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Complicações obstétricas na adolescência: um estudo documental (E808) | Cynthia Kelly Fernandes de Lima | ENFERMAGEM |
Complicações obstétricas na adolescência: um estudo documental (E808)
Descrição
O conhecimento acerca das complicações obstétricas decorrentes nas adolescentes da
região do Cariri torna-se relevante uma vez que poderá contribuir para construção do
perfil sócio-demográfico e auxiliar na avaliação da assistência prestada a estas nos
serviços primário e secundário o região. O principal objetivo do estudo foi investigar a
incidência destas complicações obstétricas em gestantes adolescentes em um Hospital
público de referência materno-infantil na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Os
resultados obtidos, por constituírem um retrato da realidade local, poderão ser utilizados
por profissionais e governantes como instrumento norteador para elaboração e
implementação de políticas e programas públicos de impacto para prevenção de tais
complicações. O estudo caracteriza-se como descritivo, exploratório, documental,
retrospectiva com abordagem quantitativa, uma vez que foi desenvolvido através da
análise das informações contidas em prontuários com o preenchimento de um
formulário sendo este o instrumento de coleta de dados. Os dados foram colhidos entre
os meses de setembro e outubro de 2010. Foram respeitados os critérios éticos da
resolução 196/96 do Conselho nacional de Saúde. Dos 816 prontuários de adolescentes
cuja gestação, findou-se no recorte temporal entre junho de 2009 e junho de 2010, com
faixa etária entre 10 a 19 anos, que foram assistidas em uma maternidade de referência
da cidade de Juazeiro do Norte – CE, 80% eram solteiras, 20% casadas, 89,9% tem
procedência da zona urbana, 10,1% da zona rural. 51,1% possui grau de escolaridade
entre 8 e 11 anos completos, 43,9% de 4 a 7 anos, 2,4% 1 a 3 anos, 0,6 12 anos e mais e
1,8% não possui grau de escolaridade nenhuma. A grande maioria das gestantes são
primíparas 76,7%; As gestantes adolescentes em sua maioria compareceram de 7 a 9
consultas totalizando 43,2% , 37,5% realizaram de 4 a 6 consultas, 7,5% apenas de 1 a 3
consultas, 5,3% compareceram a mais de 10 consultas e apenas 5,3% não realizaram
pré-natal ou este não constava no prontuário. Quanto à incidência do término
gestacional entre 35 e 40 semanas completas ocorreu em 512 adolescentes( 62,7%), em
seguida a IG de 40 a 42 semanas em 233 adolescentes(28,5%), idades gestacionais
acima de 42 semanas, que nas quais pode caracterizar uma gestação pós-termo
ocorreram em 16 gestantes(1,9%) e gestações findadas entre 20 e 30 semanas completas
totalizaram 14 gestantes (1%). Quanto à variável via de parto, pode-se observar que
predominou a via vaginal com um total de 506 partos (62%), em relação à via cesariana
que foi menos freqüente com 310 partos (38%). Quanto ao principal objetivo do estudo
que é a investigação das complicações obstétricas mais decorrentes nas adolescentes, os
resultados obtidos foram que 27,9% das gestantes apresentaram complicações
obstétricas, e 63,0% gestantes não apresentaram as complicações contempladas no
estudo. As complicações mais incidentes foram pós-datismo ( 26,3%), Pré-eclâmpsia
(22,8%), Prematuridade (21,5%), Ruprema (14,0%), Sofrimento fetal (13,1%),
Abortamento( 1,3%), Eclampsia ( 0,9%), não apresentaram complicações (63,0%), e
apresentaram outras não contempladas no estudo(9,1%). Diante da análise dos dados,
pôde-se concluir que foram encontrados dados potencialmente previstos, não havendo,
portanto, surpresas. Autor(s) Cynthia Kelly Fernandes de Lima Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Gravidez. Adolescência. Complicações obstétricas. Curso ENFERMAGEM |
Complicações relacionadas a prematuridade: estudo de revisão (PÓS513) | Stéfani Sarah Sousa Mota | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Complicações relacionadas a prematuridade: estudo de revisão (PÓS513)
Descrição
A prematuridade constitui-se de um grave problema de Saúde Pública complexo, trata-se de um caso multifatorial que pode acarretar aos Recém-nascidos (RNs) complicações em longo prazo podendo evoluir para óbito, por isso, faz-se necessário o cuidado intensivo para a sobrevivência. O Brasil encontra-se entre os dez países com maiores taxas, sendo responsável por 60% desses nascimentos. Em 2010, um a cada dez nascimentos foi pré-termo mundialmente com cerca de 15 milhões de nascimentos e aproximadamente um milhão de óbitos (OLIVEIRA, 2016). A maioria dos óbitos na infância encontra-se no primeiro ano de vida, especialmente com causas perinatais como a prematuridade, o que enfatiza a relevância dos fatores ligados à gestação, ao parto e ao pós-parto, geralmente preveníveis por intermédio de auxílio a saúde de qualidade. É definido como nascimento a termo aquele que sucede com idade gestacional entre 37 e 42 semanas e o pré-termo acontece abaixo das 37 semanas de gestação. Essa idade gestacional irá definir se essa prematuridade é modera que ocorre de 32 a 36 semanas gestacional; acentuada quando é de 28 a 31 semanas ou extrema ocorrendo com tempo inferior a 28 semanas. Somando esses dados ao peso ao nascer irá definir as condições biológicas fundamentais que adicionado ás situações perinatais e ambientais, podem definir o desenvolvimento desses indivíduos. São existentes vários fatores de riscos a respeito da prematuridade, mas sua etiologia ainda não foi totalmente determinada embora o parto prematuro esteja associado a vários fatores de risco como o consumo de tabaco, o sangramento transvaginal, antecedente de parto prematuro, a ruptura prematura de membranas (RPM), a anemia, o controle pré- natal inadequado, a idade materna superior a 35 anos, a idade materna inferior a 20 anos, ausência do controle pré-natal, antecedente de aborto induzido, a pré-eclâmpsia e gravidez gemelar. Autor(s) Stéfani Sarah Sousa Mota Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Fisioterapia. Prematuridade. Pré-termo Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Complicações vasculares dos preenchimentos faciais com ácido hialurônico: uma revisão de literatura (DG- B09) | João Welington Sabino dos Santos | BIOMEDICINA |
Complicações vasculares dos preenchimentos faciais com ácido hialurônico: uma revisão de literatura (DG- B09)
Descrição
O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura acerca das complicações vasculares associadas ao preenchimento com ácido hialurônico, pois é crucial compreender e enfatizar as complicações relacionadas à obstrução vascular, que podem ter sérias implicações na saúde e no bem-estar dos pacientes. Tratou-se de uma revisão de literatura integrativa, utilizando as plataformas eletrônicas: Google acadêmico, PubMed, SciELO, buscando artigos e dissertações com publicação entre 2014 e 2024. A harmonização facial com ácido hialurônico é uma técnica popular para combater os efeitos do envelhecimento, restaurando volume e suavizando sulcos. Seu uso exige conhecimento anatômico e habilidades específicas para prevenir complicações, como oclusões vasculares. Efeitos colaterais são geralmente leves, mas complicações graves podem ser revertidas com hialuronidase se tratadas rapidamente. A harmonização facial com ácido hialurônico pode oferecer bons resultados, mas também apresenta riscos, como danos aos tecidos e complicações graves. O sucesso do procedimento depende do conhecimento detalhado da anatomia e da habilidade do profissional em agir rapidamente em caso de problemas. Autor(s) João Welington Sabino dos Santos Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Ácido hialurônico. Preenchimento. Complicações vasculares. Curso BIOMEDICINA |
Comportamento alimentar de mulheres praticantes de musculação em um estúdio de uma cidade do interior cearense (E.F393) | Kaliny Amanda Alves de Morais | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Comportamento alimentar de mulheres praticantes de musculação em um estúdio de uma cidade do interior cearense (E.F393)
Descrição
A ingestão alimentar rica em nutrientes, além de melhoria no rendimento esportivo e
no organismo, previne de doenças crônicas não-transmissíveis. O presente estudo
teve como objetivo verificar o comportamento alimentar de mulheres praticantes de
musculação de um estúdio localizado na cidade de Juazeiro do Norte – CE. A
pesquisa caracterizou-se como descritiva, de campo e com abordagem quantitativa.
Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário não validado criado pelo
próprio pesquisador. A população foi composta por 33 mulheres com idade entre 25
e 58 anos as quais atenderam aos critérios de inclusão. A maioria das mulheres tem
uma frequência de treino de 3 dias semanais (n=23, 69,7%), e 28 (84,8%) fazem de
4 a 6 refeições diárias. Em relação ao nível de escolaridade, o estudo realizado por
Silva e Baratto (2014), feito com mulheres, mostrou que a maior parte dos sujeitos
estudados tiveram nível superior completo (n=10, 31,25%), resultado semelhante ao
deste trabalho (n=17, 51, 6%), quando se compara ao ensino superior completo.
Essa informação ratifica o aumento da inserção da população brasileira ao ensino
superior. Diante do presente estudo, pode-se concluir que a maioria das mulheres
pesquisadas tem bons hábitos relacionados a uma alimentação saudável, e elas
potencializam seus resultados conciliando a prática da musculação com ingestão de
alimentos. Autor(s) Kaliny Amanda Alves de Morais Orientador(s) Antonio Yony Felipe Rodrigues Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Ingestão alimentar. Rendimento Esportivo. Musculação. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Comportamento competitivo nas organizações e a atuação do psicólogo (P21) | Maria Aparecida Gonçalves Leandro | PSICOLOGIA |
Comportamento competitivo nas organizações e a atuação do psicólogo (P21)
Descrição
O objetivo deste trabalho é descrever o comportamento competitivo nas organizações e a atuação do psicólogo diante desta problemática. Com base nas teorias de vários autores tais como Chiavenato (2006, 2007, 2010), Nascimento (2012), Possas (1999), Zanelli (2002), entre outros, que discorrem sobre o tema em questão. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre o comportamento competitivo nas organizações, a psicologia e a organização na atualidade. Entende-se que o comportamento da humanidade é diversificado e direcionado para as conquistas. Atualmente, competir para obter êxito dentro das organizações tornou-se quase que necessário. Compreende-se que o âmbito empresarial deve ser embasado nos valores dos relacionamentos entre administradores e colaboradores, pois estes estão sempre ambicionando seu destaque profissional por meio da competitividade. Sendo assim, cabe às organizações priorizar a presença de profissionais, entre eles o psicólogo, para que minimize os possíveis conflitos dos colaboradores com relação ao comportamento competitivo, valorizando-os como sujeitos capazes de viverem em harmonia na busca do seu sucesso. Além de desenvolver técnicas inovadoras que permitam aos colaboradores aproveitar a competitividade para o seu crescimento profissional. Autor(s) Maria Aparecida Gonçalves Leandro Orientador(s) Patricia Lemos Agostinho Brandão Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Comportamento. Competitividade. Psicologia. Organizações. Curso PSICOLOGIA |
Comportamento do consumidor da Natura no Crato- Ceará (A543) | Viviane Silva Vieira | ADMINISTRAÇÃO |
Comportamento do consumidor da Natura no Crato- Ceará (A543)
Descrição
A cada dia os consumidores ficam mais exigentes por produtos de
qualidade e variados. Algumas modalidades de vendas, como a transação porta a
porta é alternativa para adaptar o processo de comercialização das empresas e
este novo comportamento dos consumidores. Nesta perspectiva o objetivo do
presente trabalho consiste em entender o perfil do comportamento do consumidor
da Natura na Cidade do Crato, Estado do Ceará no tocante à renda, classe
social, cultura, freqüência que consomem os produtos e perspectivas de
melhoramento da relação empresa-cliente. Conforme pesquisa realizada percebe-se
que a maioria dos entrevistados tem entre 21 a 40 anos, são mulheres, consomem
Natura freqüentemente por motivo de gostar dos produtos e por saber que a
empresa tem responsabilidade social, afirmam gostar da forma de trabalho, que é
a venda direta e na hora de realizar a comprar não tem problema na tomada de
decisão. Autor(s) Viviane Silva Vieira Orientador(s) José de Figueiredo Belém Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Comercialização. Comportamento do consumidor. Natura. Cosméticos. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Comportamento dos sinais vitais em gestantes após atividade na piscina (F429) | Raquel Garcia Lucena | FISIOTERAPIA |
Comportamento dos sinais vitais em gestantes após atividade na piscina (F429)
Descrição
A gravidez é uma das fases do ciclo vital da mulher. Esta fase é considerada a mais
encantadora, porém, ocorrem muitas mudanças no seu corpo para a promoção de um bom
desenvolvimento do feto e, dentro dessas mudanças, estão incluídas as modificações
hemodinâmicas e ventilatórias como alteração da pressão arterial (PA), frequência cardíaca
(FC) e frequência respiratória (FR), principalmente. O exercício físico mais indicado durante
a gestação é a hidroterapia, pois oferece mais vantagens quando comparada ao exercício no
solo, decorrente dos efeitos físicos da água. Avaliar o comportamento dos sinais vitais em
gestantes após atividade na piscina, referente ao atendimento na Clínica Escola de Fisioterapia
da Faculdade Leão Sampaio; Mensurar os sinais vitais (PA, FC e FR), antes e após a
intervenção hidroterapeutica; Identificar os benefícios da hidroterapia baseados nas queixas
das participantes; Avaliar, através da EVA modificada, o grau de satisfação das gestantes após
intervenção hidroterapeutica. Participaram 16 gestantes do estudo, as quais eram atendidas
nas aulas práticas da disciplina de Uroginecologia no turno da manhã. Inicialmente, foi
realizada avaliação das participantes com uma ficha de avaliação elaborada pela pesquisadora,
em que continha os dados socioeconômicos e a queixa dia, logo em seguida iniciaram as
mensurações dos sinais vitais (PA, FC e FR) antes da atividade na piscina; após a atividade os
SSVV foram mensurados novamente, no final, foi aplicada a EVA modificada para verificar o
grau de satisfação das mesmas após atividade e, novamente, questionadas sobre as suas
queixas. Após uma única sessão de hidroterapia, as gestantes relataram uma grande melhora
das suas queixas dolorosas, assim como o alívio da sensação de “peso nas pernas”, causada
pelo edema. Em relação às variáveis cardiorrespiratórias houve, neste estudo, uma redução
das mesmas, porém a redução mais significativa foi a da FC e da FR com um p< 0,05. Com os
resultados desse estudo observou-se os benefícios que a atividade na piscina aquecida pode
trazer para as gestantes, como redução dos desconfortos musculoesqueléticos, resposta
hipotensora, redução da FC e FR, logo após uma única sessão de exercício aquático de
intensidade leve-moderada. Autor(s) Raquel Garcia Lucena Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro Vasconcelos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Atividade na piscina. Sinais vitais. Gestantes. Curso FISIOTERAPIA |
Comportamento homofóbico: uma visão analítico-comportamental (P496) | Thamyres Dionisio da Silva | PSICOLOGIA |
Comportamento homofóbico: uma visão analítico-comportamental (P496)
Descrição
As discussões acerca da homofobia e dos direitos dos homossexuais vêm crescendo desde a década de 1980, entretanto ainda são notados no país altos índices de crimes homofóbicos que registram a violência e o preconceito contra os homossexuais. Homofobia é normalmente conceituada como medo e aversão à homossexualidade expressa em atitudes hostis e violência contra este público. Este trabalho tem como objetivo geral investigar como a teoria analítico-comportamental explica o comportamento homofóbico, e como específicos investigar o percurso da homossexualidade como pecado, crime e patologia, conceituar e caracterizar a homofobia, analisar a homofobia sob o viés da teoria analítico-comportamental englobando possíveis variáveis presentes na instalação e manutenção deste comportamento. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo. O levantamento do material bibliográfico se deu por meio da busca em livros e em bases eletrônicas de dados. As bases utilizadas foram BVS-Psi, Scielo, CAPES, JABA e JEAB. Os resultados evidenciaram que o comportamento homofóbico é um poder coercitivo repassado através da cultura e replicado ao longo das gerações. A imitação do controle coercitivo é aprendido por meio de regras ou contingências. Repetidas ocorrências dessas relações podem desencadear na instalação da homofobia no repertório comportamental do sujeito. Verificou-se a necessidade de pesquisas que busquem alternativas eficazes para quebrar as contingências que mantém a coerção homofóbica nos diversos contextos. O presente estudo mostrou a importância de maiores discussões acerca do comportamento homofóbico por psicólogos analítico-comportamentais, podendo permitir assim a promoção de ações mais eficazes de combate a homofobia. Autor(s) Thamyres Dionisio da Silva Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Comportamento homofóbico. Análise do comportamento. Behaviorismo radical. Curso PSICOLOGIA |
Comportamentos de risco: condutores de veículos que desafiam o trânsito (P66) | Damiana da Silva Leite | PSICOLOGIA |
Comportamentos de risco: condutores de veículos que desafiam o trânsito (P66)
Descrição
A presente pesquisa discutiu os comportamentos de risco no trânsito e teve como objetivo conhecer a percepção dos candidatos inscritos para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação - CNH sobre os comportamentos de risco emitidos por condutores de veículos. Pesquisar sobre esse assunto tem sua relevância para a sociedade, haja vista o grande número de casos relacionado à violência no trânsito. A psicologia é uma profissão que trabalha com essa demanda, e tem buscado compreender a temática na tentativa de apresentar contribuições, para que os comportamentos de risco possam diminuir. Na pesquisa foram entrevistadas 59 pessoas que se inscreveram para obter a Carteira Nacional de Habilitação - CNH, em um Centro de Formação de Condutores de Juazeiro do Norte-CE, e a eles foi perguntado sobre sua percepção a respeito dos comportamentos de risco emitidos no contexto do trânsito brasileiro. Os resultados da pesquisa mostram que os entrevistados percebem que sempre, ou quase sempre, infrações graves são cometidas no contexto de trânsito. Com esses resultados foi possível inferir que educação no trânsito é fundamental, visto que grande parte dos acidentes pode ser evitados. Autor(s) Damiana da Silva Leite Orientador(s) Emília Suitberta de Oliveira Trigueiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Trânsito. Comportamentos de risco. Educação. Curso PSICOLOGIA |
Comportamentos do paciente oncológico em tratamento: relato de experiência em um processo grupal (P382) | Francisca Zildomar Gomes dos Santos Tavares | PSICOLOGIA |
Comportamentos do paciente oncológico em tratamento: relato de experiência em um processo grupal (P382)
Descrição
Este artigo apresenta o relato de uma experiência, vivenciada pela autora, com um grupo de pacientes oncológicos em um centro de oncologia da região do Cariri. Para fundamentação teórica, parte-se inicialmente de uma proposta conceitual sobre o câncer, baseada no pensamento de alguns teóricos que discutem a respeito do tema, a partir de uma visão humanista, tais como: Camon, Chiattone, Kübler-Ross, Straub, Siegel, entre outros. Considerando, também, as principais questões apresentadas pelo Instituto Nacional do Câncer-INCA. Percebeu-se que os autores citados fundamentam suas experiências e pesquisas, numa concepção essencial, abrangendo os aspectos biológico, social, emocional e espiritual, bem como discutindo a dinâmica comportamental dos pacientes. Ainda utilizam-se as concepções de Schávelzon quando estas se referem às representações sociais acerca do câncer, como algo que contribui negativamente para o processo de enfrentamento do tratamento. Trata-se de uma pesquisa ancorada na abordagem qualitativa, que se utilizou do relato de experiência, através do qual são descritas as principais percepções dos comportamentos observados em pacientes com câncer, em tratamento e participantes de um grupo no centro de oncologia, bem como aponta questionamentos sobre o referido tema. Percebeu-se, durante o processo, que estes podem manifestar atitudes distintas mediante sua história de vida e suas relações interpessoais e sociais. Autor(s) Francisca Zildomar Gomes dos Santos Tavares Orientador(s) Joana D`arc Esmeraldo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Câncer. Paciente oncológico. Comportamento. Sofrimento. Curso PSICOLOGIA |