Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Avaliação do comportamento infantil e da ansiedade materna durante o atendimento odontológico (O409) | Kezia Guilherme Chaves | ODONTOLOGIA |
Avaliação do comportamento infantil e da ansiedade materna durante o atendimento odontológico (O409)
Descrição
Introdução: A ansiedade e o medo ao tratamento odontológico são despertados por situações relacionadas ao atendimento que causam inquietação e aflição, gerando expectativa negativa no paciente, estudos realizados com pacientes com altos níveis de ansiedade mostraram que diante dessa condição, há uma resistência ao tratamento odontológico e até mesmo o abandono, levando ao prejuízo da saúde bucal. O conhecimento ampliado, para o manejo das crianças, permite ao odontopediatra identificar, de uma maneira mais precisa, situações que possam vir a gerar estresse para a criança durante o atendimento, e manejar as reações comportamentais apresentadas durante o atendimento odontológico Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento infantil durante as visitas odontológicas sequenciais, conforme o tratamento a que a criança foi sendo submetida no estágio infantil. Métodos: Pesquisa transversal quantitativo, na cidade de Juazeiro do Norte-CE, na Clínica Escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Curso de graduação em Odontologia, foram necessárias a participação de 150 crianças para compor a amostra, em uma faixa etária de 5 a 12 anos de idade, a primeira etapa foi realizada na sala de espera da Clínica Infantil onde foi aplicado um questionário para as mães e crianças, na segunda etapa da coleta de dados, os pesquisadores coletaram os aspectos comportamentais das crianças que eram anotados no prontuário clínico durante as consultas. Resultados: Em relação a escala MCDASf, 53 (35,3%) apresentaram ansiedade leve ou não ansiedade, 89 (59,3%) ansiedade moderada e 8 (5,4%) ansiedade extrema. A prevalência de crianças com ansiedade moderada a extrema foi de 65% (97), e em relação as mães foi de 30,7% (46). A maioria das crianças tinham entre 7 e 9 anos de idade, sendo que 50,6% eram do gênero feminino e 49,4% do gênero masculino. Durante a primeira visita foi observado que as crianças com ansiedade moderada apresentaram mais episódios de comportamento negativo ou definitivamente negativo estatisticamente significativa. Na segunda consulta nota-se a redução do numero de crianças com dos comportamentos negativos e aumento de crianças com comportamentos positivos independente do status de ansiedade. Na terceira consulta foi percebido o mesmo perfil analisado na consulta inicial. Conclusão: Como vimos no presente trabalho durante a entrevista várias crianças relataram ter algum tipo de medo ou ansiedade quanto aos procedimentos odontológicos, porém nos resultados observamos que com o decorrer dos atendimentos, grande maioria das crianças apresentaram um bom comportamento e cooperação devido o uso de técnicas de manejo comportamental utilizados pelo cirurgião dentista. Autor(s) Kezia Guilherme Chaves Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Ansiedade. Infantil. Materna. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento de acadêmicos da área da saúde sobre a interferência de medicamentos em exames laboratoriais (B448) | Bruno Allef Barbosa da Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento de acadêmicos da área da saúde sobre a interferência de medicamentos em exames laboratoriais (B448)
Descrição
Essa pesquisa objetivou verificar o nível de conhecimento de acadêmicos da área da saúde sobre a interferência de medicamentos em exames laboratoriais, além de analisar a percepção e a importância, que os mesmos atribuem a essa interferência. Tratou-se de uma pesquisa transversal, descritiva, com abordagem quantitativa, onde a mesma foi realizada com acadêmicos da área da saúde, de uma instituição de ensino superior, de Juazeiro do Norte- CE, através da aplicação um questionário criado pelo próprio pesquisador, abordando os exames e suas respectivas interferências. Tal pesquisa teve sua coleta de dados entre os meses de março e abril de 2017 e, previamente a mesma, esta foi submetida e aprovada pelo comitê de ética do Centro Universitário Leão Sampaio. Entre os 203 acadêmicos avaliados, 73 eram do curso de biomedicina, 23 da enfermagem, 63 fisioterapia e 44 da odontologia. Entre os medicamentos apontados com maior incidência de interferência, o Paracetamol® alcançou 62,07%, seguido do Ácido Acetil Salicílico e do Captopril®, ambos com 61,58%. Quanto ao exame apontado como o que mais sofre interferências, o Aspartato Aminotransferase teve 47,78% de indicação, seguido de 44,83% do teste de tempo de coagulação. Esse resultado sugere que existem acadêmicos da área da saúde que, mesmo em seus últimos semestres de curso, ainda não compreendem ou mesmo, compreendem pouco ou de forma insuficiente as reais interferências sofridas pelos exames laboratoriais, proporcionados pelos medicamentos. Tal conhecimento se faz importante visto que os resultados laboratoriais corretos promovem resultados fidedignos, e contribuem para um melhor diagnóstico e tratamento. Autor(s) Bruno Allef Barbosa da Silva Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acadêmicos da área da saúde. Exames laboratoriais. Interferência medicamentosa. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento de pacientes atendidos por um núcleo de saúde familiar sobre o câncer bucal (B493) | Patrícia Raquel da Silva Leite | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento de pacientes atendidos por um núcleo de saúde familiar sobre o câncer bucal (B493)
Descrição
O presente estudo tem como objetivo principal avaliar o conhecimento de pacientes atendidos em um Núcleo de Saúde Familiar sobre o Câncer Bucal. A pesquisa foi realizada em um Núcleo de Saúde Familiar de Juazeiro do Norte- CE, em que foram aplicados 50 questionários aos pacientes de ambos os sexos atendidos e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, durante os meses de setembro e outubro de 2017. Os dados obtidos durante a pesquisa foram organizados em tabelas no Microsoft Office Excel. Na pesquisa, os pacientes entrevistados, em sua maioria, não faziam o consumo álcool e cigarro, sendo estes fatores de risco para o câncer oral. Sobre à higiene bucal, a média de escovação foi de duas vezes ao dia, raramente fazem consultas odontológicas e não possuem o hábito de realizar o autoexame bucal. Em relação ao câncer bucal, os entrevistados possuem conhecimento do tema, porém não fazem associação ao HPV, que é um fator de risco para a patologia estudada. Pode-se concluir que mesmo com as informações disseminadas pela mídia a respeito do câncer oral, são necessários programas internos de prevenção sobre a patologia estudada para maximizar as informações sobre a doença, podendo assim, diminuir a incidência de casos do câncer da cavidade oral. Autor(s) Patrícia Raquel da Silva Leite Orientador(s) Allan Demétrius Leite de Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Autoexame bucal. Câncer bucal. HPV. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento de profissionais da saúde sobre a anemia falciforme e traço falciforme na cidade de Trindade - Pernambuco (B442) | Cleane Batista de Alencar | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento de profissionais da saúde sobre a anemia falciforme e traço falciforme na cidade de Trindade - Pernambuco (B442)
Descrição
O presente estudo propõe-se a mensurar o conhecimento dos profissionais da área da saúde, que atuam na atenção básica, sobre a anemia falciforme e traço falciforme. Trata-se de um estudo transversal quantitativo com delineamento descritivo exploratório. A pesquisa foi realizada nas 12 Estratégias Saúde da Família (ESF) da cidade de Trindade – PE, e teve como publico alvo médicos e enfermeiros de ambos os sexos. Foi usado um questionário semi – estruturado com itens referentes aos dados sociodemográficos, conhecimento específico sobre a anemia falciforme e traço falciforme e auto-avaliação, para o conhecimento ser considerado adequado os participantes tinham que ter um acerto de 90% ou mais dos itens. De acordo com o resultado obtido dos questionários os médicos tiveram um acerto de 75% enquanto que os enfermeiros 46%. Concluiu-se que os profissionais da atenção básica de saúde do município de Trindade – PE têm o conhecimento deficiente sobre a anemia falciforme e que esse estudo conscientize esses profissionais a se capacitarem e se alerta para a importância de ter o conhecimento sobre a anemia falciforme como também de outras patologias. Autor(s) Cleane Batista de Alencar Orientador(s) Bruna Soares de Almeida Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Anemia falciforme. Estratégia saúde da família. Hemoglobina S. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte- CE, sobre o primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face (O222) | Maria Iohanan Ferreira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte- CE, sobre o primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face (O222)
Descrição
O trauma é um problema mundial de grande importância estando entre as principais causas de morte e morbidade. É um assunto de relevância, pois se trata de uma emergência médica frequente. O presente estudo tem o objetivo verificar o conhecimento dos acadêmicos do Curso de Odontologia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio de Juazeiro do Norte-CE frente à temática do primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face. Foi realizado um estudo descritivo e quantitativo, com a participação de 200 acadêmicos, no qual se utilizou um formulário elaborado pelos autores (com base em revisão bibliográfica publicadas em periódicos do Scielo, Pubmed e Bireme). Logo após, os resultados obtidos foram submetidos a analise estatística descritiva e os resultados tabulados e discutidos. Da análise dos dados pode-se observar que dos entrevistados 40% era do sexo masculino e 60% feminino. Quanto ao primeiro estado que devemos visar no paciente politraumatizado 89,0% dos acadêmicos responderam estado respiratório. Referente ao método de imagem mais adequado para diagnóstico de fratura facial a Tomografia computadorizada totalizou 71% das respostas. A respeito das principais sequelas que o trauma de face pode evoluir as estéticas e funcionais prevaleceu com 84% das respostas. Em relação à abordagem primária dos 200 alunos participantes da pesquisa, 29 acertaram a sequência correta. Os resultados demonstraram que os estudantes possuem conhecimento teórico sobre o primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face. Na analise do estudo dentro das limitações da metodologia aplicada conclui-se que há um grande despreparo prático dos acadêmicos de odontologia acerca do pronto atendimento emergencial, o que poderia ser minimizado com a adoção de estágios práticos em Unidades de Pronto Atendimento hospitalar. Autor(s) Maria Iohanan Ferreira Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Traumatologia. Ferimentos e lesões. Traumatismos Faciais. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte- CE, sobre o primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face (O223) | Cicera Patrícia Brito Sousa | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia de um centro universitário de Juazeiro do Norte- CE, sobre o primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face (O223)
Descrição
O trauma é um problema mundial de grande importância estando entre as principais causas de morte e morbidade. É um assunto de relevância, pois se trata de uma emergência médica frequente. O presente estudo tem o objetivo verificar o conhecimento dos acadêmicos do Curso de Odontologia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio de Juazeiro do Norte-Ce frente à temática do primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face. Foi realizado um estudo descritivo e quantitativo, com a participação de 200 acadêmicos, no qual se utilizou um formulário elaborado pelos autores (com base em revisão bibliográfica publicadas em periódicos do Scielo, Pubmed e Bireme). Logo após, os resultados obtidos foram submetidos a analise estatística descritiva e os resultados tabulados e discutidos. Da análise dos dados pode-se observar que dos entrevistados 40% era do sexo masculino e 60% feminino. Quanto ao primeiro estado que devemos visar no paciente politraumatizado 89,0% dos acadêmicos responderam estado respiratório. Referente ao método de imagem mais adequado para diagnóstico de fratura facial a Tomografia computadorizada totalizou 71% das respostas. A respeito das principais sequelas que o trauma de face pode evoluir as estéticas e funcionais prevaleceu com 84% das respostas. Em relação à abordagem primária dos 200 alunos participantes da pesquisa, 29 acertaram a sequência correta. Os resultados demonstraram que os estudantes possuem conhecimento teórico sobre o primeiro atendimento ao paciente traumatizado em face. Na analise do estudo dentro das limitações da metodologia aplicada conclui-se que há um grande despreparo prático dos acadêmicos de odontologia acerca do pronto atendimento emergencial, o que poderia ser minimizado com a adoção de estágios práticos em Unidades de Pronto Atendimento hospitalar. Autor(s) Cicera Patrícia Brito Sousa Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Traumatologia. Ferimentos e lesões. Traumatismos faciais. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia sobre perícia forense (O587) | Andressa Jessica da Costa Santos | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia sobre perícia forense (O587)
Descrição
A odontologia forense é uma especialidade vinculada diretamente à justiça, atuando nas
esferas civil, criminal, trabalhista e administrativa. O estudo objetivou avaliar o conhecimento
dos acadêmicos dos 6º,8º,9°,10° período do curso de odontologia do Centro Universitário Dr.
Leão Sampaio sobre odontologia forense. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo,
com aplicação de questionário semiestruturado com questões objetivas. Os resultados
apontam conhecimentos dos acadêmicos sobre à odontologia legal e interesse por esta área. Os
acadêmicos demonstram atração pela especialidade odontológica, a partir do 6° período,
apresentando maior interesse após cursar disciplina. A respeito do questionamento sobre a
preservação dos dentes após carbonização, ressai-se das respostas após cursar a disciplina
Odonto Legal que os dentes permanecem intactos. Os acadêmicos responderam que
prontuário é um documento utilizado como ferramenta para identificação humana. Dentre os
meios de identificação humana na odontologia as marcas de mordida e comparação
radiográfica são predominantes. Ao serem abordados a respeito de quais características são
consideradas para identificar o agressor pelas marcas de mordida, tempo e formato das
arcadas dentárias. Considerado de extrema relevância a presença do dentista no IML. Quanto
às formas que a perícia odontológica pode ser precedida em âmbito trabalhista, apresentando
dúvidas nos primeiros períodos do curso e nos semestres seguintes obtive-se melhor padrão de
resposta, a mesma oscilação ocorreu em relação à classificação dos documentos
odontológicos legais quanto a procedência. Portanto, conclui-se que acadêmicos apresentam
conhecimento básico após cursarem a disciplina de Odonto Legal, subentende-se significante
importância da disciplina na formação acadêmica para adequado exercício da profissão. Autor(s) Andressa Jessica da Costa Santos Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Identificação humana. Justiça. Odontologia legal. Perícia forense. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia sobre perícia forense (O588) | Kassandra Jasmille Pereira de Moraes | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de odontologia sobre perícia forense (O588)
Descrição
A odontologia forense é uma especialidade vinculada diretamente à justiça, atuando nas
esferas civil, criminal, trabalhista e administrativa. O estudo objetivou avaliar o conhecimento
dos acadêmicos dos 6º,8º,9°,10° período do curso de odontologia do Centro Universitário Dr.
Leão Sampaio sobre odontologia forense. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo,
com aplicação de questionário semiestruturado com questões objetivas. Os resultados
apontam conhecimentos dos acadêmicos sobre à odontologia legal e interesse por esta área. Os
acadêmicos demonstram atração pela especialidade odontológica, a partir do 6° período,
apresentando maior interesse após cursar disciplina. A respeito do questionamento sobre a
preservação dos dentes após carbonização, ressai-se das respostas após cursar a disciplina
Odonto Legal que os dentes permanecem intactos. Os acadêmicos responderam que
prontuário é um documento utilizado como ferramenta para identificação humana. Dentre os
meios de identificação humana na odontologia as marcas de mordida e comparação
radiográfica são predominantes. Ao serem abordados a respeito de quais características são
consideradas para identificar o agressor pelas marcas de mordida, tempo e formato das
arcadas dentárias. Considerado de extrema relevância a presença do dentista no IML. Quanto
às formas que a perícia odontológica pode ser precedida em âmbito trabalhista, apresentando
dúvidas nos primeiros períodos do curso e nos semestres seguintes obtive-se melhor padrão de
resposta, a mesma oscilação ocorreu em relação à classificação dos documentos
odontológicos legais quanto a procedência. Portanto, conclui-se que acadêmicos apresentam
conhecimento básico após cursarem a disciplina de Odonto Legal, subentende-se significante
importância da disciplina na formação acadêmica para adequado exercício da profissão. Autor(s) Kassandra Jasmille Pereira de Moraes Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Identificação humana. Justiça. Odontologia legal. Perícia forense. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de educação física sobre avulsão e reimplante dental (O75) | Lara Milena Muniz Vieira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de educação física sobre avulsão e reimplante dental (O75)
Descrição
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre traumatismo dental e as atitudes frente aos traumatismos dentais dos alunos de Educação Física. Métodos: Foi aplicado um questionário dividido em três partes contendo perguntas sobre as condutas emergenciais em trauma dental. Resultados: Participaram 120 alunos, dos quais 86% responderam que o tratamento tem que ser imediato, 56% dos alunos reimplantariam o dente no alvéolo, apenas 44% sabiam o que era reimplante dental. Em relação ao acondicionamento do dente, 36% o manteriam em água, 29% em guardanapo, 14% soro fisiológico e 7,5% no leite. Dos participantes 39% afirmaram não saber o que fazer com o dente avulsionado coberto de sujeira, 20% o escovaria com escova de dente, e 17,5% lavaria em água corrente. Em relação à fratura coronária, 19% procuraria o pedaço do dente e o acondicionaria corretamente. Em relação ao reimplante dental 46% escolheram o reimplante imediato, 53% o acondicionariam num líquido e encaminhariam ao dentista. Cerca de 77% recomendaria o uso de protetores bucais nas atividades esportivas. Conclusão: Verificou-se um conhecimento insuficiente para os procedimentos emergenciais para as situações de traumatismo dental, indicando a necessidade de desenvolver campanhas educativas para a prevenção desses acidentes além da inclusão deste tema durante a formação dos profissionais. Autor(s) Lara Milena Muniz Vieira Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Traumatismos dentários. Educação em saúde. Avulsão dental. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de educação física sobre avulsão e reimplante dental (O76) | Camila Kevillany Pereira Braga | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de educação física sobre avulsão e reimplante dental (O76)
Descrição
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre traumatismo dental e as atitudes frente aos traumatismos dentais dos alunos de Educação Física. Métodos: Foi aplicado um questionário dividido em três partes contendo perguntas sobre as condutas emergenciais em trauma dental. Resultados: Participaram 120 alunos, dos quais 86% responderam que o tratamento tem que ser imediato, 56% dos alunos reimplantariam o dente no alvéolo, apenas 44% sabiam o que era reimplante dental. Em relação ao acondicionamento do dente, 36% o manteriam em água, 29% em guardanapo, 14% soro fisiológico e 7,5% no leite. Dos participantes 39% afirmaram não saber o que fazer com o dente avulsionado coberto de sujeira, 20% o escovaria com escova de dente, e 17,5% lavaria em água corrente. Em relação à fratura coronária, 19% procuraria o pedaço do dente e o acondicionaria corretamente. Em relação ao reimplante dental 46% escolheram o reimplante imediato, 53% o acondicionariam num líquido e encaminhariam ao dentista. Cerca de 77% recomendaria o uso de protetores bucais nas atividades esportivas. Conclusão: Verificou-se um conhecimento insuficiente para os procedimentos emergenciais para as situações de traumatismo dental, indicando a necessidade de desenvolver campanhas educativas para a prevenção desses acidentes além da inclusão deste tema durante a formação dos profissionais. Autor(s) Camila Kevillany Pereira Braga Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Traumatismos dentários. Educação em saúde. Avulsão dental. Curso ODONTOLOGIA |