Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Avaliação de sintomas de disfunção temporomandibular em usuários de aparelho ortodôntico (O178) | Paulo Victor da Silva Araújo | ODONTOLOGIA |
Avaliação de sintomas de disfunção temporomandibular em usuários de aparelho ortodôntico (O178)
Descrição
A Disfunção Temporomandibular (DTM) apresenta uma etiologia multifatorial e complexa, envolvendo uma variedade de sinais e sintomas. Entre os vários fatores associados à DTM, a literatura sugere que os desvios oclusais são mencionados como um dos causadores das desordens da articulação temporomandibular. A interrelação entre a Ortodontia e a DTM é de amplo interesse na Odontologia, tornando o tema de bastante discutido e controverso na literatura atual. O objetivo deste estudo foi avaliar os sintomas de disfunção temporomandibular em usuários de aparelho ortodôntico. A pesquisa contou com a participação de 336 indivíduos que foram submetidos à aplicação de um questionário estruturado sobre o uso de aparelhos ortodônticos bem como sobre os sintomas de DTM. Todos os participantes do estudo possuíam idade superior a 18 anos, de ambos os sexos. A amostra foi pareada quanto ao sexo e ao uso de aparelho Ortodôntico. Os resultados deste estudo evidenciaram que os sintomas de DTM mais prevalentes foram dores de cabeça frequente, ruídos na articulação temporomandibular e dores no pescoço e/ou ombro. A maioria dos participantes, 60.4% (n=203), apresentam quadro sintomatológico de DTM leve. Nenhuma associação estatística foi observada entre o uso de aparelho ortodôntico e os sintomas de DTM (p ≤ 0,121). Diante dos resultados pode-se sugerir que o uso de aparelho ortodôntico não é uma fator associado aos sintomas de DTM. Ainda, é possível a constatar que é alta a prevalência de sintomas de DTM em adultos. Autor(s) Paulo Victor da Silva Araújo Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Oclusão. Articulação temporomandibular. Ortodontia Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação de sintomas de disfunção temporomandibular em usuários de aparelho ortodôntico (O186) | Wilson Moreira Saraiva | ODONTOLOGIA |
Avaliação de sintomas de disfunção temporomandibular em usuários de aparelho ortodôntico (O186)
Descrição
A Disfunção Temporomandibular (DTM) apresenta uma etiologia multifatorial e complexa, envolvendo uma variedade de sinais e sintomas. Entre os vários fatores associados à DTM, a literatura sugere que os desvios oclusais são mencionados como um dos causadores das desordens da articulação temporomandibular. A interrelação entre a Ortodontia e a DTM é de amplo interesse na Odontologia, tornando o tema de bastante discutido e controverso na literatura atual. O objetivo deste estudo foi avaliar os sintomas de disfunção temporomandibular em usuários de aparelho ortodôntico. A pesquisa contou com a participação de 336 indivíduos que foram submetidos à aplicação de um questionário estruturado sobre o uso de aparelhos ortodônticos bem como sobre os sintomas de DTM. Todos os participantes do estudo possuíam idade superior a 18 anos, de ambos os sexos. A amostra foi pareada quanto ao sexo e ao uso de aparelho Ortodôntico. Os resultados deste estudo evidenciaram que os sintomas de DTM mais prevalentes foram dores de cabeça frequente, ruidos na articulação temporomandibular e dores no pescoço e/ou ombro. A maioria dos participantes, 60.4% (n=203), apresentam quadro sintomatológico de DTM leve. Nenhuma associação estatística foi observada entre o uso de aparelho ortodôntico e os sintomas de DTM (p ≤ 0,121). Diante dos resultados pode-se sugerir que o uso de aparelho ortodôntico não é uma fator associado aos sintomas de DTM. Ainda, é possível a constatar que é alta a prevalência de sintomas de DTM em adultos. Autor(s) Wilson Moreira Saraiva Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Oclusão. Articulação temporomandibular. Ortodontia Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação de uroculturas de um hospital da rede pública da cidade de Barbalha - Ceará (B208) | Jarmanda Pereira Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação de uroculturas de um hospital da rede pública da cidade de Barbalha - Ceará (B208)
Descrição
A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma patologia bastante frequente que ocorre em todas as idades, caracterizada pela presença de microrganismos patogênicos no trato urinário. A maioria dessas infecções é causada por enterobactérias. O presente estudo objetivou identificar os principais patógenos causadores da ITU, o sexo mais acometido, atribuindo de forma favorável para saúde pública. Foram analisadas 1724 amostras de uroculturas de pacientes externos e internos de um Hospital da rede pública da cidade de Barbalha-CE, no período de agosto de 2012 a agosto de 2013. Foi identificado Escherichia coli como principal agente etiológico da infecção urinária, de amostras externas e internas do hospital. A maior prevalência nas amostras internas e externas foi no sexo feminino. Através dos dados obtidos por este trabalho é possível concluir que a ITU é uma infecção bastante frequentes em mulheres. É importante o conhecimento quanto ao número e tipos de microrganismos envolvidos na infecção urinária, para um diagnóstico adequado. Autor(s) Jarmanda Pereira Silva Orientador(s) Vivianne Cortez Sombra Vandesmet Ano de Publicação 2013 Palavra Chave ITU. Escherichia coli. Paciente. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do acompanhamento de idosos com hipertensão arterial sistêmica em Milagres-Ceará (E370) | Cicera Alves de Luna | ENFERMAGEM |
Avaliação do acompanhamento de idosos com hipertensão arterial sistêmica em Milagres-Ceará (E370)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença de elevada prevalência em nosso país
atingindo grande parcela da população idosa. O presente estudo objetivou avaliar o
acompanhamento de idosos hipertensos no município de Milagres-CE. Trata-se de uma
pesquisa de levantamento, de natureza descritiva com abordagem quantitativa. Foi realizado
nas Unidades Básicas de Saúde, Centro de Saúde Adauto Bezerra e ESF Frei Damião, ambas
no município de Milagres-Ce, no período de setembro a outubro de 2009. A amostra estudada
foi composta por 112 idosos com diagnóstico confirmado de hipertensão arterial sistêmica.
Como instrumento de coleta de dados utilizou-se o formulário preparado pelas autoras. Os
resultados mostraram que a maioria (41%), é classificada na faixa etária de 60-69 anos, com
acentuada predominância do sexo feminino (70%). Chama atenção o numero de Idosos
hipertensos que tomam a medicação regularmente (93%). Com relação à qualidade de vida
dos idosos (62%) praticam exercício físico. (62%) comparecem regularmente às consultas
com o médico. (45%) apresentavam hipertensão arterial no Estagio1. Baseado nos resultados
apresentados acredita-se que as Unidades Básicas de Saúde participantes do estudo estão
conseguindo intervir nos possíveis fatores de risco determinantes para a prevenção e controle
da hipertensão arterial incentivando a adoção de hábitos saudáveis de vida, contribuindo,
dessa forma, para o controle da pressão arterial do indivíduo. Autor(s) Cicera Alves de Luna Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Epidemiologia. Hipertensão Artéria Sistêmica. Idosos. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do ambiente domiciliar quanto ao risco a quedas em idosos (E219) | Ednaldo Rodrigues do Nascimento | ENFERMAGEM |
Avaliação do ambiente domiciliar quanto ao risco a quedas em idosos (E219)
Descrição
O envelhecimento é um processo que pode ser visto de diversas maneiras pela
humanidade porem é algo real, individual e inevitável que acontece de forma
espontânea e gradativa. As quedas podem ser definidas como eventos não intencionais
que resultam na mudança de posição inesperada do individuo para o nível inferior a
posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil estes eventos resultam da
interação de diversos fatores de risco e múltiplas causas, sendo por isso considerados
eventos multifatoriais e heterogêneos. Na maioria das vezes são ocasionados fatores
ambientais. Tais fatores podem ser classificados como intrínsecos, ou seja, os
decorrentes de alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento a doenças e aos
efeitos causados pelo uso de fármacos; extrínsecos que são fatores que dependem de
circunstancias sociais e ambientais que criam desafios aos idosos, assim esta pesquisa
tem por objetivo principal conhecer os fatores de risco relacionado a quedas em idosos
em ambiente domiciliar. O presente estudo teve como proposta metodológica uma
pesquisa de natureza exploratória, com abordagem quantitativa. Foi desenvolvida no
município de Juazeiro do Norte-CE; nos domicílios de 30 idosos participantes do grupo
de bombeiro e sociedade: projeto saúde, nos meses de fevereiro e março de 2013.Foi
utilizado como instrumento de coleta de dados a observação sistemática, realizada
através de um formulário. Os dados foram expostos em tabelas e gráficos para ter uma
melhor visualização e sua interpretação foi feita a partir da literatura permanente ao
tema. Foi constatado que: 90% dos participantes eram do sexo feminino, 45% da
população tinha idade superior a 65 anos e inferior a 70, 50% já eram viúvos, 57,7%
não conseguiram terminar o ensino fundamental. Em 66,70% dos domicílios são
organizados para que não aconteça acidentes, em 50% dos habitats visitados tinham
objetos espalhados pelo chão, que em 100% das residências tem a presença de tapetes
nos cômodos, em 73,30% não apresentam iluminação suficiente para uma deambulação
segura mas que em 86,70% afirmam ter interruptores de fácil acesso. No que se refere a
altura da cama foi encontrado que 86,70% dos participantes relatam não possuírem
camas adequadas, 86,70% não tem o tipo de colchão adequado para suas necessidades,
76% não tem interruptor de luz na cabeceira da cama e 56,70% encontram obstáculos
no percurso do quarto até o bainheiro. Em 96% dos banheiros não apresentam
corrimões, 63% deles não tem piso antiderrapante, 86,70% não possuem tapetes fixados
no chão, que 70% tem iluminação suficiente e que 93,30% possuem vaso sanitário com
altura apropriada para o idoso. A cozinha pode-se afirma que 66,70% não apresenta piso
antiderrapante, 96,70% não tem tapetes antiderrapantes, 96,70% possuem iluminação
adequada, 96,70% possuem cadeiras e meses adequadas e 93,30% apresentam fogão
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bem posicionado. Através da pesquisa realizada, observou-se que alguns fatores que
desencadeiam quedas podem ser eliminados do ambiente domiciliar, através da
adaptação do ambiente e mudanças de hábitos do idoso e da família. Autor(s) Ednaldo Rodrigues do Nascimento Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Idoso. Quedas. Avaliação domiciliar. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do atendimento odontológico das equipes de saúde bucal das estratégias de saúde da família no município de Juazeiro do Norte (O681) | Fabiana Batista Macedo | ODONTOLOGIA |
Avaliação do atendimento odontológico das equipes de saúde bucal das estratégias de saúde da família no município de Juazeiro do Norte (O681)
Descrição
A descentralização e a regionalização das ações e serviço de saúde são diretrizes
organizacionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Para colocar em prática o referido sistema,
mediante suas ações e funções estabelecidas que tem como objetivo atender as necessidades
dos usuários, é imprescindível adotar medidas que vinculem os serviços existentes, de maneira
que o processo de descentralização não acarrete danos aos mesmos. O presente estudo tem
como objetivo, pontuar e discutir os itens da vigilância em saúde bucal, abordado pelo
Ministério da Saúde (MS), encontrados nos bancos de dados do E-SUS, sistema alimentado
pelos profissionais da ESB das ESFs no município do Juazeiro do Norte. Trata-se de uma
pesquisa exploratória e de campo com abordagem qualitativa, foi realizado na rede da atenção
básica da Secretaria de Saúde do Município de Juazeiro do Norte – CE. Mediante análise foi
visto que no ano de 2016 foram atendidos 8.856 (67,5%) usuários do sexo feminino e apenas
4.271 (32,5%) do sexo masculino. Em 2017, 9.995 (82,7%) usuários atendidos eram do sexo
feminino e 2.090 (17,3%) eram do sexo masculino. No primeiro semestre de 2018, assim como
nos anos anteriores também foi notificado uma maior prevalência do sexo feminino a procura
do atendimento odontológico, perfazendo um total de 15.908 (71,2%) usuários e somente 4.701
(28,8%) do sexo masculino. Pode-se verificar que nos anos de 2016 e 2017 a faixa etária que
mais buscou atendimento odontológico foi a de 05 a 09 anos (13,5% e 11,78%,
respectivamente), já no primeiro semestre de 2018 a maior procura foi pela faixa etária de 15 a
19 anos de idade (37,8%). Em relação, a descrição dos fatores que são alimentados na aba de
vigilância em saúde bucal, o item de vigilância não identificado com mais prevalente foi o de
2016 e 2017 e o de 2018 foi a dor de dente. Relacionado ao tipo de atendimento realizado
diariamente nas ESF, foi visto que nos anos de 2016 e 2017 prevaleceu a demanda espontânea
(58,5% e 50%, respectivamente) e no primeiro semestre de 2018 a prevalência maior foi a
consulta agendada (62,5%). Ao término do estudo pode-se afirmar que foi possível conhecer as
demandas de saúde bucal das ESFs do município de Juazeiro do Norte, sendo que a assistência
à saúde bucal no município ainda é uma questão desafiadora para as ESB. Autor(s) Fabiana Batista Macedo Orientador(s) João Marcos Ferreira de Lima Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Vigilância em saúde bucal. Sistema de informação. Atenção básica. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do atendimento odontológico das equipes de saúde bucal das estratégias de saúde da família no município de Juazeiro do Norte (O682) | Tamara de Alencar Pereira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do atendimento odontológico das equipes de saúde bucal das estratégias de saúde da família no município de Juazeiro do Norte (O682)
Descrição
A descentralização e a regionalização das ações e serviço de saúde são diretrizes
organizacionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Para colocar em prática o referido sistema,
mediante suas ações e funções estabelecidas que tem como objetivo atender as necessidades
dos usuários, é imprescindível adotar medidas que vinculem os serviços existentes, de maneira
que o processo de descentralização não acarrete danos aos mesmos. O presente estudo tem
como objetivo, pontuar e discutir os itens da vigilância em saúde bucal, abordado pelo
Ministério da Saúde (MS), encontrados nos bancos de dados do E-SUS, sistema alimentado
pelos profissionais da ESB das ESFs no município do Juazeiro do Norte. Trata-se de uma
pesquisa exploratória e de campo com abordagem qualitativa, foi realizado na rede da atenção
básica da Secretaria de Saúde do Município de Juazeiro do Norte – CE. Mediante análise foi
visto que no ano de 2016 foram atendidos 8.856 (67,5%) usuários do sexo feminino e apenas
4.271 (32,5%) do sexo masculino. Em 2017, 9.995 (82,7%) usuários atendidos eram do sexo
feminino e 2.090 (17,3%) eram do sexo masculino. No primeiro semestre de 2018, assim como
nos anos anteriores também foi notificado uma maior prevalência do sexo feminino a procura
do atendimento odontológico, perfazendo um total de 15.908 (71,2%) usuários e somente 4.701
(28,8%) do sexo masculino. Pode-se verificar que nos anos de 2016 e 2017 a faixa etária que
mais buscou atendimento odontológico foi a de 05 a 09 anos (13,5% e 11,78%,
respectivamente), já no primeiro semestre de 2018 a maior procura foi pela faixa etária de 15 a
19 anos de idade (37,8%). Em relação, a descrição dos fatores que são alimentados na aba de
vigilância em saúde bucal, o item de vigilância não identificado com mais prevalente foi o de
2016 e 2017 e o de 2018 foi a dor de dente. Relacionado ao tipo de atendimento realizado
diariamente nas ESF, foi visto que nos anos de 2016 e 2017 prevaleceu a demanda espontânea
(58,5% e 50%, respectivamente) e no primeiro semestre de 2018 a prevalência maior foi a
consulta agendada (62,5%). Ao término do estudo pode-se afirmar que foi possível conhecer as
demandas de saúde bucal das ESFs do município de Juazeiro do Norte, sendo que a assistência
à saúde bucal no município ainda é uma questão desafiadora para as ESB. Autor(s) Tamara de Alencar Pereira Orientador(s) João Marcos Ferreira de Lima Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Vigilância em saúde bucal. Sistema de informação. Atenção básica. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do clima e motivação organizacional dos agentes comunitários de saúde do município de Juazeiro do Norte - CE (P439) | Welita Oliveira do Nascimento | PSICOLOGIA |
Avaliação do clima e motivação organizacional dos agentes comunitários de saúde do município de Juazeiro do Norte - CE (P439)
Descrição
Este artigo tem por objetivo compreender as condições que envolvem o clima e os fatores motivacionais inerentes ao exercício do trabalho por parte dos agentes comunitários de saúde. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo com 33 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do Núcleo de Apoio da Saúde da Família (NASF) de número 06, localizado no município de Juazeiro do Norte – CE, sendo este compreendido por seis Estratégias de Saúde da Família (ESF). A pesquisa se caracteriza como quanti-qualitativa, de campo e descritiva, utilizando-se como coleta de dados um questionário semiestruturado com 39 perguntas de múltiplas escolhas e 1 questão subjetiva, visando investigar aspectos profissionais dos participantes, a qualidade de vida no trabalho, o relacionamento interpessoal e a motivação para o trabalho. Os resultados são apresentados através de tabelas e discutidos sob a visão da psicologia organizacional. Conclui-se que a maioria dos participantes sente-se satisfeito em fazer parte do quadro funcional. Autor(s) Welita Oliveira do Nascimento Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Agente comunitário de saúde. Motivação. Clima organizacional. Psicologia organizacional. Curso PSICOLOGIA |
Avaliação do comportamento infantil e da ansiedade materna durante o atendimento odontológico (O408) | Allyson Diógenes Hildebrando | ODONTOLOGIA |
Avaliação do comportamento infantil e da ansiedade materna durante o atendimento odontológico (O408)
Descrição
Introdução: A ansiedade e o medo ao tratamento odontológico são despertados por situações relacionadas ao atendimento que causam inquietação e aflição, gerando expectativa negativa no paciente, estudos realizados com pacientes com altos níveis de ansiedade mostraram que diante dessa condição, há uma resistência ao tratamento odontológico e até mesmo o abandono, levando ao prejuízo da saúde bucal. O conhecimento ampliado, para o manejo das crianças, permite ao odontopediatra identificar, de uma maneira mais precisa, situações que possam vir a gerar estresse para a criança durante o atendimento, e manejar as reações comportamentais apresentadas durante o atendimento odontológico Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento infantil durante as visitas odontológicas sequenciais, conforme o tratamento a que a criança foi sendo submetida no estágio infantil. Metódos: Pesquisa transversal quantitativo, na cidade de Juazeiro do Norte-CE, na Clínica Escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Curso de graduação em Odontologia, foram necessárias a participação de 150 crianças para compor a amostra, em uma faixa etária de 5 a 12 anos de idade, a primeira etapa foi realizada na sala de espera da Clínica Infantil onde foi aplicado um questionário para as mães e crianças, na segunda etapa da coleta de dados, os pesquisadores coletaram os aspectos comportamentais das crianças que eram anotados no prontuário clínico durante as consultas. Resultados: Em relação a escala MCDASf, 53 (35,3%) apresentaram ansiedade leve ou não ansiedade, 89 (59,3%) ansiedade moderada e 8 (5,4%) ansiedade extrema. A prevalência de crianças com ansiedade moderada a extrema foi de 65% (97), e em relação as mães foi de 30,7% (46). A maioria das crianças tinham entre 7 e 9 anos de idade, sendo que 50,6% eram do gênero feminino e 49,4% do gênero masculino. Durante a primeira visita foi observado que as crianças com ansiedade moderada apresentaram mais episódios de comportamento negativo ou definitivamente negativo estatisticamente significativa. Na segunda consulta nota-se a redução do numero de crianças com dos comportamentos negativos e aumento de crianças com comportamentos positivos independente do status de ansiedade. Na terceira consulta foi percebido o mesmo perfil analisado na consulta inicial. Conclusão: Como vimos no presente trabalho durante a entrevista várias crianças relataram ter algum tipo de medo ou ansiedade quanto aos procedimentos odontológicos, porém nos resultados observamos que com o decorrer dos atendimentos, grande maioria das crianças apresentaram um bom comportamento e cooperação devido o uso de técnicas de manejo comportamental utilizados pelo cirurgião dentista. Autor(s) Allyson Diógenes Hildebrando Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ansiedade. Infantil. Materna. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do comportamento infantil e da ansiedade materna durante o atendimento odontológico (O409) | Kezia Guilherme Chaves | ODONTOLOGIA |
Avaliação do comportamento infantil e da ansiedade materna durante o atendimento odontológico (O409)
Descrição
Introdução: A ansiedade e o medo ao tratamento odontológico são despertados por situações relacionadas ao atendimento que causam inquietação e aflição, gerando expectativa negativa no paciente, estudos realizados com pacientes com altos níveis de ansiedade mostraram que diante dessa condição, há uma resistência ao tratamento odontológico e até mesmo o abandono, levando ao prejuízo da saúde bucal. O conhecimento ampliado, para o manejo das crianças, permite ao odontopediatra identificar, de uma maneira mais precisa, situações que possam vir a gerar estresse para a criança durante o atendimento, e manejar as reações comportamentais apresentadas durante o atendimento odontológico Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento infantil durante as visitas odontológicas sequenciais, conforme o tratamento a que a criança foi sendo submetida no estágio infantil. Métodos: Pesquisa transversal quantitativo, na cidade de Juazeiro do Norte-CE, na Clínica Escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Curso de graduação em Odontologia, foram necessárias a participação de 150 crianças para compor a amostra, em uma faixa etária de 5 a 12 anos de idade, a primeira etapa foi realizada na sala de espera da Clínica Infantil onde foi aplicado um questionário para as mães e crianças, na segunda etapa da coleta de dados, os pesquisadores coletaram os aspectos comportamentais das crianças que eram anotados no prontuário clínico durante as consultas. Resultados: Em relação a escala MCDASf, 53 (35,3%) apresentaram ansiedade leve ou não ansiedade, 89 (59,3%) ansiedade moderada e 8 (5,4%) ansiedade extrema. A prevalência de crianças com ansiedade moderada a extrema foi de 65% (97), e em relação as mães foi de 30,7% (46). A maioria das crianças tinham entre 7 e 9 anos de idade, sendo que 50,6% eram do gênero feminino e 49,4% do gênero masculino. Durante a primeira visita foi observado que as crianças com ansiedade moderada apresentaram mais episódios de comportamento negativo ou definitivamente negativo estatisticamente significativa. Na segunda consulta nota-se a redução do numero de crianças com dos comportamentos negativos e aumento de crianças com comportamentos positivos independente do status de ansiedade. Na terceira consulta foi percebido o mesmo perfil analisado na consulta inicial. Conclusão: Como vimos no presente trabalho durante a entrevista várias crianças relataram ter algum tipo de medo ou ansiedade quanto aos procedimentos odontológicos, porém nos resultados observamos que com o decorrer dos atendimentos, grande maioria das crianças apresentaram um bom comportamento e cooperação devido o uso de técnicas de manejo comportamental utilizados pelo cirurgião dentista. Autor(s) Kezia Guilherme Chaves Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ansiedade. Infantil. Materna. Curso ODONTOLOGIA |