Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Conhecimento dos trabalhadores sobre o câncer de próstata (E1293) | Juliana Cavalcante Calixto Arraes | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos trabalhadores sobre o câncer de próstata (E1293)
Descrição
O câncer de próstata é uma das patologias que mais acomete a saúde do homem,
principalmente acima dos 40 anos é considerado um problema de saúde pública. O objetivo:
deste estudo foi analisar o conhecimento dos trabalhadores sobre o câncer de próstata na
cidade de Nova Olinda-CE. Metodologia: foi de caráter descritivo, exploratório, com
abordagem quantitativa. A população constituiu 21 trabalhadores homens com faixa etária (40
a 62 anos). Considerações finais: Diante do exposto sugere-se que, nesse sentido, faz se
necessário que os profissionais de saúde, em particular os de enfermagem em parceria com o
proprietário da empresa, realizem atividades educativas no intuito de sensibilizar os
trabalhadores quanto a importância de realizar o exame preventivo do câncer de próstata. Autor(s) Juliana Cavalcante Calixto Arraes Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Trabalhadores. Câncer de próstata. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e a percepção dos profissionais de enfermagem sobre a dor do neonato em uma UTIN (E999) | Cássia Rodrigues Vieira | ENFERMAGEM |
Conhecimento e a percepção dos profissionais de enfermagem sobre a dor do neonato em uma UTIN (E999)
Descrição
Os RN’s hospitalizados em uma UTIN são submetidos a vários procedimentos dolorosos
durante sua internação, assim os profissionais de saúde que realizam esses procedimentos,
devem realizá-los de forma que antecipasse a dor, ou seja, deve levar em consideração a
intensidade da dor e a sua duração. Objetivou-se avaliar o conhecimento e a percepção dos
profissionais de enfermagem sobre a dor do neonato hospitalizado em uma Unidade Terapia
Intensiva Neonatal. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem
qualitativa, em que foram entrevistados 08 enfermeiros da UTIN do Hospital Maternidade do
município de Juazeiro do Norte - CE, no período de agosto a setembro de 2014. Os dados
foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada, as falas foram transcritas e
organizadas por meio da analise de categorias temáticas e analisadas com base na literatura
pertinente. Emergiram três categorias: Reconhecimento e dificuldades para perceber a dor do
neonato pelo enfermeiro; Avaliação da dor neonatal; Medidas de alívio da dor nos neonatos.
Com a pesquisa pode-se identificar que todos os enfermeiros entrevistados afirmam que o
neonato sente dor, no entanto não conhecem e não souberam utilizar instrumentos como as
escalas de dor para avaliar o RN antes, durante ou após algum procedimento. Bem como, a
falta de um protocolo para analgesia, sendo que a implementação de alívio da dor não são
realizados de forma rotineira, assim como sua avaliação. Com isso, cabe salientar que os
profissionais de saúde, em especial os da UTIN, necessitam compreender o quão importante é
a causa da dor para o neonato, assim como a utilização da rotina de escalas de dor. A
participação em programas de educação continuada nas unidades e na qualificação do
enfermeiro faz-se necessário, para que este possa capacitar sua equipe. Assim, o manejo da
dor é de responsabilidade multiprofissional, e esses profissionais devem ser capazes de
avaliar, planejar e intervir de forma individualizada no controle da dor nos neonatos. Autor(s) Cássia Rodrigues Vieira Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Dor. Medição da dor. Recém-nascido. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e a perspectiva de mulheres sobre a realização do exame citopatológico de um município do interior cearense (E1333) | Rafael Luís Rodrigues | ENFERMAGEM |
Conhecimento e a perspectiva de mulheres sobre a realização do exame citopatológico de um município do interior cearense (E1333)
Descrição
O câncer do colo do útero é uma doença de evolução lenta, que ocorre em decorrência do
surgimento de células anormais que conseguem se dividir e envolver outros tecidos, os quais
passam por etapas pré-clínicos, detectáveis e curáveis. O câncer do colo do útero se configura
como sendo um grave problema de saúde pública no mundo. O exame citopatológico é o
exame preventivo mais adequado, prático e de baixo custo empregado para o rastreamento do
câncer uterino. Esse exame consiste no esfregaço de células oriundas da ectocérvice e da
endocérvice, o qual é utilizado tanto para prevenção como para o diagnóstico de diversas
patologias. Diante disso, esse estudo possui como objetivo analisar a perspectiva de mulheres
sobre a realização do exame citopatológico em mulheres com idades entre 18 a 50 anos de um
município do interior Cearense. Tratou-se de uma pesquisa de caráter exploratório, com
abordagem descritiva e natureza qualitativa. O local para o desenvolvimento da pesquisa foi
nas ESF da zona urbana do município de Nova Olinda – CE. Já as participantes do estudo
foram 23 mulheres atendidas nas ESF da zona urbana do município de Nova Olinda – CE.
Através da análise do perfil demográfico das participantes da pesquisa, foi possível observar
que a maioria são casadas, de cor parda, com ensino médio completo e com faixa etária de 26
a 35 anos O entendimento das mulheres sobre a importância da realização do exame
citopatológico, ainda é escasso, onde algumas ainda não conhecem a importância e a
proposito da realização desse exame de prevenção do câncer de colo do útero. Essa falta de
entendimento sobre a importância da realização do exame de citopatológico configura-se
como um desafio para os serviços de saúde. Diante disso, é essencial a efetivação das ações
de educação em saúde, com o propósito de favorecer o entendimento das mulheres, que
proporcionaram um maior envolvimento das mulheres em seu processo de saúde e doença, as
quais se caracterizam como um instrumento extraordinário melhorar a compreensão,
refletindo na redução dos fatores que interferem de modo negativo na realização desse exame. Autor(s) Rafael Luís Rodrigues Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Exame citopatológico. Câncer de colo do útero. Estratégia saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e ações de educação em saúde na ambiência de uma clínica escola de fisioterapia (F633) | Josefa Jaqueline de Medeiros | FISIOTERAPIA |
Conhecimento e ações de educação em saúde na ambiência de uma clínica escola de fisioterapia (F633)
Descrição
As medidas de educação em saúde como conhecemos hoje difere muito das primeiras ações realizadas séculos atrás, as ações baseavam-se especificamente num quadro específico e não priorizavam o indivíduo. Com as reformas sanitárias, implementação do SUS (Sistema Único de Saúde) este cenário foi lentamente sendo transformado. Hodiernamente ações promocionais e preventivas em saúde exercem importante papel na construção do bem-estar geral. A presente pesquisa trata-se de um estudo observacional transversal analítico de abordagem quantitativa, que objetivou investigar uma Clínica Escola de fisioterapia e verificar quais as ações e o nível de conhecimento dos estagiários pesquisados sobre educação em saúde, utilizou-se como amostra de 74 estagiários (90,2%) do nono semestre do curso de fisioterapia do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. Como resultados encontrouse que grande parte dos estagiários não conhecem medidas de educação em saúde, com apenas 28 estagiários (37,80%) afirmando SEMPRE realizar essas medidas. Os mesmos ainda desconhecem conceitos básicos relacionados a saúde pública. A matriz curricular do curso estudado oferece subsídios para uma formação que enfoque todos os níveis de atenção, porém apenas 45 (60,80%) estagiários afirmaram terem recebido treinamento durante a graduação para orientar ou educar em saúde os seus pacientes e os outros 29 (39,20%) afirmaram não terem recebido nenhum treinamento. Desta forma evidencia-se que o ambiente estudado oferece medidas de educação para os seus pacientes, mas ainda não são maioria entre os estagiários estudados, apesar dos mesmos relatarem conhecer e acreditar na influência positiva no tratamento e evolução dos pacientes. Autor(s) Josefa Jaqueline de Medeiros Orientador(s) Albério Ambrósio Cavalcante Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Educação em saúde. Promoção da saúde. Fisioterapia. Saúde coletiva. Educação do paciente como assunto. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O192) | Meirilândia Ribeiro da Costa | ODONTOLOGIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O192)
Descrição
O primeiro articulador foi desenvolvido no início do século XIX, e desde então este aparelho sofreu modificações com o objetivo de otimizar suas funções e facilitar seu uso. O articulador é importante desde o diagnostico, planejamento até a reabilitação final do paciente, obtendo-se assim o sucesso no tratamento. O articulador semi-ajustável - ASA é evidenciado pelo fato de ser o aparelho mais utilizado por profissionais e acadêmicos de odontologia. O presente trabalho constitui-se em um estudo transversal que tem como objetivo avaliar o conhecimento e manejo do ASA entre acadêmicos de odontologia de uma faculdade do estado do Ceará, através de aplicação de questionário, abordando conceitos, definições, forma de manuseio e procedimentos onde são usados os articuladores disponíveis atualmente no mercado.A amostra foi determinada de forma intencional, estimando a participação de aproximadamente 50 por cento do corpo discente apto a participar da pesquisa, obtendo assim um tamanho amostral de 194 alunos. Como resultados, observou-se que sob auto-avaliação, 11,8% dos estudantes afirmam que o nível de instrução sobre o ASA é suficiente, entretanto, apenas 5,6% dos pesquisados julgam-se preparados para manusear o articulador semi-ajustável. Quando questionado sobre a utilização do ASA na confecção das próteses, 31,8% acertaram todos os quesitos, enquanto 68,2% erraram pelo menos um dos itens. Durante a montagem do modelo no articulador semi-ajustável o garfo de mordida deverá ficar paralelo ao plano de Frankfurt, foi verificado que 64,1% dos acadêmicos responderam de forma incorreta. Conclui-se que os acadêmicos estão despreparados quanto ao conhecimento e manejo no uso do articulador. Sabendo que de maneira geral o articulador semi-ajustavel é um obstáculo que o clínico e o estudante de odontologia enfrentam, ver-se a importância em dar mais ênfase aos estudos relacionados ao articulador semi-ajustável. Autor(s) Meirilândia Ribeiro da Costa Orientador(s) Fernando Gonçalves Rodrigues Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Articulador. Articulador semi-ajustável. Prótese. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O199) | Tálassa Feitosa de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O199)
Descrição
O primeiro articulador foi desenvolvido no início do século XIX, e desde então este aparelho sofreu modificações com o objetivo de otimizar suas funções e facilitar seu uso. O articulador é importante desde o diagnostico, planejamento até a reabilitação final do paciente, obtendo-se assim o sucesso no tratamento. O articulador semi-ajustável - ASA é evidenciado pelo fato de ser o aparelho mais utilizado por profissionais e acadêmicos de odontologia. O presente trabalho constitui-se em um estudo transversal que tem como objetivo avaliar o conhecimento e manejo do ASA entre acadêmicos de odontologia de uma faculdade do estado do Ceará, através de aplicação de questionário, abordando conceitos, definições, forma de manuseio e procedimentos onde são usados os articuladores disponíveis atualmente no mercado.A amostra foi determinada de forma intencional, estimando a participação de aproximadamente 50 por cento do corpo discente apto a participar da pesquisa, obtendo assim um tamanho amostral de 194 alunos. Como resultados, observou-se que sob auto-avaliação, 11,8% dos estudantes afirmam que o nível de instrução sobre o ASA é suficiente, entretanto, apenas 5,6% dos pesquisados julgam-se preparados para manusear o articulador semi-ajustável. Quando questionado sobre a utilização do ASA na confecção das próteses, 31,8% acertaram todos os quesitos, enquanto 68,2% erraram pelo menos um dos itens. Durante a montagem do modelo no articulador semi-ajustável o garfo de mordida deverá ficar paralelo ao plano de Frankfurt, foi verificado que 64,1% dos acadêmicos responderam de forma incorreta. Conclui-se que os acadêmicos estão despreparados quanto ao conhecimento e manejo no uso do articulador. Sabendo que de maneira geral o articulador semi-ajustavel é um obstáculo que o clínico e o estudante de odontologia enfrentam, ver-se a importância em dar mais ênfase aos estudos relacionados ao articulador semi-ajustável. Autor(s) Tálassa Feitosa de Oliveira Orientador(s) Fernando Gonçalves Rodrigues Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Articulador. Articulador semi-ajustável. Prótese. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento e opiniões de acadêmicas frente ao uso do método contraceptivo de emergência (E282) | Rady Martins de Almeida | ENFERMAGEM |
Conhecimento e opiniões de acadêmicas frente ao uso do método contraceptivo de emergência (E282)
Descrição
A Contracepção de Emergência, conhecida também como “Pílula do Dia Seguinte”,
caracteriza-se por ser um método de emergência que pode ser utilizado após falha na
utilização de outro método contraceptivo, após uma relação sexual desprotegida, ou ainda em
casos de violência e abuso sexual. A pesquisa foi de caráter qualitativo e de natureza
descritiva e exploratória, cujo principal objetivo foi analisar o conhecimento e a opinião das
acadêmicas de enfermagem de uma faculdade frente ao uso do método contraceptivo de
emergência, conhecida como pílula do dia seguinte. O cenário da pesquisa foi a Faculdade
Leão Sampaio, localizada á Av. Leão Sampaio km 3 – Bairro: Lagoa Seca no município de
Juazeiro do Norte - Ceará. Os dados só foram coletados após liberação do campo de pesquisa
pelo diretor da referida instituição, colhidos nos meses de agosto e setembro de 2012.
Participaram da pesquisa 24 acadêmicas do curso de enfermagem que se enquadraram aos
critérios de inclusão. Foi utilizado uma entrevista semi-estruturada contendo perguntas
abertas. Foi solicitada a participação de cada entrevistada, conforme institui a Resolução
196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados foram analisados utilizando a técnica de
categorização dados, após serem coletados foram transcritos de forma íntegra com posterior
organização do material coletado, analisando sua aproximação com o referencial teórico
eleito. Surgiram quatro categorias: Conhecimento das acadêmicas de enfermagem frente ao
contraceptivo de emergência; Adesão ao método contraceptivo de emergência X motivos
referido pelas acadêmicas; Opinião das estudantes de enfermagem sobre o anticoncepcional
de emergência; Conhecimento das estudantes de enfermagem sobre os riscos de falha e
eficácia do anticoncepcional de emergência. Observou-se a partir de uma análise das falas das
participantes, que o tema é aparentemente simples, porém traz tantas dúvidas e
questionamentos por parte da população feminina. O entendimento da problemática proposta
nesta pesquisa é interessante e possui importância social. Este vai além de saber que o método
existe, mas passa pelo o conhecimento do uso correto do mesmo. Autor(s) Rady Martins de Almeida Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Contracepção de emergência. Pílula. Acadêmicas. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e percepção dos enfermeiros do Programa Saúde da Família sobre sua saúde mental (E249) | Quitéria Maria Magalhães Lima Brito | ENFERMAGEM |
Conhecimento e percepção dos enfermeiros do Programa Saúde da Família sobre sua saúde mental (E249)
Descrição
As condições de trabalho interferem definitivamente sobre a saúde mental do
trabalhador, constituindo-se como fonte de prazer psíquico bem como fonte de desgaste
e sofrimento emocional. Considerando de grande interesse a abordagem dos fatores de
riscos do ambiente de trabalho, particularmente a nível de Programa Saúde da Família
(PSF), e a sua relação com a saúde mental dos enfermeiros, propõe-se a realização desta
pesquisa. O estudo pretende contribuir na ampliação dos conhecimentos dos (as)
enfermeiros (as) sobre as questões relacionadas à promoção e prevenção da sua saúde
física e mental, buscando assim alternativas para melhorar a sua qualidade de vida
enquanto cuidadores. A pesquisa teve como principal objetivo analisar os
conhecimentos e percepções dos enfermeiros do Programa de Saúde da Família sobre
sua saúde mental no exercício profissional. Trata-se de um estudo que teve a proposta
metodológica delineada com a abordagem qualitativa do tipo descritivo, considerando
que a obtenção dos dados descreve as características de determinado fenômeno e busca
uma compreensão particular daquilo que estuda. Foram investigados os (as) enfermeiros
(as) que atuam nos PSF‟s do município de Missão Velha – Ce. Neste sentido, para
viabilizar a pesquisa, foi utilizado como instrumento de coleta de dados uma entrevista
semi-estruturada, com perguntas norteadoras sobre o tema, nas quais os participantes
expressaram seus conhecimentos e percepções sobre o cuidado com sua saúde mental.
Para tratamento dos dados utilizou-se a análise temática segundo proposta por Minayo.
Através das falas dos entrevistados emergiram as categorias que evidenciaram os
seguintes resultados: Sobrecarga de trabalho – onde se observa que os (as) enfermeiros
(as) relacionam a expressão “rotina de trabalho” não somente ao mero desempenho de
uma atividade, associando-o ao esgotamento físico e emocional; Saúde mental: entre o
conhecer e o aplicar – no qual os sujeitos descrevem que conhecem, desconhecem e/ou
confundem o cuidado da saúde mental na prática de enfermagem em seu dia-a-dia; O
desgaste físico-mental-emocional do cuidador – onde são reconhecidas as atividades
laborais associadas às condições de vida e isso contribui para que se sintam cansados,
desgastados e esquecidos; A relação do cuidado com as atividades de lazer – categoria
em que as falas ressaltam que os momentos de folga são destinados ao relaxamento, à
distração e execução de tarefas que não estejam associadas às suas atividades laborais.
Dentro desta perspectiva, torna-se necessário que intervenções como: oficinas,
seminários, debates e incentivo a educação continuada sejam feitas, objetivando o
desenvolvimento da percepção dos (as) enfermeiros (as) de que a atenção dispensada ao
outro deve ser equivalente àquela dedicada a si mesmo. Deve-se promover a
conscientização dos trabalhadores de enfermagem sobre a importância de respeitarem
seus próprios limites físicos e mentais, garantindo a melhoria das condições de trabalho,
e promovendo a implementação de ações que envolvam a saúde do trabalhador na
prevenção de doenças ocupacionais e na promoção de sua saúde mental, buscando o
respeito a esses profissionais e a manutenção de sua saúde e daqueles que são sujeitos
de seu cuidado. Autor(s) Quitéria Maria Magalhães Lima Brito Orientador(s) Kely Vanessa Leite Gomes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Saúde mental. Enfermagem. Percepção. Autocuidado. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e percepções referente ao aleitamento materno em RN 's com lábio leporino: um olhar da enfermagem (E1201) | Naynne Pryscilla Moreira Melo | ENFERMAGEM |
Conhecimento e percepções referente ao aleitamento materno em RN 's com lábio leporino: um olhar da enfermagem (E1201)
Descrição
O lábio leporino e a fenda palatina são malformações congênitas que ocorrem durante o
período gestacional pela incapacidade ou não fusão dos processos palatais, maxilares e médio
nasais. Ambos podem aparecer de forma isolada ou combinada. Porém, essas crianças
apresentam diversas dificuldades e limitações quanto ao processo de amamentação, e isso
acaba colaborando para o abandono do AME e, consequentemente, o desmame precoce.
Objetivou-se analisar as percepções dos enfermeiros atuantes do alojamento conjunto diante
das práticas de aleitamento materno em RN’s que apresentam Lábio Leporino e/ou Fenda
Palatina. Pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa, sendo utilizada
entrevista semiestruturada, com os enfermeiros do alojamento conjunto de um hospital e
maternidade público, do município de Juazeiro do Norte. Para análise e interpretação de dados
foi utilizada a análise de conteúdo associada a categorias temáticas. A pesquisa foi realizada
no período de Janeiro a Dezembro de 2016 e a coleta de dados foi realizada nos meses de
setembro e outubro. Todos os aspectos Éticos e Legais da Resolução Nº 466/12 a pesquisa
foram respeitados, sendo enviada ao CEP do Centro Universitário Dr. Leão o Sampaio.
Quanto à percepção dos enfermeiros sobre a amamentação em RN’s com lábio leporino e/ou
fenda palatina, observou-se pouco preparo técnico e científico, quanto os meios de
amamentação, bem como as formas que facilitassem ao AM dessas crianças. Torna-se
fundamental a capacitação dos profissionais, para que saibam orientar a realização de medidas
e técnicas que facilitem o processo de amamentação dos RN’s com malformações
labiopalatais e consequentemente diminuam os índices do desmame precoce, entre essas
mães. Autor(s) Naynne Pryscilla Moreira Melo Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Lábio leporino. Fenda Palatina. Amamentação. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do autoexame das mamas entre as estudantes de enfermagem (E556) | Camilla Carvalho de França | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do autoexame das mamas entre as estudantes de enfermagem (E556)
Descrição
O objetivo desse estudo foi analisar o nível de conhecimento e prática do autoexame das
mamas entre as estudantes do curso de graduação em enfermagem.
Como método foi utilizado uma entrevista semi-estruturada que continha informações sobre
os alunos e o seu conhecimento a respeito do autoexame das mamas, permitindo ainda
verificar entre as estudantes a prática do mesmo.
Das 70 entrevistas entregue, 54 retornaram, 91% pertencia à faixa etária de 20-30 anos, 72%
eram solteiras, 35% faz uso de bebida alcoólica e nenhuma das entrevistadas é tabagista, 32%
utiliza contraceptivo oral, a idade da menarca de 9 a 11 anos foi de 20%, quanto ao índice de
estudantes que realiza o autoexame, 85% responderam que pratica, porém, quando foi
perguntada a frequência só 46% realiza mensalmente o que caracteriza um dado alarmante.
Baseando-se nesses resultados, concluiu-se que um pouco mais da metade das acadêmicas não
praticam o autoexame regularmente, apesar de conhecê-lo. Possivelmente, isso se deve ao fato
de que sua maioria é composta por jovens, fase em que a preocupação com o câncer de mama
ainda não passou a ser prioridade. Autor(s) Camilla Carvalho de França Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer de mama. Autoexame das mamas. Estudantes. Curso ENFERMAGEM |