Descrição

Em 1854 se iniciou o cuidado ao paciente crítico, com Florence Nigthigale e com ela mais trinta e oito mulheres voluntárias que decidiram cuidar dos feridos na guerra da Crimeia onde o índice de mortalidade era consideravelmente elevado, diante do que ela percebia naquele local começou a organizar os feridos por gravidade de forma que os mais graves obtivessem vigilância constante, estando próximo aos postos de enfermagem. Porém só com Walter Edward Dandy foi o modelo inicial da Unidade de Terapia Intensiva foi estabelecido, nos Estados Unidos (EU). Naquela época formulou-se o ABC primário e criou a técnica de ventilação artificial boca a boca e a massagem cardíaca externa com Peter Safer, mas só no ano de 1962 em Baltimore foi que surgiu a primeira UTI cirúrgica e junto a este feito vieram os primeiros projetos de ambulâncias de UTI de transporte. No Brasil, as primeiras Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) surgiram na década de 70, com a finalidade de concentrar pacientes críticos em alto grau de complexidade com áreas que fossem adequadas para recebê-los tendo infraestrutura própria, com equipamentos, matérias e profissionais capacitados para desenvolver tais atendimentos com segurança. Devido a esta alta complexidade tecnológica com intuito de salvar a vida, a escassez de leitos em unidades de terapia intensiva no país é um dos principais problemas, e junto a isto vem os altos custos para a manutenção e abertura destas unidades. Para tanto, foi desenvolvido critérios para admissão destes pacientes, de maneira que os pacientes em estado crítico que necessitem de cuidados intensivos e observação frequente se beneficiem. O presente estudo objetivou verificar os critérios de elegibilidade para admissão de pacientes nas Unidades de Terapia Intensiva do município de Barbalha (CE). Este trabalho trata-se de um estudo de natureza observacional, transversal de caráter descritivo com abordagem quanti-qualitativa. A pesquisa foi realizada nas Unidades de Terapia Intensiva adulto na cidade de Barbalha-CE, com profissionais médicos e enfermeiros atuantes neste setores. O presente estudo foi submetido ao Comitê de Ética da Faculdade Leão Sampaio. A análise dos dados foi de forma quantitativa por meio de gráficos e tabelas e qualitativa por meio do discurso do sujeito coletivo. Os resultados mostram que os profissionais demostram não conhecer bem o processo de elegibilidade para admissão dos pacientes em UTI bem como a garantia do princípio da equidade neste processo. O conhecimento que se tem ainda é muito incipiente e fragmentado, e a práxis (teoria aliada a prática) ainda está longe de ser concretizada. Este é um assunto que deve ser levado em consideração por profissionais e gestores, uma vez que são estas prioridades que regem o sistema de admissão destes pacientes na UTI, bem como a sua maneira de se organizar. E o conhecimento ineficaz dos mesmos, leva a práticas errôneas, dificultando o processo de elegibilidade para admissão destes pacientes. 

Autor(s)

Willyane Leandro de Oliveira

Orientador(s)

Woneska Rodrigues Pinheiro

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Equidade. Unidade de Terapia Intensiva. Admissão do paciente.

Curso

ENFERMAGEM

Descrição

Halitose é um termo utilizado para descrever o odor desagradável decorrente da cavidade oral, que comumente afeta a população em geral, podendo interferir na condição psicológica e nas relações interpessoais do indivíduo. Trata-se de uma queixa que um diagnóstico transdisciplinar. As causas diretas da halitose costumam estar na cavidade bucal, tornando o Cirurgião Dentista o grande responsável por realizar o diagnóstico. O objetivo do presente estudo foi analisar os critérios de encaminhamento e conhecimento dos profissionais da equipe de Atenção Primária e Secundária sobre a halitose, bem como, verificar os exames mais solicitados pelos profissionais para diagnosticar as causas da halitose. Foi realizado um estudo descritivo, com características quantitativas, com 25 Cirurgiões dentistas (68%), 12 Médicos (32%) (Clínico Geral, Gastroenterologistas e Otorrinolaringologista), totalizando 37 profissionais do município de Brejo Santo, aos quais foi aplicado um questionário. 92% dos profissionais afirmaram receber pacientes com queixa de halitose, sendo que 89% tratam esta condição. Os profissionais que recebem pacientes com halitose encaminha, para cirurgião dentista 40% e para gastroenterologista 36%. Dos quais 80% solicitam exames como, Endoscopia e Rx de face. Conclui-se com esse estudo a necessidade de melhorar os níveis de informações sobre como realizar esse encaminhamento e a solicitação de exames. Somente assim será possível um diagnóstico correto e eficaz, visando a minimização dos custos gerados pela solicitação de exames desnecessários em busca das causas, a fim de conduzir um tratamento adequado.

Autor(s)

Iasmin de Sousa Moura

Orientador(s)

Luciana Mara Peixoto Araújo

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Halitose. Diagnóstico. Saúde pública.

Curso

ODONTOLOGIA

Descrição

Halitose é um termo utilizado para descrever o odor desagradável decorrente da cavidade oral, que comumente afeta a população em geral, podendo interferir na condição psicológica e nas relações interpessoais do indivíduo. Trata-se de uma queixa que um diagnóstico transdisciplinar. As causas diretas da halitose costumam estar na cavidade bucal, tornando o Cirurgião Dentista o grande responsável por realizar o diagnóstico. O objetivo do presente estudo foi analisar os critérios de encaminhamento e conhecimento dos profissionais da equipe de Atenção Primária e Secundária sobre a halitose, bem como, verificar os exames mais solicitados pelos profissionais para diagnosticar as causas da halitose. Foi realizado um estudo descritivo, com características quantitativas, com 25 Cirurgiões dentistas (68%), 12 Médicos (32%) (Clínico Geral, Gastroenterologistas e Otorrinolaringologista), totalizando 37 profissionais do município de Brejo Santo, aos quais foi aplicado um questionário. 92% dos profissionais afirmaram receber pacientes com queixa de halitose, sendo que 89% tratam esta condição. Os profissionais que recebem pacientes com halitose encaminha, para cirurgião dentista 40% e para gastroenterologista 36%. Dos quais 80% solicitam exames como, Endoscopia e Rx de face. Conclui-se com esse estudo a necessidade de melhorar os níveis de informações sobre como realizar esse encaminhamento e a solicitação de exames. Somente assim será possível um diagnóstico correto e eficaz, visando a minimização dos custos gerados pela solicitação de exames desnecessários em busca das causas, a fim de conduzir um tratamento adequado.

Autor(s)

Ariane de Oliveira Santana

Orientador(s)

Luciana Mara Peixoto Araújo

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Halitose. Diagnóstico. Saúde pública.

Curso

ODONTOLOGIA

Descrição

O presente trabalho tem como objetivo investigar, a partir das raízes históricas a prática da mutilação genital feminina, evidenciando fatores sociais, culturais e de saúde; analisar os princípios da igualdade de gênero, dignidade da pessoa humana e as normas internacionais de combate à prática da MGF e analisar detalhadamente a sentença Amina Noor do Courts and Tribunals Judiciary, catalogando os princípios revelados neste documento internacional. A pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa e bibliográfica, baseada em revisão de literatura e análise de documentos relevantes, englobando convenções internacionais, pesquisas acadêmicas e os comentários do Juiz Bryan da sentença de Amina Noor, caracterizadoras do método bibliográfico de Gil (2002). A MGF é vista como uma transgressão aos direitos fundamentais das mulheres, perpetuando as desigualdades de gênero e comprometendo a dignidade do indivíduo. O estudo aborda de forma crítica o universalismo x relativismo no contexto da prática e continuidade da mutilação genital feminina. Por fim, recomenda- se a realização de pesquisas futuras que examinem os impactos a longo prazo da MGF, a eficácia de programas de intervenção e a importância do envolvimento ativo de homens e meninos na batalha pela equidade de gênero.

Autor(s)

Daniele Lacerda Ferreira

Orientador(s)

Danielly Pereira Clemente

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Mutilação genital feminina. direitos humanos. desigualdade de gênero. Igualdade de gênero. Amina Noor.

Curso

DIREITO

Descrição

Feridas é o resultado de uma agressão por um agente ao tecido vivo que necessite ou não de um curativo, e o tratamento de feridas é uma das áreas que exige a qualificação dos profissionais de saúde. Esta pesquisa teve como objetivo Analisar as dificuldades encontradas pelos profissionais de enfermagem para realização dos cuidados em feridas na Unidade Hospitalar no município de Juazeiro do Norte – CE. Tratou-se de um estudo exploratório descritivo, com abordagem quantitativa, realizado com 20 profissionais de Enfermagem, sempre obedecendo a Resolução 196-96 do conselho Nacional de Saúde, nos meses de setembro e outubro de 2011. Dos profissionais participantes, 12 (60%) eram técnicos de enfermagem, 04 (20%) eram enfermeiros e os outros 04 (20%) eram auxiliares de enfermagem, com tempo de formação profissional em sua maioria com mais de 10 anos de atividade 12 (60%). Sobre o grau de aprofundamento no assunto apenas 03 (15%) possuíam especialização, 14 (70%) referiu ter participado de cursos ou palestras, 03 (15%) restantes tinham apenas o conhecimento adquirido na graduação ou no curso profissionalizante. Esses cursos ocorreram em sua maioria em torno de 2 anos. Apesar de 100% dos participantes mencionarem ter o conhecimento das técnicas adequadas, apenas 80% referiram realizar tal procedimento de acordo com essa técnica. A falta de material e a falta de tempo foram as dificuldades apontadas pelos profissionais na execução das técnicas para cada tipo de ferida. Mediante o exposto, pode-se afirmar que o conhecimento é um fator de grande relevância, entretanto, torna-se imprescindível que os profissionais de enfermagem possam dispor também de recursos materiais para desenvolver suas atividades com maior qualidade.

Autor(s)

Renata Cruz Oliveira

Orientador(s)

Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Feridas. Enfermagem. Unidade hospitalar.

Curso

ENFERMAGEM

Descrição

Autor(s)

Romélia Mesquita Marreiro

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Idoso. Atendimento domiciliar. Unidade Básica de Saúde.

Curso

ENFERMAGEM

Descrição

A pesquisa aborda a percepção dos acadêmicos de enfermagem sobre o cuidado humanizado. Teve como objetivo principal conhecer o significado do cuidado humanizado para os acadêmicos de enfermagem e objetivos específicos traçar o perfil socioeconômico dos participantes do estudo, identificar os conceitos de cuidado e humanização e conhecer a opinião dos participantes acerca da abordagem do cuidado humanizado na sua formação. Trata-se de um estudo do tipo descritivo-exploratório com abordagem qualitativa. O estudo foi desenvolvido na Faculdade Leão Sampaio, localizado na cidade de Juazeiro do Norte, no período de Agosto a Setembro de 2009. A população constituiu-se de acadêmicos de enfermagem daquela IES, regularmente matriculados no 8º semestre. Os participantes do estudo foram 20 acadêmicos, atendendo a critérios de inclusão, o instrumento utilizado para coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. Os resultados foram analisados, tomando-se como base a literatura pela qual é respaldada a temática em estudo. Observou-se que os participantes da pesquisa relatam o cuidado humanizado como sendo, o cuidado integral ao paciente, abordando toda a sua complexidade no processo de adoecer, visando proporcionar-lhe bem estar físico, psíquico e social. A grande maioria dos acadêmicos entrevistados é do sexo feminino, acentuando uma porcentagem considerável; a presença de mulheres no curso de Enfermagem ainda é bastante relevante, A faixa etária dos entrevistados é bastante diversa, situando-se entre 21 e 36 anos. Ao serem perguntados sobre a PNH, observa-se a deficiência dos acadêmicos em expressar o conhecimento sobre a real importância da mesma, o que ela aborda suas atribuições e o valor considerado para a assistência do cuidado verdadeiramente humanizado. Para os acadêmicos de enfermagem a humanização da assistência de enfermagem é o alicerce da profissão; é o que diferencia o profissional de enfermagem dos demais profissionais da saúde. Na visão dos acadêmicos, para que haja uma assistência de enfermagem humanizada é necessário que se cuide do cliente de forma integral visando sua reabilitação. A abordagem do tema humanização na formação acadêmica, segundo os entrevistados é feita durante o curso de graduação, porém os mesmos relatam que os docentes que abordam o tema precisam passar por uma capacitação, de modo que o discurso na teoria é diferente do que se vivencia na prática; apesar de ser um tema bastante discutido a humanização está em constante processo de mudança uma vez que o ser humano é bastante complexo, conclui-se que há a necessidade de que os docentes que abordam o tema nas universidades o façam de modo a despertar o aluno para uma vida profissional voltada para o ser o humano.

Autor(s)

Suyanne Tavares Bastos

Orientador(s)

Vanessa de Alencar Barros

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Humanização. Acadêmicos. Cuidado humanizado.

Curso

ENFERMAGEM

Descrição

O câncer infantil é uma enfermidade crônica, ameaçadora e extremamente invasiva; que exige um longo período de tratamento e uma série de readaptações existenciais, tanto para criança quanto para os familiares e cuidadores. Essa pesquisa buscou compreender a percepção do adoecimento de crianças com câncer junto aos cuidadores, tendo como base suas vivências, sentimentos e desafios. Trata-se de uma pesquisa de campo, de natureza qualitativa, na qual participaram sete cuidadoras de crianças com câncer, vinculadas ao IACC, na cidade de Barbalha-CE. Para a coleta de dados, utilizou-se entrevistas semi-estruturadas, as quais foram gravadas, transcritas, categorizadas e analisadas pela Análise de Conteúdo desenvolvida por Demartini. As categorias evidenciadas foram:Conceituando o câncer; Diagnóstico e o impacto inicial; Dificuldades advindas após o diagnóstico; Câncer e família e Câncer e espiritualidade. Os resultados obtidos com a pesquisa apontam para uma forte associação entre câncer infantil e morte, revelando o intenso desequilíbrio familiar, causado pela percepção da doença e pelas inúmeras implicações biopsicossociais ocorridas desde o seu diagnóstico. Sendo assim, percebe-se a importância do trabalho da Psico-Oncologia como parte da equipe de saúde, a fim de ampliar o olhar para os cuidadores, por intensificarem não apenas o cuidado infantil, mas também seus medos, angústias e sofrimentos, diante da doença.

Autor(s)

Vitória Régia Araújo de Alencar

Orientador(s)

Joel Lima Júnior

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Câncer. Psico-oncologia. Implicações biopsicossociais.

Curso

PSICOLOGIA

Descrição

A doença de Alzheimer, ainda pouco conhecida, torna-se um mal mistificado pela população. Esta é uma doença degenerativa, onde se confunde erroneamente com outras mazelas oriundas do envelhecimento, e trás aos envolvidos estragos imensuráveis em suas vidas. O cuidador, como participante direto dessa complexidade, é o objeto de estudo dessa pesquisa, onde se pretende refletir sobre o impacto da sobrecarga vivenciada por este, desencadeando doenças concomitantemente ao próprio Alzheimer. Os objetivos desta pesquisa visam caracterizar e identificar as mudanças psicológicas e físicas que acometem as pessoas que se dedicam ao cuidado de pacientes que sofrem de Alzheimer. Para esta construção teórica realizou-se um estudo bibliográfico através de pesquisas em livros, artigos, dissertações, teses e bibliotecas virtuais sobre a temática em questão. Verificou-se que a sobrecarga física e emocional vivida pelo cuidador é de fato algo preocupante, tanto para a vida deste como para o próprio idoso. Como sua participação é ativa nesse processo, o cuidador vai aumentando progressivamente o o envolvimento com o paciente, desenvolvendo funções que vão além de sua própria estabilidade psicossocial. Nota-se também que a família, muitas vezes, se abstém do acompanhamento desejado nessa trajetória, aumentando assim o desgaste na saúde do cuidador. Dessa forma, percebe-se a importância de informações sobre a doença para que assim, com esse maior entendimento, possa haver um real engajamento de todos, no processo de evolução da doença. Aqui entra a relevância dos órgãos sociais e coletivos nessa aceitação. Espera-se assim contribuir com essa pesquisa a toda comunidade cientifica para a ampliação das produções já existentes sobre o tema delimitado.

Autor(s)

Carla Maria Bandeira Milfont

Orientador(s)

Alex Figueiredo da Nóbrega

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Mal de Alzheimer. Cuidador. Sobrecarga.

Curso

PSICOLOGIA

Descrição

Este trabalho de conclusão de curso reafirma os cuidados envolvidos na biossegurança dos materiais protéticos e o conhecimento das técnicas e agentes desinfetantes para esse processo, como imprescindíveis para se evitar a contaminação cruzada entre o laboratório e a clínica odontológica. O objetivo deste trabalho é o de verificar na literatura as técnicas e produtos recomendados para um protocolo de biossegurança, e os cuidados no envio e recebimento dos moldes, modelos e peças protéticas pelos técnicos em prótese dentária. Consistindo em uma pesquisa bibliográfica nas plataformas de base de dados digitais: BVS, Scielo e Periódico Capes, com o uso da seguintes palavras-chave, obtidas de acordo com o Portal de descritores da saúde (DeCS) e o Medical Subject Headings (MeSH): Cadcam na odontologia, contaminação cruzada, desinfecção de moldes, manuseio de modelos digitais e modelos. Sendo incorporados como métodos de inclusão: artigos que tratavam sobre cuidados com moldes, modelos e peças protéticas, em português ou inglês, de 1998 a 2023 e exclusão: artigos que não tratavam sobre o tema, duplicados ou em outro idioma, sendo encontrado a partir do uso desses critérios, um total de 22 artigos. Conclui-se que o processo de desinfecção e os cuidados voltados a biossegurança durante a confecção de uma prótese dentária são fundamentais para a segurança do laboratório e clínica odontológica no decurso do envio e recebimento de todo material, sendo o hipoclorito de sódio a 1% a solução de desinfecção de escolha para a maioria dos materiais protéticos.

Autor(s)

David Leite Calou Alves de Oliveira; Renato César Ferreira Leandro

Orientador(s)

Tiago Norões Gomes

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Cadcam na odontologia. Contaminação cruzada. Desinfecção de moldes. Manuseio de modelos digitais. Modelos.

Curso

ODONTOLOGIA