| Título | Autor | Curso | Visualizar |
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| Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O71) | Maria Socorro Ferreira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O71)
Descrição
A educação em saúde, entre elas a saúde bucal, representa uma ferramenta de mudanças sociais, sejam elas pautadas em ações voluntárias ou não, individuais ou de grupos, que zelam pelo bem da comunidade e que apresentam um estimado valor quando são desenvolvidas nas unidades de ensino. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento a respeito de saúde bucal apresentado por estudantes do 9º ano do ensino fundamental que estudam nas escolas públicas municipais de Juazeiro do Norte-CE. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal em que foram aplicados questionários a respeito de dados sócio-educacionais, procura por serviços de saúde bucal, conhecimento sobre a cárie dentária, experiências de inclusão em práticas educacionais sobre cárie dentária, sendo que o desfecho escolhido referia-se a ter recebido ou não orientação sobre doenças bucais por profissional cirurgião dentista ou profissional de saúde. Resultados: Observou-se que 264 (64,8%) da amostra responderam que tiveram alguma orientação sobre saúde bucal por dentista ou profissionais de saúde. Ao se associar os dados, verificou-se que a escolaridade da mãe, ida ao dentista, tempo de procura ao dentista (menos de um ano), local de procura (serviço privado) foram estatisticamente significativas (teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação ao conhecimento sobre a cárie dentária, verificou-se que os estudantes que alegaram ter orientação sobre saúde bucal sabem o que é cárie dentária, porque a mesma acontece e sabem reconhecer a doença na cavidade bucal (associação estatisticamente significativa, teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação às práticas relacionadas ao conhecimento, verifica-se que a associação entre ter sido orientado ou não pelo profissional de saúde não é estatisticamente significativa em realizar a escovação dentária após as refeições, seja em casa ou na escola. Conclusão: Assim, verifica-se no presente estudo que a educação em saúde bucal precisa ser abordada com maior frequência nos espaços escolares, sendo esta não somente teórica, mas também com abordagens práticas a fim de instaurar bons hábitos na rotina dos escolares. Autor(s) Maria Socorro Ferreira Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação em saúde bucal. Cárie dentária. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O72) | Layanna Leite Pinto | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O72)
Descrição
A educação em saúde, entre elas a saúde bucal, representa uma ferramenta de mudanças sociais, sejam elas pautadas em ações voluntárias ou não, individuais ou de grupos, que zelam pelo bem da comunidade e que apresentam um estimado valor quando são desenvolvidas nas unidades de ensino. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento a respeito de saúde bucal apresentado por estudantes do 9º ano do ensino fundamental que estudam nas escolas públicas municipais de Juazeiro do Norte – CE. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal em que foram aplicados questionários a respeito de dados sócio-educacionais, procura por serviços de saúde bucal, conhecimento sobre a cárie dentária, experiências de inclusão em práticas educacionais sobre cárie dentária, sendo que o desfecho escolhido referia-se a ter recebido ou não orientação sobre doenças bucais por profissional cirurgião dentista ou profissional de saúde. Resultados: Observou-se que 264 (64,8%) da amostra responderam que tiveram alguma orientação sobre saúde bucal por dentista ou profissionais de saúde. Ao se associar os dados, verificou-se que a escolaridade da mãe, ida ao dentista, tempo de procura ao dentista (menos de um ano), local de procura (serviço privado) foram estatisticamente significativas (teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação ao conhecimento sobre a cárie dentária, verificou-se que os estudantes que alegaram ter orientação sobre saúde bucal sabem o que é cárie dentária, porque a mesma acontece e sabem reconhecer a doença na cavidade bucal (associação estatisticamente significativa, teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação às práticas relacionadas ao conhecimento, verifica-se que a associação entre ter sido orientado ou não pelo profissional de saúde não é estatisticamente significativa em realizar a escovação dentária após as refeições, seja em casa ou na escola. Conclusão: Assim, verifica-se no presente estudo que a educação em saúde bucal precisa ser abordada com maior freqüência nos espaços escolares, sendo esta não somente teórica, mas também com abordagens práticas a fim de instaurar bons hábitos na rotina dos escolares. Autor(s) Layanna Leite Pinto Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação em saúde bucal. Cárie dentária. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do conhecimento sobre biossegurança de manicures e pedicures do município de Iguatu - CE (B451) | Hildayanne Patrícia Felipe Bandeira | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento sobre biossegurança de manicures e pedicures do município de Iguatu - CE (B451)
Descrição
O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento sobre a biossegurança de manicures e pedicures do município de Iguatu-CE. Os participantes foram escolhidas de maneira aleatória e por conveniência, até que fosse alcançado o valor mínimo de 30 participantes. Participaram da pesquisa tanto aqueles que trabalhavam em salões de beleza quanto aqueles que trabalhavam a domicílio, sem distinção de sexo, e maiores de 18 anos. Foram excluídos do estudo indivíduos analfabetos, ou que representassem qualquer situação em que fosse verificada dificuldade de comunicação com a pesquisadora. Os participantes da pesquisa responderam um questionário com questões de múltipla escolha e de respostas curtas, abordando questões de biossegurança. De acordo com os resultados é notório que o ambiente de trabalho desses profissionais possuem um alto riso de contaminação, onde os aspectos de biossegurança não são executados ou são de forma incorreta, e estas profissionais em sua totalidade desconhecem como esterilizar de maneira correta os materiais de uso, favorecendo o risco de transmissão de doenças infecto-contagiosas. Autor(s) Hildayanne Patrícia Felipe Bandeira Orientador(s) Wenderson Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Biossegurança. Esterilização. Manicures. Pedicures. Curso BIOMEDICINA |
| Avaliação do conhecimento sobre câncer bucal dos idosos que frequentam o grupo melhor idade de um centro universitário de Juazeiro do Norte-CE (O382) | Paula Jéssica Silva de carvalho | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre câncer bucal dos idosos que frequentam o grupo melhor idade de um centro universitário de Juazeiro do Norte-CE (O382)
Descrição
Introdução: O câncer bucal é uma das doenças de significativa prevalência entre as populações mundiais, tendo como fatores de risco exposto ao sol, tabagismo e etilismo, uso de próteses mal adaptadas, nutrição e idade superior a 40 anos. Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre o câncer bucal dos idosos que frequentam o grupo Melhor Idade do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio em Juazeiro do Norte-CE. Método: Foram aplicados questionários a respeito do uso de próteses e conhecimento sobre câncer bucal aos idosos que participam do grupo Melhor Idade. Os questionários tinham questões objetivas e assertivas. Após aplicação dos questionários foram realizadas atividades educativas sobre o tema discutido. Resultados: Foram entrevistados 21 idosos (ambos gêneros e com idade superior a 60 anos), sendo que 54.5% tinham renda de 2 a 4 salários mínimos. Ao se questionar sobre se os mesmos utilizavam prótese dentária, 85% afirmaram que sim , contudo ao se questionar sobre o auto exame de câncer bucal, 60% responderam que desconheciam o exame. Ao se questionar sobre o uso da prótese 78% afirmaram que dormem com a prótese dentária e 71% acham as mesmas mal adaptadas. Conclusão: De acordo com os resultados o grupo de entrevistados se mostra com desconhecimento a respeito dos fatores de risco para o câncer bucal. Desta forma a educação em saúde ainda se mostra de suma importância visto que é um dos meios para prevenção do câncer bucal. Autor(s) Paula Jéssica Silva de carvalho Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Neoplasias bucais. Serviços de saúde para idosos. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do conhecimento sobre câncer bucal dos idosos que frequentam o grupo melhor idade de um centro universitário de Juazeiro do Norte-CE (O383) | Yasmin Rodrigues Torres | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre câncer bucal dos idosos que frequentam o grupo melhor idade de um centro universitário de Juazeiro do Norte-CE (O383)
Descrição
Introdução: O câncer bucal é uma das doenças de significativa prevalência entre as populações mundiais, tendo como fatores de risco exposto ao sol, tabagismo e etilismo, uso de próteses mal adaptadas, nutrição e idade superior a 40 anos. Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre o câncer bucal dos idosos que frequentam o grupo Melhor Idade do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio em Juazeiro do Norte-CE. Método: Foram aplicados questionários a respeito do uso de próteses e conhecimento sobre câncer bucal aos idosos que participam do grupo Melhor Idade. Os questionários tinham questões objetivas e assertivas. Após aplicação dos questionários foram realizadas atividades educativas sobre o tema discutido. Resultados: Foram entrevistados 21 idosos (ambos gêneros e com idade superior a 60 anos), sendo que 54.5% tinham renda de 2 a 4 salários mínimos. Ao se questionar sobre se os mesmos utilizavam prótese dentária, 85% afirmaram que sim , contudo ao se questionar sobre o auto exame de câncer bucal, 60% responderam que desconheciam o exame. Ao se questionar sobre o uso da prótese 78% afirmaram que dormem com a prótese dentária e 71% acham as mesmas mal adaptadas. Conclusão: De acordo com os resultados o grupo de entrevistados se mostra com desconhecimento a respeito dos fatores de risco para o câncer bucal. Desta forma a educação em saúde ainda se mostra de suma importância visto que é um dos meios para prevenção do câncer bucal. Autor(s) Yasmin Rodrigues Torres Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Neoplasias bucais. Serviços de saúde para idosos. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do conhecimento sobre saúde bucal durante a gravidez entre gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Barbalha-CE (O412) | Letícia Carlos de Siqueira e Silva | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre saúde bucal durante a gravidez entre gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Barbalha-CE (O412)
Descrição
O objetivo deste trabalho foi verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e hábitos de higiene oral. Foram entrevistadas 37 gestantes que realizavam consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde da zona urbana na cidade de Barbalha-CE. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas. Os dados foram analisados utilizando-se estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes tinham renda de 2 a 3 salários mínimos (62,0%) e ensino superior completo (42,0%). De acordo com frequência de escovação, 76% responderam escovar os dentes três vezes ao dia e 36% fazem uso do fio dental uma vez ao dia. Com relação ao melhor trimestre para o atendimento odontológico, 26% das gestantes responderam o terceiro trimestre. Em relação aos profissionais da saúde que compõem a equipe de pré-natal, 56% das gestantes afirmaram que somente o médico e os profissionais de saúde os acompanhavam durante as consultas, 35% das entrevistadas relataram não terem recebido informações sobre saúde bucal, 36% não consideram importante a ida ao dentista durante a gestação e 54% não procuraram o dentista para atendimento odontológico no período gestacional. A maioria das gestantes (59%), responderam que só deveriam levar seu filho ao dentista quando ele tivesse todos os dentes na boca, 42% responderam que não sabiam se poderiam receber anestesia durante a gravidez e 51% afirmaram quem não poderiam receber RX durante a gestação. 63% das gestantes afirmaram não terem a pretensão de dar chupeta a seu filho e 40% respondeu que só levariam a criança para o dentista depois dos dois anos. Dessa forma, concluímos que, existe a necessidade de intensificar as orientações de saúde bucal às gestantes, visto que existe muitos mitos relacionados ao pré-natal. Foi evidenciado a necessidade do trabalho integrado do Cirurgião-Dentista com toda a equipe Médica e de Enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde. Autor(s) Letícia Carlos de Siqueira e Silva Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Saúde da Família. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do conhecimento sobre saúde bucal durante a gravidez entre gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Barbalha-CE (O413) | João Bernardo da Silva Filho | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre saúde bucal durante a gravidez entre gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Barbalha-CE (O413)
Descrição
O objetivo deste trabalho foi verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e hábitos de higiene oral. Foram entrevistadas 37 gestantes que realizavam consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde da zona urbana na cidade de Barbalha-CE. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas. Os dados foram analisados utilizando-se estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes tinham renda de 2 a 3 salários mínimos (62,0%) e ensino superior completo (42,0%). De acordo com frequência de escovação, 76% responderam escovar os dentes três vezes ao dia e 36% fazem uso do fio dental uma vez ao dia. Com relação ao melhor trimestre para o atendimento odontológico, 26% das gestantes responderam o terceiro trimestre. Em relação aos profissionais da saúde que compõem a equipe de pré-natal, 56% das gestantes afirmaram que somente o médico e os profissionais de saúde os acompanhavam durante as consultas, 35% das entrevistadas relataram não terem recebido informações sobre saúde bucal, 36% não consideram importante a ida ao dentista durante a gestação e 54% não procuraram o dentista para atendimento odontológico no período gestacional. A maioria das gestantes (59%), responderam que só deveriam levar seu filho ao dentista quando ele tivesse todos os dentes na boca, 42% responderam que não sabiam se poderiam receber anestesia durante a gravidez e 51% afirmaram quem não poderiam receber RX durante a gestação. 63% das gestantes afirmaram não terem a pretensão de dar chupeta a seu filho e 40% respondeu que só levariam a criança para o dentista depois dos dois anos. Dessa forma, concluímos que, existe a necessidade de intensificar as orientações de saúde bucal às gestantes, visto que existe muitos mitos relacionados ao pré-natal. Foi evidenciado a necessidade do trabalho integrado do Cirurgião-Dentista com toda a equipe Médica e de Enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde. Autor(s) João Bernardo da Silva Filho Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Saúde da família. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do conhecimento sobre traumatismos alvéolo dentários dos profissionais de saúde e educadores: uma revisão de literatura (O119) | Ywaelson Cardoso Leite | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre traumatismos alvéolo dentários dos profissionais de saúde e educadores: uma revisão de literatura (O119)
Descrição
O traumatismo alvéolo dentário é um problema comum especialmente nas crianças em idade escolar pelo fato das atividades recreativas, esportes de contato e pouca habilidade de defesa diante do trauma. Sabendo do risco maior de traumatismo alvéolo dentário em crianças, é muito importante que os profissionais da área da saúde e educadores estejam preparados para o manejo diante esta ocorrência. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão na literatura para avaliar o conhecimento dos profissionais que cuidam de crianças, como os professores escolares, educadores físicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas sobre os traumatismos e procedimentos emergenciais que devem ser realizados quando uma criança sofre um trauma alvéolo-dentário. Através de pesquisa em bases de dados que tratam de assuntos pertinentes à área, tais como o Scielo, Pub Med, CAPES Periódicos e o Bireme foram reunidos artigos científicos de 2005 a 2015 dessas fontes. O trabalho resultou em 33 artigos sobre o tema com metodologias descritivas, retrospectivas e na língua inglesa e portuguesa com relevância sobre o tema. Foram geradas tabelas para confrontamento de informações relevantes referidas nos artigos, culminando em uma discussão coerente sobre o tema. Conclui-se após estudo de revisão bibliográfica que especialistas na área da educação apresentam nível mais escasso de conhecimento e consequente atuação, necessitando de maior capacitação e educação continuada. Para tanto se destacam profissionais da odontologia como melhores conhecedores, em destaque os odontopediatras em relação a outras áreas, mas ainda dentro da categorias dos cirurgiões dentistas necessita-se de melhores informações e manejo destas ocorrências Autor(s) Ywaelson Cardoso Leite Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Avulsão dentária. Criança. Escola. Traumatismos dentários. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do conhecimento sobre traumatismos alvéolo dentários dos profissionais de saúde e educadores: uma revisão de literatura (O120) | Kauê Gomes Rodrigues Carvalho | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre traumatismos alvéolo dentários dos profissionais de saúde e educadores: uma revisão de literatura (O120)
Descrição
O traumatismo alvéolo dentário é um problema comum especialmente nas crianças em idade escolar pelo fato das atividades recreativas, esportes de contato e pouca habilidade de defesa diante do trauma. Sabendo do risco maior de traumatismo alvéolo dentário em crianças, é muito importante que os profissionais da área da saúde e educadores estejam preparados para o manejo diante esta ocorrência. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão na literatura para avaliar o conhecimento dos profissionais que cuidam de crianças, como os professores escolares, educadores físicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas sobre os traumatismos e procedimentos emergenciais que devem ser realizados quando uma criança sofre um trauma alvéolo-dentário. Através de pesquisa em bases de dados que tratam de assuntos pertinentes à área, tais como o Scielo, Pub Med, CAPES Periódicos e o Bireme foram reunidos artigos científicos de 2005 a 2015 dessas fontes. O trabalho resultou em 33 artigos sobre o tema com metodologias descritivas, retrospectivas e na língua inglesa e portuguesa com relevância sobre o tema. Foram geradas tabelas para confrontamento de informações relevantes referidas nos artigos, culminando em uma discussão coerente sobre o tema. Conclui-se após estudo de revisão bibliográfica que especialistas na área da educação apresentam nível mais escasso de conhecimento e consequente atuação, necessitando de maior capacitação e educação continuada. Para tanto se destacam profissionais da odontologia como melhores conhecedores, em destaque os odontopediatras em relação a outras áreas, mas ainda dentro da categorias dos cirurgiões dentistas necessita-se de melhores informações e manejo destas ocorrências Autor(s) Kauê Gomes Rodrigues Carvalho Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Avulsão dentária. Criança. Escola. Traumatismos dentários. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação do cuidar pela equipe técnica de enfermagem em oncologia pediátrica (E526) | Germana Lopes Custódio | ENFERMAGEM |
Avaliação do cuidar pela equipe técnica de enfermagem em oncologia pediátrica (E526)
Descrição
Trata-se de um estudo descritivo exploratório que tem como objetivo apresentar a
opinião da equipe técnica de enfermagem no cuidar/cuidado com crianças portadoras de
câncer na unidade de terapia oncológica, através de abordagem qualitativa, com coleta
de dados empíricos realizada a partir de um questionário contendo perguntas subjetivas
a respeito do assunto. Participaram do estudo oito técnicos de enfermagem atuantes no
setor oncológico de um hospital de referência do Cariri na cidade de Barbalha-Ceará. Os
dados convergiram para os seguintes temas: identificar as atribuições destinadas à
equipe técnica de enfermagem no plano de cuidados às crianças portadoras de câncer;
discutir quais os cuidados básicos prestados durante o tratamento e verificar na
percepção da equipe quais os fatores que dificultam a realização do cuidar. Identificouse que devido à complexidade da patologia os pacientes necessitam de uma assistência
integral, para isso é preciso que haja uma estrutura organizacional hospitalar que
disponibilize de profissionais capacitados para a realização de cuidados e recursos de
apoio e segurança, isso implica que o cuidar prestado pela equipe técnica de
enfermagem deve ser abrangente, incluindo assim, além da realização de procedimentos
indispensáveis, um suporte emocional que venha a contribuir para a evolução do
paciente, minimizando sentimentos negativos, reduzindo incertezas e proporcionado
cada vez mais uma assistência humanizada. Além de procedimentos básicos que a
equipe exerce sobre o infante outros cuidados básicos são oferecidos pelos profissionais
como apoio psicológico, carinho e uma atenção individualizada, certo de que esses
cuidados contribuirão para a cura do paciente. Em virtude de alguns fatos, pode-se
questionar sobre alguns fatores que interferem nesse processo do cuidar e acabam
dificultando a realização dos procedimentos e da assistência à criança, por isso foi
possível verificar na percepção da equipe técnica de enfermagem os principais fatores
que interferem nesse cuidar, sendo a principal dificuldade referida foram o espaço
inadequado para a recepção da criança e a não aceitação dos familiares, isso faz com
que não seja prestada a assistência ideal para o paciente e interfira no processo saúdedoença do infante. Autor(s) Germana Lopes Custódio Orientador(s) Josberto Calixto Pereira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Câncer. Pediatria. Cuidados de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |