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| Prevalência da leishmaniose visceral canina no hospital veterinário do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Unileão de julho de 2021 a abril de 2023 (MV77) | Camila Ferreira Pinheiro; Clara Nassif Jaber Magalhães | MEDICINA VETERINÁRIA |
Prevalência da leishmaniose visceral canina no hospital veterinário do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Unileão de julho de 2021 a abril de 2023 (MV77)
Descrição
A leishmaniose visceral é uma antropozoonose de distribuição mundial ocasionada pela
infecção do protozoário Leishmania infantum. A transmissão se dá através da picada de
flebotomíneos da espécie Lutzomyia longipalpis (mosquito-palha), sendo os cães considerados
os principais reservatórios da doença nos centros urbanos. O Brasil é uma região endêmica,
apresentando altos índices de casos de Leishmaniose Visceral Canina (LVC) e Leishmaniose
Visceral Humana (LVH) e especificamente, com destaque para região Nordeste. Dessa forma,
o presente trabalho tem como objetivo fazer um levantamento da prevalência da LVC em
animais atendidos no Hospital Veterinário do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio
(UNILEÃO), localizado na cidade de Juazeiro do Norte - CE, no período de julho de 2021 a
abril de 2023. Os dados foram cedidos pelo HOVET e foram obtidos através da plataforma
SimplesVet, utilizando resultados de testes de animais de ambos os sexos que utilizaram como
método diagnóstico os testes RIFI e ELISA. A soroprevalência para LVC no RIFI foi de 62,79%
no ano de 2021, 48,21% no ano de 2022 e 50% no ano de 2023; e, para o teste ELISA, foi de
55,81% no ano de 2021, 41,42% no ano de 2022 e 46,87% no ano de 2023. Para o teste RIFI,
encontrou-se uma soroprevalência de 14,81% para a titulação 1:80 e 14,55% para a titulação
1:320 sendo estas, as titulações mais encontradas nos animais testados. Percebeu-se, portanto,
a prevalência da LVC na região do Cariri é decorrente de fatores socioambientais e da falta de
efetividade nos programas de vigilância epidemiológica e de políticas públicas aplicadas para
o controle dos reservatórios e também dos vetores na região. Autor(s) Camila Ferreira Pinheiro; Clara Nassif Jaber Magalhães Orientador(s) Weibson Paz Pinheiro André Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Calazar. Cariri. Leishmania. Soroprevalência. Zoonose. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
| Prevalência da má qualidade do sono em universitários no triênio anterior e durante a pandemia do Covid-19: uma revisão sistemática (E.F824) | Raissa Geremias Leite | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Prevalência da má qualidade do sono em universitários no triênio anterior e durante a pandemia do Covid-19: uma revisão sistemática (E.F824)
Descrição
Introdução: Definido como um estado fisiológico natural das atividades cerebrais, o
sono se caracteriza pela baixa sensibilidade em relação a estímulos ambientais. Sua
qualidade mostra-se importante para o desempenho humano em seu cotidiano, que
se aplica, também, no contexto universitário. Divergências nos dados da qualidade do
sono em universitários são percebidas em estudos com lugares e períodos diferentes.
Um momento de destaque nos últimos anos foi o período da pandemia do COVID-19,
que impactou a sociedade em muitos sentidos, inclusive na qualidade do sono.
Objetivo: Identificar a prevalência da qualidade do sono em universitários no triênio
anterior e durante à pandemia do covid-19. Método: Trata-se de uma revisão
sistemática realizada nas bases de dados Scielo, PubMed e LILACS. Utilizou os
seguintes descritores: Qualidade do sono, Universitários, COVID-19 e Coronavírus.
Foram considerados artigos escritos nos idiomas português, espanhol e inglês que
concordaram com o objetivo da pesquisa publicados nos três anos anteriores (2017,
2018 e 2019) e durante (2020, 2021, 2022) a pandemia do COVID-19. Foram exclusos
os artigos que apresentaram revisões ou estudos não originais e estudos que
abordaram patologias ligadas ao sono. Os estudos selecionados tiveram sua
metodologia avaliada através da escala PEDro. Resultados: Após a seleção dos
manuscritos, conforme mostra, foram encontrados 599, desses, 83 duplicatas foram
excluídas, restando 516 estudos. Após a realização da triagem, 482 artigos foram
excluídos, pois não condiziam com o tema da pesquisa. Dos 34 restantes, foi realizada
a leitura na integra dos referidos artigos, sendo excluídos 16 devido ao fato de não
atenderem aos critérios de inclusão solicitados. Dessa forma, 18 artigos foram
incluídos a revisão. A análise e comparação dos dados obtidos em relação as taxas
de prevalência de má qualidade do sono apontaram variações de percentuais antes
do período pandêmico (11,7%) e após o início da pandemia do COVID-19 (13.4%),
indicando um aumento em relação a má qualidade do sono dos universitários.
Conclusão: Conclui-se que houve um aumento da prevalência da má qualidade do
sono em universitários na comparação do triênio anterior e durante a pandemia do
COVID-19. Autor(s) Raissa Geremias Leite Orientador(s) Marcos Antônio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Coronavírus. Sono. Universitários Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Prevalência da periodontite crônica em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão (O743) | Lara Niely Bezerra Leal | ODONTOLOGIA |
Prevalência da periodontite crônica em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão (O743)
Descrição
A periodontite crônica é uma das patologias bucais mais comuns, apresentando elevadas
taxas de perda dentária. Com isso, o objetivo deste trabalho é identificar a prevalência da
periodontite crônica associada a faixa etária e alterações sistêmicas em pacientes atendidos
em um centro universitário no interior do Ceará. Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal,
cujas informações da população pesquisada foram obtidas por meio de prontuários dos
pacientes atendidos no período de 2013 a 2018. Foram incluídos na pesquisa dois mil,
oitocentos e vinte e um prontuários que continham as informações completas necessárias ao
estudo e o TCLE (Termo de Consentimento Livre Esclarecido) devidamente assinado. As
variáveis analisadas foram: idade, sexo, tipo de doença periodontal e doença sistêmica. Entre
os pacientes avaliados foi observado que 21,5% destes apresentaram periodontite crônica. O
sexo feminino apresentou maior prevalência com 55,8% e a faixa etária mais acometida por
essa doença foi entre 30-44 anos. Dos pacientes fumantes 29% desenvolveram a patologia
periodontal, e aqueles com alterações sistêmicas, 25,2% apresentaram periodontite crônica,
sendo a doença cardiovascular a de maior prevalência com 57,2%. A distribuição e os fatores
relacionados a essa patologia podem fornecer informações importantes para elaborar ações
de intervenção em saúde oral, sendo necessário mais estudos em diferentes regiões para
obter dados padronizados. Autor(s) Lara Niely Bezerra Leal Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Doença periodontal. Periodontite crônica. Epidemiologia. Prevalência. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Prevalência da periodontite crônica em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão (O744) | Karolayne da Silva Sousa | ODONTOLOGIA |
Prevalência da periodontite crônica em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão (O744)
Descrição
A periodontite crônica é uma das patologias bucais mais comuns, apresentando elevadas
taxas de perda dentária. Com isso, o objetivo deste trabalho é identificar a prevalência da
periodontite crônica associada a faixa etária e alterações sistêmicas em pacientes atendidos
em um centro universitário no interior do Ceará. Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal,
cujas informações da população pesquisada foram obtidas por meio de prontuários dos
pacientes atendidos no período de 2013 a 2018. Foram incluídos na pesquisa dois mil,
oitocentos e vinte e um prontuários que continham as informações completas necessárias ao
estudo e o TCLE (Termo de Consentimento Livre Esclarecido) devidamente assinado. As
variáveis analisadas foram: idade, sexo, tipo de doença periodontal e doença sistêmica. Entre
os pacientes avaliados foi observado que 21,5% destes apresentaram periodontite crônica. O
sexo feminino apresentou maior prevalência com 55,8% e a faixa etária mais acometida por
essa doença foi entre 30-44 anos. Dos pacientes fumantes 29% desenvolveram a patologia
periodontal, e aqueles com alterações sistêmicas, 25,2% apresentaram periodontite crônica,
sendo a doença cardiovascular a de maior prevalência com 57,2%. A distribuição e os fatores
relacionados a essa patologia podem fornecer informações importantes para elaborar ações
de intervenção em saúde oral, sendo necessário mais estudos em diferentes regiões para
obter dados padronizados. Autor(s) Karolayne da Silva Sousa Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Doença periodontal. Periodontite crônica. Epidemiologia. Prevalência. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Prevalência da síndrome do dente trincado em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (O1030) | Pedro Vinícius Patrício Silva | ODONTOLOGIA |
Prevalência da síndrome do dente trincado em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (O1030)
Descrição
A síndrome do dente trincado tem uma alta prevalência na sociedade, no entanto, é pouco
notada e registrada. O seu tratamento tem se tornado cada vez mais desafiador, pois se trata de
uma situação clínica de difícil diagnóstico. O objetivo do presente estudo foi identificar,
através da análise de prontuários, a prevalência desta síndrome em pacientes atendidos no
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - UNILEÃO. Foi realizado um estudo transversal
por meio do levantamento de 155 prontuários dos últimos cinco anos, sendo analisados a
queixa principal, a análise do odontograma e o plano de tratamento realizado. A prevalência
de trincas nas estruturas dentárias no período descrito foi de 10,3%. Após serem identificadas,
notou-se que 75% destes pacientes apresentaram consideráveis perdas dentárias e que 37,5%
apresentaram algum tipo de sensibilidade dolorosa. Observou-se que em 117 (75,5%) dos
prontuários analisados havia registros de facetas de desgaste, 118 (76,1%) apresentaram
múltiplas perdas dentais e 79 (51,0%) apresentaram restaurações extensas. Não houve
necessidade de tratamento invasivo para as trincas averiguadas. De acordo com os resultados,
pressupõe-se que a baixa prevalência da síndrome do dente trincado pode ser explicada pela
falta de uma estenografia específica para trincas dentárias, por falhas durante a realização do
odontograma e pela dificuldade no diagnóstico. Desta forma, acredita-se que houve uma
possível subnotificação das trincas dentárias, que é uma condição essencial no planejamento e
sucesso do tratamento. Autor(s) Pedro Vinícius Patrício Silva Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Diagnóstico. Prevalência. Síndrome do Dente Quebrado. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Prevalência da síndrome do dente trincado em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (O1031) | Kevenly Adla Alves Alencar | ODONTOLOGIA |
Prevalência da síndrome do dente trincado em pacientes atendidos na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (O1031)
Descrição
A síndrome do dente trincado tem uma alta prevalência na sociedade, no entanto, é pouco
notada e registrada. O seu tratamento tem se tornado cada vez mais desafiador, pois se trata de
uma situação clínica de difícil diagnóstico. O objetivo do presente estudo foi identificar,
através da análise de prontuários, a prevalência desta síndrome em pacientes atendidos no
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - UNILEÃO. Foi realizado um estudo transversal
por meio do levantamento de 155 prontuários dos últimos cinco anos, sendo analisados a
queixa principal, a análise do odontograma e o plano de tratamento realizado. A prevalência
de trincas nas estruturas dentárias no período descrito foi de 10,3%. Após serem identificadas,
notou-se que 75% destes pacientes apresentaram consideráveis perdas dentárias e que 37,5%
apresentaram algum tipo de sensibilidade dolorosa. Observou-se que em 117 (75,5%) dos
prontuários analisados havia registros de facetas de desgaste, 118 (76,1%) apresentaram
múltiplas perdas dentais e 79 (51,0%) apresentaram restaurações extensas. Não houve
necessidade de tratamento invasivo para as trincas averiguadas. De acordo com os resultados,
pressupõe-se que a baixa prevalência da síndrome do dente trincado pode ser explicada pela
falta de uma estenografia específica para trincas dentárias, por falhas durante a realização do
odontograma e pela dificuldade no diagnóstico. Desta forma, acredita-se que houve uma
possível subnotificação das trincas dentárias, que é uma condição essencial no planejamento e
sucesso do tratamento. Autor(s) Kevenly Adla Alves Alencar Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Diagnóstico. Prevalência. Síndrome do Dente Quebrado. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Prevalência das alterações dermatológicas em mulheres gestantes (F765) | Thaís dos Santos Costa | FISIOTERAPIA |
Prevalência das alterações dermatológicas em mulheres gestantes (F765)
Descrição
: No período gestacional os sistemas cardiovascular, digestório,
respiratório, musculoesquelético, as alterações metabólicas, imunológicas,
endócrinas, hematológicas e mamarias são uma das principais causas que
tornam a gestante suscetível aos aparecimentos de estrias, celulite, edemas
varizes, manchas, acne, modificando sua aparência física e também sua
autoestima. OBJETIVOS: Identificar as disfunções dermatológicas mais
frequentes em gestantes de um Posto de Saúde da Família no município de
Juazeiro do Norte – CE. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal,
descritivo e quantitativo, abordando a identificação das alterações
dermatológicas em gestantes, onde foi aplicado um questionário
semiestruturado no município de Juazeiro do Norte, em um Posto de Saúde da
mesma cidade, contendo perguntas sobre aspectos sociodemográfica,
antecedentes obstétricos e gestação atual, hábitos de vida, alterações
dermatológicas corporais e faciais e cuidados estéticos. RESULTADOS: Ao
término da pesquisa pode-se observar que o perfil sócio demográfico das
gestantes com média de idade de 27,5% , 60% casada, 50% possui ensino
médio completo, 40% com renda familiar de 1 salário mínimo, 45% possui de 3
e 4 dependentes, onde 60% não possuem casa própria, com predominância de
55% cor parda, 80% eram multíparas, 70% estão no segundo trimestre de
gestação, nenhuma fumante e etilista, 90% com alimentação normal, 65%
utilizaram anticoncepcional, com 90% sem apresentar distúrbio circulatório, 85%
não realizando atividade física e 70% fazendo uso de medicamento, 80% citaram
estrias, seguido por 55% para acne, onde nenhuma delas utilizam cosmético de
prevenção corporal, porém 70% utilizam cosmético de prevenção facial, 60%
não relatando diferença na pele na gestação, nenhuma realizando algum
procedimento estético e a 55% afirmaram que após a gestação irão procurar
atendimento estético para o tratamento dessas alterações dermatológicas.
CONCLUSÃO: Pode-se concluir que os objetivos do trabalho foram alcançados,
e que as alterações corporais são mais comuns quando em comparação com as
alterações faciais, e que este trabalho foi importante para que haja uma maior
disseminação do papel do fisioterapeuta na estética. Autor(s) Thaís dos Santos Costa Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fisioterapia. Gravidez. Alterações. Dermato. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O871) | Cecília Gomes de Sá Cândido | ODONTOLOGIA |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O871)
Descrição
Os hábitos orais podem surgir desde o nascimento, perpetuando-se durante o crescimento e o
desenvolvimento do indivíduo. A sucção é a primeira atividade neuromuscular da criança,
responsável pelo o desenvolvimento da musculatura da face e com frequências e intensidades
associados a outros tipos de hábitos podem ser prejudiciais e causar problemas na fala, oclusão
e estética. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo identificar a prevalência e
associação das alterações morfofuncionais de face relacionada a hábitos de sucção nutritiva e
não nutritiva, na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, na cidade de
Juazeiro do Norte. Como metodologia, este estudo trata-se de um estudo observacional do tipo
transversal, no qual os dados foram coletados a partir de uma amostra de conveniência de 115
crianças 0 a 12 anos. Os pais/ responsáveis pelas crianças atendidas na clinica-escola
responderam um questionário sobre conhecimento dos mesmos sobre os hábitos nutritivos e
não nutritivos e sobre as alterações morfofuncionais das crianças na região da face. Foram
eliminados deste estudo pais/responsáveis portadores de necessidades especiais (quadros de
alterações psicológicas, psiquiátricas e neurológicas) que inviabilizem as respostas do
questionário. Os dados coletados foram computados e analisado com o uso do programa
estatístico SPSS. Foram feitas análises descritivas teste do qui-quadrado e exato de fisher com
α = 5%. Como resultados foram encontrados que em relação aos hábitos de sucção nutrivitivos
e não nutritivos, a maioria das crianças mama ou já mamou (88,7%). Além disso, 33,0% das
crianças também pratica o habito não nutritivo da onicofagia. Quase 14% das crianças faz uso
da mamadeira e 2,6% chupa o dedo. Quanto as alterações morfofuncionais, 19,1% das crianças
tem o hábito de sugar ou morder o lábio, 10,4% interposição lingual para falar ou engolir; 16,5%
apresentam alterações de fala, enquanto 43,5% apresentam alterações dentárias e 15,7% das
crianças rangem os dentes. Nos testes de associação, apenas a variável mordida aberta relatada
pelos pais/responsáveis mostrou associação significativa com o uso da mamadeira (OR 1,26,
IC 95%: 0,32 -4,92), p≤ 0,03 e o hábito de roer unhas (OR 0,98, IC 95%: 0,28-3,35) p≤ 0,04.
Podemos confirmar com estes dados que as alterações morfofuncionais podem estar associados
a maus hábitos bucais, como por exemplo, uso de mamadeira prolongado e sem bico
ortodôntico e o habito da onicofagia. Diante disso, existe a necessidade de orientar os
pais/responsáveis para reduzir as alterações morfofuncionais e evitar um tratamento ortodôntico
no futuro. Autor(s) Cecília Gomes de Sá Cândido Orientador(s) Marayza Alves Clementino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Sucção. Aleitamento. Odontopediatria. Onicofagia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O872) | Leticia Tayná Bezerra Freire | ODONTOLOGIA |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O872)
Descrição
Os hábitos orais podem surgir desde o nascimento, perpetuando-se durante o crescimento e o
desenvolvimento do indivíduo. A sucção é a primeira atividade neuromuscular da criança,
responsável pelo o desenvolvimento da musculatura da face e com frequências e intensidades
associados a outros tipos de hábitos podem ser prejudiciais e causar problemas na fala,
oclusão e estética. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo identificar a prevalência
e associação das alterações morfofuncionais de face relacionada a hábitos de sucção nutritiva
e não nutritiva, na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, na cidade de
Juazeiro do Norte. Como metodologia, este estudo trata-se de um estudo observacional do
tipo transversal, no qual os dados foram coletados a partir de uma amostra de conveniência de
115 crianças 0 a 12 anos. Os pais/ responsáveis pelas crianças atendidas na clinica-escola
responderam um questionário sobre conhecimento dos mesmos sobre os hábitos nutritivos e
não nutritivos e sobre as alterações morfofuncionais das crianças na região da face. Foram
eliminados deste estudo pais/responsáveis portadores de necessidades especiais (quadros de
alterações psicológicas, psiquiátricas e neurológicas) que inviabilizem as respostas do
questionário. Os dados coletados foram computados e analisado com o uso do programa
estatístico SPSS. Foram feitas análises descritivas teste do qui-quadrado e exato de fisher com
α = 5%. Como resultados foram encontrados que em relação aos hábitos de sucção
nutrivitivos e não nutritivos, a maioria das crianças mama ou já mamou (88,7%). Além disso,
33,0% das crianças também pratica o habito não nutritivo da onicofagia. Quase 14% das
crianças faz uso da mamadeira e 2,6% chupa o dedo. Quanto as alterações morfofuncionais,
19,1% das crianças tem o hábito de sugar ou morder o lábio, 10,4% interposição lingual para
falar ou engolir; 16,5% apresentam alterações de fala, enquanto 43,5% apresentam alterações
dentárias e 15,7% das crianças rangem os dentes. Nos testes de associação, apenas a variável
mordida aberta relatada pelos pais/responsáveis mostrou associação significativa com o uso
da mamadeira (OR 1,26, IC 95%: 0,32 -4,92), p≤ 0,03 e o hábito de roer unhas (OR 0,98, IC
95%: 0,28-3,35) p≤ 0,04. Podemos confirmar com estes dados que as alterações
morfofuncionais podem estar associados a maus hábitos bucais, como por exemplo, uso de
mamadeira prolongado e sem bico ortodôntico e o habito da onicofagia. Diante disso, existe a
necessidade de orientar os pais/responsáveis para reduzir as alterações morfofuncionais e
evitar um tratamento ortodôntico no futuro. Autor(s) Leticia Tayná Bezerra Freire Orientador(s) Marayza Alves Clementino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Sucção. Aleitamento. Odontopediatria. Onicofagia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Prevalência de anomalias dentárias em pacientes de 4 a 12 anos de idade: um estudo radiográfico (O849) | Maria Eloisa Gomes Tavares | ODONTOLOGIA |
Prevalência de anomalias dentárias em pacientes de 4 a 12 anos de idade: um estudo radiográfico (O849)
Descrição
As anomalias dentárias são resultados de algum desvio no processo normal de crescimento,
seja de desenvolvimento ou diferenciação celular. Esses desvios são identificados através das
radiografias panorâmicas que auxiliam no diagnóstico dento-maxilo facial, que oferece em
apenas uma tomada radiográfica a visualização tanto da maxila como da mandíbula, expondo
através deste, as alterações decorrentes de malformações genéticas e dentárias. O objetivo
deste trabalho foi verificar, através de radiografias panorâmicas, a prevalência de anomalias
dentárias em crianças de 4 a 12 anos de idade atendidas no Centro Universitário Doutor Leão
Sampaio entre os anos 2017 e 2019. Foram incluídas uma amostra de conveniência de 111
radiografias panorâmicas realizadas em um aparelho modelo HF 100 EAGLE (Dabi Atlante),
desses 66 correspondiam ao sexo feminino e 45 ao sexo masculino. Foi detectado um total de
12 pacientes com anomalias dentária de desenvolvimento. Os dentes com agenesia dentária
representavam um total de 83,33%, seguido pelos dentes supranumerários 16,66%. Dentre os
pacientes nos quais foram identificados anomalias dentárias 75% eram do sexo feminino, e
25% do sexo masculino. Os dentes mais acometidos foram incisivos laterais superior
esquerdo (16,66%), segundo pré-molar inferior esquerdo (16,66%) e o canino inferior
esquerdo (8,33%). Pode-se concluir que a agenesia foi a anomalia mais prevalente, com
predileção pelo sexo feminino. Autor(s) Maria Eloisa Gomes Tavares Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Anomalias dentárias. Prevalência. Radiografia panorâmica. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |