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Conhecimento e prática do autoexame das mamas por mulheres atendidas na atenção secundária (E1284) | Dannieli de Sousa Silva Rodrigues | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática do autoexame das mamas por mulheres atendidas na atenção secundária (E1284)
Descrição
A ocorrência de câncer de mama na população brasileira cresce a cada ano, sendo considerada
para os anos de 2016-2017, uma estimativa de 57.960 novos casos, ou seja, 28,1% dos canceres
em geral. São vários os métodos utilizados para o rastreamento do câncer de mama, dentre eles
alguns são citados como a tríade de exames de detecção precoce do câncer de mama, que são:
o Autoexame das Mamas (AEM), o Exame Clínico das Mamas (ECM) e a Mamografia (MMG),
sendo que nenhum são usados isoladamente. A pesquisa tem como objetivo geral analisar o
nível de conhecimento e da prática do autoexame das mamas pelas mulheres atendidas na
atenção secundária, assim como os objetivos específicos: traçar o perfil sociodemográfico das
participantes do estudo; verificar o conhecimento das mulheres acerca da realização do
autoexame das mamas; identificar se as mulheres sabem realizar o autoexame das mamas e
pautar os fatores que dificultam a realização do autoexame das mamas. Trata-se de uma
pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, realizada na Policlínica João Pereira dos
Santos, localizada na cidade de Barbalha-CE, no período entre fevereiro a novembro de 2017.
A amostra da pesquisa foi constituída por 50 mulheres após adotados os critérios de inclusão
que foram: ter idade igual ou superior a 18 anos e assinar o termo de consentimento livre e
esclarecido e o termo de consentimento pós-esclarecido. Os de exclusão foram: mulheres com
idade inferior a 18 anos, analfabetas, com déficits de audição, linguagem, de cognição ou de
demência. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um roteiro de questionário
semiestruturado, sendo realizada nos dias de segunda à sexta, no período da tarde. Para
apresentação dos dados foram utilizados gráficos e tabelas do programa microsoft excel 2016.
A pesquisa teve aprovação do comitê de ética do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, com
número da CAAE: 705115417.6.0000.5048. Observou-se através dos resultados obtidos que
em relação a caracterização da amostra, que a maioria das mulheres compreendia a faixa etária
de 21 a 40 anos de idade (30%), possuíam ensino médio completo (30%), tinham como
ocupação do lar (26%), e eram provenientes da cidade de Juazeiro do Norte-CE (52%). Em
relação ao conhecimento que as mesmas possuíam a respeito do autoexame das mamas, ficou
expressivo que quase todas conheciam (82%); grande parte afirmaram saber realiza-lo (72%),
não demonstraram no entanto segurança em relação a periodicidade apenas 40% realiza após a
menstruação, e quanto a frequência (48%) relataram realizar mensalmente. Pôde-se perceber
também que muitas mulheres ainda apresentam dificuldades para realizar o AEM (36%),
relacionando a falta de orientação, medo ou vergonha. Sabe-se que o câncer de mama é um tipo
de câncer com grandes probabilidades de detecção precoce, tornando-se indispensável à
realização de educação em saúde, abordando os fatores de riscos, os métodos de rastreamento,
com demonstração da técnica correta, estimulando a prática do autocuidado e do conhecimento
da mama feminina como forma de prevenção do câncer de mama. Autor(s) Dannieli de Sousa Silva Rodrigues Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Autoexame das mamas. Atenção secundária. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos métodos contraceptivos entre as acadêmicas de enfermagem (E292) | Luanna Jessica Anselmo Justino | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos métodos contraceptivos entre as acadêmicas de enfermagem (E292)
Descrição
Há muito tempo os métodos contraceptivos são utilizados por pessoas em diferentes
partes do mundo. No início da sua prática sua finalidade era apenas de evitar uma gravidez
indesejada. Atualmente, as pessoas utilizam os métodos anticoncepcionais não somente para a
anticoncepção, como também para não adquirir doenças sexualmente transmissíveis (DST‟s).
A pesquisa atende o objetivo de analisar o conhecimento e a prática entre as acadêmicas de
enfermagem em relação ao uso de métodos contraceptivos. A pesquisa é do tipo descritiva e
exploratória, de caráter quantitativo. O estudo foi realizado na Faculdade Leão Sampaio,
Lagoa Seca em Juazeiro do Norte/ CE. A população correspondeu às 285 e a amostra foi
composta por 120 universitárias. Foi utilizado um formulário com perguntas inerentes ao
objetivo proposto. A pesquisa respeitou as exigências formais que constam na Resolução n°
196/96 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, que regulamenta aos aspectos
ético-legais da pesquisa em seres humanos. Os resultados revelam que a maior
representatividade da faixa etária se deu entre 18 e 22 anos com 36,7% das mulheres, quanto
ao semestre cursado 21,7% estavam no oitavo, 65% das participantes eram solteiras, 73,3%
referiram vida sexual ativa, todas as participantes (100%) referem conhecer pelo menos um
método contraceptivo, 54,2% passaram a conhecer os métodos através da faculdade, 90%
referiram a camisinha como o método mais conhecido; 66,7% das participantes utilizam
algum método contraceptivo, sendo o mais utilizado o anticoncepcional oral representando
35,8%; 82,5% das participantes sempre utilizam algum método, o motivo mais citado para
uso foi a fim de evitar uma gravidez com 67,5% de representatividade e 67,5% das
participantes afirmam não utilizar nenhum tipo de método por não ter relação sexual. O
estudo evidenciou que se deve iniciar uma educação, com orientações voltadas a vida sexual e
reprodutiva na universidade preparando futuros profissionais de saúde para serem capaz de
realizar medidas de auto–proteção e desenvolvimento de ações educativas a seus pacientes. O
conhecimento sobre os métodos é fundamental, mas sem o uso adequado o risco de uma
gravidez indesejada ou de adquirir DST‟s não deixará de existir. Autor(s) Luanna Jessica Anselmo Justino Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Sexualidade. Conhecimento. Contraceptivos. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos usuários sobre a prevenção do câncer de próstata (E1128) | Renato Ferreira de Sousa | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática dos usuários sobre a prevenção do câncer de próstata (E1128)
Descrição
A cada dia que passa fica mais evidente o quanto os homens são expostos as doenças.
Portanto, faz-se necessário, um olhar intenso sobre a saúde desses indivíduos em questão, pois
sabe-se que são eles os mais vulneráveis as doenças e os que menos procuram o serviço de
saúde. O Câncer de próstata (CP) é uma das patologias de maior incidência na população
masculina, além de ser o segundo tipo mais comum entre os homens. O acometimento desta
neoplasia configura como uma ameaça a vida do ser humano. Um dos maiores desafios
quando falamos no câncer de próstata é sem duvidas a detecção precoce por meios dos
exames de prevenção. Tendo como exames para o rastreamento do câncer de próstata o toque
retal, antígeno prostático especifico, e ultrassonografia transretal, devendo ser realizados
anualmente a partir dos 45 anos de idade. A pesquisa teve como objetivo identificar os fatores
que interferem na adesão aos exames da próstata. O estudo foi de natureza descritiva e
exploratória com abordagem qualitativa, realizado com 15 homens na ESF 06 em Jardim- CE,
através de uma entrevista semi-estruturada. Em relação aos aspectos éticos e legais da
pesquisa com seres humanos, conforme instituiu a resolução 466/2012 do Conselho Nacional
de Saúde. A análise dos dados foi feita através da análise de conteúdo, e os dados expostos em
categorias temáticas. Dentre os exames realizados para rastreamento, o PSA foi o exame mais
realizado pelos sujeitos do estudo, e pouco se falou na realização do toque retal. Houve
poucas dificuldades para a adesão aos exames de rastreamento embora ainda foi relatado
medo e vergonha, como algo que dificultou a realização destes exames. Portanto, vê-se a
necessidade de ampliar os investimentos no que diz respeito as práticas preventivas do câncer
de próstata, nos diferentes níveis de atuação seja: promoção da saúde, detecção precoce e
assistência aos pacientes. Espera-se também que este estudo possa servir de base para outras
pesquisas, visto que se trata de uma temática de extrema relevância devido ser uma das
principais causas de morte nos homens. Autor(s) Renato Ferreira de Sousa Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde do homem. Prevenção primária. Neoplasias da próstata. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e significado do câncer de próstata para os homens de uma equipe saúde da família da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E597) | Maria Solange Vitorino | ENFERMAGEM |
Conhecimento e significado do câncer de próstata para os homens de uma equipe saúde da família da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E597)
Descrição
No Brasil, sabe-se que o câncer de próstata é um grave problema de saúde pública,
representando a segunda causa de morte por câncer entre os homens. O
diagnóstico precoce além de possibilitar tratar o paciente de forma curativa,
representa diminuição de gastos no país. É importante que a população conheça as
formas de detecção precoce recomendadas pelo Instituto Nacional do Câncer
(INCA), pois a realização do exame clínico (toque retal) e dosagem do antígeno
prostático específico (PSA), são os exames iniciais para diagnóstico da doença.
Identificar o nível de conhecimento dos homens usuários da ESF X, com idade igual
ou superior a 45 anos de idade sobre o câncer de próstata, averiguar as informações
que os homens detêm sobre o câncer de próstata e exames preventivos, identificar
os fatores que influenciam a não adesão dos homens em realizar o exame clínico.
Estudo de caráter descritivo com abordagem quanti-qualitativo, realizado por meio
de entrevista semi-estruturada sobre conhecimento e ações de detecção precoce.
De um total de 16 homens, apenas 5 demonstraram ter algum conhecimento, e 11
referiram nada saber. Para que se possa proporcionar conhecimento a essa
população, é preciso em primeiro lugar a sensibilização dos profissionais de saúde
quanto a política nacional da saúde do homem, pois só assim será possível prestar
orientação sobre a importância da prevenção e detecção precoce não só do câncer,
mas de outras doenças, através do dialogo. Autor(s) Maria Solange Vitorino Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer de próstata. Conhecimento. Detecção precoce. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O302) | Sharles Feitosa Arrais | ODONTOLOGIA |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O302)
Descrição
A gestação corresponde a uma importante fase de transição que constitui parte normal do desenvolvimento humano, sendo que existem grandes transformações, não apenas no organismo da mulher, mas no seu estado de bem-estar, gerando alterações psicológicas e no seu papel sócio-familiar, estas as quais podem ser facilitadoras da aceitação de novos processos educativos em saúde. O objetivo do presente estudo foi analisar o nível de conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE.A presente pesquisa constitui-se de um estudo transversal na qual foram aplicados questionários para gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE, pertencente ao município de Campos Sales-CE, durante o período de agosto e setembro de 2016. Os questionários aplicados foram auto-explicativos com questões subjetivas e de múltipla escolha, abordando temas como conhecimento em saúde bucal e mitos relacionados à odontologia. Os mesmos foram aplicados para gestantes que realizam atendimento pré-natal na Unidade de Saúde da Família de Quixariú-CE, independentemente do período gestacional, mas acima de 18 anos.Foram avaliadas 25 gestantes entre 18 a 33 anos de idade, na qual a maioria se encontrava no segundo trimestre de gravidez, com mais de 8 anos de estudo e renda entre 1 e 2 salários mensais. Quando questionadas sobre a possibilidade de poderem ir ao dentista durante o período gestacional, a maioria (68%) responderam que não, se tratando da presença de dor de dente durante a gestação, a maioria (60%) respondeu que sim e boa parte delas (10 gestantes) não procuraram o serviço odontológico, devido o medo de dentista e também o medo de prejudicar o bebê e a gravidez. Diante dos resultados analisados pode-se observar que há prevalência de mitos relacionados à saúde bucal, necessitando de por parte da equipe de saúde, um cuidado com ações de promoção e prevenção em saúde bucal para este grupo de pacientes. Autor(s) Sharles Feitosa Arrais Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O335) | Jadon Lima Barbosa | ODONTOLOGIA |
Conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família do interior cearense (O335)
Descrição
A gestação corresponde a uma importante fase de transição que constitui parte normal do desenvolvimento humano, sendo que existem grandes transformações, não apenas no organismo da mulher, mas no seu estado de bem-estar, gerando alterações psicológicas e no seu papel sócio-familiar, estas as quais podem ser facilitadoras da aceitação de novos processos educativos em saúde. O objetivo do presente estudo foi analisar o nível de conhecimento em saúde bucal das gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE.A presente pesquisa constitui-se de um estudo
transversal na qual foram aplicados questionários para gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do distrito de Quixariú-CE, pertencente ao município de Campos Sales-CE, durante o período de agosto e setembro de 2016. Os questionários aplicados foram auto-explicativos com questões subjetivas e de múltipla escolha, abordando temas como conhecimento em saúde bucal e mitos relacionados à odontologia. Os mesmos foram aplicados para gestantes que realizam atendimento pré-natal na Unidade de Saúde da Família de Quixariú-CE, independentemente do período gestacional, mas acima de 18 anos.Foram avaliadas 25 gestantes entre 18 a 33 anos de idade, na qual a maioria se encontrava no segundo trimestre de gravidez, com mais de 8 anos de estudo e renda entre 1 e 2 salários mensais. Quando questionadas sobre a possibilidade de
poderem ir ao dentista durante o período gestacional, a maioria (68%) responderam que não, se tratando da presença de dor de dente durante a gestação, a maioria (60%) respondeu que sim e boa parte delas (10 gestantes) não procuraram o serviço odontológico, devido o medo de dentista e também o medo de prejudicar o bebê e a gravidez. Diante dos resultados analisados pode-se observar que há prevalência de mitos relacionados à saúde bucal, necessitando de por parte da equipe de saúde, um cuidado com ações de promoção e prevenção em saúde bucal para este grupo de pacientes. Autor(s) Jadon Lima Barbosa Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Conhecimento. Gestantes. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento percepção da sociedade médica do CRAJUBAR em relação à fisioterapia (F119) | Rejane Carvalho Reis | FISIOTERAPIA |
Conhecimento percepção da sociedade médica do CRAJUBAR em relação à fisioterapia (F119)
Descrição
A fisioterapia veio ao longo dos anos conquistando espaço na área da saúde e hoje desempenha importante papel na equipe multi e interdisciplinar. Esta integração permite uma ação conjunta para construção e reconstrução do saber, possibilitando mais desenvoltura de integração dos especialistas com capacidade de solucionar problemas considerados complexos. Essas mudanças que vem acontecendo na área da saúde, ainda esbarram em várias dificuldades. Tendo em vista a importância da integração médico/fisioterapeuta esta pesquisa tem como objetivos: Analisar o conhecimento e a percepção dos médicos em relação às aplicações e indicações da fisioterapia. Foi aplicado um questionário a trinta médicos de diversas especialidades, que exercem a profissão no CRAJUBAR aglomerado das cidades do Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha no estado do Ceará. Os resultados indicam que 34% dos médicos têm um pensamento engessado do conceito da fisioterapia que a relacionam com a reabilitação, acreditando ser esta a área de atuação mais importante, sendo que metade dos profissionais associou também a prevenção. Quanto ao conhecimento das especialidades fisioterápicas as mais conhecidas foram a traumato-ortopédica e a cardio-respiratória. A técnica de maior destaque foi o RPG citado por mais da metade dos médicos. Os locais de atuação que são mais conhecidos é o ambiente hospitalar e as clinicas especializadas nos serviços de fisioterapia. A maioria dos médicos afirmou realizar encaminhamentos mensalmente dos seus pacientes aos serviços de fisioterapia. 77% dos médicos já tiveram interação com fisioterapeutas e 80% destes consideram fácil a interação entre eles e os fisioterapeutas. Assim conclui-se que deve haver uma ampliação dos conhecimentos relacionados às técnicas, para que haja uma melhor integração por parte destes profissionais da saúde. Autor(s) Rejane Carvalho Reis Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Conhecimento. Interação. Médicos/fisioterapeutas. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento sobre a prática preventiva sexual de jovens estudantes de Juazeiro do Norte-CE (E280) | Augusto Ferreira de Sousa Neto | ENFERMAGEM |
Conhecimento sobre a prática preventiva sexual de jovens estudantes de Juazeiro do Norte-CE (E280)
Descrição
Quando se inicia uma vida de prática sexual, o uso de preservativo se faz necessário de
modo a prevenir doenças transmitidas por relação sexual. Faz – se então útil ter o
conhecimento de que noção tem o jovem adolescente sobre a aquisição, a adesão, o uso
e o descarte (adequados) de método preventivo de barreira; apesar de haver outros
métodos mais apurados com objetivos de evitar ou mesmo adiar casos de gravidez e
DST’s, métodos que atuam evitando ambos concomitantemente. A população de jovem
tem sido identificada na literatura como importante grupo populacional em termos de
risco epidemiológico para as doenças sexualmente transmissíveis, tornando - se
importante ainda mais a difusão de ideais preventivos dentro da rede educacional de
ensino do país. A pesquisa atende os objetivos de investigar acerca do conhecimento
relacionado às práticas preventivas sexuais de jovens estudantes do sexo masculino;
relatar aspectos que estudantes de escola pública têm sobre a prevenção às Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST’s). A pesquisa é do tipo descritiva de natureza
quantitativa. O local de estudo foram as escolas de ensino médio estaduais públicas da
cidade de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil, a saber: Escola de Ensino Fundamental e
Médio Maria Amélia Bezerra e Escola de Ensino Médio Governador Adauto Bezerra,
com dados coletados através de questionários de pesquisa direta, atendendo aos
preceitos que envolvem os estudos com seres humanos, segundo a portaria 196/96 do
Conselho Nacional de Saúde – CNS. O perfil etário dos estudantes entrevistados (n =
270) possuiu um espectro amplo de valores, 10 a 12 anos (0,0%) e 13 a 15 anos de
idade (3,7%), valores de melhor representatividade estão os entrevistados de 15 a 17
anos (40,7%), e os maiores de idade de 18 a 20 anos (48,1%). Observa - se que por mais
que haja políticas, os jovens ainda usam os métodos preventivos em números de vezes
aquém do necessário; evidenciando ser necessário o aumento das informações
constantes nas escolas de políticas voltadas à saúde e atividades educativas; ainda nota –
se um papel importante do núcleo familiar sobre as decisões das práticas sexuais, já que
82,5% relataram ainda residir com o núcleo familiar de origem, constituído de pai, mãe,
e irmãos. O núcleo familiar é também responsável pela formação dos membros, os
jovens são os resultados dos reflexos da educação sócio-sexual proveniente da família,
destacando que independente da estruturação da familiar os princípios são direcionados
aos filhos. Questionou – se sobre o núcleo familiar com o objetivo de observar as
características do quadro sócio - familiar do qual pertenciam, a estruturação do quadro
parentesco formador do núcleo familiar destes. Conclui - se que as práticas preventivas
sexuais pelos jovens ainda é discreta, 20,3%, evidenciando uma insuficiência na
qualidade e métodos de como são direcionadas essas atividades, lembrando que são
atividades de responsabilidades de todos os setores das políticas educacionais e de
saúde. Por mais acessibilidade e conhecimento que possuam os jovens usam o
preservativo aquém do necessário, a AIDS/HIV/DST’s a as gravidezes aumentam
dentro desses setores sociais, urge com isso necessidades de mudanças. Autor(s) Augusto Ferreira de Sousa Neto Orientador(s) Cícero Magérbio Gomes Torres Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Prevenção. Adolescentes. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento sobre saúde bucal das gestantes atendidas em CRAS (O61) | Jéssica Bezerra Gonçalves | ODONTOLOGIA |
Conhecimento sobre saúde bucal das gestantes atendidas em CRAS (O61)
Descrição
Introdução: O bem-estar da saúde bucal na gestação é essencial para a saúde geral da mãe e do seu filho, contudo, muitas gestantes não tem acesso às informações necessárias para terem um acompanhamento e esclarecimento de mitos e crenças que abrangem o atendimento odontológico durante este período, o que induz muitas negligências com a saúde bucal. Objetivo: analisar o nível de conhecimento sobre saúde bucal das gestantes que frequentavam dois Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) no município de Juazeiro do Norte-CE. Método: Para a coleta de informações foram aplicados questionários com as gestantes que frequentavam os CRAS dos bairros João Cabral e Frei Damião, envolvendo questões sobre conhecimento de saúde oral e gestação, cuidados com higiene bucal durante a gravidez, importância de escovar os dentes, se o dentista pode prejudicar de alguma forma a gravidez entre outras e foi aplicado no período de maio a junho de 2015. Resultados: Foram avaliadas 51 gestantes entre idade de 14 a 44 anos, na qual a maioria se encontrava no segundo trimestre de gravidez, com menos de 8 anos de estudo e renda de 200 a 600 reais. Quando as gestantes são questionadas sobre saúde bucal a grande maioria sentiu dor de dente (n=28) e boa parte delas (n=18) não procurou o serviço odontológico, sendo dentre os motivos o medo, medo de prejudicar o bebê e a gravidez. Conclusão: muitas grávidas ainda ignoram o valor de se ter uma boa saúde bucal durante a gestação demonstrando que ainda persistem a necessidade de orientação e educação em saúde bucal permitindo uma inclusão de novos hábitos e promoção de saúde. Autor(s) Jéssica Bezerra Gonçalves Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde bucal. Gestantes. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento sobre saúde bucal das gestantes atendidas em CRAS (O62) | Ana Luiza Andrade Guimarães | ODONTOLOGIA |
Conhecimento sobre saúde bucal das gestantes atendidas em CRAS (O62)
Descrição
Introdução: O bem-estar da saúde bucal na gestação é essencial para a saúde geral da mãe e do seu filho, contudo, muitas gestantes não tem acesso às informações necessárias para terem um acompanhamento e esclarecimento de mitos e crenças que abrangem o atendimento odontológico durante este período, o que induz muitas negligências com a saúde bucal. Objetivo: analisar o nível de conhecimento sobre saúde bucal das gestantes que frequentavam dois Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) no município de Juazeiro do Norte-CE. Método: Para a coleta de informações foram aplicados questionários com as gestantes que frequentavam os CRAS dos bairros João Cabral e Frei Damião, envolvendo questões sobre conhecimento de saúde oral e gestação, cuidados com higiene bucal durante a gravidez, importância de escovar os dentes, se o dentista pode prejudicar de alguma forma a gravidez entre outras e foi aplicado no período de maio a junho de 2015. Resultados: Foram avaliadas 51 gestantes entre idade de 14 a 44 anos, na qual a maioria se encontrava no segundo trimestre de gravidez, com menos de 8 anos de estudo e renda de 200 a 600 reais. Quando as gestantes são questionadas sobre saúde bucal a grande maioria sentiu dor de dente (n=28) e boa parte delas (n=18) não procurou o serviço odontológico, sendo dentre os motivos o medo, medo de prejudicar o bebê e a gravidez. Conclusão: muitas grávidas ainda ignoram o valor de se ter uma boa saúde bucal durante a gestação demonstrando que ainda persistem a necessidade de orientação e educação em saúde bucal permitindo uma inclusão de novos hábitos e promoção de saúde. Autor(s) Ana Luiza Andrade Guimarães Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde bucal. Gestantes. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |