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Mulheres do cariri, antes de tudo, fortes: Narrativas Feministas na região do Cariri Cearense (P978) | Diana Pereira Lopes | PSICOLOGIA |
Mulheres do cariri, antes de tudo, fortes: Narrativas Feministas na região do Cariri Cearense (P978)
Resumo
O feminismo surge como um movimento libertário e que tem como finalidade a igualdade de
direitos, a garantia de autonomia e a liberdade de mulheres sobre seus corpos e suas vidas. O
presente estudo visa investigar de que modo cinco mulheres que protagonizaram e
protagonizam lutas feministas na região do Cariri Cearense, compreendem suas participações
e contribuições, identificando-as, analisando seus percursos e descrevendo as principais
motivações e entraves que emergiram dentro deste processo. Para tanto, utilizou-se da
abordagem qualitativa de pesquisa, de finalidade exploratória e natureza prática, empregando
como ferramenta metodológica a realização de entrevistas narrativas, localizando-se no ato de
contar história à possibilidade de reconstrução de acontecimentos sociais e a delimitação de
trajetórias individuais e coletivas sobre o fenômeno estudado. Para construção do arcabouço
teórico foram utilizados autores e autoras clássicas que investigam e escrevem sobre Gênero e
sobre o Movimento Feminista no Brasil e no mundo, como Simone de Beauvoir, Joan Scott e
Margareth Rago, assim como artigos publicados nas seguintes bases de dados: Google
Acadêmico e Scielo. Deste modo, através das falas, vida e luta narrada pelas mulheres
entrevistadas, verificou-se que suas trajetórias individuais estão atadas a diversos elementos,
dentre eles: universidade, trabalho e movimentos sociais, sendo também possível perceber que
é a partir da insatisfação e indignação com os elevados índices de violência contra a mulher
na região lócus da pesquisa, que as trajetórias das Mulheres do Cariri se encontram, que o
Movimento Feminista Caririense se estrutura. Autor(s) Diana Pereira Lopes Orientador(s) Lorrana Caliope Castelo Branco Mourão Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Feminismo. Mulheres. Cariri cearense. Entrevistas narrativas. Gênero. Curso PSICOLOGIA |
Mulheres do Crato: conhecimentos e sentimentos sobre o climatério (E683) | Rhuana Alves Moreira | ENFERMAGEM |
Mulheres do Crato: conhecimentos e sentimentos sobre o climatério (E683)
Resumo
O climatério se caracteriza com os sinais
e sintomas apresentados pelas mulheres que estilo próximas da cessação da
menstruação ou menopausa. b. um estudo de caráter descritivo com abordagem
quantitativa. O objetivo foi verificar o conhecimento e os sentimentos acerca
do climatério pelas mulheres entrevistadas. Participaram do estudo 40 mulheres
cadastradas e acompanhadas no Centro de Saúde da Mulher (CEMEAR) com Crato-Ce,
na faixa etária de 35 a 65 anos, com autonomia verbal para responder às
indagações e aceito voluntariamente participar da pesquisa, no mês de setembro
de 2009. Na coleta de dados utilizou-se um formulário e como instrumento da
coleta de dados foi utilizado um formulário. Amostra foi do tipo não
probabilística intencional, do tipo proposital. Os dados foram codificados
manualmente, processados num banco de dados do Programa EXCEL versão 2007 e
posteriormente analisados e interpretados segundo a literatura pertinente no
tema. Constatamos que segundo os dados sócio-econômicos: 65% estão na faixa
etária de 51 a 65 anos. 60% não conseguiram completar o ensino fundamental,
17,5% são agricultoras, 72,5% sobrevivem com uma renda variando de 1 a 4
salários mínimos, 50% são casados, 65% apresentam de 3-8 membros na família e
72,5% moram com nenhum a no máximo dois filhos.De acordo com às informações a
respeito do conhecimento sobre climatério e menopausa: 62,5% das entrevistadas
sabem o que é climatério, 42,5% definem a menopausa como a cessação da
menstruação, 55% dos sujeitos afirmam que o termo menopausa e climatério não
possuem o mesmo significado, 70% não tem dúvidas acerca do climatério e da
menopausa. 75% relatam fogachos como o simonia mais apresentado, 55% citam a
existência de algum tratamento para esta etapa da vida. Em relação aos
sentimentos envolvidos no climatério/menopausa: 60% relatam o alívio devido à
cessação do ciclo menstrual como o sentimento mais manifestado e 50% afirmam
que os sentimentos presentes no climatério interferem na sua vida. Concluímos
que informações acerca desta temática, bem como apoio a essas mulheres, visando
o seu bem-estar biopsicossocial é um das ações a ser consideradas no atendimento
a este público. Autor(s) Rhuana Alves Moreira Orientador(s) Viviane Linard Mendes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Conhecimento. Climatério. Menopausa. Curso ENFERMAGEM |
Mulheres e trabalho reprodutivo na pandemia: a volta do recomeço ou o recomeço da volta? (P1527) | Hortêncya Diniz Freitas Felício | PSICOLOGIA |
Mulheres e trabalho reprodutivo na pandemia: a volta do recomeço ou o recomeço da volta? (P1527)
Resumo
O objetivo desta revisão de narrativa é discutir os impactos que a pandemia provocou no
trabalho produtivo das mulheres e se suas rotinas foram impactadas. Identificar como as
revistas em Psicologia Organizacional e do Trabalho e artigos com temas e de áreas afins, nos
anos de maior incidência dos casos de COVID-19, trataram o trabalho feminino durante a
pandemia; verificar se de fato a pandemia potencializou essa temática; Apresentar se o
trabalho produtivo foi afetado através desse novo modelo. A metodologia utilizada foi a
revisão bibliográfica narrativa, a partir de estudos realizados entre 2020 e 2021, a respeito da
modalidade home office no trabalho reprodutivo das mulheres. Sobre os resultados, este
estudo levanta discussões sobre a temática e as formas de intensificação da precarização do
trabalho feminino. Dessa forma, foi possível observar como a precarização do trabalho
feminino foi intensificada nesse período e como as discussões já existentes não evidenciam de
forma mais incisiva esse fator. Sendo também, possível observar que alguns fatores
prejudiciais ocasionados por essa forma de trabalho podem ser reduzidos por ações realizadas
pelas próprias empresas, como o suporte psicológico às mulheres trabalhadoras e uma maior
atenção sobre esse modelo de trabalho proporcionado a fim de mitigar efeitos negativos
decorrentes dessa modalidade de trabalho. Autor(s) Hortêncya Diniz Freitas Felício Orientador(s) Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Mulheres. Trabalho. Gênero. Home office. Pandemia de Covid-19. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Mulheres empreendedoras da região metropolitana do cariri (A403) | Bruna Araruna Cavalcante | ADMINISTRAÇÃO |
Mulheres empreendedoras da região metropolitana do cariri (A403)
Resumo
Tendo em vista a importância do empreendedorismo no âmbito econômico e
social, o presente estudo objetiva traçar o perfil das mulheres empreendedoras
da Região Metropolitana do Cariri, explicitando os principais motivos que as
levaram a empreender, assim como as satisfações e insatisfações com o
empreendimento. Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo, realizado com
17 mulheres empreendedoras desta região comparando a realidade vivenciada por
estas empreendedoras a um levantamento teórico sobre o assunto. Nos resultados
evidencia-se a auto-realização de empreender como fator principal, seguida pela
necessidade e que assim como mostra os autores, as mulheres empreendedoras
possuem características como a perseverança e a busca por novas oportunidades. Autor(s) Bruna Araruna Cavalcante Orientador(s) Ângela Patrícia Linard Carneiro Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Empreendedorismo. Mulheres empreendedoras. Perfil. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Mulheres empreendedoras de Juazeiro do Norte- CE: equilíbrio entre trabalho e família (A405) | Maria Nádia Nara Lima Dias | ADMINISTRAÇÃO |
Mulheres empreendedoras de Juazeiro do Norte- CE: equilíbrio entre trabalho e família (A405)
Resumo
O empreendedorismo feminino ganhou força nas últimas décadas e hoje em
dia a mulher têm um importante papel dentro da economia, se destacando em
atividades antes desempenhadas só por homens e usando as princípais
características femininas para se sobresair no mercado de trabalho.
Abordando-se no artigo a importância do empreendedorismo, as características da
mulher empreendedora e as dificuldades enfretadas pelas mesmas ao relacionar
trabalho e família. Sendo objetivo analisar o equilíbrio entre a vida pessoal e
a profissional de mulheres empreendedoras de negócios na cidade de Juazeiro do
Norte. Relantando os impactos causados pelo empreendedorismo em suas vidas,
suas motivações para abertura de um negócio e a conciliação entre trabalho e
família. Utilizando como metodologia a pesquisa exploratória e na aplicação dos
questionários foi utilizada uma amostragem por conveniência, onde foram
entrevistadas mulheres empreendedoras da cidade de Juazeiro do Norte. Autor(s) Maria Nádia Nara Lima Dias Orientador(s) Tharsis Cidália de Sá Barreto Diaz Alencar Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Empreendedorismo. Trabalho. Família. Empreendedora. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Mulheres multíparas: fatores de risco para distopias genitais (F101) | Fernanda Maria Rodrigues Neves | FISIOTERAPIA |
Mulheres multíparas: fatores de risco para distopias genitais (F101)
Resumo
O objetivo deste trabalho é verificar os fatores de risco em mulheres multíparas associados às distopias genitais. Trata-se de um estudo observacional transversal do tipo descritivo no qual foram incluídas 17 mulheres multíparas entre 26 e 55 anos que se encontravam para atendimento de prevenção na unidade de saúde Antonia G. Marrocos no município de Potengi-CE. As participantes submeteram-se a um questionário e exame físico através de exame bidigital para graduação da força muscular do assoalho pélvico, utilizando a AFA, de acordo com a escala de Ortiz. Os dados coletados foram isolados e tabulados no Microsoft Office Excel 2010 para análise das variáveis quantitativas e descritivas. A média de idade foi de 40,1 anos, tiveram em média 4 filhos (3-6), e a média de IMC foi 24,9 Kg/m². Nos valores obtidos para AFA, observou-se que 29,4% das mulheres avaliadas apresentaram grau 2 de contração perineal, 41,2% da maioria apresentaram grau 3, e 29,4% do restante apresentaram grau 4, não havendo mulheres classificadas nos graus 0 e 1. Observando os fatores de risco encontrados na amostra, podem-se inter-relacionar a multifatorialidades de causas de distopias genitais, sendo a multiparidade, os partos vaginais, as episiotomias, a obesidade, a idade avançada, as doenças pulmonares crônicas mais presentes, mostrando a necessidade de outros estudos devido ao fato de a amostra utilizada ser reduzida. Autor(s) Fernanda Maria Rodrigues Neves Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Distopia genital. Prolapso. Assoalho pélvico. Multiparidade. Curso FISIOTERAPIA |
Mulheres negras na mídia brasileira: o caso Maria Júlia Coutinho e a necessidade da aplicabilidade da lei 7.716/89 (D489) | Ana Caroline Alcântara Gregório | DIREITO |
Mulheres negras na mídia brasileira: o caso Maria Júlia Coutinho e a necessidade da aplicabilidade da lei 7.716/89 (D489)
Resumo
Esta pesquisa tem como objetivo abordar a representação das mulheres negras em espaços
midiáticos, com o recorte para o Caso Maju, e a urgência da aplicabilidade da Lei 7.716/89
para combater e punir práticas racistas, bem como discutir as diferenças entre os tipos penais,
Crime de racismo e Injúria racial, por meio de comentários na internet, e tomando como
análise a interpretação da lei citada sobre a presença representativa da jornalista Maria Júlia
Coutinho no meio televisivo. O presente trabalho será realizado através do levantamento de
enunciados colhidos a partir de materialidades textuais, tais como textos teóricos sobre
racismo e representação racial na mídia, livros, artigos científicos que retratam a temática a
ser estudada, a Legislação e a Constituição Brasileira. Este trabalho é de natureza explicativa,
que tem como função investigar e explicar fatores que interferem no acontecimento dos
fenômenos sociais. A pesquisa também apresenta características de uma pesquisa
bibliográfica, tomando como fonte estudos que vieram antes para compor as análises e os
fatos aqui debatidos. As análises propostas nesta pesquisa contribuem para compor o leque de
estudos a respeito da representação de grupos minoritários, com recorte para pessoas negras.
Esse tema foi escolhido por sua relevância em meio à sociedade racista brasileira, e como
crítica à ineficácia das leis anti-discriminação. Autor(s) Ana Caroline Alcântara Gregório Orientador(s) Pedro Adjedan David de Sousa Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Representação. Lei 7.716/89. Aplicabilidade. Maju. Racismo. Curso DIREITO Baixar tcc |
Mulheres negras no sociojurídico: espaços de poder, representatividade, raça e gênero (S1476) | Vivian Faustino Martins | SERVIÇO SOCIAL |
Mulheres negras no sociojurídico: espaços de poder, representatividade, raça e gênero (S1476)
Resumo
Esta pesquisa vislumbra analisar a presença de mulheres negras em espaços de
poder do sociojurídico. Seu objetivo geral é identificar as assimetrias existentes entre
a ocupação de mulheres negras e demais segmentos sociais nas instituições que
compõem o sociojurídico. Para tanto, buscamos através dos objetivos específicos
conceituar os determinantes da formação do Brasil no lugar destinado às mulheres
negras em meio aos espaços de poder; apreender o impacto da representatividade a
partir da presença de mulheres negras em espaços de poder do sociojurídico e
analisar o lugar ocupado pelas mulheres negras no sociojurídico. Partindo-se de uma
abordagem qualitativa, utilizamos a pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva
para nos aproximarmos do objeto de estudo delineado nesta pesquisa. Observou-se
que o passado escravista ainda tem consequências na vida das mulheres negras,
atingindo a formação da sua identidade ao reforçar material e subjetivamente uma
destinação a espaços de servidão, afastando-as significativamente de espaços de
poder como o sociojurídico. Constatou-se que é urgente a ressignificação da imagem
social em torno das mulheres negras e que esse processo perpassa a
representatividade, mas não depende exclusivamente dela. Assim, entende-se que é
preciso enegrecer o sociojurídico, mas que essa transformação permeia aspectos
estruturais da sociedade. Autor(s) Vivian Faustino Martins Orientador(s) Maria Clara de Oliveira Figueiredo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Mulheres negras. Espaços de poder. Representatividade. Sociojurídico Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Mulheres que apresentam leucorréia ocasionadas por vulvovaginites atendidas em uma ESF de Juazeiro do Norte-CE (E518) | Carlla Sueylla Filgueira Ramalho | ENFERMAGEM |
Mulheres que apresentam leucorréia ocasionadas por vulvovaginites atendidas em uma ESF de Juazeiro do Norte-CE (E518)
Resumo
O exame citológico além de identificar neoplasias, detecta afecções ginecológicas que, caso
não tratadas poderá prejudicar a saúde da mulher. O objetivo deste estudo é avaliar a
incidência e a prevalência de Gardnerella vaginalis, Cândida albicans e Ttrichomonas
vaginalis, na ESF 17, através dos dados registrados no livro de controle de coleta citológica,
no período de 2001 a 2010, cujos objetivos específicos são: descrever o perfil sóciodemográfico das mulheres identificadas com gardnerella vaginalis, cândida albicans e
trichomonas vaginalis, no tocante a idade; realizar o levantamento estatístico do ano que há
um maior acometimento das patologias já ditas; classificar a ocorrência de casos
quantificando de acordo com a patologia. A pesquisa é documental, ex-post facto,
exploratória e descritiva, com abordagem quantitativa, tendo como local a ESF 17, localizada
ao bairro Romeirão, no município de Juazeiro do Norte-CE e atende cerca de 970 famílias
com uma média mensal de 35 coletas citológicas/mês. A população e amostra foram todas as
mulheres que realizaram o exame papanicolaou entre janeiro de 2001 e dezembro de 2010,
cujo total foi de 1817 exames coletados, sendo excluídos laudos cujo resultado não deram
positividade para as vulvovaginites. A faixa etária que mais evidenciou gardnerella vaginalis
foi de 20 à 39 anos e que menor demonstrou valores foi de 14 à 19 anos, para trichomonas
vaginalis foi de 20-29 anos e que menos se destacou foi de 14-19 anos e por último para
cândida albicans não muito diferente das demais a faixa etária de 20-29 anos predominou a
patologia assim como de 14-19 anos quase não apresentou a doença, para incidência destacase 2008, 2009 e 2010 e para prevalência 2001, 2008 e 2010. A efetividade do serviço foi
satisfatória atingindo um número significativo de coletas. A partir deste estudo pode-se
formar ou potencializar a educação continuada das unidades de saúde para com a
comunidade, permitindo a troca de saberes e esclarecimento de dúvidas para trazer mais
mulheres anualmente a coleta citológica. Autor(s) Carlla Sueylla Filgueira Ramalho Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Coleta citológica. Vulvovaginites. Gardnerella vaginalis. Trichomonas vaginalis. Cândida albicans. Curso ENFERMAGEM |
Mulheres trans na prisão: os crimes e o encarceramento (D622) | Kellyana Ferreira Gomes | DIREITO |
Mulheres trans na prisão: os crimes e o encarceramento (D622)
Resumo
O presente trabalho abordará através de pesquisa bibliográfica a situação do encarceramento
das mulheres trans no sistema penitenciário brasileiro. A função ressocializadora da pena é
inalcançada diante da grave situação de precariedade do sistema penal. Se destaca conceitos
importantes no que diz respeito a população LGBTI+, visto que diante da cultura do
binarismo de gêneros, quem se identifica de forma distinta daquela socialmente aceita é,
muitas vezes, excluído do convívio social. Diante dessa situação a entrada no mundo do crime
se torna inevitável na busca pela sobrevivência, ao passo que quando submetido ao cárcere as
violações se tornam ainda mais severas. Mesmo com vários documentos orientando como
deva ocorrer o tratamento das pessoas trans no sistema prisional a realidade ainda é dura, o
tratamento recebido muitas vezes chega a ser desumano. Busca-se no desenvolvimento desse
estudo além de conceituar o que vem a ser a transexualidade, entender o conceito do crime, e
como se dá o cumprimento de pena no Brasil, bem como analisar o tratamento das pessoas
trans encarceradas no sistema prisional brasileiro. Autor(s) Kellyana Ferreira Gomes Orientador(s) Antônia Gabrielly Araújo dos Santos Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Transexualidade. Sistema prisional. Tratamento. Curso DIREITO Baixar tcc |