Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Avaliação do conhecimento dos alunos de educação física sobre avulsão e reimplante dental (O76) | Camila Kevillany Pereira Braga | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de educação física sobre avulsão e reimplante dental (O76)
Descrição
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre traumatismo dental e as atitudes frente aos traumatismos dentais dos alunos de Educação Física. Métodos: Foi aplicado um questionário dividido em três partes contendo perguntas sobre as condutas emergenciais em trauma dental. Resultados: Participaram 120 alunos, dos quais 86% responderam que o tratamento tem que ser imediato, 56% dos alunos reimplantariam o dente no alvéolo, apenas 44% sabiam o que era reimplante dental. Em relação ao acondicionamento do dente, 36% o manteriam em água, 29% em guardanapo, 14% soro fisiológico e 7,5% no leite. Dos participantes 39% afirmaram não saber o que fazer com o dente avulsionado coberto de sujeira, 20% o escovaria com escova de dente, e 17,5% lavaria em água corrente. Em relação à fratura coronária, 19% procuraria o pedaço do dente e o acondicionaria corretamente. Em relação ao reimplante dental 46% escolheram o reimplante imediato, 53% o acondicionariam num líquido e encaminhariam ao dentista. Cerca de 77% recomendaria o uso de protetores bucais nas atividades esportivas. Conclusão: Verificou-se um conhecimento insuficiente para os procedimentos emergenciais para as situações de traumatismo dental, indicando a necessidade de desenvolver campanhas educativas para a prevenção desses acidentes além da inclusão deste tema durante a formação dos profissionais. Autor(s) Camila Kevillany Pereira Braga Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Traumatismos dentários. Educação em saúde. Avulsão dental. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de ensino médio de escolas públicas de Juazeiro do Norte - CE sobre transmissão, prevenção e tratamento do HIV/AIDS (B88) | Clara Rubênia de Sá Barreto Calou | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de ensino médio de escolas públicas de Juazeiro do Norte - CE sobre transmissão, prevenção e tratamento do HIV/AIDS (B88)
Descrição
O objetivo do estudo é avaliar o conhecimento sobre HIV/AIDS, entre alunos adolescentes de escolas públicas. Tem como metodologia um estudo transversal, realizado com 345 alunos, com idade entre 14 e 30 anos das Escola A, Escola B e Escola C, em Juazeiro do Norte Ceará. Foi utilizado questionário com perguntas objetivas contendo perguntas sobre sexualidade, prevenção, transmissão e tratamento do HIV. Foi usado calculo de amostragem para determinar o número de alunos questionados. Os resultados mostram que 41% dos participantes eram alunos da escola A, os quais demonstraram maior entendimento sobre as formas de transmissão do vírus, mas demonstram 42% de que a Aids teria cura, assim como os demais. A maior duvida entre os alunos era a respeito dos sintomas característicos da Aids, na escola C foi a que apresentou maior índice 21%, e a escola B apresentou 19%. O conhecimento sobre o uso de camisinha é presente entre os alunos, na escola A (86%), B (95%) e o da escola C (81%). Os jovens deste estudo demonstraram um bom índice do conhecimento sobre HIV/AIDS. Autor(s) Clara Rubênia de Sá Barreto Calou Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Transmissão. Tratamento. Prevenção. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O560) | Júlia Ingryd Targino de Sousa | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O560)
Descrição
A dor orofacial é um dos principais fatores que leva o paciente procurar o atendimento
odontológico em todo mundo, frente a várias situações que podem levar à urgência ou
emergência. As emergências resultantes de um quadro de dor orofacial necessitam da atenção
imediata do profissional. Não obstante, podem ainda acontecer situações de urgência e
emergência médicas cuja a ocorrência se estabelece em qualquer momento no consultório
odontológico, não apenas durante os procedimentos de rotina, mas também nos atendimentos
das urgências odontológicas e na sala de espera. O objetivo deste estudo foi avaliar o
conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e
médicas. Foi aplicado um questionário aos cirurgiões dentistas, envolvendo a região
metropolitana do Cariri (Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato - Ceará). Participaram da
pesquisa 99 cirurgiões dentistas, obtendo 83% de taxa de resposta. Sobre o treinamento em
suporte básico de vida, 56% possuem este conhecimento, e 43% não possuem. E mesmo com
42 % sem treinamento em suporte básico de vida, 57% julgaram-se capacitados a praticar
massagem cardíaca externa, 69% capazes de diagnosticar emergências médicas, sendo que os
tipos de emergências médicas vivenciadas mais relatadas foram hipoglicemia, hipotensão
postural ortostática, reação de medo a anestesia, reação alérgica a anestésicos, lipotimia e
síncope. Nos casos de pulpite irreversível, 35 indicaram pulpotomia e instrumentação, porém
somente 8 indicaram o ajuste oclusal. Em relação a necrose pulpar associada a periodontite
apical aguda, 30 indicaram a completa instrumentação do canal, e apenas 5 associaram o
ajuste oclusal. Nos casos de abscesso dento alveolar agudo em evolução, 30 indicaram a
instrumentação completo associado à trefinação do forame, sendo que apenas 4 associaram
também o ajuste oclusal. Somente 7 indicaram a drenagem cirúrgica. Cerca de 77 indicam
antibiótico terapia junto a medicação analgésica. Já no abscesso dento alveolar agudo
evoluído, 83 indicaram a incisão para a drenagem e 16 indicaram a instrumentação apical com
trespasse do forame. A maioria indicou antibiótico associado ao analgésico e/ou antiinflamatório. Concluiu-se que os dentistas têm pouco treinamento para executar
procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida adequadamente, uma vez que a obtenção
do treinamento e educação continuada a realização dos mesmos. Além disso, houveram
diferenças entre as condutas clinicas e terapêuticas indicadas pelos clínicos gerais para as
patologias pulpares em relação ao que é recomendado na literatura endodôntica. Autor(s) Júlia Ingryd Targino de Sousa Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Urgência odontológica. Dor orofacial. Emergências médicas. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O561) | Edlânya Emanuela Diniz dos Santos | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O561)
Descrição
A dor orofacial é um dos principais fatores que leva o paciente procurar o atendimento
odontológico em todo mundo, frente a várias situações que podem levar à urgência ou
emergência. As emergências resultantes de um quadro de dor orofacial necessitam da atenção
imediata do profissional. Não obstante, podem ainda acontecer situações de urgência e
emergência médicas cuja a ocorrência se estabelece em qualquer momento no consultório
odontológico, não apenas durante os procedimentos de rotina, mas também nos atendimentos
das urgências odontológicas e na sala de espera. O objetivo deste estudo foi avaliar o
conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e
médicas. Foi aplicado um questionário aos cirurgiões dentistas, envolvendo a região
metropolitana do Cariri (Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato - Ceará). Participaram da
pesquisa 99 cirurgiões dentistas, obtendo 83% de taxa de resposta. Sobre o treinamento em
suporte básico de vida, 56% possuem este conhecimento, e 43% não possuem. E mesmo com
42 % sem treinamento em suporte básico de vida, 57% julgaram-se capacitados a praticar
massagem cardíaca externa, 69% capazes de diagnosticar emergências médicas, sendo que os
tipos de emergências médicas vivenciadas mais relatadas foram hipoglicemia, hipotensão
postural ortostática, reação de medo a anestesia, reação alérgica a anestésicos, lipotimia e
síncope. Nos casos de pulpite irreversível, 35 indicaram pulpotomia e instrumentação, porém
somente 8 indicaram o ajuste oclusal. Em relação a necrose pulpar associada a periodontite
apical aguda, 30 indicaram a completa instrumentação do canal, e apenas 5 associaram o
ajuste oclusal. Nos casos de abscesso dento alveolar agudo em evolução, 30 indicaram a
instrumentação completo associado à trefinação do forame, sendo que apenas 4 associaram
também o ajuste oclusal. Somente 7 indicaram a drenagem cirúrgica. Cerca de 77 indicam
antibiótico terapia junto a medicação analgésica. Já no abscesso dento alveolar agudo
evoluído, 83 indicaram a incisão para a drenagem e 16 indicaram a instrumentação apical com
trespasse do forame. A maioria indicou antibiótico associado ao analgésico e/ou antiinflamatório. Concluiu-se que os dentistas têm pouco treinamento para executar
procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida adequadamente, uma vez que a obtenção
do treinamento e educação continuada a realização dos mesmos. Além disso, houveram
diferenças entre as condutas clinicas e terapêuticas indicadas pelos clínicos gerais para as
patologias pulpares em relação ao que é recomendado na literatura endodôntica. Autor(s) Edlânya Emanuela Diniz dos Santos Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Urgência odontológica. Dor orofacial. Emergências médicas. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O669) | Maria Gigliola Alcântara de Araújo | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O669)
Descrição
As lesões traumáticas dentais geralmente ocorrem devido à um estímulo nocivo às estruturas
de suporte, levando ao rompimento ou esmagamento das fibras do ligamento periodontal.
Para um bom prognóstico dos traumatismos dentais é imprecindível que haja agilidade e
conhecimento sobre o pronto atendimento, sendo necessárias informações sobre o manejo dos
acidentes traumáticos tanto de pessoas leigas, quanto os profissionais de saúde. A conduta
clinica adotada nesses casos requer uma visão multidisciplinar, baseando na melhor evidência
clinica presentes na literatura. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento dos
cirurgiões dentistas da região metropolitana do Cariri-CE sobre as condutas clínicas baseadas
nos planos de tratamentos propostos por estes profissionais para os traumatismos em tecidos
de sustentação. Foram entrevistados 150 cirurgiões dentistas, entre clinico gerais e
especialistas, a partir de um questionário descritivo, sendo abordadas questões referentes ao
manejo e plano de tratamento das lesões traumáticas. Participaram do estudo 83 (55%)
mulheres e 45% homens, sendo que 37% tinham menos que 5 anos de experiência
profissional. Cerca de 35% recomendaram a conduta considerada mais apropriada para
concussão, já para subluxação foram 47%, todos os traumas em estudo tiveram como resposta
manejos não recomendados, como reposicionamento, tipo de contenção, principalmente no
casos de luxações mais graves. Em relação a avulsão, os entrevistados reimplantariam um
dente avulsionado, contudo 30% reimplantariam um dente decíduo. Sobre o meio de
armazenamento mais ideal, 19% indicaram solução salina equilibrada de Hank; 17% leite,
23% solução fisológica, 41% saliva. Sobre o periodo extralaveolar ideal para que o reimplante
tenha um melhor prognóstico, 48% disseram em menos de 20 minutos e 36% em menos de 60
minutos. Apenas 5,3% indicaram a conduta correta para as fratura radiculares horizontais.
Concluiu-se que houve um conhecimento moderado em relação aos traumas menos
complexos contudo o manejo para traumas mais complexos tiveram indicações inadequadas
em relação ao plano de tratamento, ainda que a maioria considerou-se apta a realizar os
procedimentos de atendimento imediato. Autor(s) Maria Gigliola Alcântara de Araújo Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Trauma. Ligamento periodontal. Lesões. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O670) | Osny Oscar Xavier Jacob | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O670)
Descrição
As lesões traumáticas dentais geralmente ocorrem devido à um estímulo nocivo às estruturas
de suporte, levando ao rompimento ou esmagamento das fibras do ligamento periodontal.
Para um bom prognóstico dos traumatismos dentais é imprecindível que haja agilidade e
conhecimento sobre o pronto atendimento, sendo necessárias informações sobre o manejo dos
acidentes traumáticos tanto de pessoas leigas, quanto os profissionais de saúde. A conduta
clinica adotada nesses casos requer uma visão multidisciplinar, baseando na melhor evidência
clinica presentes na literatura. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento dos
cirurgiões dentistas da região metropolitana do Cariri-CE sobre as condutas clínicas baseadas
nos planos de tratamentos propostos por estes profissionais para os traumatismos em tecidos
de sustentação. Foram entrevistados 150 cirurgiões dentistas, entre clinico gerais e
especialistas, a partir de um questionário descritivo, sendo abordadas questões referentes ao
manejo e plano de tratamento das lesões traumáticas. Participaram do estudo 83 (55%)
mulheres e 45% homens, sendo que 37% tinham menos que 5 anos de experiência
profissional. Cerca de 35% recomendaram a conduta considerada mais apropriada para
concussão, já para subluxação foram 47%, todos os traumas em estudo tiveram como resposta
manejos não recomendados, como reposicionamento, tipo de contenção, principalmente no
casos de luxações mais graves. Em relação a avulsão, os entrevistados reimplantariam um
dente avulsionado, contudo 30% reimplantariam um dente decíduo. Sobre o meio de
armazenamento mais ideal, 19% indicaram solução salina equilibrada de Hank; 17% leite,
23% solução fisológica, 41% saliva. Sobre o periodo extralaveolar ideal para que o reimplante
tenha um melhor prognóstico, 48% disseram em menos de 20 minutos e 36% em menos de 60
minutos. Apenas 5,3% indicaram a conduta correta para as fratura radiculares horizontais.
Concluiu-se que houve um conhecimento moderado em relação aos traumas menos
complexos contudo o manejo para traumas mais complexos tiveram indicações inadequadas
em relação ao plano de tratamento, ainda que a maioria considerou-se apta a realizar os
procedimentos de atendimento imediato. Autor(s) Osny Oscar Xavier Jacob Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Trauma. Ligamento periodontal. Lesões. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O189) | Heloíse Desireê Almeida Cruz | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O189)
Descrição
A Helicobacter pylori(HP) é uma bactéria gram-negativa e microaerofila, e é umas das infecções mais comuns em humanos. Existem muitas divergências entre os autores quando o assunto é a Helicobacter pylori(HP), em relação a sua presença na cavidade oral e sua relação com certas doenças tais como gastrite crônica, úlceras gastroduodenais, linfomas associados ao sistema imune ligado às mucosas, neoplasias malignas gástricas e periodontite. O tratamento sistêmico com antibiótico é bem conhecido e utilizado, porém quando associado ao tratamento da cavidade oral, através da terapia periodontal básica é mais eficaz na erradicação da bactéria e diminui a recidiva. Visto a importância do tratamento oral, este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da Helicobacter pylori da cavidade oral, por meio de questionários contendo perguntas de múltiplas escolhas objetivas e discursivas. Os resultados mostraram, em concordância com a literatura, que há grandes divergências sobre a Helicobacter pylori na cavidade oral. É necessário maior integração entre médicos e cirurgiões dentistas para obter melhores resultados no tratamento da Helicobacter pylori. Contudo, é evidente a necessidade de mais estudos sobre o assunto. Autor(s) Heloíse Desireê Almeida Cruz Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Helicobacter pylori. Tratamento. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O196) | Caio Sávio Medeiros Gonçalves | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O196)
Descrição
A Helicobacter pylori (HP) é uma bactéria gram-negativa e microaerofila, e é umas das infecções mais comuns em humanos. Existem muitas divergências entre os autores quando o assunto é a Helicobacter pylori(HP), em relação a sua presença na cavidade oral e sua relação com certas doenças tais como gastrite crônica, úlceras gastroduodenais, linfomas associados ao sistema imune ligado às mucosas, neoplasias malignas gástricas e periodontite. O tratamento sistêmico com antibiótico é bem conhecido e utilizado, porém quando associado ao tratamento da cavidade oral, através da terapia periodontal básica é mais eficaz na erradicação da bactéria e diminui a recidiva. Visto a importância do tratamento oral, este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da Helicobacter pylori da cavidade oral, por meio de questionários contendo perguntas de múltiplas escolhas objetivas e discursivas. Os resultados mostraram, em concordância com a literatura, que há grandes divergências sobre a Helicobacter pylori na cavidade oral. É necessário maior integração entre médicos e cirurgiões dentistas para obter melhores resultados no tratamento da Helicobacter pylori. Contudo, é evidente a necessidade de mais estudos sobre o assunto. Autor(s) Caio Sávio Medeiros Gonçalves Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Helicobacter pylori. Tratamento. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia sobre alterações no esmalte dentário (O450) | Maria Iza Luna de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia sobre alterações no esmalte dentário (O450)
Descrição
O esmalte dentário é um tecido rígido e calcificado que protege e reveste os dentes. O mesmo se origina na atividade celular dos ameloblastos, no período de desenvolvimento exibe uma grande sensibilidade metabólica. Por esse motivo, vários fatores endógenos e exógenos podem modificar estas células, gerando anomalias na superfície do esmalte. Os tipos de
alterações ocasionadas no esmalte dentário podem ocorrer nas duas dentições, permanente e decídua. Foi realizado um estudo observacional transversal, com a participação de 112 acadêmicos, no qual utilizou um questionário elaborado pelos autores (com base em revisão
bibliográfica publicadas em periódicos do Scielo, Pubmed e Bireme). Logo após, os resultados obtidos foram submetidos a analise estatística descritiva e os resultados foram tabulados e discutidos. Da análise dos dados pode-se observar que a maioria dos entrevistados pertenciam ao nono semestre e eram do gênero feminino. 62 alunos responderam ser capazes de fornecer um correto diagnóstico e melhor tratamento para essas alterações. 83% dos alunos participantes da pesquisam relataram que o melhor tratamento para fluorose é clareamento com microabrasão ou tratamento restaurador em casos mais severos. Sobre o tratamento para manchamento por tetraciclina grau III 93 alunos relataram que o ideal é realizar faceta. Na análise do estudo dentro das limitações da metodologia aplicada, conclui-se que os estudantes da faculdade em questão têm um bom conhecimento teórico sobre o assunto abordado, já que a maioria dos alunos responderam o questionário corretamente. Autor(s) Maria Iza Luna de Oliveira Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hipoplasia do esmalte dentário. Fluorose dentária. Hipomineralização do dente. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia sobre alterações no esmalte dentário (O451) | Jean Kennedy Lopes Alves | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia sobre alterações no esmalte dentário (O451)
Descrição
O esmalte dentário é um tecido rígido e calcificado que protege e reveste os dentes. O mesmo se origina na atividade celular dos ameloblastos, no período de desenvolvimento exibe uma grande sensibilidade metabólica. Por esse motivo, vários fatores endógenos e exógenos podem modificar estas células, gerando anomalias na superfície do esmalte. Os tipos de
alterações ocasionadas no esmalte dentário podem ocorrer nas duas dentições, permanente e decídua. Foi realizado um estudo observacional transversal, com a participação de 112 acadêmicos, no qual utilizou um questionário elaborado pelos autores (com base em revisão
bibliográfica publicadas em periódicos do Scielo, Pubmed e Bireme). Logo após, os resultados obtidos foram submetidos a analise estatística descritiva e os resultados foram tabulados e discutidos. Da análise dos dados pode-se observar que a maioria dos entrevistados pertenciam ao nono semestre e eram do gênero feminino. 62 alunos responderam ser capazes de fornecer um correto diagnóstico e melhor tratamento para essas alterações. 83% dos alunos participantes da pesquisam relataram que o melhor tratamento para fluorose é clareamento com microabrasão ou tratamento restaurador em casos mais severos. Sobre o tratamento para manchamento por tetraciclina grau III 93 alunos relataram que o ideal é realizar faceta. Na análise do estudo dentro das limitações da metodologia aplicada, conclui-se que os estudantes da faculdade em questão têm um bom conhecimento teórico sobre o assunto abordado, já que a maioria dos alunos responderam o questionário corretamente. Autor(s) Jean Kennedy Lopes Alves Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hipoplasia do esmalte dentário. Fluorose dentária. Hipomineralização do dente. Curso ODONTOLOGIA |