Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Conhecimento dos idosos sobre o estatuto do idoso (E1153) | Antônia Tayse Pontes Araújo | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos idosos sobre o estatuto do idoso (E1153)
Descrição
Envelhecer é um processo biológico, social e cultural, sabemos que a velhice não é fácil de
ser compreendida, principalmente quando se almeja chegar a tal idade com saúde. Com o
aumento da população idosa, ficou ainda mais claro a importância de discutir sobre seus
direito, assim em 1º de outubro de 2003 foi homologado o Estatuto do Idoso, para amparar
com força de lei o direito dos idosos. Este estudo tem como objetivo identificar qual o
conhecimento dos idosos acerca do Estatuto do Idoso no município de Farias Brito-Ce.
Caracteriza-se como uma pesquisa do tipo descritiva de natureza quanti-qualitativa realizada
por meio de um formulário contendo dados pessoais e perguntas destinadas ao conhecimento
dos idosos sobre seus direitos. Participaram do estudo uma amostra de 10 idosos, que
aceitassem participar da pesquisa assinando o TCLE, a coleta ocorreu nos meses de fevereiro
a março de 2016 em praça pública no município de Farias Brito. Os dados qualitativos foram
expostos através da análise de conteúdo temática e os quantitativos por meio de gráficos e
tabelas. A pesquisa teve base na Resolução 466/12, onde a mesma regulamenta os aspectos
éticos e legais de pesquisas envolvendo seres humanos. O Estatuto do idoso possui um papel
importante e fundamental para os idosos, pois nele estão contidos seus direitos. Baseado nos
dados obtidos observou-se que os idosos desconhecem a maioria de seus direitos, e os mais
citados por eles foram: atendimento preferencial, medicações de uso contínuo, isenção de
passagens em transporte coletivo. Os mesmo acreditam ainda que os seus direitos não estão
sendo respeitados pela população. Conclui-se assim, que os pesquisados possuem certa
deficiência relacionada à existência do Estatuto do Idoso. Sugere-se então que o Estatuto do
Idoso seja divulgado com mais efetividade e clareza, para que todos os idosos, independente
de raça, cor, escolaridade, possam compreender melhor o que está contido no Estatuto do
Idoso e assim poder usufruir de seus direitos e lutar pelos seus ideais. Autor(s) Antônia Tayse Pontes Araújo Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Idoso. Estatuto do idoso. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos idosos sobre saúde bucal e qualidade de vida (O481) | Danilo José Pereira Alves | ODONTOLOGIA |
Conhecimento dos idosos sobre saúde bucal e qualidade de vida (O481)
Descrição
Com o crescente aumento da população idosa, novas percepções em relação à saúde surgem
entre elas à saúde bucal, principalmente esta relacionada a qualidade de vida. Assim o
presente estudo teve por objetivo avaliar o grau de conhecimento dos idosos sobre sua saúde
bucal e associar tais dados com o de qualidade de vida por meio do instrumento GOHAI.
Materiais e Método: a pesquisa contou com uma entrevista a 25 idosos (60 anos ou mais) que
frequentam 2 Unidades de Saúde da Família de Juazeiro do Norte-CE no qual foi aplicado um
questionário sobre conhecimento em saúde bucal tais como uso de prótese dentária e câncer
bucal e ainda foi aplicado o questionário de qualidade de vida GOHAI. Foram ainda
realizadas palestras educativas e orientações na unidade básica de saúde sobre duvidas em
relação à saúde bucal do idoso. Resultados: dos entrevistados 48% (12 idosos) dos usuários
faziam uso de PT superior e inferior, 28% (07 idosos) de PT superior e 24% (06 idosos) que
faziam uso de PPR. Observa-se que 40% (10 idosos) fazem uso de prótese a menos de 5 anos,
32% (08 idosos) fazem uso entre 5 e 7 anos, 12% (03 idosos), fazem uso a cerca de 10 anos e
16% (04 idosos) fazem uso a mais de 10 anos. A respeito da presença de fatores de risco para
câncer bucal, 28% dos idosos informou ser fumante (mais de 10 anos), 20% relataram
consumir bebida alcoólica com frequência (01 vez por semana). Sobre o índice GOHAI 88%
(22 idosos) apresentaram baixo índice, ou seja, auto-percepção ruim. Conclusão: Se faz
necessários programas de saúde bucal que mostrem a importância de uma boa percepção
bucal para os idosos, a fim de que auto exame e outros cuidados sejam vistos como atos de
importância aos mesmos. Autor(s) Danilo José Pereira Alves Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Saúde bucal. Serviços de saúde para Idosos. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento dos idosos sobre saúde bucal e qualidade de vida (O482) | Mattheus Barros Ribeiro | ODONTOLOGIA |
Conhecimento dos idosos sobre saúde bucal e qualidade de vida (O482)
Descrição
Com o crescente aumento da população idosa, novas percepções em relação à saúde surgem
entre elas à saúde bucal, principalmente esta relacionada a qualidade de vida. Assim o
presente estudo teve por objetivo avaliar o grau de conhecimento dos idosos sobre sua saúde
bucal e associar tais dados com o de qualidade de vida por meio do instrumento GOHAI.
Materiais e Método: a pesquisa contou com uma entrevista a 25 idosos (60 anos ou mais) que
frequentam 2 Unidades de Saúde da Família de Juazeiro do Norte-CE no qual foi aplicado um
questionário sobre conhecimento em saúde bucal tais como uso de prótese dentária e câncer
bucal e ainda foi aplicado o questionário de qualidade de vida GOHAI. Foram ainda
realizadas palestras educativas e orientações na unidade básica de saúde sobre duvidas em
relação à saúde bucal do idoso. Resultados: dos entrevistados 48% (12 idosos) dos usuários
faziam uso de PT superior e inferior, 28% (07 idosos) de PT superior e 24% (06 idosos) que
faziam uso de PPR. Observa-se que 40% (10 idosos) fazem uso de prótese a menos de 5 anos,
32% (08 idosos) fazem uso entre 5 e 7 anos, 12% (03 idosos), fazem uso a cerca de 10 anos e
16% (04 idosos) fazem uso a mais de 10 anos. A respeito da presença de fatores de risco para
câncer bucal, 28% dos idosos informou ser fumante (mais de 10 anos), 20% relataram
consumir bebida alcoólica com frequência (01 vez por semana). Sobre o índice GOHAI 88%
(22 idosos) apresentaram baixo índice, ou seja, auto-percepção ruim. Conclusão: Se faz
necessários programas de saúde bucal que mostrem a importância de uma boa percepção
bucal para os idosos, a fim de que auto exame e outros cuidados sejam vistos como atos de
importância aos mesmos. Autor(s) Mattheus Barros Ribeiro Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Saúde bucal. Serviços de saúde para Idosos. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento dos indivíduos em tratamento hemodialítico relacionado à sua doença (E647) | Alfredo Carneiro Ricarte | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos indivíduos em tratamento hemodialítico relacionado à sua doença (E647)
Descrição
O presente estudo analisa o conhecimento de indivíduos portadores de insuficiência renal
crônica relacionado à sua doença e ao tratamento hemodialítico, em uma clínica de
hemodiálise localizada na cidade de Juazeiro do Norte - CE. Para coleta de dados foram
aplicados questionários semi-estruturados a 31 indivíduos, optou-se por realizar uma pesquisa
do tipo descritiva, com abordagem e análise quantitativa, e com delineamento transversal. A
pesquisa mostrou que 83,64% da população estudada estavam entre o analfabetismo e o
ensino fundamental incompleto, confirmando uma baixa escolaridade entre os usuários da
clínica de hemodiálise em estudo, dificultando a compreensão das informações que lhe são
repassadas pela equipe de saúde, é relevante destacar que 12,91% dos usuários que não
entendem nada do que lhe é explicado. De acordo com dados deste estudo ficou elucidado que
os indivíduos com baixa escolaridade e os que nunca frequentaram a escola têm uma menor
perspectiva de continuar seus estudos. Dentre outros resultados relevantes que proporcionaram
um entendimento de vários aspectos relacionados com o conhecimento dos indivíduos
portadores de insuficiência renal crônica. Após apreciação desses resultados pode-se
evidenciar que há uma necessidade da equipe multidisciplinar de programar estratégias para
minimizar o impacto causado pelo déficit de conhecimento dos usuários da unidade estudada,
possibilitando a prevenção de complicações, a diminuição do agravamento da doença, e a
preparação para a terapia renal substitutiva e consequentemente, se for o caso, para o
transplante renal. Outro grande desafio para a equipe multiprofissional de saúde é tentar ir
além da mera transmissão de conhecimento, tentando despertar a conscientização dos
pacientes, uma vez que ficou mostrado nos resultados desse estudo que os indivíduos que mais
sabem sobre a insuficiência renal são os que menos cumprem as orientações prestadas pela
equipe de saúde. Autor(s) Alfredo Carneiro Ricarte Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Insuficiência renal. Hemodiálise. Escolaridade. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos pacientes portadores de diabetes mellitus acerca do tratamento fisioterapêutico (F529) | Francisca Nayany Costa Silva | FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos pacientes portadores de diabetes mellitus acerca do tratamento fisioterapêutico (F529)
Descrição
O Diabetes mellitus é uma afecção resultante da falta ou da redução na produção da insulina, ou decorrente da insulina não exercer sua função de forma eficaz. É considerada uma das principais doenças crônicas degenerativas do Brasil e é reconhecida como um problema público de saúde. Devido ao seu caráter crônico e em função desse descontrole glicêmico, o diabetes pode apresentar várias complicações, dentre elas o surgimento de úlceras e presença
da neuropatia diabética, levando até mesmo possíveis amputações. A fisioterapia irá contribuir de forma ampla no tratamento desses pacientes, atuando desde a prescrição de atividades físicas para controles glicêmicos, até o processo de tratamento das úlceras e no processo de atenuação dos sintomas da neuropatia sensitiva e motora. Dessa forma o objetivo geral deste trabalho foi investigar o nível de conhecimento da população portadora de diabetes
acerca da atuação da fisioterapia no tratamento do diabetes. Os objetivos específicos tratamse: traçar um perfil clínico e social de pacientes de um centro integrado, referência emhipertensão e diabetes, quantificar os casos de úlceras presentes nos pés e em dedos e de amputações decorrentes das complicações do diabetes e verificar a (in)existência das ações de auto cuidado. Este trabalho consiste em um estudo observacional, descritivo e exploratório de
natureza quantitativa. A amostra foi selecionada por conveniência, sendo realizada com os pacientes que estavam presentes no local da pesquisa no momento da realização da coleta de dados, totalizando 80 indivíduos que participaram da pesquisa. Foi aplicado um questionário
elaborado previamente pela autora e após sua aplicação, os dados foram estruturados em tabelas e gráficos. Os resultados deste trabalho mostraram que a maioria dos participantes
possuíam diabetes tipo 2, que 94% não realizaram nenhum tipo de amputação, e que este fator está associado ao fato de que 82,5% deles relataram realizar cuidados adequados nos pés. Foi obtido que 50% conhecem a fisioterapia, e que 91% não conheciam a atuação do
fisioterapeuta no tratamento do diabetes e devido a esse fato, 95% nunca realizaram tratamento fisioterápico voltado para a diabetes. É necessário que a atuação fisioterápica esteja mais presente dentro das unidades Básicas de Saúde e dos centros de referência em saúde, realizando a prevenção de agravos á saúde de forma geral. Assim sendo, levando mais adiante a qualificação do profissional, submetendo o mesmo a enfatização do trabalho que
pode ser realizado e demonstrando a importância de sua atuação, elevando ao máximo o benefício que assim pode ser gerado pelo mesmo. Autor(s) Francisca Nayany Costa Silva Orientador(s) Elisangela de Lavor Farias Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Diabetes mellitus. Fisioterapia. Diabetes mellitus tipo 1. Diabetes mellitus tipo 2. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos pais em relação ao tratamento fisioterapêutico dos filhos com paralisia cerebral: instituição conveniada pelo SUS versus Clínica privada (F353) | Larisse Turbano dos Santos | FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos pais em relação ao tratamento fisioterapêutico dos filhos com paralisia cerebral: instituição conveniada pelo SUS versus Clínica privada (F353)
Descrição
A Paralisia Cerebral contém um grupo não progressivo, mas geralmente mutável, de síndromes motoras secundárias a lesão ou anomalias do cérebro que aconteceram nos estágios precoces de seu desenvolvimento. O Sistema Nervoso Central é afetado, ocasionado dificuldades no movimento e postura, causando limitação da atividade. Ao detectar a PC, o profissional de saúde deve informar aos pais ou responsáveis sobre a patologia, indicando as necessidades nas atividades de vida diária, para promover grau de independência, diagnóstico e tratamento precoce. Tendo como objetivo comparar o conhecimento dos pais de filhos com PC, do atendimento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) com um setor privado de atendimento gratuito. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e quantitativa com análise comparativa, de modo transversal, descritiva e exploratória. Utilizando para a pesquisa a entrevista direcionada ao conhecimento da patologia do filho e a importância do tratamento fisioterápico e ainda um questionário direcionado a atual situação socioeconômica. Com amostra de dez pais de filhos com PC, onde cinco são atendidos na instituição conveniada ao SUS na cidade de Jardim- CE e cinco na clínica privada em Juazeiro do Norte- CE. Na análise dos dados foram utilizadas o Microsoft Word 2010 e o Microsoft Excel 2010. Na pesquisa realizada obteve resultados sobre o atendimento fisioterápico, que para o setor privado e público, um percentual considerável de satisfação do atendimento. Para classificação socioeconomica o setor privado e público os dois níveis de classificação: baixa inferior e baixa superior. De acordo com os relatos dos pais sobre o conhecimento da patologia houve um melhor entendimento nos que são atendidos no setor privado. A maioria é sabedora de que a patologia não tem cura. Faz-se necessário que a família adquira maiores esclarecimentos de forma clara e simples sobre o que é a patologia, e como contribuir na evolução do tratamento fisioterápico. Autor(s) Larisse Turbano dos Santos Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Paralisia Cerebral. Conhecimento dos pais. Atendimento fisioterápico. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos professores em primeiros socorros: análise em duas escolas do ensino fundamental I em Juazeiro do Norte-CE (E345) | Luccas Alencar Costa | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos professores em primeiros socorros: análise em duas escolas do ensino fundamental I em Juazeiro do Norte-CE (E345)
Descrição
Primeiros Socorros referem-se à atenção imediata dada a uma pessoa, cujo estado físico
coloca em perigo sua vida. A prestação de socorro deve ser dada sempre que a vítima
não esteja em condições de cuidar de si própria O presente trabalho teve como objetivo
principal identificar a importância do conhecimento em primeiros socorros pelos
educadores que lecionam em duas escolas modelos da rede pública na cidade de
Juazeiro do Norte - CE. O estudo teve como proposta metodológica a pesquisa de
caráter exploratório descritivo, com abordagem quantitativa. A amostra foi constituída
de 20 questionários que foram respondidos pelos professores empregados nas referidas
escolas modelos, os quais aceitaram participar voluntariamente da pesquisa. Os dados
coletados tiveram como objetivo geral identificar a importância dos primeiros socorros
para os educadores, bem como quantificar o nível de preparação teórica dos referidos
educadores na ocorrência de um eventual acidente em meio escolar e levantar
estatisticamente quais os principais fatores que podem contribuir para a ocorrência de
acidentes. Diante do resultado obtido, concluiu-se que os educadores necessitam de um
preparo mais específico no assunto iniciando na sua formação e perpassando em
capacitações extracurriculares. Autor(s) Luccas Alencar Costa Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Conhecimento em primeiros socorros. Acidente escolar. Professor. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais da Estratégia Saúde da Família sobre leucemia linfóide aguda em um Distrito Sanitário de Juazeiro do Norte-Ceará (E588) | Audrey Taveira de Souza Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais da Estratégia Saúde da Família sobre leucemia linfóide aguda em um Distrito Sanitário de Juazeiro do Norte-Ceará (E588)
Descrição
A Leucemia Linfóide Aguda é a principal neoplasia que acomete as crianças e os
adolescentes. Ela possui um período de latência curto, os sintomas surgem em poucas
semanas e o seu diagnóstico precoce é imprescindível para um bom prognóstico e resposta
terapêutica. O estudo tem como objetivo analisar o conhecimento dos médicos e enfermeiros
da Estratégia Saúde da Família de um distrito sanitário do município de Juazeiro do Norte –
Ceará sobre a leucemia linfóide aguda na criança. Trata-se de uma pesquisa descritiva
exploratória de natureza qualitativa. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada junto a 23 profissionais atuantes na Estratégia Saúde da Família, sendo 13
enfermeiros e 10 médicos. Para análise e interpretação dos dados optou-se pela análise de
conteúdo temática. Foram encontrados os seguintes resultados: a faixa etária que predominou
foi de 31 a 40 anos, a maioria é do sexo feminino, casados, sem filhos, com renda familiar
acima de seis salários mínimos, o tempo de experiência superior a oitos anos e todos são
especialistas. Após a análise dos discursos, surgiram três categorias, que são: Leucemia
Linfóide Aguda – Conceitos e Manifestações Clinicam na Criança; O diagnostico Precoce da
Leucemia Linfóide e as Ações dos Profissionais frente á doença e Abordando as Dificuldades
dos Profissionais diante do Diagnostico Precoce da Leucemia Linfóide Aguda. Conclui-se que
os profissionais conhecem a doença e suas manifestações clínicas e quanto à prática de ações
voltadas para detecção da LLA encontrou-se que os profissionais realizam apenas
atendimento ambulatorial, solicitações de exames laboratoriais e acompanhamento em
puericultura. Acredita-se que tudo isto pode refletir no diagnóstico precoce desta patologia, no
entanto a falta de organização do serviço, demora nos resultados de exames laboratoriais,
entre outros pontos estão contribuindo para o rastreamento tardio da LLA em crianças. Autor(s) Audrey Taveira de Souza Silva Orientador(s) Erine Dantas Bezerra Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Programa Saúde da Família. Leucemia linfóide aguda. Criança. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca do transporte pré e inter-hospitalar de vítimas graves para a unidade de referência (E1073) | Maccleno Paiva Rodrigues | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca do transporte pré e inter-hospitalar de vítimas graves para a unidade de referência (E1073)
Descrição
Os serviços de urgência e emergência vêm crescendo e se tornando de suma importância para
a saúde de um modo geral. A crescente demanda nesse tipo de serviço nos últimos anos, se dá
devido o grande aumento de acidentes, das violências urbanas e quadros crônicos agudizados.
O Atendimento Pré-Hospitalar tem como uma das suas atribuições, prestar um serviço rápido
no local do evento, que é essencial para diminuir possíveis consequências a vítima, iniciando
o tratamento precocemente. Visa também à prevenção de agravos no transporte de pacientes,
diminuindo o risco de mortalidade. As ambulâncias desses serviços especializados em
atendimentos de pacientes críticos ou não, devem ser bem equipados e preparados para
qualquer tipo de situação, seja ela de baixa, média ou alta complexidade, esta titulada de
Unidade de Terapia Intensiva Móvel. Para o transporte de pacientes, é necessário o
acompanhamento com profissionais preparados. Com isso o enfermeiro, como integrante da
equipe de saúde, e responsável por prestar cuidados diretos ao paciente grave, tem uma
autonomia e importância no atendimento pré-hospitalar. Durante transporte podem ocorrer
vários tipos de complicações nos pacientes, e por isso a importância de um enfermeiro bem
capacitado e treinado para qualquer tipo de agravo ao paciente crítico. Assim, o objetivo desse
estudo é analisar o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca do transporte pré e
inter-hospitalar de vítimas graves para a unidade de referência, no município de Salitre – CE.
A pesquisa é de natureza descritiva, exploratória, e de abordagem quantitativa. Teve como
amostra da pesquisa 14 Técnicos de enfermagem e 9 Enfermeiras, totalizando 23
profissionais. Utilizou-se do questionário como instrumento de coleta, para obtenção dos
dados propostos nos objetivos da pesquisa. A amostra foi composta por 23 profissionais,
sendo 14 técnicos de enfermagem (60,8%) e 9 enfermeiras (39,2%), onde foram submetidos a
questionamentos relacionados ao perfil sócio-profissional, trabalho, conhecimentos sobre o
transporte de vítima e avaliação da equipe e da gestão. a enfermagem ainda está um pouco
despreparada em nível de conhecimento sobre o assunto de transporte de vítimas, apesar de
ser um assunto pouco citado e procurado pela enfermagem, é de suma importância para um
bom atendimento pré e inter-hospitalar. Ainda existe uma grande deficiência na pratica do
cuidar em relação ao transporte de vítimas, apesar de ser algo corriqueiro os profissionais
ainda não tem uma base de conhecimento para traçar cuidados específicos para esse assunto. Autor(s) Maccleno Paiva Rodrigues Orientador(s) Maria Elaine Silva de Melo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Atendimento pré-hospitalar. Transporte de vítimas. Urgência e emergência. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca dos cuidados na prevenção de lesão por pressão (E1338) | Maria Dayane Leite de Lima | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca dos cuidados na prevenção de lesão por pressão (E1338)
Descrição
A Lesão por Pressão (LPP) é uma ferida crônica de longa duração, que possui reincidência
repetida e um processo de cicatrização difícil, visto que causa desconforto e dor para o
paciente, influenciando na quantidade de dias de internação hospitalar. Diante disso, a equipe
de enfermagem se faz indispensável em conjunto com a equipe multidisciplinar e com uma
comissão voltada para prevenção da LPP para a adoção de protocolos utilizados para a
avaliação dos riscos e do tratamento, o qual proporcione uma assistência de qualidade e de
excelência para diminuir e controlar os danos causados por essas lesões, adotando medidas de
prevenção. Esse estudo teve como objetivo geral analisar o conhecimento dos profissionais de
enfermagem acerca dos cuidados na prevenção de LPP, e como específicos: traçar o perfil
sociodemográfico dos participantes do estudo, identificar os fatores associados à lesão por
pressão e verificar os cuidados prestados na prevenção da lesão por pressão pela equipe de
enfermagem. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, desenvolvida em uma unidade hospitalar
do município de Altaneira – CE, no período de agosto de 2017 a junho de 2018. A amostra do
estudo foi composta por 14 profissionais da área de enfermagem que trabalham no local
pesquisado. Os critérios de inclusão foram: ser profissional da equipe de enfermagem
(enfermeiro e técnico de enfermagem), atuar nesta unidade hospitalar e aceitar,
espontaneamente, contribuir para a pesquisa. Já os critérios de exclusão adotados foram
aqueles que não fazem parte da equipe de enfermagem e que não atuam na unidade hospitalar.
O instrumento de coleta de dados utilizado foi um roteiro de questionário. Após a coleta, os
dados foram organizados por meio de tabelas e gráficos, sendo analisados por estatística
simples. A pesquisa respeitou a Resolução Nº 466/12. De acordo com os resultados, por meio
da análise do perfil sociodemográfico dos participantes, foi possível observar que a maioria
50% (n=7) possuem faixa etária de 25 a 34 anos, 92,9% (n=13) sexo feminino, 50% (n=7) são
casados, de cor parda 64,3 (n=9), são técnicos de enfermagem 85,7% (n=12), com tempo de
atuação de menos de 3 anos de trabalho 35,7 (n=3). Esta pesquisa possibilitou analisar o
conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca dos cuidados na prevenção de LPP.
Entre os fatores mais citados relacionados com o surgimento de LPP foram a incontinência
urinária, intestinal e/ou fecal (n=10), ganhando destaque também a alteração no grau de
mobilidade (n=8). Esses achados podem ser utilizados para direcionar as práticas de
enfermagem no serviço de saúde. Já as principais intervenções realizadas foram à mudança de
decúbito com 19% (n=14), seguida de hidratação da pele com cremes à base de Ácidos
Graxos Essenciais (AGE), com 18% (n=13). Quanto a utilizadas de escalas para prevenção
das LPP, houve predominância da escala de Braden 79% (n=11). Conclui-se que apesar dos
avanços tecnológicos e científicos na área da saúde, a ocorrência de LPP em instituições
hospitalares, ainda hoje, representa um sério problema, acarretando sofrimento físico e
psicológico para o paciente e seus familiares. Autor(s) Maria Dayane Leite de Lima Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesão Por Pressão. Equipe de enfermagem. Cuidados de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |