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Efeitos da inspirometria de incentivo a volume acoplado à pressão positiva expiratória nas vias aéreas na prova de função pulmonar de individuo com sequela de tuberculose: estudo de caso (F483) | Sebastião Renê de Souza Dias | FISIOTERAPIA |
Efeitos da inspirometria de incentivo a volume acoplado à pressão positiva expiratória nas vias aéreas na prova de função pulmonar de individuo com sequela de tuberculose: estudo de caso (F483)
Descrição
A tuberculose (TB) está classificada dentre as doenças mais antigas e estudadas no mundo, contudo, a mesma ainda tem sido um dos principais desafios de saúde publica em todos os países, principalmente nos que estão em desenvolvimento. A pressão positiva expiratória nas vias aéreas (EPAP) pode ser indicada para promover vários efeitos terapêuticos no sistema respiratório sendo um deles aumento da capacidade residual funcional. A inspirometria incentivadora pode ser indicada sempre quando for detectada fraqueza muscular respiratória, bem como redução das capacidades pulmonares. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da pressão positiva expiratória nas vias aéreas (EPAP) acoplado com a inspirometria de incentivo (EI) a volume na prova de função pulmonar em um indivíduo com sequelas de tuberculose. Trata-se de uma pesquisa analítica, do tipo estudo de caso, de caráter intervencionista. A pesquisa envolveu um sujeito onde o mesmo foi submetido a uma avaliação pré e pós intervenção, o protocolo realizado foi EI + EPAP por dez sessões. Nos resultados, temos que em relação a PImáx (pré e pós-intervenção) houve um aumento de 53,84%. A análise das PEmáx (pré e pós-intervenção) teve um aumento de 27,27%. A capacidade vital forçada (pré e pós-intervenção) apresentou um incremento de 6% em relação aos valores previstos da espirometria. Os achados apontam que o EPAP acoplado a IE, a volume, promoveu aumento da força muscular inspiratória, expiratória e capacidade vital forçada. Sugere-se que sejam realizadas mais pesquisas, com outros desenhos metodológicos, para que desta forma possa apresentar relevância estatística quanto à utilização acoplada destes recursos. Autor(s) Sebastião Renê de Souza Dias Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Tuberculose. Fisioterapia. Força muscular. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da intervenção fisioterapêutica na paralisia facial periférica: relato de caso (F79) | Ana Lídia Macêdo Caetano Leite | FISIOTERAPIA |
Efeitos da intervenção fisioterapêutica na paralisia facial periférica: relato de caso (F79)
Descrição
A paralisia facial periférica é o acometimento total ou parcial dos músculos de uma hemiface provocando perda dos movimentos da musculatura da face, ou seja, uma paralisia dos músculos mímicos ocasionando uma assimetria da face ou imobilidade, modificando a expressão fisionômica do paciente onde se tem um dano funcional e estético. Objetivou-se com esse estudo relatar o caso de uma paciente com Paralisia Facial Periférica sob atendimento Fisioterapêutico. Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo relato de caso de abordagem qualitativa com amostragem do tipo intencional, realizada com uma paciente, E.V.R., sexo feminino, 22 anos de idade, solteira, estudante com diagnóstico de Paralisia Facial Periférica. A coleta dos dados ocorreu ao início e término do tratamento, que consistiu em 30 sessões com duração de 50 a 60 minutos, através da avaliação de sensibilidade, força muscular, exame físico da face, escala de House-Brackmann e documentação fotográfica. O protocolo consistia na combinação de estímulos exteroceptivos; Massoterapia facial; Crioestimulação; Kabat facial (FNP); Reeducação funcional dos músculos da face com estímulo visual (espelho); Exercícios terapêuticos; Eletroestimulação com FES e orientações domiciliares. Ao final do tratamento apresentou melhora da sensibilidade, evoluiu na escala de House-Brackmann de grau VI para grau IV de paralisia, no entanto em relação a força muscular não atingiu resultados evidentes em sua evolução, é necessário a continuidade do tratamento fisioterapêutico visto que a recuperação do nervo facial se dá até um ano após o acometimento. O pouco tempo de tratamento e o não esclarecimento do tipo de lesão nervosa periférica apresentada, não contribuiu para melhor entendimento e esclarecimento da não resolução do caso. Apesar do exposto, considera-se que o tratamento fisioterapêutico é indispensável para a recuperação dos pacientes com paralisia facial periférica, já que a maioria dos estudos apresenta resultados positivos com melhora da simetria facial, força muscular, tônus e diminuição ou prevenção de sincinesias. Autor(s) Ana Lídia Macêdo Caetano Leite Orientador(s) Evandro Gonzales Tarnhovi Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Paralisia facial periférica. Tratamento fisioterapêutico. Lesões nervosas periféricas. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da jornada laboral em trabalhadores de uma fábrica de panelas de alumínio (F144) | Daniel Vitorino da Costa e Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos da jornada laboral em trabalhadores de uma fábrica de panelas de alumínio (F144)
Descrição
Os sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho foram identificados há muito tempo, desde a época dos escribas. Hoje em dia já se sabe que tanto os sintomas quanto as doenças ocupacionais são ocasionadas por desordem e sobrecarga de trabalho associada a movimentos repetitivos e condições descuidadas de trabalho. Condições descuidadas com a postura, com a saúde, com o relógio biológico e entre outros fatores intrínsecos do ser humano. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da jornada de trabalho em funcionários de uma fábrica de panelas de alumínio. A pesquisa se caracterizou como descritiva, transversal e de análise quantitativa. A amostra foi composta de 24 funcionários (n=24), sendo todos operadores de máquinas pesadas que auxiliam na produção de panelas de alumínio em uma fábrica em um município do Estado do Ceará e trabalhavam por no mínimo seis meses e no mínimo 4 (quatro) horas/dia. Foi aplicado um questionário de avaliação das condições gerais e específicas sobre a satisfação do trabalho, sobrecarga física e sintomas percebidos. Os resultados constataram que 11 funcionários (69,37%) apresentaram sobrecarga de trabalho, e 100% dos funcionários que trabalham há mais de 3 anos (6 funcionários) apresentaram sobrecarga física de trabalho ao passo que todos estes apresentam algum sintoma de DORT ou LER. Do total da amostra, 14 (58,33%) relataram sentir algias freqüentes no dia-a-dia na coluna lombar, cervical, pés e tornozelos. O local de dor mais apontado foi a coluna lombar com 8 (33,33%). Conclui-se que a variável “anos trabalhados” contribuiu para o aumento da sobrecarga física, mental e visual dos funcionários, enfraquecendo-os ao decorrer de anos de atuação no cargo e que a Fisioterapia Preventiva associada a programas direcionados à empresa pode amenizar este quadro. Autor(s) Daniel Vitorino da Costa e Silva Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2013 Palavra Chave DORT. Fisioterapia preventiva. Sobrecarga de trabalho. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação de alta intensidade e baixa amplitude nos desalinhamentos pélvicos e sua correlação com a baropodometria (F507) | Julliana Sobreira Ulisses | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação de alta intensidade e baixa amplitude nos desalinhamentos pélvicos e sua correlação com a baropodometria (F507)
Descrição
A cintura pélvica é tida como um composto que transmite forças para a coluna vertebral e membros inferiores. A interação entre as junções sacroilíaca e sua interferência nas demais estruturas caracterizam biomecânica estática corporal. As disfunções sacroilíaca são caracterizadas por anormalidades de posicionamento anatômico de caráter biomecânico de uma ou ambas as articulações, e esses
desalinhamentos podem alterar a forma como distribuímos a pressão exercida pelo nosso pé no solo, bem como o nosso equilíbrio postural. A cada dia surgem novas técnicas, porém as manipulações osteopáticas vêm sendo bastante utilizadas com o intuito de corrigir esses desalinhamentos, favorecendo a biomecânica normal. Para a avaliação dessa pressão exercida, utilizamos a baropodometria, que é um aparelho
composto por uma plataforma com sensores que visam mensurar e comparar as pressões exercidas nos variados pontos da região plantar. O objetivo desse estudo foi analisar os efeitos da manipulação de alta intensidade e baixa amplitude nos desalinhamentos pélvicos e sua correlação com a descarga corporal em membros inferiores. Foram avaliados 117 indivíduos, de ambos os sexos, acadêmicos de
Fisioterapia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio. Para análise dos resultados, foi utilizado o programa SPSS Statisticspackage for Social Science versão 23.0. Após a análise estatística chegou-se à conclusão de que a manipulação osteopática irá possibilitar uma melhor movimentação da articulação sacroilíaca,
promovendo uma melhor distribuição da pressão plantar. Autor(s) Julliana Sobreira Ulisses Orientador(s) Rebeka Boaventura Guimarães Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Deformidades adquiridas do pé. Postura. Articulação sacroilíaca. Manipulação osteopática. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação miofascial em indivíduos portadores de cefaleia cervicogênica (F555) | Alan de Sousa Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação miofascial em indivíduos portadores de cefaleia cervicogênica (F555)
Descrição
A cefaleia cervicogênica é um tipo de cefaleia causada por um conjunto de alterações funcionais e/ou orgânicas localizadas na região cervical, apresentando sintomas como dor em peso, queimação, dor em pontadas na região occipital irradiada para regiões temporal, frontal e ocular, sendo unilateral e de intensidades diferentes. No entanto a manipulação miofascial utiliza os princípios da terapia manual para agir sobre os tecidos moles proporcionando o relaxamento muscular, quebra de aderências, melhora da circulação local, oxigenação, elasticidade tecidual, devolvendo a funcionalidade e sua biomecânica. Partindo deste pressuposto, este estudo objetivou investigar os efeitos da manipulação miofascial em indivíduos portadores de cefaleia cervicogênica. Trate-se de uma série de casos, descritivo, de caráter quantitativo. A amostra foi composta por acadêmicos do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, no qual foi aplicado um questionário com perguntas objetivas referentes á cefaleia, participaram cerca de cinquenta indivíduos, a partir disso, dez participantes foram sugestivos, sendo excluídos sete deles por não se adequarem aos critérios de inclusão, restando apenas três para compor a amostra. Os participantes foram submetidos a uma avaliação inicial através do questionário Neck Disability Index, e os testes ortopédicos de flexão em rotação da cervical, pressão póstero anterior unilateral, posteriormente a intervenção com a manipulação miofascial com as técnicas de inibição dos suboccipitais, mobilização com retração da cabeça e deslizamento profundo, durante duas semanas com três atendimentos semanais, em que ao final da última intervenção foi realizada uma reavaliação. Detectou-se alteração estatisticamente significativa no escore do questionário NDI (p=0,015); ADM em centímetros no teste de flexão em rotação da cabeça utilizando a fita métrica em rotação para direita (p=0,018); rotação para esquerda (p=0,023); EVA no momento do teste de pressão póstero anterior unilateral (p=0,005). Diante dos resultados obtidos após as intervenções, pode-se concluir que a manipulação miofascial foi sugestiva de melhora, tornando-se necessário a realização de novos estudos com maior número amostral para investigação dessas técnicas no tratamento da cefaleia cervicogênica. Autor(s) Alan de Sousa Silva Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Terapia manual. Cefaleia cervicogênica. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação vertebral e da corrente interferencial em indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica (F661) | Hara tallita Sales Dantas | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação vertebral e da corrente interferencial em indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica (F661)
Descrição
Dor lombar é utilizada para referir-se a quadros dolorosos localizados no terceiro segmento da coluna vertebral, sendo uma das causas mais frequentes de incapacidade que acomete ambos os sexos e apresenta alta incidência na população ativa. Para o tratamento da dor lombar temos a eletroterapia e a manipulação vertebral, que trazem como efeito no tratamento uma melhora no quadro álgico e promove um melhor bem estar para o individuo. Partindo desse pressuposto, este estudo objetivou analisar os efeitos na manipulação vertebral e da corrente interferencial em indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica. Trata- se de um estudo quase experimental, descritivo, de caráter quantitativo. A amostra foi composta por indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica, onde foi aplicado um questionário com perguntas objetivas referentes a dor lombar com cinquenta indivíduos, a parte disso, seis indivíduos foram selecionados seguindo os critérios de inclusão e exclusão para compor a amostra. Os participantes foram divididos em dois grupos mediante a realização de um sorteio, onde em um grupo foi realizado apenas a manipulação da coluna lombar (Lumbar Roll) e no outro grupo a aplicação da corrente interferencial. Os participantes foram avaliados quanto a incapacidade física funcional do questionário de Oswetry, a força muscular através do teste dinâmico de resistência extensora e a mobilidade através do banco de Wells. O período de intervenção foi realizado durante duas semanas, com três atendimentos semanais para cada participante sendo utilizado para a manipulação vertebral como medida terapêutica em um grupo e corrente interferencial no outro grupo, e realizado uma reavaliação ao final de todos as intervenções. Resultados: no questionário de Oswetry o grupo GCI apresentou média de 9,3 (5,03 dp) e o grupo GM média de 8 (5,43 dp). No teste dinâmico da resistência extensora o GCI apresentou média de 21,6 ( 5,77 dp) e o grupo GM com média de 18,6 (7,64 dp). Na análise da mobilidade e flexibilidade de tronco o grupo GCI apresentou média de 25, 8 ( 8,26 dp)e o grupo GM com média de 16 (5,5 dp). Diante dos resultados obtidos após intervenção, pode concluir que a corrente interferencial trouxe um resultado melhor para os individuo em relação a manipulação da lombar, tornando-se necessário a realização de novos estudos com um numero amostral maior para investigação dessas técnicas no tratamento da dor lombar crônica inespecífica. Autor(s) Hara tallita Sales Dantas Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Dor lombar. Corrente interferencial. Manipulação vertebral. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo motora em indivíduos após acidente vascular cerebral (F790) | Daniela Ferreira Marques | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo motora em indivíduos após acidente vascular cerebral (F790)
Descrição
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) está
relacionado a progressão de alterações focais e/ou globais na atividade cerebral. O
AVC causa danos cognitivos, sensoriais, motores e do Sistema Nervoso Autônomo
(SNA). Um meio usado para avaliar o SNA, é a Variabilidade da Frequência Cardíaca
(VFC). O equilíbrio do SNA é estimulado por várias terapias, dentre elas a manobra
óculo motora (MOM), uma técnica da Terapia Manual. Esse trabalho tem como
objetivo descrever os efeitos da manobra óculo motora em indivíduos com sequelas
de AVC. Foi realizado um estudo do tipo quase experimental de abordagem
quantitativa, realizado nos meses setembro e outubro de 2018. Foram inclusos 10
participantes do sexo masculino que sofreram AVC, que foram avaliados quanto a
Pressão Arterial (PA) Frequência Cardíaca (FC) Frequência Respiratória, Saturação
periférica de oxigênio e a VFC mensurada através do polar V800 em Decúbito Dorsal
seguido da aplicação Manobra Óculo-Motora e em seguida novamente avaliados este
itens. Os dados foram analisados através do software Kubios e a estatística analisada
no SPSS versão 20. Os resultados deste estudo mostra que houve uma forte relação
entre os valores de antes e depois da PA e FC pois os valores de p foram inferiores a
0,05. Sugere-se mais pesquisas neste meio cientifico, modificando as variáveis
estudadas. Autor(s) Daniela Ferreira Marques Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Acidente Vascular Cerebral. Sistema nervoso autônomo. Terapia Manual. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo-motora em gestantes hipertensas (F442) | Maria de Fátima Severino Alves | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo-motora em gestantes hipertensas (F442)
Descrição
Introdução: A gravidez é uma passagem sublime seguida de grandes mudanças físicas,
biológicas e psicológicas, muita vezes, caracterizada por complicações distintas de
hipertensão: Pré- eclâmpsia/eclâmpsia (doença hipertensiva específica da gravidez);
Hipertensão crônica, de qualquer etiologia; Pré-eclâmpsia sobreposta a hipertensão crônica ou
nefropatia e Hipertensão gestacional; DHEG. A manobra óculo-motora é um recurso
fisioterapêutico que se enquadra como Terapia Manual que pode amenizar a Hipertensão
Arterial Sistólica e para comprovação desta afirmativa são necessários vários estudos
experimentais, destacando que cada indivíduo tem suas reações próprias a cada estímulo
exterior. Objetivo Geral: Verificar as repercussões da manobra óculo-motora nas gestantes
com Hipertensão Arterial sistólica. Metodologia: estudo experimental de caráter quantitativo,
transversal e pesquisa de campo. Realizado nos Postos de Saúde da cidade de Brejo Santo,
Ceará. Participaram da pesquisa gestantes hipertensas com a PA>130/80 mmHg, que não
faziam uso de medicamentos. As gestantes foram avaliadas antes e após a aplicação da
manobra óculo-motora. Os dados coletados foram analisados pelo programa SPSS versão
20.0 e tabulados no programa Microsoft Office Excel 2007. Resultados: foram 15 gestantes
participantes. O estudo demonstrou a significância por meio da diferença entre as médias das
variáveis quantitativas, que no caso são os sinais vitais. No caso foram significativas apenas a
pressão sistólica (p = 0, 000), frequência cardíaca (p = 0, 000) e frequência respiratória (p = 0,
000), portanto, não houve variação na pressão diastólica e na temperatura e por isso, não
existe p, com confiabilidade de 95% e o valor de p < 0,05 com significância estatística.
Conclusão: a aplicação da manobra óculo-motora promoveu resultados positivos de imediato,
com diminuição da PA e FC e FR. Porém, diante do que foi estudado, preconiza-se mais
estudos, ampliando-se a quantidade de interferências, aumentando o número de gestantes
hipertensas. Autor(s) Maria de Fátima Severino Alves Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro Vasconcelos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hipertensão arterial. Gravidez. Terapia manual. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da microcorrente galvânica em cicatrizes atróficas na sequela da acne vulgar (F580) | Vanessa Duarte dos Santos | FISIOTERAPIA |
Efeitos da microcorrente galvânica em cicatrizes atróficas na sequela da acne vulgar (F580)
Descrição
Introdução: A acne é uma dermatose crônica, marcada inicialmente pela presença de comedões, conhecidos também por cravos, possuindo uma evolução lenta e com períodos de exacerbações, as cicatrizes causadas pela mesma podem atingir pessoas de qualquer faixa etária. Portanto, o seguinte trabalho tem como objetivo Verificar o efeito do eletrolifting nas cicatrizes atróficas causadas pela acne vulgar. Método: A pesquisa foi realizada no centro universitário Dr. Leão Sampaio, que por meio de um estudo de séries de casos de natureza descritiva com abordagem quantitativa, foram selecionados 4 pacientes do sexo feminino, que possuíam a cicatriz atrófica e não faziam nenhum tipo de tratamento para acne. Além disto, não tinham predisposição a queloide e cicatriz hipertrófica ou com pele muito sensível. As pacientes foram avaliadas através de uma ficha avaliativa elaborada pela própria pesquisadora, e posteriormente foi realizado uma foto documentação das cicatrizes, sendo refeita no último atendimento uma reavaliação, totalizando 20 atendimentos ao todo. A aplicação se deu após a pele da paciente ter sido higienizada com o uso de sabonete e esfoliante. Foi utilizado a microcorrente galvânica, através de uma agulha para a eletroterapia, foi aplicada uma intensidade de 80 microamperes, passando 30 segundos em cada cicatriz. Resultados: observou-se uma diminuição nas cicatrizes da hemiface esquerda e direita, e melhora no aspecto geral da pele. Conclusão: Concluiu-se que a microcorrente galvânica é uma nova alternativa para tratamento da cicatriz acneica, sugerindo-se novas pesquisas nesse tipo de tratamento Autor(s) Vanessa Duarte dos Santos Orientador(s) Tereza Águida Costa do Nascimento Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Cicatriz. Acne. Eletroterapia. Galvânica Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular e manipulação miofascial em indivíduos com cefaleia do tipo cervicogênica (F589) | Juliana Almeida Dantas | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular e manipulação miofascial em indivíduos com cefaleia do tipo cervicogênica (F589)
Descrição
A cefaleia cervicogênica é distúrbio secundário e crônico causada por um conjunto de alterações funcionais na região cervical, apresentando sintomas de dor em peso, queimação, dor em pontadas na região occipital que pode irradiar para a região orbital e ombro, com característica unilateral ao pescoço e de intensidade diferentes. Com isso, a mobilização articular e miofascial através dos princípios da terapia manual, promovem o relaxamento muscular, quebra de aderências, melhora da circulação local, melhora da oxigenação, elasticidade tecidual, reestabelecendo a funcionalidade e biomecânica. O presente estudo teve como objetivo de comparar os efeitos da mobilização articular com manipulação miofascial em pacientes com cefaleia cervicogênica. Trata-se de um ensaio clinico randomizado, de abordagem descritiva de natureza quantitativa. A amostra foi composta por acadêmicos do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, onde foi aplicado em noventa e cinco indivíduos um questionário com perguntas referentes á cefaleia do tipo cervicogênica, a partir disso, trinta indivíduos foram sugestivos de CGH, sendo excluídos quinze por não se adequarem aos critérios de inclusão, restando quinze pessoas para compor a amostra. Os participantes foram submetidos á avaliação inicial composta por Teste flexão-rotação da cervical, Pressão póstero anterior (PAC) e em seguida verificado a intensidade da dor, Teste de flexão- rotação com fita métrica, e teste de endurance da musculatura profunda do pescoço, posteriormente alocados nos três grupos através de um sorteio, no G1 foram realizadas técnica de pressão póstero anterior, tração cervical e mobilização acessória, já no G2 inibição dos suboccipitais, mobilização com retração da cabeça e deslizamento profundo e o G3 controle. Detectou-se efeitos positivos para os dois grupos de intervenções para a capacidade funcional, Pac/ EVA, força e goniometria, porém, o grupo G1 com maior significância P=0,02 e G2 p=0,04 e o grupo controle apresentou regressão com p=0,020. Diante dos resultados pós-intervenção, pode-se concluir que a mobilização articular foi sugestiva de melhora, porém, torna-se necessário a realização de novos estudos com número amostral maior, para a investigação do tratamento ideal para a cefaleia do tipo cervicogênica. Autor(s) Juliana Almeida Dantas Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Mobilização. Miofascial. Cefaleia cervicogênica. Curso FISIOTERAPIA |