Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Cuidados paliativos em oncologia: um estudo bibliográfico (P383) | Degiane Ledo Temóteo | PSICOLOGIA |
Cuidados paliativos em oncologia: um estudo bibliográfico (P383)
Descrição
Os cuidados paliativos são uma série de ações para o atendimento de pessoas com prognóstico desfavorável, necessitando dessa forma de um conjunto de ações especializados que devem ser realizados por uma equipe. Para tanto, o presente artigo teve como objetivos conhecer o processo sócio histórico dos Cuidados Paliativos, bem como discutir a importância deste no atendimento a pacientes com prognóstico terapêutico desfavorável no setor oncológico. Para esta construção teórica, de cunho qualitativo, buscou-se fazer um estudo bibliográfico utilizando-se do método descritivo acerca do tema delimitado. Após análise verificou-se a importância do profissional de psicologia nesse tipo de atendimento, bem como sua práxis profissional que fez com que este tornar-se indispensável nas políticas de atendimento a pessoas com câncer. A espiritualidade também foi um outro ponto levantado tendo em vista que esta é uma das formas de enfrentamento mais utilizadas pelo paciente oncológico, sobretudo em Cuidados Paliativos. Dessa forma esperou-se com o trabalho contribuir com a comunidade científica a fim de ampliar o escopo de suas produções. Autor(s) Degiane Ledo Temóteo Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Cuidados paliativos. Equipe interdisciplinar. Oncologia. Psico oncologia. Curso PSICOLOGIA |
Cuidados paliativos em pacientes oncológicos: percepção da equipe de enfermagem (E530) | Iara de Oliveira Nunes | ENFERMAGEM |
Cuidados paliativos em pacientes oncológicos: percepção da equipe de enfermagem (E530)
Descrição
O câncer é uma patologia que atinge as células e pode acometer qualquer parte do organismo,
possui altos índices de incidência e caracteriza-se por ser uma enfermidade complexa que
provoca medo e insegurança tanto pelos acometidos quanto pelos sadios. Sua repercussão na
vida das pessoas torna-se mais agravante quando o paciente encontra-se sob cuidados
paliativos.Cuidados paliativos são medidas que aumentam a qualidade de vida de pacientes e
seus familiares que enfrentam uma doença terminal, através da prevenção e alívio do
sofrimento por meio de identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor. Buscouse com este estudo analisar a percepção da equipe de enfermagem diante do cuidado paliativo.
Para tanto realizou-se uma pesquisa de campo de caráter exploratório com abordagem
qualitativa. A população foi representada por todos os profissionais de enfermagem que atuam
no setor de oncologia do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo em Barbalha-CE sendo
representada por 10 técnicos de enfermagem e 3 enfermeiros totalizando 13 profissionais de
enfermagem.O instrumento de coleta de dados foi uma entrevista semiestruturada. Os dados
foram analisados por meio de análise de conteúdo e organizados na forma de categorização,
apresentados em três categorias que descrevem as dificuldades encontradas pela equipe, a
visão diante desse cuidado e como a equipe trabalha diante desse cuidado. A pesquisa
obedeceu as normas da resolução 196/96.Os resultados revelaram, que uma das principais
dificuldades encontradas diante desse cuidado é como saber lidar com os familiares e até
mesmo com os pacientes que nessa situação acabam não aceitando esse cuidado, a equipe visa
o bem- estar do paciente e procura o melhor conforto para ele, ela apresenta uma visão
voltada não só para o lado físico do paciente mas também para o lado social, espiritual e
psicológico do paciente e que toda a equipe trabalha em conjunto, ou seja, um ajudando o
outro. Autor(s) Iara de Oliveira Nunes Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Câncer. Cuidados paliativos. Percepção. Curso ENFERMAGEM |
Cuidados paliativos: o papel do psicólogo frente aos pacientes com doença terminal (P739) | Luana Nayara de Souza Rolim | PSICOLOGIA |
Cuidados paliativos: o papel do psicólogo frente aos pacientes com doença terminal (P739)
Descrição
O cuidado paliativo surge como uma filosofia humanitária, com o objetivo de cuidar e
minimizar o sofrimento dos pacientes com doença terminal. O olhar psicológico no
cuidado a pacientes paliativos, constitui um grande desafio para os profissionais que
atuam frente aos mesmos. Podemos destacar as intervenções que têm um papel
importante nesse processo, a qual lida com sujeitos em situações de morte eminente,
com o objetivo de verificar a eficácia do papel psicólogo frente aos cuidados paliativos
em pacientes com doença terminal. Utilizou-se como método a revisão bibliográfica,
para se compreender como esses cuidados acontece na prática através do psicólogo.
A pesquisa buscou mostrar o que são cuidados paliativos, quais os estágios que são
vivenciados pelos pacientes e como pode ser feita a intervenção do psicólogo frente
a isso. Portanto, percebeu-se que o suporte psicológico ajuda bastante na melhor
qualidade de vida oferecida aos pacientes e a família do mesmo; portanto este estudo
visa contribuir para que se tenham melhores atuações frente a esses pacientes por
profissionais que desejam fazer parte dessa equipe. Autor(s) Luana Nayara de Souza Rolim Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Cuidados paliativos. Paciente terminal. Estágios frente a morte. Psicologia. Intervenção psicológica. Curso PSICOLOGIA |
Cuidados paliativos: percepção da equipe técnica de enfermagem de um hospital com assistência oncológica (E535) | Isabele Ramos Vieira | ENFERMAGEM |
Cuidados paliativos: percepção da equipe técnica de enfermagem de um hospital com assistência oncológica (E535)
Descrição
Este trabalho intitulado “Cuidados paliativos: percepção da equipe técnica de enfermagem de
um hospital com assistência oncológica”, cujo objetivo principal foi dimensionar os cuidados
paliativos prestados aos pacientes oncológicos pela equipe de enfermagem no Centro de
Oncologia de Barbalha-Ceará. Segundo a OMS esses cuidados consistem na assistência
promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do
paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e
alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor e
demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais. É interessante salientar que o
técnico em enfermagem possui papel preponderante no desenvolvimento de cuidados
paliativos ao paciente portador do câncer. Acompanhar a alimentação daquele, dar apoio
emocional, conversar, ouvir, apoiando-o técnica, espiritual e psicologicamente. Este estudo foi
de caráter exploratório com delineamento feito pelo método descritivo, a análise foi
qualitativa e observacional. A pesquisa foi desenvolvida no Hospital Maternidade São Vicente
de Paulo – Centro de Oncologia do Cariri na cidade de Barbalha – Ceará. A população em
estudo foi representada por profissionais técnicos de enfermagem que estavam em pleno
exercício da profissão, que mantiveram contato constante com os pacientes finitos, no serviço
de Oncologia na unidade de internação/enfermaria, durante o período da coleta de dados.
Foram utilizados como instrumento de coleta de dados um questionário semi-estruturado. A
coleta de dados ocorreu no mês de Setembro de 2012. O resultado obtido era o que se
esperava, ou seja, todos tinham conhecimentos sobre cuidados paliativos, utilizavam os
métodos sem nenhum problema, porém ficou nítido que existia uma grande dificuldade em
lidar com o emocional, mas isso não comprometia os trabalhos. Os entrevistados foram
unânimes em relatar que para manter o profissionalismo é necessário muito equilíbrio.
Também ficou evidente que dentre as maiores dificuldades encontradas a família é um ponto
culminante, mas também o despreparo profissional, pois asseguram que é muito difícil
manter-se inerte ao sofrimento e a dor do paciente. Por fim a relevância deste trabalho tem por
propósito conhecer e contextualizar habilidades dos profissionais da equipe técnica de
enfermagem, visto que os pacientes com câncer, muitas vezes encontram-se fragilizados e boa
parte não está preparada para lidar com a doença e seus agravos. Autor(s) Isabele Ramos Vieira Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Cuidados paliativos. Técnicos de enfermagem. Pacientes oncológicos. Curso ENFERMAGEM |
Cuidados paliativos: uma atenção destinada às famílias do paciente adoecido (P933) | Nátalia Alves da Silva | PSICOLOGIA |
Cuidados paliativos: uma atenção destinada às famílias do paciente adoecido (P933)
Descrição
Os Cuidados Paliativos foram criados para humanizar o tratamento de pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura e para melhorar a qualidade de vida do sujeito adoecido, e consequentemente, de seus familiares. As famílias ao presenciarem o tratamento e enfrentarem o período de luto, necessitam de um acolhimento por parte dos profissionais envolvidos. O psicólogo dentro desse âmbito tem papel importante, ajudando desde a comunicação do diagnóstico até o período de luto que pode ocorrer antes e após o óbito, contribuindo para a amenização de sofrimentos, alívio de dores emocionais e reestruturação familiar. Este artigo apresenta uma pesquisa bibliográfica e exploratória acerca de uma atenção que as famílias de pacientes com doenças sem possibilidades de cura merecem receber, destacando as possíveis contribuições que a Psicologia pode proporcionar. Acredita-se, portanto, que ao se direcionar um cuidado humanizado para os familiares dos sujeitos adoecidos, pode-se haver melhoras significativas no tratamento desses pacientes. Autor(s) Nátalia Alves da Silva Orientador(s) Marcos Teles do Nascimento Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Cuidados paliativos. Família. Luto. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Cuidados voltados para o desenvolvimento do recém-nascido prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal (E1400) | Maria Eliziana Modesto | ENFERMAGEM |
Cuidados voltados para o desenvolvimento do recém-nascido prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal (E1400)
Descrição
Neonato pré-termo é aquele cujo nascimento ocorre antes do fim da 37a
semana, as
crianças prematuras e com baixo peso ao nascer apresentam risco de mortalidade
significativamente superior a crianças nascidas com peso maior ou igual a 2.500 g e duração
da gestação maior ou igual a 37 semanas. O baixo peso ao nascer e a prematuridade são os
fatores mais importantes na determinação da mortalidade neonatal, o baixo peso
particularmente, pode ser derivado tanto da prematuridade como do retardo do crescimento
intrauterino. A pesquisa teve como objetivo identificar os cuidados voltados para o
desenvolvimento do prematuro, realizado pela equipe de enfermagem na UTIN; caracterizar os
profissionais de enfermagem participantes da pesquisa quanto à idade; tempo de serviço na
UTIN e função; identificar se a equipe de enfermagem envolvida no cuidado ao prematuro
conhece os cuidados voltados para o desenvolvimento; identificar os cuidados voltados para o
desenvolvimento inseridos na rotina assistencial da UTIN. O referente estudo teve como
proposta metodológica a pesquisa descritiva, exploratória, de natureza quantitativa; a pesquisa
foi realizada em uma instituição de referência para o atendimento materno infantil na cidade
de Juazeiro do Norte-CE. A amostra foi composta por 10 profissionais de enfermagem
(enfermeiros e técnicos de enfermagem). Verificou-se na população predominante estudado
que 70% dos profissionais estão trabalhando de 06 meses a 02 anos na unidade, e todos os
profissionais da equipe de enfermagem 100%, conhecem os cuidados voltados para o
prematuro na UTIN. O estudo mostra que os cuidados realizados pela enfermagem de acordo
com os estressores ambientais da UTIN, 60% dos participantes diminui a luminosidade do
ambiente e evita os barulhos externos, e em relação ao auto incentivo, 40% e boa comunicação
50% dos relatados pela equipe, não fazem parte dos cuidados voltados para o
desenvolvimento. No estudo constatou-se que os participantes, mesmo afirmando conhecer os
cuidados voltados para o desenvolvimento, não o realizam na sua totalidade, limitando-se
somente aos cuidados voltados em relação aos estressores ambientais com redução da
luminosidade e redução dos barulhos, principalmente os ocasionados pelos cuidadores
enfatizando a boa comunicação. Autor(s) Maria Eliziana Modesto Orientador(s) Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave UTI neontal. Prematuridade. Cuidado. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Cuidados voltados para o desenvolvimento do recém-nascido prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal-UTIN (E1369) | Sildelânia de Oliveira Gonçalves | ENFERMAGEM |
Cuidados voltados para o desenvolvimento do recém-nascido prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal-UTIN (E1369)
Descrição
Os cuidados voltados para o desenvolvimento do recém-nascido prematuro na UTIN são
essenciais para o bebê em desenvolvimento e objetivam reduzir os estressores do recém-nascido
(RN) prematuro relacionados ao ambiente da unidade como os ruídos e iluminação excessiva e
aos cuidados como excesso de manuseio e procedimentos. Esses estímulos contínuos são
maléficos ao cérebro em desenvolvimento. O conhecimento dos profissionais de enfermagem
acerca dos cuidados adequados e a implementação dos mesmos na assistência ao RN são
necessários para o desenvolvimento neuropsicomotor do mesmo. O estudo objetiva identificar
os cuidados voltados para o desenvolvimento dos recém-nascidos realizados pela equipe de
enfermagem na UTI neonatal. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa e de caráter
descritivo, a coleta de dados foi realizada no mês de outubro de 2018 em uma Unidade
hospitalar de atendimento de alto de risco Materno Infantil na cidade de Barbalha - Ceará. A
coleta de dados foi realizada por meio de um formulário de pesquisa aplicado aos profissionais
de enfermagem da unidade que aceitaram participar da pesquisa, sendo estes, seis enfermeiras
e duas técnicas de enfermagem. Os dados foram tabulados utilizando-se o programa Microsoft
Office Excel 2010 e apresentados em tabela e quadro com resultados absolutos e percentuais.
Posteriormente, foram analisados de acordo com a literatura pertinente ao tema. De acordo com
os resultados, a maioria dos participantes (75%) tinha idade entre 31 e 45 anos de idade e (87%)
estavam com 5 a 10 anos de trabalho na UTIN. Em relação aos profissionais enfermeiros, todos
possuíam especialização e 75% receberam capacitação específica para o cuidado ao RN. Em
relação ao conhecimento da equipe de enfermagem sobre os cuidados voltados para o
desenvolvimento, a frequência de respostas mostrou que todos os participantes conhecem os
cuidados e listaram alguns cuidados realizados pela enfermagem para minimizar os estressores
ambientais e estressores do RN relacionados a assistência, sendo os mais citados, a redução dos
ruídos e da iluminação, seguido da amamentação e contato com a mãe, entre outros. Concluise que os cuidados voltados para o desenvolvimento do RN prematuro na UTIN realizados pela
equipe de enfermagem e identificados no estudo foram os relacionados ao ambiente e aos
cuidados ao bebê, evidenciando conhecimento dos profissionais sobre a temática. Foram
identificados, de acordo com os relatos, alguns cuidados que não eram desenvolvimentalista
como os relacionados a rotina de sinais vitais e aspectos gerenciais e outros cuidados
necessários não foram identificados, demonstrando não haver um conhecimento específico e
focado em relação aos estressores do recém-nascido. A identificação e conhecimento desses
estressores para a adequada atuação profissional, em relação aos cuidados, com o objetivo de
minimizá-los, demonstra uma grande importância em relação à promoção do desenvolvimento
do RN prematuro, pois uma assistência adequada e pautada nesse conhecimento diminui o
tempo de internação e contribui para o desenvolvimento neuropsicomotor adequado do mesmo.
É importante que os profissionais que atuam em UTIN tenham a oportunidade de participar de
cursos específicos e de atualização na área para um aperfeiçoamento e melhor desempenho de
sua assistência. Autor(s) Sildelânia de Oliveira Gonçalves Orientador(s) Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Prematuro. Equipe de enfermagem. Cuidados. Curso ENFERMAGEM |
Cuidando de quem cuida: percepção do enfermeiro quanto a realização do autocuidado de sua equipe em uma maternidade de referência de Juazeiro do Norte-CE (E87) | Diana Thais Gurgel Freire | ENFERMAGEM |
Cuidando de quem cuida: percepção do enfermeiro quanto a realização do autocuidado de sua equipe em uma maternidade de referência de Juazeiro do Norte-CE (E87)
Descrição
A percepção do enfermeiro quanto a realização do autocuidado de sua equipe é uma situação
vivida pelos enfermeiros dos hospitais e setores do nosso país. O presente trabalho objetiva
conhecer a atuação dos enfermeiros na realização dos cuidados de sua equipe em seus setores.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo. O presente estudo foi desenvolvido
em um hospital maternidade de referência no município de Juazeiro do Norte-CE durante o
período de 04 a 22 de outubro de 2010. A amostra do presente estudo conteve somente
enfermeiros gerenciais do referido hospital que atenderam aos critérios de inclusão propostos.
Para a coleta dos resultados foi utilizado questionários contendo questões abertas. Na análise
e interpretação dos dados detectou-se a preocupação do enfermeiro responsável por seus
determinados setores do hospital em relação ao autocuidado de sua equipe, sendo estes
biológicos, psicossociais, e emocionais. Porém, percebemos então que as práticas de saúde em
relação ao autocuidado do profissional não tem apenas uma dimensão técnica; são ao mesmo
tempo práticas sociais complexas, perpassadas pelas dimensões culturais, econômicas,
políticas e especialmente ideológicas, motivo pelo qual as mudanças não são tão fáceis.
Concluí-se durante o estudo que intensificar a capacidade e o conhecimento em relação aos
prováveis riscos nos casos de resistência do autocuidado é ainda um dos melhores e maiores
meios utilizados atualmente, contudo é também um desafio, entretanto, possível e essencial na
atuação e prática da enfermagem. Apesar do conhecimento teórico sobre os cuidados a serem
seguidos pelos profissionais técnicos de enfermagem, espera-se que este estudo possa
contribuir para a conscientização da importância do cuidado de si próprio para poder cuidar
do outro. Autor(s) Diana Thais Gurgel Freire Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Cuidado. Equipe. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Cuidando do idoso: vivência e convivência (E198) | Damião Cavalcante Ferreira Filho | ENFERMAGEM |
Cuidando do idoso: vivência e convivência (E198)
Descrição
O envelhecimento pode ser entendido como a consequência da passagem do tempo ou
como o processo cronológico pelo qual um indivíduo se torna mais velho. Esta
tradicional definição tem sido desafiada pela sua simplicidade. No caso dos seres vivos
relaciona-se com a diminuição da reserva funcional, com a diminuição da resistência às
agressões e com o aumento do risco de morte. Esse estudo tem como objetivo conhecer
a assistência prestada pelos cuidadores aos idosos na cidade de Ouricuri-Pe. Trata-se de
uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, realizada com 10 cuidadores que
respondiam aos critérios de inclusão da pesquisa. Os dados foram coletados no período
de setembro a outubro de 2012 através de uma entrevista semi-estruturada, seguida por
um roteiro de perguntas. A avaliação das mesmas foram analisada por texto corrido.
Com os resultados identificou-se que 90% dos cuidadores são do sexo feminino, com
idade entre 29 a 72 anos sendo que metade possui meia idade, que 90% tinham um grau
de parentesco (filhas, esposas), e só 10% dos cuidadoresprestavam esse serviço de
forma remunerada. Quanto grau de escolaridade, 10% são analfabeto, 40% só
concluíram o ensino fundamental menor, 30%tem o segundo grau completo e só 20%
chegaram a concluir o ensino superior completo. Vale salientar que a maioria dos
entrevistados eram da zona urbana. Identificou-se que a renda familiar na maioria dos
casos era exclusivamente do benefício, ou seja, 80% a única renda que tinham era o
benefício da aposentadoria recebida pelos idosos e 20% tinham renda superior 4 salários
mínimos. Quanto ao estado civil 60% dos cuidadores são casados, 30% solteiros ou
solteiras e 10% são viúvas. Vale salientar que grande parte sofriam de demência, ou seja
doença desgenerativa crônica. A pesquisa revelou que os cuidadores em sua grande
maioria não tinham nenhum preparo para lidar com a situação, prestavam o serviço com
o seu conhecimento prévio adquirido com o convívio com profissionais da área de
saúde. O presente estudo pode servi para melhorar a assistência prestada pelos
cuidadores, levando em conta a realidade que vivemos. Autor(s) Damião Cavalcante Ferreira Filho Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Envelhecimento. Idoso. Cuidador. Curso ENFERMAGEM |
Cultura da noite e identidade: uma análise psicossocial da prostituição viril (P503) | Lígia Leite Grillo | PSICOLOGIA |
Cultura da noite e identidade: uma análise psicossocial da prostituição viril (P503)
Descrição
A prostituição viril está presente no seio das cidades desde muito tempo, representando uma população encoberta e marginalizada. O presente artigo tem como objetivo uma melhor compreensão acerca dos conceitos de identidade desses rapazes e da cultura da noite na qual estão inseridos. Nesse sentido, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa por meio de levantamento bibliográfico com a intenção de investigar temas relacionados. Averiguou-se por meio da literatura que a prostituição masculina é descrita desde a Grécia Antiga, que permaneceu arraigada a diversas civilizações e chegou até os dias de hoje. A prostituição masculina é bastante ampla, pois existem várias facetas que abarcam o fenômeno, contudo, a prostituição viril é aquela onde o prostituto tem características viris proeminentes. Além disso, observou-se que os motivos para a entrada na prostituição são muitos, alguns jovens são bastante pobres, já outros vêem a prostituição como uma forma de ganhar um pouco mais de dinheiro. Com relação à cultura da noite, sabe-se das minúcias que atravessam tal prática, como os limites geográficos estabelecidos, a convivência com grupos distintos, as ruas como passarelas, entre outros. A ideia de identidade etiquetada e sexista perpassa as relações nas quais esses rapazes estão inseridos, dificultando a possibilidade de criar algo novo. De modo geral, verificou-se que a classe de prostitutos viris, assim como algumas outras, representa aquilo que a sociedade deseja esconder, e que apesar das críticas de que as referências de homem são fixas e excludentes, elas ainda são norteadoras do caminho que muitos desses rapazes pretendem percorrer. Autor(s) Lígia Leite Grillo Orientador(s) Bryan Silva Andrade Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Prostituição viril. Cultura da noite. Identidade. Curso PSICOLOGIA |