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| Relação entre depressão, estresse e periodontite: uma revisão narrativa (O1283) | José Bruno Bezerra de Santana; Sheila Afonso de Araújo | ODONTOLOGIA |
Relação entre depressão, estresse e periodontite: uma revisão narrativa (O1283)
Descrição
A periodontite é caracterizada como uma patologia crônica multifatorial, com fatores de risco
associados a condições psicológicas que influenciam comportamentos e hábitos, além de
respostas sistêmicas do indivíduo. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo
descrever a relação entre estresse psicológico e depressão durante o desenvolvimento da
periodontite. Realizou-se um levantamento da literatura especializada utilizando as bases de
dados US National Library of Medicine (PubMed) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), por
meio dos seguintes descritores em português e inglês: periodontites (“periodontitits”),
periodontite e estresse (“Periodontitis and Stress”), estresse psicológico (“Stress
psychological”), periodontite e depressão (“Periodontits and Depression”), periodontite e
sistema imune (“Periodontitis and Inmune System”), com o operador booleano AND. Foram
aplicados como critérios de inclusão os artigos originais, dissertações de mestrado e teses de
doutorado, publicados nos últimos 10 anos (2012 – 2022), disponíveis na íntegra e em idiomas
português e inglês. Os critérios de exclusão foram ostrabalhos de conclusão de curso e artigos
de revisão. Os estudos têm observado alterações imunológicas decorrentes da depressão e do
estresse psicológico que predispõem à progressão da periodontite, tal como o aumento do
cortisol no organismo, adjunto ao descuido com a higiene oral. Apesar da suscetibilidade
ocasionada por depressão e estresse, é fundamental realizar estudos abrangendo mais variáveis
e amostras para a constatação cientifica. Autor(s) José Bruno Bezerra de Santana; Sheila Afonso de Araújo Orientador(s) Aracelio Viana Colares Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Depressão. Estresse psicológico. Periodontite. Sistema Imunológico. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Relação entre doença periodontal e patologias sistêmicas crônicas (O1403) | Albertina Feitosa Andrade Alexandrino Gonçalves; Emanuel Nascimento de Castro | ODONTOLOGIA |
Relação entre doença periodontal e patologias sistêmicas crônicas (O1403)
Descrição
A doença periodontal é caracterizada pela inflamação crônica das estruturas de suporte dos dentes, causada principalmente pela placa bacteriana, levando à destruição progressiva do osso alveolar e dos tecidos periodontais. Diante disso, esse trabalho tem como objetivo verificar, por meio de uma revisão de literatura a associação entre as condições sistêmicas e a gravidade da doença periodontal. A busca dos estudos que foram utilizados para compor esse trabalho ocorreu utilizando as base de dados PubMed (Public Medline), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde) e Scielo (Scientific Electronic Library Online), selecionando estudos dos últimos cinco anos através da combinação dos descritores em ciências da saúde com o artigo booleano AND, da seguinte forma: doença periodontal AND patologias sistêmicas, periodontite AND pacientes AND odontologia. Foi realizada a leitura completa dos estudos e os dados tabelados, constando autor(es)/ano, objetivo do estudo e resultados encontrados e logo após a discussão entre eles dos estudos semelhantes, no qual foram selecionados 11 estudos para serem analisados e discutidos. A relação entre doença periodontal e patologias sistêmicas crônicas é um campo de estudo em constante expansão na área da saúde. Sendo possível verificar uma conexão significativa entre a doença periodontal e condições como diabetes, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e até mesmo complicações na gravidez. Autor(s) Albertina Feitosa Andrade Alexandrino Gonçalves; Emanuel Nascimento de Castro Orientador(s) Terentia Batista Sá de Norões Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Doença periodontal. Odontologia. Patologias sistêmicas. Periodontite. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Relação entre enxaqueca crônica e transtorno de ansiedade generalizada: um estudo de caso (P1423) | Beatriz Pereira Matos | PSICOLOGIA |
Relação entre enxaqueca crônica e transtorno de ansiedade generalizada: um estudo de caso (P1423)
Descrição
A relação entre enxaqueca crônica e saúde mental é percebida devido a comorbidades
identificadas, dentre elas, o transtorno de ansiedade generalizada. Tendo em vista que a dor
vinda da enxaqueca é uma resposta orgânica que impacta consideravelmente toda a esfera
cognitiva, é improvável que a resposta emocional não seja afetada. Portanto, o presente trabalho
buscou compreender a relação entre enxaqueca crônica e transtorno de ansiedade generalizada
em mulheres com ambos os diagnósticos. Trata-se de uma pesquisa na área de ciências
humanas, com o objetivo de ampliar o conhecimento acerca do tema. Teve como propósito o
caráter descritivo, com abordagem de dados qualitativos através do estudo de caso profundo
com três mulheres na faixa etária de 22 e 40 anos que possuem, simultaneamente, o diagnóstico
de enxaqueca crônica e Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). Os resultados obtidos
se caracterizam pela descoberta da incapacidade gerada pela enxaqueca crônica, bem como pelo
TAG. Identificou-se também a presença do estresse como fator gerador das crises de enxaqueca
e crises do TAG sendo possível notar que a vida atravessada pela enxaqueca crônica e pelo
Transtorno de Ansiedade Generalizada traz diversos prejuízos para o sujeito diagnosticado. Por
fim, foi observada a apresentação da comorbidade psiquiátrica, quando se notou que a
enxaqueca aumenta o risco para o início e/ou agravamento do transtorno de ansiedade e em
determinados momentos, a crise de ansiedade também pode gerar dores de cabeça que venham
a piorar, desencadeando uma crise de enxaqueca. Autor(s) Beatriz Pereira Matos Orientador(s) Silvia Morais de Santana Ferreira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Enxaqueca crônica. Transtorno de ansiedade generalizada. Comorbidade. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Relação entre lesões cervicais não-cariosas e hábitos: uma revisão de literatura (O756) | Eduardo Landim da Costa e Silva | ODONTOLOGIA |
Relação entre lesões cervicais não-cariosas e hábitos: uma revisão de literatura (O756)
Descrição
A dentição natural passou a permanecer mais tempo na cavidade oral tornando o dente mais
suscetível a degradação de origem não bacteriana, devido a exposição à diversos fatores de
origem extrínsecos e ou intrínsecos, de ações químicas e mecânicas. As lesões cervicais não
cariosas (LCNC’s) possuem causa etiológica multifatorial e são caracterizadas por perda de
estruturas dentárias sadia na região cervical, próximos à junção cemento-esmalte, que
consequentemente poderá atingir a superfície radicular. Em busca de identificar os fatores
envolvidos para o surgimento das lesões e definição do tratamento a ser realizado, é de suma
importância que a avaliação clínica e anamnese sejam realizadas de maneira criteriosa e
sistemática. Este estudo tem como objetivo realizar, através de um levantamento
bibliográfico, uma revisão de literatura a respeito das características clínicas, classificação,
tratamento, fatores etiológicos, identificando a relação entre lesão cervical não cariosa e
hábitos. Realizando uma busca de artigos nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e
BVS. Foram utilizados os termos “lesão cervical não cariosa”, “hipersensibilidade
dentinária”, “hábitos parafuncionais”, “biocorrosão” “erosão dentária provocada por ácidos”. Autor(s) Eduardo Landim da Costa e Silva Orientador(s) Ursula Furtado Sobral Nicodemos Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Lesão cervical não cariosa. Hábitos parafuncionais. Fatores etiológicos. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Relação entre lesões do nervo alveolar inferior e exodontia de terceiros molares inferiores: revisão integrativa da literatura (O1336) | Ana Carolina Felix Lopes; Celiane Cardoso Pinheiro | ODONTOLOGIA |
Relação entre lesões do nervo alveolar inferior e exodontia de terceiros molares inferiores: revisão integrativa da literatura (O1336)
Descrição
A exodontia de terceiros molares inferiores gera um maior número de complicações do que
outras exodontias, durante e após o procedimento cirúrgico, devido sua proximidade com o
canal mandibular e o nervo lingual, podendo gerar lesão do nervo alveolar inferior e lingual.
O presente trabalho tem como objetivo identificar a relação entre as lesões do nervo alveolar
inferior e a cirurgia de exodontia de terceiros molares inferiores. Esta revisão integrativa da
literatura foi realizada por meio da busca bibliográfica nas bases de dados Pubmed, Scielo e
BVS, utilizando os descritores terceiro molar, lesão e nervo. Foram incluídos os artigos
publicados nos últimos 5 anos, nos idiomas português, inglês e espanhol e estudos que
apresentaram como metodologia ensaios clínicos. Foram excluídos os estudos publicados há
mais de 5 anos e os estudos de revisão. Utilizou-se a plataforma online Ryyan como
ferramenta para auxiliar na organização dos dados, a partir da exclusão das duplicatas e dos
artigos que não condiziam com o tema, para a fomentação de uma tabela com a síntese dos
principais resultados dos estudos analisados. Como resultado, o risco de lesão do nervo
alveolar inferior está mais associado a classe III e posição C de Pell e Gregory. O desvio do
canal mandibular e obscurecimento da porção apical das raízes são achados radiográficos de
maiores riscos, bem como a interrupção do córtex do canal mandibular no exame de
tomografia. Por fim, a realização de coronectomia ao invés da remoção total do dente, leva a
índices menores de lesão ao NAI. Autor(s) Ana Carolina Felix Lopes; Celiane Cardoso Pinheiro Orientador(s) Francisco Aurelio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Lesão nervosa. Nervo alveolar inferior. Terceiro molar inferior. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Relação entre o estressa percebido e o consumo de álcool em acadêmicos (F864) | Ana Júlia Nascimento | FISIOTERAPIA |
Relação entre o estressa percebido e o consumo de álcool em acadêmicos (F864)
Descrição
Introdução: Compreendido como um dos mais graves transtornos psicossociais do século
XXI, o estresse é uma das causas que levam a desordem desse aspecto, gerando ou não
perturbações emocionais. O álcool atua no sistema nervoso central (SNC), mais
precisamente, ele é um depressor do mesmo, a depender da quantidade ingerida ele atua de
várias formas, desde a leve euforia a progressiva sedação. Visto isso, acaba sendo uma
válvula de escape para pessoas com estresse, que buscam uma forma de aliviar as tensões do
dia a dia e recorrem para o consumo de álcool. Métodos: Trata-se de uma pesquisa
transversal, descritiva, de abordagem quantitativa. Inicialmente foram coletados dados em
uma ficha previa e em seguida aplicado dois questionários, o de Estresse Percebido PSS-14
e o Audit. Os dados foram tabulados e analisados a partir dos programas Microsoft Office
Excel® 2010 e STATA Statistics/Data Analysis 12.0 para a realização das análises
descritivas e formulação de elementos gráficos. Resultados: Participaram 79 acadêmicos,
onde a prevalência foi do sexo feminino (77,22%), a idade dos participantes da pesquisa
variou de 18 a 39 anos, com média de idade de 23,62. O curso com maior número amostral
foi a Fisioterapia, com 34,18%, cerca de 50,63% fazem consumo de baixo risco de álcool,
enquanto 51,9% estão em níveis de estresse percebido alto. Conclusão: conclui-se que o
sexo feminino se faz mais presente, caracterizando uma população jovem, com consumação
de baixo risco em maior evidencia e com valores altos para estresse percebido. Autor(s) Ana Júlia Nascimento Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Estresse. Álcool. Acadêmicos. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Relação entre o zumbido e a disfunção temporomandibular: estudo de caso (F1218) | Thayla Nathiely Ribeiro de Sousa | FISIOTERAPIA |
Relação entre o zumbido e a disfunção temporomandibular: estudo de caso (F1218)
Descrição
O zumbido é caracterizado como a percepção de um som ou
diferentes sons internos que se manifestam na região auricular, na ausência ou
não de som externo. A Disfunção temporomandibular (DTM) é um grupo de
alterações musculoesqueléticas que afetam a articulação temporomandibular
(ATM). Tanto o zumbido, quanto a DTM, se manifestam anatomicamente na
cabeça e em estruturas próximas, e os dois apresentam-se com etiologia
multifatorial. Investigar a relação entre o zumbido e a disfunção
temporomandibular. Trata-se de estudo de caso, experimental,
descritivo e abordagem quantitativa. Foi desenvolvido com um indivíduo
selecionado de forma intencional, por meio de convite direto, sexo masculino,
portador de zumbido, realizou exame de acufenometria e apresenta queixas
relacionadas as disfunções temporomandibulares. A coleta se dá por meio de
uma avaliação utilizando-se os instrumentos THI e NDI-BR. Foram realizados 10
atendimentos, com duração de 60 minutos, sendo realizado técnicas de
alongamentos, mobilizações terapia manual e agulhamento a seco. E um
programa de educação em dor (PED). Apesar de
haverem sidos encontrados sintomas relacionados a DTM as duas patologias
não se encontram sobrepostas nesse caso. Pois as técnicas utilizadas como
intervenção durante os atendimentos foram eficazes para o tratamento dos
sintomas de DTM, no entanto não surtiram resposta no sintoma do zumbido. Foi possível observar através desse estudo que as condutas
fisioterapêuticas administradas para DTM indicadas na literatura como eficazes,
não surtiram diferença significativa na magnitude do zumbido de acordo com que
foi avaliado pelas medidas psicoacústicas através do exame de acufenometria
nesse paciente. Dessa maneira faz-se necessário aprofundamento nos estudos
usando dessas metodologias, com amostra maior que permita diversificar a
eficácia das técnicas, sugiro que em futuros estudos o paciente seja
acompanhado por um tempo mais prolongado e com maior número de
atendimentos. Autor(s) Thayla Nathiely Ribeiro de Sousa Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Zumbido; Síndrome da Disfunção temporomandibular; Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Relação entre os sintomas e a ocorrência de ansiedade e depressão com a incontinência urinária em mulheres: uma revisão integrativa (F1299) | Daphne Cristinielle Correia da Silva | FISIOTERAPIA |
Relação entre os sintomas e a ocorrência de ansiedade e depressão com a incontinência urinária em mulheres: uma revisão integrativa (F1299)
Descrição
Introdução: A incontinência urinária (IU), destacada como problema de saúde pública, afeta
principalmente mulheres, gerando impactos sociais, emocionais e físicos, incluindo ansiedade
e depressão. Investigar essa relação é crucial para compreender a complexidade clínica e
implementar intervenções abrangentes. Objetivos: Verificar a relação entre sintomas e
ocorrência de ansiedade e depressão em mulheres com incontinência urinária. Metodologia: O
presente estudo trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura, realizada no espaço de tempo
entre fevereiro e novembro de 2023 nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde
(BVS-BIREME), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS),
plataforma de busca da National Library of Medicine (PUBMED), Physiotherap Evidence
Database (PEDro), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), onde foram encontrados 7
estudos que atenderam todos critérios de inclusão determinados na metodologia. Resultados:
As características das amostras de estudos envolveram pessoas de faixa etárias diferentes,
predominantemente idosos, sendo pessoas de sexo feminino. A população dos estudos
apresentava diagnóstico clínico ou sintomas de incontinência urinária e queixas de diminuição
da interação social, conforto, sentimentos positivos, sendo a presença de sintomas ansiosos e
depressivos o mais relatado, alinhando-se com a literatura que sugere uma correlação entre a
incontinência urinária e a ocorrência de ansiedade e depressão. Conclusão: Esta pesquisa revela
que a incontinência urinária e seus sintomas estão associados à ocorrência de depressão e
ansiedade influenciada por fatores como repercussões sociais adversas, dificuldades no manejo
dos sintomas, falta de tratamento multidisciplinar e diagnóstico tardio. Esses elementos
contribuem para alcançar o objetivo da pesquisa. Autor(s) Daphne Cristinielle Correia da Silva Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Incontinência urinária. Ansiedade. Depressão. Saúde mental. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Relação entre os valores de reticulócitos e níveis de hemoglobina em pacientes portadores de anemia falciforme atendidos em um hemocentro da região do Cariri (B592) | Eduardo Lourenço dos Santos | BIOMEDICINA |
Relação entre os valores de reticulócitos e níveis de hemoglobina em pacientes portadores de anemia falciforme atendidos em um hemocentro da região do Cariri (B592)
Descrição
O objetivo do estudo foi avaliar
a relação dos valores de reticulócitos é níveis de hemoglobina em pacientes
portadores de anemia falciforme atendidos em um hemocentro da região do Cariri.
Tratou-se de um trabalho descritivo, transversal com abordagem quantitativa.
Foram escolhidos 50 laudos emitidos entre os meses de Maio e setembro de 2018
de pacientes com anemia falciforme. A idade da população variou entre 18 a 65
anos, apresentando média de 27,94 anos, sendo o gênero masculino representando
por 48% e o feminino por 52%. Foi possível observar que não houve diferença
estatisticamente significativa na relação dos níveis de hemoglobina e
reticulócitos. Pacientes com níveis de hemoglobina normais, obtiveram índice de
reticulócitos maior (13,2%) do que os que possuíram hemoglobina abaixo do valor
de referências, no entanto não houve diferença estatística significante.
Evidenciou-se a ocorrência de anemia do tipo macrocítica-hipocrômica. Ainda se
constatou que os índices de reticulócitos e de hemoglobina não estão relacionados
ao sexo, tendo outros fatores como consequência na elevação ou diminuição desses
parâmetros analisados. Conclui-se que a anemia falciforme é uma patologia que
acarreta diversas alterações no paciente, sendo inespecífica o aumento ou diminuição de índices hematimétricos bem como
de hemoglobina e reticulócitos, sendo necessário acompanhamento profissional
periódico. Os parâmetros analisados
independem de sexo e/ou idade. Autor(s) Eduardo Lourenço dos Santos Orientador(s) Samia Macêdo Queiroz Mota Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Anemia falciforme. Hemoglobinopatia. Hemoglobina. Reticulócitos. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Relação entre problemas cognitivos e quedas em idosos institucionalizados em Juazeiro do Norte (F766) | Larissa Brenda Pereira Parente | FISIOTERAPIA |
Relação entre problemas cognitivos e quedas em idosos institucionalizados em Juazeiro do Norte (F766)
Descrição
O avanço da idade surge pela redução das capacidades físicas, sociais
e cognitivas, onde a presença de alterações nos sistemas somatosenssorial e
muscúloesquelético refletem no déficit de equilíbrio. As alterações cognitivas levam
de forma direta ou indireta ao déficit de equilíbrio que esta associado as causas de
tombos podendo aumentar o risco de quedas, com isso cerca de 30 a 40% dos
idosos que residem em instituição de longa permanência sofrem quedas. Acredita-se
que existe um índice elevado de quedas em idosos acometidos por problemas
cognitivos uma vez que esses problemas levam a diminuição de equilíbrio.
Objetivo: Caracterizar a relação entre problemas cognitivos e quedas em idosos
institucionalizados em Juazeiro do Norte/CE. Metodologia: Trata-se de um Estudo
transversal, descritivo, exploratório de abordagem quantitativa, realizado no período
de 24 de outubro à 06 de novembro de 2018, nas instituições de longa permanência
de Juazeiro do Norte. Onde foi realizado uma triagem para encontrar os idosos que
teriam levado queda, sendo encontrado uma amostra de 37 idosos, em seguida
aplicado os questionarias de Mini Exame do Estado Mental - MEEM e Índice de
Barthel nos mesmos, para avaliar cognição e grau de dependência. Resultados e
Discussão: Observou-se um índice elevado de problema cognitivo grave (51,4%),
com maior freqüência em mulheres (63,64%) com idade maior ou igual a 81 anos
(56,25%), com dependência total (32,4%), em indivíduos idosos que já
apresentaram episódios de quedas. Considerações Finais: O estudo mostra que o
índice de quedas é maior em idosos com idade de 71 a 80 anos, do sexo feminino e
que à alta probabilidade de quedas associadas a problemas cognitivos, tendo como
consequência uma provável dependência funcional que interfere na realização das
atividades de vida diária, fazendo-se necessário a avaliação constante da equipe
multidisciplinar e acompanhamento contínuo e estratégias de prevenção a esses
agravos para com esses indivíduos. Autor(s) Larissa Brenda Pereira Parente Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Problemas cognitivos. Quedas. Idosos. Instituição de longa permanência e atividades de vida diária. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |