualidade de
vida para tratar e estabelecer conforto ao paciente acometido por essa patologia. Autor(s) Adrielle Fernandes Brito Vasconcelos Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osteorradionecrose. Radioterapia. Câncer de cabeça e pescoço. Terapia. Prevenção de doenças. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O787) | Maria Claudia de Oliveira Delmondes | ODONTOLOGIA |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O787)
Resumo
A osteorradionecrose é considerada como uma das complicações tardias mais graves da
radioterapia. Ela acontece quando o osso exposto ao tratamento entra em processo de
necrose devido às altas doses da radiação. Portanto, aquela área de osso necrosado fica,
evidentemente, sem suprimento sanguíneo e sem nenhum tipo de nutrição. Devido ao
avanço da tecnologia e do aprimoramento dos profissionais na área, o índice de pessoas
com ORN diminuiu bastante nos últimos tempos. A causa principal é de fato, a dose de
radiação, mas, além disso, também temos como precedente a presença de doenças
periodontais, focos de infecção e extrações dentárias. O tratamento para esta
enfermidade ainda é bastante complicado, por isso também deve-se focar nos cuidados
orais prévios ao tratamento radioterápico, fazendo com que diminua os focos
infecciosos da cavidade oral e assim reduzam os riscos desta complicação patológica.
OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da
literatura sobre o manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose, para assim
compreendermos a respeito de tratamentos, prevenção, cuidados e as principais causas.
METODOLOGIA: Para este estudo foi realizada uma busca nas bases de dados e
periódicos por artigos na integra, publicados no período de 2000 a 2019, a amostra final
foi de 38 artigos que foram utilizados nesta revisão de literatura. RESULTADOS: Após
realizar a busca nas bases de dados, foram encontrados 38 artigos, dentro dos padrões de
inclusão e elegibilidade, após análise da literatura apenas 6 artigos foram selecionadas
para a tabela de resultados bibliográficos pois foram incluídos nesta tabela apenas
estudos clínicos com pacientes acometidos com esta patologia. CONCLUSÃO:
Portanto, pode-se concluir que elaborar uma terapia apropriada para o tratamento da
osteorradionecrose da mandíbula com base na literatura atual é uma decisão racional
que pode ajudar a estabelecer um plano de tratamento adequado. A assistência de uma
equipe interdisciplinar é de fundamental importância para uma melhor qualidade de
vida para tratar e estabelecer conforto ao paciente acometido por essa patologia. Autor(s) Maria Claudia de Oliveira Delmondes Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osteorradionecrose. Radioterapia. Câncer de cabeça e pescoço. Terapia. Prevenção de doenças. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejos clínicos na amniorrexe numa maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE (E727) | Samara Aislan de Sá Callou | ENFERMAGEM |
Manejos clínicos na amniorrexe numa maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE (E727)
Resumo
A gestação trata-se de um momento único na vida de cada mulher. E mesmo que
boa parte perpasse sem complicações, diversos são os processos patológicos que podem
complicá-la e assim lesar os maiores envolvidos, mãe-feto. Dentre esses processos podemos
encontrar o rompimento das membranas âmnio coriônicas ou amniorrexe, com derramamento
de líquido amniótico, muitas vezes percebido e relatado pela gestante, que dependendo das
semanas de gestação podem significar, ou não, um prejuízo ao bem-estar da mãe e de seu
filho. Assim, a presente pesquisa visou investigar quais são os manejos clínicos utilizados na
amniorrexe numa maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE. Norteado
pelos objetivos de identificar a prevalência dos casos de amniorrexe no ano de 2009;
investigar as condutas terapêuticas utilizadas em seu no manejo clínico; avaliar os
prognósticos maternos e neonatais a partir das terapêuticas instituídas. Adotou-se uma análise
documental retrospectiva de abordagem quantitativa. Para análise e discussão dos dados
utilizou-se do recurso de gráficos e tabelas construídos no programa da Microsoft Word e do
Excel (2007). A prevalência de amniorrexe no ano de 2009 se configurou em 11,75 casos a
cada 1.000 gestantes. Quanto as condutas maternas, corticosteróides (29%), a
antibióticoprofiláxia (63%), ATB como tratamento (8%), indutores de parto (35%). Para
avaliação do estado fetal USG Doppler (8%) e BCF (100%). Dentre as intercorrências
maternas ocorreram, (4%) DPP, (8%) infecção e (2%) prolapso de cordão. E as
intercorrências fetais e neonatais presentes foram: sofrimento fetal (27%), de SAR (19%),
hipoplasia pulmonar (2%). Quanto ao tipo de parto, via abdominal em 58% e via vaginal
42%. Portanto, o referido estudo buscou contribuir como conhecimento científico, fazendo
repensar os manejos adotados e a atuação dos profissionais envolvidos, intervindo
principalmente na prevenção de infecções, adotando táticas de proteção e de ação quando na
presença do sofrimento fetal, evitando as sequelas neurológicas e por consequente a morte do
concepto. Autor(s) Samara Aislan de Sá Callou Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Amniorrexe. Gestante. Conduta. Curso ENFERMAGEM |