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Conhecimento dos profissionais de enfermagem do centro de oncologia do Cariri sobre a Avaliação Geriátrica Ampla (AGA) em idosos com câncer (E532) | Dianne Suêrda Gomes Pereira | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de enfermagem do centro de oncologia do Cariri sobre a Avaliação Geriátrica Ampla (AGA) em idosos com câncer (E532)
Descrição
A AGA é definida como uma avaliação multidisciplinar, onde o idoso é abordado de forma
holística, a fim de determinar suas limitações funcionais, em cada uma das diversas
dimensões, para que possa ser desenvolvido o plano de cuidados que atenda os problemas
prioritários de cada paciente. O presente estudo objetivou examinar a metodologia dos
profissionais de enfermagem frente à percepção da Avaliação Geriátrica Ampla (AGA) em
idosos com câncer, apresentando-a a equipe para utilização no atendimento e cuidado de tais
pacientes; verificando se ao menos alguns de seus instrumentos são utilizados, os fatores que
possam dificultar essa utilização e investigando se há vantagens e/ou benefícios na realização
deste tipo de avaliação para o prognóstico do paciente oncológico geriátrico. Tratou-se de um
estudo descritivo, de campo, com uma abordagem qualitativa; sendo realizado no Centro de
Oncologia do Cariri, Barbalha-Ce, cuja coleta de dados ocorreu no período de abril e maio de
2012, com 15 profissionais da equipe de enfermagem do setor de oncologia, tanto de nível
técnico quanto superior, sem distinção de sexo, idade e tempo de profissão ou de serviço na
Unidade, que aceitaram participar da pesquisa. Foi utilizado como instrumento de coleta de
dados uma entrevista semiestruturada, respeitando os aspectos éticos e legais sobre pesquisas
envolvendo seres humanos. A análise de conteúdos propiciou o surgimento de três categorias
temáticas: percepção sobre a assistência geroncológica, fatores que dificultam a realização da
AGA e vantagens e/ou benefícios da realização da AGA para o paciente geroncológico, além
da apresentação de relatos dos sujeitos da pesquisa. Os resultados mostraram um
desconhecimento por parte dos profissionais de enfermagem quanto à temática estudada, bem
como uma sobrecarga de trabalho devido à demanda de clientes e déficit em recursos
humanos, no entanto, praticamente todos os sujeitos da pesquisa corroboram o fato de que a
realização de uma avaliação ampla do paciente idoso permite uma maior qualidade de vida
para o mesmo, auxilia na delimitação do tratamento e proporciona uma assistência integral.
Fica evidente a necessidade de uma maior qualificação dos profissionais para o entendimento
às especificidades da população idosa, bem como para a existência de novas ferramentas de
avaliação abrangente e suas utilidades no campo da oncologia. Autor(s) Dianne Suêrda Gomes Pereira Orientador(s) Josberto Calixto Pereira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Câncer. Avaliação geriátrica ampla. Enfermagem gerontológica. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de saúde sobre a deficiência de sucção do neonato na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal São Lucas em Juazeiro do Norte-Ceará (E846) | Maria José de Almeida Gonçalves | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de saúde sobre a deficiência de sucção do neonato na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal São Lucas em Juazeiro do Norte-Ceará (E846)
Descrição
A educação permanente surge como conjunto de conhecimento à manutenção de competência
da equipe multidisciplinar, e como processo de resolução, elevando a qualidade da assistência
prestada aos recém nascidos com deficiência de sucção e melhor instruir-se cientificamente,
visando padronizar os procedimentos técnicos, desenvolver habilidades e competências
pessoais. O objetivo deste estudo foi investigar o conhecimento dos profissionais de saúde
sobre a deficiência de sucção do neonato. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem
qualitativa. O cenário foi uma Unidade de Terapia Intensiva neonatal localizada no Juazeiro
do Norte. Os sujeitos da pesquisa foram 20 profissionais da Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal do Hospital Municipal São Lucas do estado do Ceará, no município de Juazeiro do
Norte que foram entrevistadas durante os meses de março a abril de 2010. Consistiram
critérios de exclusão, colaboradores com menos de dois meses de admissão e de inclusão
profissional da área de saúde, estar presente na unidade e aceitar a participar da pesquisa. O
termo de consentimento foi formulado depois que as entrevistadas aceitaram a participar do
estudo. Instrumento de coleta de dados foi à entrevista semi-estruturada, seguida por um
roteiro. A análise foi realizada através das falas das depoentes possibilitando a construção de
7 categorias tais como: conceito da deficiência de sucção, segundo os profissionais; patologias
que podem desenvolver a deficiência de sucção, segundo as entrevistadas; vivências
profissionais diante de um recém nascido com deficiência de sucção; vivência dos
profissionais ao tocar um recém nascido com deficiência de sucção; capacitação da equipe de
saúde relacionada a deficiência de sucção do recém nascido e os problemas enfrentados por
falta de conhecimento teórico científico.Os resultados evidenciaram a necessidade de que a
equipe multiprofissional deve participar de capacitação sobre a temática, para melhorar o
saber científico. Os gestores devem desenvolver ações voltadas à educação permanente sobre
a deficiência de sucção do neonato facilitando assim os saberes teóricos e práticos dos
profissionais do setor de neonatologia. Autor(s) Maria José de Almeida Gonçalves Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Conhecimento. Deficiência. Sucção. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais de saúde sobre a prevenção das úlceras por pressão (F358) | Monise Rayara Moreira fernandes | FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos profissionais de saúde sobre a prevenção das úlceras por pressão (F358)
Descrição
A úlcera por pressão se constitui um problema importante no processo de atenção à saúde, tanto em pacientes que recebem cuidados no domicílio como aqueles internados em instituições hospitalares. Entre as ações consideradas medidas preventivas para o desenvolvimento de úlceras por pressão, inclui a mobilização do paciente, posicionamento adequado no leito, os cuidados com a pele por meio de uso de técnicas apropriadas de higiene, utilização de creme hidratante, a indicação e o monitoramento dos cuidados nutricionais e ingestão hídrica, entre outros. O objetivo do estudo foi analisar o conhecimento dos profissionais de saúde de uma Instituição de Ensino Superior sobre a prevenção das úlceras por pressão. Trata-se de um estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa, realizado em abril de 2014, em uma Instituição de Ensino Superior de um município do estado do Ceará. A amostra foi composta por 26 sendo 10 enfermeiros e 16 fisioterapeutas, escolhidos por amostragem aleatória e de acordo com os critérios de inclusão. Os dados foram coletados através de um questionário validado que avalia os conhecimentos dos profissionais de saúde sobre as prevenções das úlceras por pressão Os dados coletados foram transferidos para uma planilha no Microsoft Excel 2010 para que fossem analisados no programa Statiscal Packge for Social Science (SPSS), versão 15. Os resultados mostram que a média de acertos no teste de conhecimento foi de 30,60 (dp=3,406) para os enfermeiros e 30,19 (dp=3,067) fisioterapeutas, principalmente às questões relacionadas aos itens referentes aos materiais que são utilizados para prevenções das úlceras. O déficit de conhecimento dos fisioterapeutas e enfermeiros foi em relação às questões referentes ao uso amido de milho, cremes e curativos, rodas d’água e luvas d’água. Conclui-se que os profissionais de saúde devem tomar conhecimento dos fatores de risco e possam assumir a implementação de medidas preventivas buscando a diminuição do número de incidência de pacientes acometidos pela úlcera por pressão, diminuindo o sofrimento físico e psíquico do paciente. Autor(s) Monise Rayara Moreira fernandes Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Úlceras por pressão. Profissionais de saúde. Prevenção. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos trabalhadores sobre o câncer de próstata (E1293) | Juliana Cavalcante Calixto Arraes | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos trabalhadores sobre o câncer de próstata (E1293)
Descrição
O câncer de próstata é uma das patologias que mais acomete a saúde do homem,
principalmente acima dos 40 anos é considerado um problema de saúde pública. O objetivo:
deste estudo foi analisar o conhecimento dos trabalhadores sobre o câncer de próstata na
cidade de Nova Olinda-CE. Metodologia: foi de caráter descritivo, exploratório, com
abordagem quantitativa. A população constituiu 21 trabalhadores homens com faixa etária (40
a 62 anos). Considerações finais: Diante do exposto sugere-se que, nesse sentido, faz se
necessário que os profissionais de saúde, em particular os de enfermagem em parceria com o
proprietário da empresa, realizem atividades educativas no intuito de sensibilizar os
trabalhadores quanto a importância de realizar o exame preventivo do câncer de próstata. Autor(s) Juliana Cavalcante Calixto Arraes Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Trabalhadores. Câncer de próstata. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e a percepção dos profissionais de enfermagem sobre a dor do neonato em uma UTIN (E999) | Cássia Rodrigues Vieira | ENFERMAGEM |
Conhecimento e a percepção dos profissionais de enfermagem sobre a dor do neonato em uma UTIN (E999)
Descrição
Os RN’s hospitalizados em uma UTIN são submetidos a vários procedimentos dolorosos
durante sua internação, assim os profissionais de saúde que realizam esses procedimentos,
devem realizá-los de forma que antecipasse a dor, ou seja, deve levar em consideração a
intensidade da dor e a sua duração. Objetivou-se avaliar o conhecimento e a percepção dos
profissionais de enfermagem sobre a dor do neonato hospitalizado em uma Unidade Terapia
Intensiva Neonatal. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem
qualitativa, em que foram entrevistados 08 enfermeiros da UTIN do Hospital Maternidade do
município de Juazeiro do Norte - CE, no período de agosto a setembro de 2014. Os dados
foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada, as falas foram transcritas e
organizadas por meio da analise de categorias temáticas e analisadas com base na literatura
pertinente. Emergiram três categorias: Reconhecimento e dificuldades para perceber a dor do
neonato pelo enfermeiro; Avaliação da dor neonatal; Medidas de alívio da dor nos neonatos.
Com a pesquisa pode-se identificar que todos os enfermeiros entrevistados afirmam que o
neonato sente dor, no entanto não conhecem e não souberam utilizar instrumentos como as
escalas de dor para avaliar o RN antes, durante ou após algum procedimento. Bem como, a
falta de um protocolo para analgesia, sendo que a implementação de alívio da dor não são
realizados de forma rotineira, assim como sua avaliação. Com isso, cabe salientar que os
profissionais de saúde, em especial os da UTIN, necessitam compreender o quão importante é
a causa da dor para o neonato, assim como a utilização da rotina de escalas de dor. A
participação em programas de educação continuada nas unidades e na qualificação do
enfermeiro faz-se necessário, para que este possa capacitar sua equipe. Assim, o manejo da
dor é de responsabilidade multiprofissional, e esses profissionais devem ser capazes de
avaliar, planejar e intervir de forma individualizada no controle da dor nos neonatos. Autor(s) Cássia Rodrigues Vieira Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Dor. Medição da dor. Recém-nascido. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e a perspectiva de mulheres sobre a realização do exame citopatológico de um município do interior cearense (E1333) | Rafael Luís Rodrigues | ENFERMAGEM |
Conhecimento e a perspectiva de mulheres sobre a realização do exame citopatológico de um município do interior cearense (E1333)
Descrição
O câncer do colo do útero é uma doença de evolução lenta, que ocorre em decorrência do
surgimento de células anormais que conseguem se dividir e envolver outros tecidos, os quais
passam por etapas pré-clínicos, detectáveis e curáveis. O câncer do colo do útero se configura
como sendo um grave problema de saúde pública no mundo. O exame citopatológico é o
exame preventivo mais adequado, prático e de baixo custo empregado para o rastreamento do
câncer uterino. Esse exame consiste no esfregaço de células oriundas da ectocérvice e da
endocérvice, o qual é utilizado tanto para prevenção como para o diagnóstico de diversas
patologias. Diante disso, esse estudo possui como objetivo analisar a perspectiva de mulheres
sobre a realização do exame citopatológico em mulheres com idades entre 18 a 50 anos de um
município do interior Cearense. Tratou-se de uma pesquisa de caráter exploratório, com
abordagem descritiva e natureza qualitativa. O local para o desenvolvimento da pesquisa foi
nas ESF da zona urbana do município de Nova Olinda – CE. Já as participantes do estudo
foram 23 mulheres atendidas nas ESF da zona urbana do município de Nova Olinda – CE.
Através da análise do perfil demográfico das participantes da pesquisa, foi possível observar
que a maioria são casadas, de cor parda, com ensino médio completo e com faixa etária de 26
a 35 anos O entendimento das mulheres sobre a importância da realização do exame
citopatológico, ainda é escasso, onde algumas ainda não conhecem a importância e a
proposito da realização desse exame de prevenção do câncer de colo do útero. Essa falta de
entendimento sobre a importância da realização do exame de citopatológico configura-se
como um desafio para os serviços de saúde. Diante disso, é essencial a efetivação das ações
de educação em saúde, com o propósito de favorecer o entendimento das mulheres, que
proporcionaram um maior envolvimento das mulheres em seu processo de saúde e doença, as
quais se caracterizam como um instrumento extraordinário melhorar a compreensão,
refletindo na redução dos fatores que interferem de modo negativo na realização desse exame. Autor(s) Rafael Luís Rodrigues Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Exame citopatológico. Câncer de colo do útero. Estratégia saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e ações de educação em saúde na ambiência de uma clínica escola de fisioterapia (F633) | Josefa Jaqueline de Medeiros | FISIOTERAPIA |
Conhecimento e ações de educação em saúde na ambiência de uma clínica escola de fisioterapia (F633)
Descrição
As medidas de educação em saúde como conhecemos hoje difere muito das primeiras ações realizadas séculos atrás, as ações baseavam-se especificamente num quadro específico e não priorizavam o indivíduo. Com as reformas sanitárias, implementação do SUS (Sistema Único de Saúde) este cenário foi lentamente sendo transformado. Hodiernamente ações promocionais e preventivas em saúde exercem importante papel na construção do bem-estar geral. A presente pesquisa trata-se de um estudo observacional transversal analítico de abordagem quantitativa, que objetivou investigar uma Clínica Escola de fisioterapia e verificar quais as ações e o nível de conhecimento dos estagiários pesquisados sobre educação em saúde, utilizou-se como amostra de 74 estagiários (90,2%) do nono semestre do curso de fisioterapia do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. Como resultados encontrouse que grande parte dos estagiários não conhecem medidas de educação em saúde, com apenas 28 estagiários (37,80%) afirmando SEMPRE realizar essas medidas. Os mesmos ainda desconhecem conceitos básicos relacionados a saúde pública. A matriz curricular do curso estudado oferece subsídios para uma formação que enfoque todos os níveis de atenção, porém apenas 45 (60,80%) estagiários afirmaram terem recebido treinamento durante a graduação para orientar ou educar em saúde os seus pacientes e os outros 29 (39,20%) afirmaram não terem recebido nenhum treinamento. Desta forma evidencia-se que o ambiente estudado oferece medidas de educação para os seus pacientes, mas ainda não são maioria entre os estagiários estudados, apesar dos mesmos relatarem conhecer e acreditar na influência positiva no tratamento e evolução dos pacientes. Autor(s) Josefa Jaqueline de Medeiros Orientador(s) Albério Ambrósio Cavalcante Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Educação em saúde. Promoção da saúde. Fisioterapia. Saúde coletiva. Educação do paciente como assunto. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O192) | Meirilândia Ribeiro da Costa | ODONTOLOGIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O192)
Descrição
O primeiro articulador foi desenvolvido no início do século XIX, e desde então este aparelho sofreu modificações com o objetivo de otimizar suas funções e facilitar seu uso. O articulador é importante desde o diagnostico, planejamento até a reabilitação final do paciente, obtendo-se assim o sucesso no tratamento. O articulador semi-ajustável - ASA é evidenciado pelo fato de ser o aparelho mais utilizado por profissionais e acadêmicos de odontologia. O presente trabalho constitui-se em um estudo transversal que tem como objetivo avaliar o conhecimento e manejo do ASA entre acadêmicos de odontologia de uma faculdade do estado do Ceará, através de aplicação de questionário, abordando conceitos, definições, forma de manuseio e procedimentos onde são usados os articuladores disponíveis atualmente no mercado.A amostra foi determinada de forma intencional, estimando a participação de aproximadamente 50 por cento do corpo discente apto a participar da pesquisa, obtendo assim um tamanho amostral de 194 alunos. Como resultados, observou-se que sob auto-avaliação, 11,8% dos estudantes afirmam que o nível de instrução sobre o ASA é suficiente, entretanto, apenas 5,6% dos pesquisados julgam-se preparados para manusear o articulador semi-ajustável. Quando questionado sobre a utilização do ASA na confecção das próteses, 31,8% acertaram todos os quesitos, enquanto 68,2% erraram pelo menos um dos itens. Durante a montagem do modelo no articulador semi-ajustável o garfo de mordida deverá ficar paralelo ao plano de Frankfurt, foi verificado que 64,1% dos acadêmicos responderam de forma incorreta. Conclui-se que os acadêmicos estão despreparados quanto ao conhecimento e manejo no uso do articulador. Sabendo que de maneira geral o articulador semi-ajustavel é um obstáculo que o clínico e o estudante de odontologia enfrentam, ver-se a importância em dar mais ênfase aos estudos relacionados ao articulador semi-ajustável. Autor(s) Meirilândia Ribeiro da Costa Orientador(s) Fernando Gonçalves Rodrigues Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Articulador. Articulador semi-ajustável. Prótese. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O199) | Tálassa Feitosa de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Conhecimento e manejo do articulador semi-ajustável entre acadêmicos de odontologia (O199)
Descrição
O primeiro articulador foi desenvolvido no início do século XIX, e desde então este aparelho sofreu modificações com o objetivo de otimizar suas funções e facilitar seu uso. O articulador é importante desde o diagnostico, planejamento até a reabilitação final do paciente, obtendo-se assim o sucesso no tratamento. O articulador semi-ajustável - ASA é evidenciado pelo fato de ser o aparelho mais utilizado por profissionais e acadêmicos de odontologia. O presente trabalho constitui-se em um estudo transversal que tem como objetivo avaliar o conhecimento e manejo do ASA entre acadêmicos de odontologia de uma faculdade do estado do Ceará, através de aplicação de questionário, abordando conceitos, definições, forma de manuseio e procedimentos onde são usados os articuladores disponíveis atualmente no mercado.A amostra foi determinada de forma intencional, estimando a participação de aproximadamente 50 por cento do corpo discente apto a participar da pesquisa, obtendo assim um tamanho amostral de 194 alunos. Como resultados, observou-se que sob auto-avaliação, 11,8% dos estudantes afirmam que o nível de instrução sobre o ASA é suficiente, entretanto, apenas 5,6% dos pesquisados julgam-se preparados para manusear o articulador semi-ajustável. Quando questionado sobre a utilização do ASA na confecção das próteses, 31,8% acertaram todos os quesitos, enquanto 68,2% erraram pelo menos um dos itens. Durante a montagem do modelo no articulador semi-ajustável o garfo de mordida deverá ficar paralelo ao plano de Frankfurt, foi verificado que 64,1% dos acadêmicos responderam de forma incorreta. Conclui-se que os acadêmicos estão despreparados quanto ao conhecimento e manejo no uso do articulador. Sabendo que de maneira geral o articulador semi-ajustavel é um obstáculo que o clínico e o estudante de odontologia enfrentam, ver-se a importância em dar mais ênfase aos estudos relacionados ao articulador semi-ajustável. Autor(s) Tálassa Feitosa de Oliveira Orientador(s) Fernando Gonçalves Rodrigues Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Articulador. Articulador semi-ajustável. Prótese. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento e opiniões de acadêmicas frente ao uso do método contraceptivo de emergência (E282) | Rady Martins de Almeida | ENFERMAGEM |
Conhecimento e opiniões de acadêmicas frente ao uso do método contraceptivo de emergência (E282)
Descrição
A Contracepção de Emergência, conhecida também como “Pílula do Dia Seguinte”,
caracteriza-se por ser um método de emergência que pode ser utilizado após falha na
utilização de outro método contraceptivo, após uma relação sexual desprotegida, ou ainda em
casos de violência e abuso sexual. A pesquisa foi de caráter qualitativo e de natureza
descritiva e exploratória, cujo principal objetivo foi analisar o conhecimento e a opinião das
acadêmicas de enfermagem de uma faculdade frente ao uso do método contraceptivo de
emergência, conhecida como pílula do dia seguinte. O cenário da pesquisa foi a Faculdade
Leão Sampaio, localizada á Av. Leão Sampaio km 3 – Bairro: Lagoa Seca no município de
Juazeiro do Norte - Ceará. Os dados só foram coletados após liberação do campo de pesquisa
pelo diretor da referida instituição, colhidos nos meses de agosto e setembro de 2012.
Participaram da pesquisa 24 acadêmicas do curso de enfermagem que se enquadraram aos
critérios de inclusão. Foi utilizado uma entrevista semi-estruturada contendo perguntas
abertas. Foi solicitada a participação de cada entrevistada, conforme institui a Resolução
196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados foram analisados utilizando a técnica de
categorização dados, após serem coletados foram transcritos de forma íntegra com posterior
organização do material coletado, analisando sua aproximação com o referencial teórico
eleito. Surgiram quatro categorias: Conhecimento das acadêmicas de enfermagem frente ao
contraceptivo de emergência; Adesão ao método contraceptivo de emergência X motivos
referido pelas acadêmicas; Opinião das estudantes de enfermagem sobre o anticoncepcional
de emergência; Conhecimento das estudantes de enfermagem sobre os riscos de falha e
eficácia do anticoncepcional de emergência. Observou-se a partir de uma análise das falas das
participantes, que o tema é aparentemente simples, porém traz tantas dúvidas e
questionamentos por parte da população feminina. O entendimento da problemática proposta
nesta pesquisa é interessante e possui importância social. Este vai além de saber que o método
existe, mas passa pelo o conhecimento do uso correto do mesmo. Autor(s) Rady Martins de Almeida Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Contracepção de emergência. Pílula. Acadêmicas. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |